Versão Fevereiro 2012 RSTAB 8. Análise estrutural para Pórticos gerais. Exemplo introdutório. Ing.-Software DlubalAm Zellweg 2 D Tiefenbach

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1 Versão Fevereiro 2012 Programa RSTAB 8 Análise estrutural para Pórticos gerais Exemplo introdutório Todos os, direitos incluindo os de tradução, estão reservados. Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida - mecanicamente, electronicamente, ou através de quaisquer outros meios, incluindo a cópia - sem a permissão escrita da DLUBAL ENGINEERING SOFTWARE. Ing.-Software DlubalAm Zellweg 2 D Tiefenbach Tel.:+49 (0) Fax:+49 (0) info@dlubal.com Web:

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4 Conteúdos Conteúdos Página Conteúdos Página 1. Introdução 5 2. Sistema e cargas Esquema do sistema Materiais e secções Carga 7 3. Criação do modelo Iniciar o RSTAB Criar o modelo 8 4. Dados estruturais Ajustar a janela de trabalho e a grelha Criar barras Pilares Vigas horizontais Unir barras excentricamente Criar conjuntos de barras Disposição dos apoios Alterar a numeração Verificar a entrada de dados Cargas Caso de carga 1: Peso próprio Peso próprio Estrutura de cobertura Caso de carga 2: Neve Caso de carga 3: Vento Caso de carga 4: Imperfeição Barras de pilares Barras contínuas com vigas horizontais Verificar os casos de carga Combinação de acções Verificar as acções Definir regras de combinação Criar combinações de acções Criar combinações de carga Verificar as combinações de resultados Cálculo Verificar os dados de entrada Calcular estrutura Resultados Resultados gráficos Tabelas de resultados Filtro de resultados Visibilidades Resultados nos objectos Exibição dos diagramas de resultados Documentação Criação de um relatório de impressão Ajustar o relatório de impressão Inserir gráficos no relatório de impressão Perspectiva 62 4

5 1 Introdução 1. Introdução Com o presente exemplo introdutório pretende-se que se torne familiar com as características mais importantes do RSTAB. Geralmente tem várias opções para atingir os seus objectivos. Dependendo da situação e das suas preferências, pode experimentar o software para aprender mais sobre as possibilidades do programa. Com este simples exemplo pretende-se encoraja-lo a encontrar as funcionalidades úteis no RSTAB. Iremos modelar um pórtico plano biarticulado e dimensionaremos a estrutura de acordo com a análise de segundo ordem com consideração dos seguintes casos de carga: peso próprio, neve, vento e imperfeição. Pode também introduzir, calcular e avaliar o exemplo introdutório com as restrições da versão demo, permitindo uma utilização para um número máximo de 12 barras. Portanto, pode perceber que o modelo vai ao encontro das exigências dos projectos de construção realísticos apenas até determinado ponto. Com as características apresentadas pretendemos mostrar como pode definir os objectos estruturais e as cargas de várias formas. Como a sobreposição de acções segundo EN 1990 envolvem muito tempo e esforço, usaremos o gerador para combinações de cargas já integrado no RSTAB 8. Note que não pode guardar os dados do modelo com a versão demo. Portanto, recomendamos que demore o tempo necessário para executar o exemplo (aprox. duas horas), então depois pode experimentar as funções sem pressão. Contudo, é possível interromper o trabalho sobre o modelo na versão demo as vezes que pretender desde que não feche o RSTAB. Quando pretender ter uma pausa, não encerre o seu computado, mas defina o modo de suspensão. É fácil introduzir os dados se utilizar dos monitores, ou pode imprimir a descrição para evitar a alternância entre o ficheiro PDF e o RSTAB. O texto do manual apresenta os botões descritos em parêntesis rectos, por exemplo [Aplicar]. Ao mesmo tempo, os botões estão representados à esquerda. Além disso, as expressões usadas nas caixas de diálogos, tabelas e menus estão definidas em itálico para clarificar as explicações. A entrada requerida é escrita em letras negrito. Pode procurar a descrição das funções do programa no manual do RSTAB, que pode descarregar no sitio da internet da Dlubal em O ficheiro RSTAB-Example-06.rs8 que contém todos os dados do modelo do seguinte exemplo pode ser encontrado no projecto Exemplos que foi criado automaticamente durante a instalação. Contudo, para os primeiros passos com o RSTAB recomendamos a introdução do modelo manualmente. Se não tem tempo para isso. pode também assistir aos vídeos no nosso sitio em 5

6 2 Sistema e cargas 2. Sistema e cargas 2.1 Esquema do sistema No nosso exemplo analisamos um pórtico de aço que é reforçado por secções variáveis. A análise deste modelo pode ser realizada com a versão demo limitada a 12 barras. Figura 2.1: Sistema e cargas 2.2 Materiais e secções Utilizamos o aço padrão S 235. Ambos os pilares consistem em secções do tipo HE-A 300. As vigas horizontais são secções do tipo IPE 360. A secção variável é constituída por uma folha de metal com uma espessura de 10 mm, atingindo a altura de 300 mm sobre a ligação do pilar. 6

7 2 Sistema e cargas 2.3 Carga Caso de carga 1: peso próprio e acabamentos O carregamento é aplicado através do peso próprio do pórtico (secções em aço) que o RSTAB determina automaticamente a partir das propriedades da secção. Além disso, a estrutura da cobertura é aplicada com 0.3 kn/m 2. Para a distância do pórtico de 5 m é considerada a seguinte equação: q = 0.3 kn/m 2 * 5 m = 1.5 kn/m Não são transferidas cargas para as paredes através dos pilares. Caso de carga 2: neve Para o pórtico aplicamos a zona de carga de neve 2 na Alemanha e uma altitude de 200 m. Segundo EN , temos de aplicar o valor característico s k = 0.85 kn/m 2. Em conjunto com o coeficiente de forma α = 0.8 para a inclinação da cobertura de 5.7 obtemos uma carga de neve de: q = 0.8 * 0.85 kn/m 2 * 5 m = 3.4 kn/m Caso de carga 3: vento Para simplificar o nosso exemplo colocamos a carga de vento na zona de vento 1 e na categoria de terreno III apenas sobre pilares. A área de cobertura não é considerada. A carga de vento é determinada segundo EN e o anexo nacional (NA) para a Alemanha com a velocidade da pressão simplificada q p = 0.5 kn/m 2. Obtemos então a seguinte pressão do vento sobre o lado exposto ao vento: w D = 0.8 * 0.5 kn/m 2 * 5 m = 2.0 kn/m Para o lado protegido do vento temos a seguinte carga de sucção: w S = 0.5 * 0.5 kn/m 2 * 5 m = 1.25 kn/m Caso de carga 4: imperfeição Geralmente as imperfeições devem ser consideradas, por exemplo segundo o Eurocódigo 3. Inclinações e contra flechas são geridas num caso de carga separado. Então é possível atribuir os coeficientes parciais de segurança específicos quando combina a carga com outras acções. Para as secções dos pilares (HE A 300) assumimos a curva de encurvadura c (deslocamento na direcção do eixo z) segundo EN , tabela 6.2. As inclinações ϕ 0 e as contra flechas e 0,d são determinadas segundo EN , secção como se segue: Inclinação ϕ 0 = 1/200 Contra-flecha 0,d = L/200 Como a curva de encurvadura b é válida para as secções IPE 360, podemos aplicar uma pequena contra flecha de e 0,d = L/250 para as vigas horizontais. 7

8 3 Criação do modelo 3. Criação do modelo 3.1 Iniciar o RSTAB Para iniciar o RSTAB na barra de tarefas, clica-se em Iniciar, selecciona-se Todos os programas e Dlubal, e depois selecciona-se Dlubal RSTAB 8.xx, ou faz-se duplo clique sobre o ícone Dlubal RSTAB 8.xx no ambiente de trabalho do computador. 3.2 Criar o modelo A janela de trabalho do RSTAB abre apresentando a caixa de diálogo abaixo. Somos questionados para introduzir os dados básicos para o novo modelo. Se o RSTAB já exibe um modelo, encerra-se clicando em Fechar no menu Ficheiro. Depois, abre-se a caixa de diálogo Base de dados clicando em Novo no menu Ficheiro. Figura 3.1: Caixa de diálogo Novo modelo - Base de dados Escreve-se Exemplo introdutório no campo de entrada Nome do modelo. À direita, introduzse Pórtico como Descrição. Tem sempre de se definir um Nome de modelo porque isso determina o nome do ficheiro RSTAB. O campo Descrição não tem necessariamente de ser preenchido. No campo de entrada Nome do projecto, selecciona-se Exemplos da lista se não tiverem sido já definidos por defeito. A Descrição do projecto e a correspondente Pasta são exibidas automaticamente. 8

9 4 Dados estruturais Na secção de diálogo Tipo de modelo, selecciona-se a opção 2d - em XZ porque pretende-se modelar um pórtico plano. É sempre possível, mais tarde estender o modelo a uma estrutura em pórtico 3D. Mantém-se a configuração padrão Para baixo para A direcção positiva do eixo Z global. Na secção de diálogo Classificação dos casos e combinações de carga, selecciona-se a entrada EN 1990 da lista Segundo a norma. Não se altera a configuração CEN no campo Anexo nacional à direita. Esta especificação é importante quando se combina acções com coeficiente parcial de segurança e coeficientes de combinações de acordo com as normas- De seguida, assinala-se a caixa de selecção Criar combinações automaticamente. Pretende.se sobrepor as acções em Combinações de carga. Agora, a base de dados para o modelo está definida. Fecha-se a caixa de diálogo através do clique no botão [OK]. A janela de trabalho vazia do RSTAB é exibida. 4. Dados estruturais 4.1 Ajustar a janela de trabalho e a grelha Vista Primeiro, clica-se no botão [Maximizar] na barra de título para aumentar a janela de trabalho. Vê-se os eixos das coordenas nas direcções X, Y e Z globais exibidos na espaço de trabalho. Para alterar a posição dos eixos de coordenadas, clica-se no botão [Mover, Zoom, Rodar] na barra de tarefas acima. O Cursor altera para uma mão. Agora, pode-se posicionar o espaço de trabalho de acordo com as preferências através do deslocamento do cursor e pressionando o botão esquerdo do rato. Para introduzir os dados recomenda-se o deslocamento dos eixos de coordenas para a esquerda na direcção do navegador. Além do mais, pode-se utilizar a mão para ampliar ou rodar a vista: Zoom: Desloca-se o cursor e mantém-se pressionada a tecla [Shift]. Rotação: Desloca-se o cursor e mantém-se pressionada a tecla [Shift]. Para sair da função, é possível de diferentes formas: Clica-se no botão uma vez mais. Pressiona-se a tecla [Esc] do teclado. Clica-se com o botão direito na área de trabalho. Funções do rato As funções do rato seguem as normas padrão para as aplicações do Windows. Para seleccionar um objecto para posterior edição, clica-se sobre este com o botão esquerdo do rato. Faz-se duplo clique sobre o objecto quanto se pretende abrir a caixa de diálogo para edição. Quando se clica sobre um objecto com o botão direito do rato, aparece o seu menu de contexto mostrando os comandos e funções relacionadas com o objecto. Para alterar o tamanho do modelo visualizado, utiliza-se o botão de roda do rato. Mantendo pressionado o botão de roda, podemos deslocar o modelo directamente. Quando se pressiona a tecla [Ctrl] adicionalmente, pode-se rodar a estrutura. Rodando a estrutura, é também possível uo botão de roda e mantendo pressionado o botão direito do rato ao mesmo tempo. Os símbolos do cursor apresentados à esquerda mostram a função seleccionada. 9

10 4 Dados estruturais Grelha A grelha forma o plano de fundo da área de trabalho. Na caixa de diálogo Plano de trabalho e grelha/ajustar, pode-se ajustar o espaçamento dos pontos da grelha. Para abrir a caixa de diálogo, utiliza-se o botão [Configurações do plano de trabalho]. Figura 4.1: Caixa de diálogo Plano de trabalho e grelha Mais tarde, para introduzir os dados nos pontos da grelha, é importante que o controlo dos campos AJUSTAR e GRELHA na barra de estado esteja activo. Desta forma, a grelha torna-se visível e os pontos serão ajustados na grelha quando clicar. Plano de trabalho O plano XZ está pré-definido como plano de trabalho. Com esta configuração todos os objectos introduzidos graficamente serão gerados no plano vertical. O plano não tem qualquer significado para a entrada de dados nas caixas de diálogo ou tabelas. As configurações padrão serão as apropriadas para o nosso exemplo. Encerra-se a caixa de diálogo através do botão [OK] e inicia-se com a introdução do modelo. 10

11 4 Dados estruturais 4.2 Criar barras Seria possível definir os nós graficamente ou na tabela para uni-los posteriormente com as barras. Mas no nosso exemplo utiliza-se a introdução gráfica directa das barras Pilares Antes pode-se definir uma barra na janela de trabalho, tem de se definir as suas propriedades. Para abrir a correspondente caixa de diálogo, clica-se em Dados do modelo no menu Inserir, depois selecciona-se 1.7 Barras e Graficamente, e de seguida selecciona-se Única, ou utiliza-se o botão correspondente na barra de ferramentas, o qual é a forma mais rápida de seleccionar a função. A caixa de diálogo Nova barra abre. Figura 4.2: Caixa de diálogo Nova barra A Barra Nº. 1 e o Tipo de barra Viga estão já pré-definidos. Não é necessário alterar estas configurações. Definir uma secção Na secção de diálogo Secção, clica-se no botão [Novo] para atribuir uma resistência a um material e uma secção ao Início da barra. A caixa de diálogo Nova secção aparece (ver Figura 4.3 no plano de fundo). Como os pilares consistem em secções laminadas, clica-se no botão [HE-A] na caixa de diálogo. A caixa de diálogo Secções laminadas - Secções I aparece onde se selecciona a secção HE A

12 4 Dados estruturais Figura 4.3: Seleccionar HE A 300 na biblioteca Para verificar as propriedades da secção, pode-se utilizar o botão [Info]. Fecha-se a caixa de diálogo Secções laminadas - Secções I para importar as propriedades da secção para a caixa de diálogo Nova secção. Como o nosso pórtico é um modelo 2D, apenas os campos de entrada relevantes estão preenchidos com dados nesta caixa de diálogo. Para as secções laminadas pré-definidas do RSTAB o Material com o número 1 - Aço S 235 segundo DIN Quando se pretende usar um material diferente, pode-se seleccionar um outro através do botão [Biblioteca de material]. Figura 4.4: Caixa de diálogo Nova secção 12

13 4 Dados estruturais No campo Comentário, pode-se introduzir Pilares para especificar a secção. Encerra-se a caixa de diálogo através do clique em [OK] e volta-se à caixa de diálogo inicial Novas barras. Figura 4.5: Caixa de diálogo Nova barra Quando se tem verificado os campos de entrada, fecha-se a caixa de diálogo com o botão [OK]. Agora pode-se definir as barras do pilar. Posicionar as barras As barras podem ser definidas directamente através do clique nos pontos da grelha ou nos nós. Se os pontos iniciais ou finais não estão integrados na grelha que foi definida, pode-se introduzir as coordenas na caixa de dialogo flutuante Nova barra, de forma manual. Tenha cuidado em não deslocar o cursor para fora da janela de diálogo, caso contrário as suas coordenadas são consideradas novamente para a entrada de dados. Além do mais, pode-se alternar entre os campos de entrada através da utilização do rato ou da tecla [Tab] do teclado. Em vez de clicar no botão [Aplicar], usado para definir um nó, pode-se também usar a tecla [Enter]. Figura 4.6: Definir os pilares graficamente 13

14 4 Dados estruturais Define-se o nó de apoio do primeiro pilar através de um simples clique com o botão esquerdo do rato na coordenada de origem (coordenadas X/Y/Z 0.000/0.000/0.000). As actuais coordenadas do cursor são exibidas junto do retículo. A extremidade superior do pilar está definida no ponto da grelha 0.000/0.000/ Continua-se com a entrada de dados e a definição da barra 2 através do clique nos pontos da grelha /0.000/0.000 para a base do pilar e /0.000/ para a parte superior do pilar. Quando os pontos da grelha se encontram fora da área de trabalho, pode-se afastar a vista através da utilização do botão de roda do rato. É também possível deslocar ligeiramente a vista para a esquerda através da manutenção do botão de roda do rato pressionado (ver também o capítulo 4.1, página 9). O comando para posicionar as barras não será afectado. Por agora cessa-se a configuração de outras barras. Sai-se do modo de introdução através da tecla [Esc]. Pode-se também utilizar o botão direito do rato para clicar sobre a área vazia da janela de trabalho. Mostrar numeração Se pretender exibir a numeração dos nós e barras, clica-se com o botão direito na área vazia da janela de trabalho. Aparece um menu de contexto com funções úteis. Activa-se a Numeração. Figura 4.7: Mostrar numeração no menu de contexto Pode-se utilizar o separador Mostrar no navegador para controlar a numeração dos objectos em detalhe. 14

15 4 Dados estruturais Figura 4.8: Mostrar navegador para numerar Vigas horizontais Posicionar as barras Como as vigas horizontais estão unidas umas às outras, pode-se defini-las como uma corrente poligonal. Para abrir a correspondente caixa de diálogo, clica-se em Dados do modelo no menu Inserir, depois selecciona-se 1.7 Barras e Graficamente, e de seguida selecciona-se Contínuo, ou utiliza-se o correspondente botão na barra de ferramentas apresentado à esquerda. A caixa de diálogo Nova barra abre novamente. Cria-se uma [Nova] secção como secção número 2 e selecciona uma secção IPE 360 da tabela de secções IPE. 15

16 4 Dados estruturais Figura 4.9: Caixa de diálogo Nova barra Figura 4.10: Seleccionar IPE 360 na biblioteca Quando se tem confirmada todas as caixas de diálogo, define-se a primeira viga horizontal através do clique nos seguintes pontos: Inicia-se com o nó 2 (0.000/0.000/-5.000) que está já definido. De seguida, define-se a extremidade da barra no ponto da grelha /0.000/ (nó da cumeeira). Finalmente, clica-se no nó 4 (20.000/0.000/-5.000) para terminar a entrada. 16

17 4 Dados estruturais Através do clique nestes três pontos o RSTAB cria as barras 3 e 4. Sai-se do modo de entrada através do clique no botão [Esc] duas vezes. Pode-se também clicar com o botão direito do rato duas vezes sobre uma área vazia da janela de trabalho. Figura 4.11: Vigas horizontais 3 e 4 Dividir barras O modelo introduzido ainda não corresponde completamente ao sistema especificado. As armaduras para ligações do pórtico continuam em falta. Primeiro, divide-se as vigas horizontais através de nós intermédios para definir as zonas de armadura. Clica-se na viga esquerda com o botão direito do rato. O menu de contexto da barra abre onde se selecciona Dividir barras através da Distância. Figura 4.12: Menu de contexto da barra Na caixa de diálogo Dividir barras usando a distância, pode-se alterar a referência da distância para projecção na direcção X. De seguida, introduz-se o valor 2.40 m (comprimento da secção variável) no campo de entrada Distância entre os novos nós e o inicío da barra. 17

18 4 Dados estruturais Figura 4.13: Caixa de diálogo Dividir barra usando a distância Quando se confirma a caixa de diálogo com o botão [OK], o RSTAB divide a viga horizontal esquerda. É criada a barra 5. Agora, divide-se a viga direita da mesma forma. Desta vez, define-se a distância de 2.40 m para a Extremidade da barra. Definir armaduras para as vigas horizontais Cria-se a armadura da viga com uma gousset. Define-se duas novas secções e atribui-se às barras. Desta forma, pode-se modelar uma secção variável: A profundidade da secção da barra muda linearmente ao longo do comprimento da barra. Viga horizontal - esquerda Faz-se duplo clique sobre a barra 3 para abrir a caixa de diálogo Editar barras. 18

19 4 Dados estruturais Figura 4.14: Caixa de diálogo Editar barras Na secção de diálogo Secção, selecciona-se uma nova secção para o Inicio da barra da [Biblioteca]. Figura 4.15: Biblioteca de secção Na secção de diálogo Construído, clica-se no botão [Cortar vigas]. 19

20 4 Dados estruturais Figura 4.16: Caixa de diálogo Secções - I combinadas com banzo inferior Selecciona-se o Tipo I de combinação com banzo inferior. De seguida, define-se a Tabela IPE e selecciona-se a Secção IPE 360. Para a placa de reforço introduz-se os seguintes parâmetros à direita: Profundidade h: 300 mm Espessura s: 10 mm Após clicar em [OK] pode-se ver as propriedades da secção exibidas na caixa de diálogo Nova secção. Confirma-se também a entrada nesta caixa de diálogo e volta-se para a caixa de diálogo inicial Editar barras. Repete-se o procedimento para o Fim da barra: Clica-se no botão [Biblioteca], selecciona a opção [Cortar vigas] e define a secção I combinada com o banzo inferior como mostra na Figura Mas desta vez introduz-se 1 mm para a profundidade h. O RSTAB é capaz de calcular a secção variável interpolando as propriedades da secção entre ambas as extremidades das secções. Após confirmar a entrada com o botão [OK] a caixa de diálogo Editar barras aparece como apresentada na Figura Confirma-se a caixa de diálogo, e de seguida vê-se o gusset exibido como uma secção variável no modelo. A inclinação das secções na vista representada (ligeiramente curvada) resulta do deslocamento do centro de gravidade que está sempre localizado na linha do sistema. Viga horizontal - direita Agora, faz-se duplo clique sobre a barra 6 para atribuir outra secção variável. Como as secções estão já definidas, pode-se selecciona-las a partir da lista na caixa de diálogo Editar barras. Define-se a secção 4 para a Barra inicial, para a Barra final define-se a secção 3. Figura 4.17: Seleccionar as secções da lista 20

21 4 Dados estruturais Confirma-se a caixa de diálogo através do botão [OK], e depois clica-se na área vazia da janela de trabalho para cancelar a selecção da barra Unir barras excentricamente Une-se as barras de secção variável excentricamente aos pilares de forma a determinar os momentos adicionais devido à introdução da carga excêntrica. Portanto, reduz-se a linha do sistema pela metade da altura das secções dos pilares. Secção variável - esquerda Duplo clique sobre a secção variável esquerda (barra3). Na caixa de diálogo Editar barra, alterase para o separador de diálogo opções. Na secção de diálogo Excentricidade da barra, clica-se no botão [Novo] para abrir a caixa de diálogo Nova excentricidade de barra. Figura 4.18: Caixa de diálogo Nova excentricidade de barra Na secção de diálogo Desvio axial de barras adjacentes, assinala-se a caixa de selecção para o Inicio da barra. Na secção de diálogo Desvio absoluto, pode-se definir uma excentricidade e i,z para compensar a diferença das distâncias dos centros de gravidade. Desta forma, seria possível reparar a "ligeira curva" mencionada, exibida na representação. Mas faz-se sem esta definição porque esta excentricidade quase não tem influência sobre os resultados. Após confirmar todas as caixas de diálogo, pode-se verificar o resultado com uma vista maximizada (por exemplo, ampliar através do botão de roda do rato, deslocar mantendo pressionado o botão de roda do rato, rodar mantendo pressionado o botão de roda do rato e com o botão direito do rato pressionado). 21

22 4 Dados estruturais Figura 4.19: Ligação excêntrica em vista ampliada Secção variável - direita A excentricidade da segunda secção variável está definida da mesma forma: Faz-se duplo clique sobre a barra6 e cria uma [Nova]excentricidade de barra. Neste momento selecciona-se a caixa de selecção Fim da barra na secção de diálogo Desvio axial das juntas das barras. Figura 4.20: Caixa de diálogo Nova excentricidade de barra Confirma-se todas as caixas de diálogo com o botão [OK] e verifica o resultado na janela de trabalho. 22

23 4 Dados estruturais Alterar a vista Utiliza-se o botão [Vista isométrica] na barra de ferramentas para definir a vista espacial completa do modelo. Ajustar a atribuição da cor O navegador Mostrar contém uma opção para mostrar Cores na representação segundo um critério particular. A configuração padrão é mostrar as cores do material. Com a opção Secções pode-se distinguir os diferentes tipos de secções numa vista geral. Figura 4.21: Distinguir secções por cores O RSTAB atribui as cores das secções variáveis para cada secção inicial e final ao centro da barra. Para a seguinte entrada restaura-se a opção Materiais. 23

24 4 Dados estruturais 4.4 Criar conjuntos de barras As barras podem ser combinadas em conjuntos de barras. Desta forma, é mais fácil de aplicar as cargas e avaliar os resultados. O RSTAB distingue entre barras contínuas com barras unidas continuamente e grupos de barras com barras dispostas arbitrariamente. Cria-se duas barras contínuas, cada uma a partir das vigas horizontais de um lado da cobertura. Para abrir a caixa de diálogo abaixo, selecciona-se Dados do modelo no menu Inserir, aponta para 1.11 Conjuntos de barras e clica em Caixa de diálogo. Figura 4.22: Caixa de diálogo Novo conjunto de barras No campo Descrição, introduz-se Viga horizontal esquerda e selecciona-se Barras contínuas na secção de diálogo Tipo. Utiliza-se o botão [Seleccionar] para seleccionar as vigas horizontais 3 e 5 uma após a outra através do clique do rato na janela de trabalho gráfica. Após confirmar a selecção clicando no botão [OK] na janela Conjunto de barras, a caixa de diálogo parece-se com a apresentada na figura acima. Para completar a definição do conjunto de barras, clica-se em [OK]. Define-se o conjunto de barras correcto das vigas horizontais graficamente através do botão [Novo conjunto de barras] (segunda linha da barra de ferramentas, sexto botão). A janela Conjunto de barras aparece. Figura 4.23: Janela Conjunto de barras Clica-se em duas vigas horizontais 4 e 6. Após clicar no botão [OK] a caixa de diálogo Novo conjunto de barras abre, onde se introduz a Descrição Viga horizontal direita. O Tipo Barras contínuas está pré-definido. Clica-se em [OK] para definir o segundo conjunto de barras. 24

25 4 Dados estruturais 4.5 Disposição dos apoios O modelo está ainda sem apoios. Portanto, selecciona-se os nós 1 e 3 mantendo pressionado o botão esquerdo do rato e desenhando uma janela sobre os dois nós. Os nós seleccionados são destacados numa cor diferente. Figura 4.24: Seleccionar nós da base dos pilares com janela Dicas para selecção: Se desloca a janela da esquerda para a direita, a vista parcial contém apenas os objectos que estão dentro desta janela na sua totalidade. Se desloca a janela da direita para a esquerda a vista parcial contém também aqueles objectos que estão cortados pela janela. A selecção está a actuar "alternativamente": Quando clica sobre um objecto (nó, barra, carga), a selecção sobre um objecto já seleccionado será cancelada. Apenas o novo objecto está seleccionado. Se pretende adicionar o objecto a uma selecção já existente, pressione a tecla [Shift] quando clica sobre este. Agora, clica-se no botão [Novo apoio de nó] para abrir a caixa de diálogo Novo apoio de nó. O Nó Nº 1 e 3 bem como o Tipo de apoio Articulado estão pré-definidos. Figura 4.25: Novo apoio de nó Poderíamos utilizar o botão [Novo] para criar um tipo de apoio definido pelo utilizador, mas pode-se aceitar o apoio articulado. As três caixas de selecção indicam a direcção do pilar apoiado em X e Z. A limitação sobre Y não está definida. Confirma-se a caixa de diálogo com [OK]. Agora, a introdução do modelo está completa. 25

26 4 Dados estruturais 4.6 Alterar a numeração Os números das barras e nós encontram-se um pouco misturados por causa das divisões da barra. Isto não tem qualquer importância para o cálculo. No entanto, uma clara organização dos números torna a introdução e avaliação dos dados mais fácil. O RSTAB é capaz de corrigir a numeração irregular automaticamente. Primeiro, selecciona-se todos os objectos desenhando uma janela sobre toda a estrutura. De seguida, aponta-se para Renumerar no menu Ferramentas e selecciona Automaticamente. A seguinte caixa de diálogo abre, onde se especifica as prioridades para as direcções da numeração. Figura 4.26: Caixa de diálogo Renumerar - Automaticamente Primeiro, pretende-se numerar os nós e barras segundo as coordenadas X, na ordem ascendente e ma direcção positiva do eixo X. O eixo Y não tem importância para o nosso exemplo 2D. Portanto, o Eixo Z é a segunda prioridade. Além disso, altera-se a Direcção da numeração para Negativo. Assim, o RSTAB irá primeiro numerar os nós de apoio e de seguida os nós acima (então na direcção Z negativa). Após clicar no botão [OK] os números dos nós e barras são alterados de acordo com as especificações. 26

27 4 Dados estruturais 4.7 Verificar a entrada de dados Verificar dados no navegador e nas tabelas Todos os objectos introduzidos podem ser encontrados na árvore de directórios do navegados Dados e nos separadores da tabela. As entradas no navegador podem ser abertas (como no Windows Explorer) através do clique no sinal [+]. Para alternar entre as tabelas, clica-se nos separadores individuais da tabela. Navegador ou a Tabela no menu Ver. Pode-se também utilizar os correspondentes botões da barra de ferramentas. Nas tabelas, os objectos estruturais estão organizados em inúmeros separadores. OS gráficos e as tabelas são interactivos: Para encontrar um objecto na tabela, por exemplo uma barra, define-se a tabela 1.7 Barras e selecciona-se a barra na janela de trabalho através do clique. Vê-se que a correspondente linha da tabela está destacada. Figura 4.27: Modelo numa vista isométrica com navegador e entradas de tabela Alterar a representação do modelo A estrutura é exibida como modo de representação transparente sólido por defeito. Pode-se utilizar o botão de lista apresentado à esquerda para definir outras opções para a visualização: Representação do modelo de linhas Representação do modelo sólido Representação do modelo transparente sólido Quando são modelados sistemas estruturais complexos, a representação do modelo de linhas permite uma visão geral clara. Guardar dados Finalmente, a introdução do modelo está completa. Para guardar o ficheiro, selecciona-se Guardar no menu Ficheiro ou utilize o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda. Não é possível guardar os dados na versão demo. 27

28 5 Cargas 5. Cargas O navegador Dados contém as seguintes entradas na pasta Casos e combinações de carga: Casos de carga Acções Expressões de combinação Combinações de acções Combinações de carga Combinações de resultados Super combinações Define-se o actual carregamento tal como carga do peso próprio, de neve e vento nos casos de carga. De seguida, os casos de carga estão organizados em acções e sobrepostos com os coeficientes parciais de segurança segundo as expressões de combinação padrão (ver capítulo 6). 5.1 Caso de carga 1: Peso próprio O primeiro caso de carga contém cargas actuantes permanentemente do peso próprio e da estrutura da cobertura. Utiliza-se o botão [Nova carga da barra] para criar um caso de carga. Figura 5.1: Botão Nova carga de barra A caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga aparece. Figura 5.2: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Casos de carga 28

29 5 Cargas Caso de carga nº 1 está pré-definido com o tipo de acção Permanente. Para a Descrição do caso de carga introduz-se o Peso próprio, ou escolhe-se a entrada a partir da lista Peso próprio O Peso próprio da barra na direcção Z é tido consideração automaticamente quando o coeficiente Activo é especificado com como está já pré-definido Estrutura de cobertura Confirma-se a entrada clicando no botão [Ok]. A caixa de diálogo Nova carga de barra abre. Figura 5.3: Caixa de diálogo Nova carga de barra O peso próprio na estrutura de cobertura actua como tipo de carga Força. A distribuição da carga é Uniforme. Aceitam-se estas pré configurações bem como, a direcção da carga em Z global e o Comprimento real da barra como comprimento de referência. Na secção de diálogo Parâmetros de carga, introduz-se o valor1.5 kn/m (ver capítulo 2.3, página 7). De seguida, fecha-se a caixa de diálogo através do clique no botão [OK]. Agora, pode atribuir-se a carga às vigas horizontais graficamente: Pode-se ver que um pequeno símbolo de carga tem aparecido junto ao cursor. Este símbolo desaparece assim que se move o cursor sobre uma barra. Clica-se nas barras 2, 3, 4 e 5 uma após a outra para colocar as cargas nas vigas horizontais (ver Figura 5.4). Pode-se ocultar e mostrar os valores da carga com o botão da barra de ferramentas [Mostrar valores da carga]. Para sair do modo de introdução de dados, utiliza o tecla [Esc]. Pode-se fazê-lo também através do clique com o botão direito do rato na janela de trabalho vazia. A entrada do caso de carga Peso próprio está completa. 29

30 5 Cargas Figura 5.4: Atribuir as cargas de cobertura graficamente 5.2 Caso de carga 2: Neve Antes introduz-se a carga de neve, cria-se um novo caso de carga. Para abrir a correspondente caixa de diálogo, aponta-se para Casos e combinações de carga no menu Inserir e selecciona-se Caso de carga. ou utiliza-se o botão correspondente na barra de ferramentas (para a esquerda da lista de casos de carga). Figura 5.5: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Casos de carga Como Descrição do caso de carga selecciona-se a entrada Neve da lista. 30

31 5 Cargas Define-se o Tipo de acção para Q s Neve (H 1000 m a.s.l.) e confirma a entrada com [OK]. Escolhe-se uma nova forma de introduzir as cargas da barra: Selecciona-se todas as vigas horizontais do pórtico (barras 2 a 5) desenhando uma janela de selecção da esquerda para a direita sobre esta área. Agora, quando se abre a caixa de diálogo por meio do botão [Nova carga de barra], pode-se ver que os números das barras seleccionadas estão já introduzidos. Figura 5.6: Caixa de diálogo Nova carga de barra O tipo de carga está pré-definida como Força A distribuição da carga está definida como Uniforme com a direcção da carga Global Z. Em contraste com a carga do peso próprio, a qual refere-se à área local, as cargas de neve tem de se referir à área base, e portanto altera-se o Comprimento de referência para Projecção em Z. Na secção de diálogo Parâmetros de carga, introduz-se o valor3.4 kn/m (ver capítulo 2.3, página 7). De seguida, fecha-se a caixa de diálogo através do clique no botão [OK]. 31

32 5 Cargas Figura 5.7: Carga de neve 32

33 5 Cargas 5.3 Caso de carga 3: Vento Coloca-se a carga de vento para a zona de vento 1 e a categoria de terreno III apenas sobre dois pilares para simplificar o nosso exemplo. As áreas de cobertura são negligenciadas. Cria-se um [Novo caso de carga] +ara as cargas de vento na direcção X. Figura 5.8: A caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga No campo de entrada Descrição do caso de carga, selecciona-se Vento em +X da lista. O Tipo de acção altera automaticamente para Q w Vento. Clica-se em [OK], e de seguida selecciona-se os pilares 1 e 6 através do clique do rato. Quando clicar mantenha pressionada a tecla [Ctrl], como para as comuns aplicações do Windows, para fazer uma selecção múltipla. Com um clique sobre o botão [Nova carga de barra] abre-se a caixa de diálogo apresentada na Figura 5.9. A carga está a actuar como uma Força. O diagrama de carga é Uniforme. Define-se a direcção da carga para Global X. Selecciona-se novamente Comprimento real da barra como Comprimento de referência. Na secção de diálogo Parâmetros de carga, introduz-se 2.0 kn/m. Este é o componente da carga de vento que actua sobre o pilar esquerdo (ver capítulo 2.3, página 7). Posteriormente, ajustar-se-á o valor da sucção de vento sobre o pilar direito. Clica em [OK] As cargas das barras estão exibidas nos pilares. 33

34 5 Cargas Figura 5.9: Caixa de diálogo Nova carga de barra Agora, tem de se corrigir a carga de vento do pilar direito. Faz-se duplo clique na carga na janela de trabalho. A caixa de diálogo Editar carga da barra abre e altera-se o valor da carga para 1.25 kn/m. Figura 5.10: Ajustar o valor da carga na caixa de diálogo Editar valor da carga Clica em [OK] As cargas de vento são exibidas da seguinte forma. Figura 5.11: Cargas de vento para compress ão e sucção 34

35 5 Cargas 5.4 Caso de carga 4: Imperfeição No último caso de carga define-se as imperfeições para os pilares e vigas horizontais. Neste momento, utiliza-se o navegador Dados para criar um novo caso de carga: Faz-se duplo clique sobre a entrada Casos de carga para abrir o menu de contexto, e se seguida seleccionase um Novo caso de carga. Figura 5.12: Menu de contexto Casos de carga Escolhe-se Imperfeições na direcção +X da lista Descrição do caso de carga. O Tipo de acção altera automaticamente para Imperfeição. Figura 5.13: A caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga Fecha-se a caixa de diálogo clicando no botão [OK]. 35

36 5 Cargas Barras de pilares Utiliza-se o botão [Nova imperfeição] para abrir a caixa de diálogo Nova imperfeição. Figura 5.14: Caixa de diálogo Nova imperfeição No nosso sistema estrutural plano, pode-se aplicar a imperfeição apenas na Direcção do eixo z da barra. Não se altera a Inclinação ϕ 0 pré-definida de 1/200, mas altera-se o valor da Contra flecha w 0 /L por 1/200 (ver capítulo 2.3, página 7). De seguida, define-se o critério de actividade para a contra flecha seleccionando EN (5.8) da lista. Confirma-se a entrada com o botão [OK] e clica-se nas barras do pilar 1 e 6 para atribuir às imperfeições. Figura 5.15: Atribuir imperfeiç ões aos pilares Sai-se da função através da tecla [Esc] ou de um clique com o botão direito do rato na janela de trabalho. 36

37 5 Cargas Barras contínuas com vigas horizontais Para as vigas horizontais deve-se aplicar uma imperfeição "contínua" sobre ambas as barras em cada um dos lados. Neste momento selecciona-se primeiro os objectos. Depois, atribui-se as imperfeições. Como seleccionar barras contínuas graficamente na representação não é assim tão fácil. selecciona-se Seleccionar no menu Editar, e de seguida clica-se em Especial, ou utilize o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda. Na caixa de diálogo Selecção especial, define-se a categoria Conjuntos de barras à esquerda. Como pretende-se seleccionar Todos os conjuntos de barras, pode-se confirmar a caixa de diálogo com o botão [OK]. Figura 5.16: Caixa de diálogo Selecção especial Utiliza-se novamente o botão [Nova imperfeição] para abrir a caixa de diálogo Nova imperfeição. 37

38 5 Cargas Figura 5.17: Caixa de diálogo Nova imperfeição Os números de ambos os conjuntos de barras estão pré definidos. Altera-se o valor da Contra flecha w 0 /L para 1/250 (ver capítulo 2.3, página 7). Após clicar no botão [OK] pode-se ver os símbolos dos apoios exibidos no modelo. A direcção da inclinação e da contra flecha na viga direita ainda não preenche as especificações (ver Figura 2.1, página 6). Faz-se duplo clique sobre esta imperfeição para abrir a caixa de diálogo Editar imperfeição. Figura 5.18: Ajustar a direcção e inclinação da contra flecha 38

39 5 Cargas Coloca-se um sinal negativo [-] à frente dos valores para a inclinação da contra flecha. Consequentemente, as imperfeições estão a actuar na direcção negativa do eixo z da barra. Quando se clica em [OK] pode-se ver que as imperfeições são mostradas correctamente. Figura 5.19: Imperfeições para pilares e vigas horizontais 5.5 Verificar os casos de carga Todos os quatro casos de carga foram completamente introduzidos. É recomendado [Guardar] já a introdução dos dados. Pode-se verificar cada caso de carga rapidamente nos gráficos: Os botões [ ] e [ ] na barra de ferramentas permitem seleccionar os casos de carga anteriores e posteriores. Figura 5.20: Procurar os casos de carga A entrada gráfica das cargas está também reflectida em ambos os navegadores de Dados de árvore e tabela. Pode-se aceder aos dados do carregamento na tabela 3. Cargas as quais podem ser definidas com o botão apresentado â esquerda. Novamente, os gráficos e as tabelas são interactivos: Para encontrar uma carga na tabela, por exemplo uma carga de barra, define-se a tabela 3.2 Cargas de barra, e de seguida selecciona-se a carga na janela de trabalho. Vê-se que o cursor vai para a correspondente linha da tabela. 39

40 5 Cargas Figura 5.21: Interacção entre o gráfico e a tabela de cargas 40

41 6 Combinação de acções 6. Combinação de acções Combina-se os casos de carga segundo EN Tira-se partido do gerador integrado no programa para sobrepor as acções com os coeficientes parciais de segurança e os coeficientes de combinação necessários. As condições relevantes foram já criadas quando o modelo foi definido na caixa de diálogo Base de dados onde tem-se seleccionado a opção Criar combinações automaticamente (ver Figura 3.1, página 8). O Tipo de acção definido para os casos de carga (ver Figura 5.13, página 35) determina a forma de como os casos de carga são combinados nas diferentes situações de dimensionamento. 6.1 Verificar as acções Os casos de carga devem estar atribuídos às Acções, os quais serão sobrepostos em concordância com a regulamentação. As acções representam os valores independentes influentes que surgem de diferentes origens. Os casos, acções e combinações de carga são geridos na caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga (ver Figura 5.13, página 35), bem como nas tabelas número 2. Pode-se aceder a estas tabelas através do clique no botão da tabela apresentado à esquerda. A tabela 2.1 Casos de carga mostra os quatro casos de carga com as categorias de acções seleccionadas numa visão geral clara. Figura 6.1: Tabela 2.1 Casos de carga A tabela 2.2 Acções posterior mostra os casos de carga que estão contidos nas acções individuais. Cada caso de carga do nosso exemplo é atribuído a outra direcção. Contudo, se tiver definido, por exemplo num modelo espacial, diversos casos de carga de vento para diferentes direcções, estes devem estar definidos na acção Vento. Figura 6.2: Tabela 2.2 Acções Estão em falta as imperfeições nesta tabela porque estas não representam as acções "reais". 41

42 6 Combinação de acções 6.2 Definir regras de combinação Em concordância com EN 1990, tem de se combinar as acções para a verificação ao estado limite último e estado limite de utilização de acordo com determinadas regras. Tabela 2.3 Regras de combinação mostra quais os estados limites estão definidos para ser analisados. Figura 6.3: Tabela 2. Expressões de combinação Apenas o estado limite último (ULS) é relevante para o nosso exemplo. Portanto, elimina-se os três sinais de verificação na coluna da tabela Usas para as regras das combinações do estado limite de utilização (SLS). Clica-se com o botão direito do rato na entrada da tabela CEI (na primeira coluna da tabela). O menu de contexto abre, onde se selecciona a entrada Editar através da caixa de diálogo. Figura 6.4: Menu de contexto da linha da tabela A Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga aparece (ver figura abaixo). No separador Expressões de combinação, pode-se ajustar as configurações de acordo com as combinações que estão criadas. 42

43 6 Combinação de acções Figura 6.5: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Expressões de combinação Na secção de diálogo Configurações, activa-se a opção Casos de carga imperfeitos para Considerar as imperfeições para a geração das combinações. Quando a caixa de selecção é assinalada, aparece a seguinte caixa de diálogo. Figura 6.6: Caixa de diálogo Configurações para casos de carga de imperfeiça õ 43

44 6 Combinação de acções Verifica-se se as opções de verificação estão definidas na coluna da tabela Usar, bem como na secção de diálogo Opções como mostra a figura acima. De seguida, confirma-se os dados com [OK]. Na caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga (ver Figura 6.5) assinala-se também a opção Gerar combinações de resultados adicionalmente. Esta combinação contém os valores extremos dos resultados de todas as combinações de carga (envolvente). Quando se confirma ca caixa de diálogo com [OK], o RSTAB cria as combinações de acções. A tabela 2.3 informa sobre as cinco combinações na coluna Gerar Combinações de acções. Figura 6.7: Tabela 2.3 Expressões de combinação, coluna Gerar combinações de acções 6.3 Criar combinações de acções O RSTAB cria automaticamente cinco combinações de acções (ver Figura 6.7), as quais são listadas e classificadas por acções na tabela 2.4 Combinações de acções. Figura 6.8: Tabela 2.4 Combinações de acções Esta vista geral corresponde à apresentação das acções descritas nas normas. Procurando na coluna Usar pode-se ver quais as combinações de acções que serão consideradas para a geração de combinações de carga. 44

45 6 Combinação de acções 6.4 Criar combinações de carga São criadas automaticamente cinco combinações de carga a partir de cinco combinações de acções. O resultado é listado na subsequente tabela 2.5 Combinações de carga. Figura 6.9: Tabela 2.5 Combinações de carga As colunas D a K da tabela informa sobre os casos de carga incluindo os coeficientes parciais de segurança e os coeficientes de combinações que são tidas em conta para cada combinação de carga. As imperfeições estão contidas em todas as combinações como especificado anteriormente (ver Figura 6.6). Para abrir a caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, usa-se o menu de contexto da linha da tabela (ver Figura 6.4, página 44), ou selecciona-se Casos de carga e combinatória no menu Editar, e de seguida clica-se em Combinações de cargas, para procurar as combinações de carga criadas. Figura 6.10: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Combinações de carga 45

46 6 Combinação de acções Quando se selecciona Combinações de carga existentes uma após a outra na lista, pode-se ver todos os casos de carga em conjunto com os respectivos coeficientes parciais de segurança parciais e os coeficientes de combinações exibidos na secção de diálogo à direita. Casos de carga, os quais actuam como Principal dentro da combinação são identificados por um sinal de verificação. Além disso, pode-se utilizar o separador Parâmetros de cálculo para verificar as especificações aplicadas pelo RSTAB para o cálculo de diferentes combinações de carga. Figura 6.11: Verificar os Parâmetros de cálculo de uma combinação de carga Basicamente, as combinações de carga são analisadas não linearmente de acordo com o Método de análise para a Análise de segunda ordem. Assim, é possível ter em consideração as influências da deformação da estrutura resultando num aumento das forças internas. 46

47 6 Combinação de acções 6.5 Verificar as combinações de resultados Quando se define as expressões de combinação, activa-se a opção Gerar combinação de resultados adicionalmente (ver Figura 6.5, página 43) fornecendo informação sobre os valores extremos das combinações de carga. O RSTAB gera uma envolvente resultante das combinações de carga. O critério de definição pode ser verificado no último separador da caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, bem como na tabela 2.6 Combinações de resultados. Figura 6.12: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Combinações de resultados Todas as combinações de carga estão sobrepostas com o factor de 1.00 e o critério Permanente. As combinações estão todas atribuídas ao grupo 1, o que significa que actuam de forma alternativa. Agora, o critério de sobreposição está completamente definido. Pode-se guardar a entrada de dados através do botão [Guardar]. 47

48 7 Cálculo 7. Cálculo 7.1 Verificar os dados de entrada Antes de se calcular a estrutura, pretende-se que o RSTAB verifique os dados de entrada. Para abrir a correspondente caixa de diálogo, selecciona-se Verificação de plausibilidade no menu Ferramentas. A caixa de diálogo Verificação de plausibilidade abre, onde se define as seguintes configurações. Figura 7.1: Caixa de diálogo Verificação de plausibilidade Se não é detectado qualquer erro após clicar em [OK], é exibida uma mensagem correspondente, incluindo um resumo do modelo e dos dados da carga. 7.2 Calcular estrutura Iniciar o cálculo, selecciona-se Calcular tudo no menu Calcular ou utilize o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda. Figura 7.2: Processo de cálculo 48

49 8 Resultados 8. Resultados 8.1 Resultados gráficos Assim que o cálculo está terminado, o RSTAB exibe as deformações do actual caso de carga definido. A configuração da última carga foi RC1, então agora vê-se os resultados máximos e mínimos desta combinação de resultados. Figura8.1: Gráfico das deformações para a combinação resultante RC1 Seleccionar os casos e as combinações de carga Pode-se utilizar os botões da barra de ferramentas [ ] e [ ] (à direita da lista de casos de carga) para alterar entre os resultados dos casos de carga, combinações de carga e combinações de resultados. Ja se conhecem os botões da verificação dos casos de carga. Também é possível seleccionar as cargas na lista. Figura 8.2: Lista de casos de carga na barra de ferramentas 49

50 8 Resultados Seleccionar os resultados no navegador Tem aparecido um novo navegador, gerindo todas as categorias de resultados para a exibição gráfica. Pode-se aceder ao navegador Resultados quando está activa a exibição de resultados. Pode-se activar e desactivar a exibição dos resultados no navegador Mostrar, mas pode-se também utilizar o botão da barra de ferramentas [Mostrar resultados] à esquerda. Figura 8.3: navegador Resultados Agora, pode-se procurar os casos de carga independentes. Seleccionando diferentes categorias de resultados vê-se deformações, forças internas e reacções de apoio exibidos no RSTAB. Na figura acima, vê-se as forças internas da barra M y e as reacções de apoio P x' e P z' calculadas para CO5. Para mostrar as forças, é recomendado utilizar o modelo de linha. Pode-se definir a opção de visualização no botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda. Mostrar as deformações como animação A deformação do modelo não pode ser representada apenas no seu estado final mas como uma sequência de movimento. Primeiro, no navegador Resultados, define-se a categoria de resultados Deformações globais. Pode-se também utilizar o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda. De seguida, clica-se no botão [Animação] para exibir o processo de deformação para todos os passos entre o estado inicial e a deformação final. Para encerrar a vista animada, clica-se novamente no botão. 50

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