O GRUPO FOCAL COMO FONTE DE COLETA DE DADOS EM PESQUISAS QUALITATIVAS

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1 O GRUPO FOCAL COMO FONTE DE COLETA DE DADOS EM PESQUISAS QUALITATIVAS Adriane Cristine Kirst Andere de Mello RESUMO Este texto trás uma pequena mostra do que é e, como é possível trabalhar na pesquisa qualitativa usando grupos focais como fonte de coleta de dados. Neste sentido discorremos alguns conceitos sobre ambos os métodos a partir do ponto de vista de alguns autores. Palavras-chave: Pesquisa Qualitativa, Grupo Focal, Coleta de Dados 75

2 A PESQUISA QUALITATIVA Para podermos falar sobre grupo focal, primeiramente sentimos a necessidade de discorrer a respeito da pesquisa qualitativa. Ao desenvolvermos um estudo investigativo baseado na pesquisa qualitativa, segundo Flick (2004), torna-se relevante o estudo das relações sociais nos dias atuais, devido a pluralização dos contextos da vida, exigindo uma nova postura para o estudo empírico. Os defensores do pósmodernismo argumentam que a era das grandes narrativas e teorias chegou ao final: as narrativas agora devem ser limitadas em termos locais, temporais e situacionais (p.18). Contudo, o método dialético também vai dizer que é possível analisar a realidade de um sujeito apenas e depois o investigador deverá olhá-la em relação ao contexto geral da sociedade. Podemos dizer, ainda, que aquilo que existe no estudo baseado em um caso, de alguma forma existe no conjunto da sociedade (KOSIK, 1995). O processo em uma pesquisa qualitativa passa a ser parte fundamental da pesquisa. Segundo Dias (2000), a pesquisa qualitativa é um tipo de pesquisa onde o pesquisador pode ser o interpretador de uma realidade, sendo capaz de descrever fenômenos e comportamentos além de fazer citações diretas de pessoas envolvidas na pesquisa e interagir com indivíduos, grupos e organizações. As abordagens de pesquisa qualitativa são apropriadas quando o objeto de estudo é de natureza social e cultural, visando observar interações entre pessoas e sistemas. O pesquisador poderá desenvolver conceitos e entendimentos partindo dos dados coletados para comprovar ou não suas hipóteses, sendo principalmente utilizado em estudos onde os participantes contribuem, por 76

3 meio de suas interações entre o pesquisador e o grupo. Nessa abordagem o pesquisador deve ter o olhar aguçado para perceber o grupo e deixar os dados fluírem, sem adaptá-los às suas necessidades. Para Bogdan e Biklen (1994), são quatro as características da pesquisa qualitativa: o contexto é fonte direta de dados; é descritiva, pois não serão recolhidos números como fonte de dados, mas sim palavras e imagens; o processo é tão importante quanto o resultado; e por último o significado, uma vez que o foco está em como diferentes pessoas sentem o mundo. Assim, a pesquisa qualitativa torna-se apropriada para estudos no âmbito da educação inclusiva e do ensino de Arte, uma vez que o objeto de estudo é de natureza social e cultural, onde se busca observar interações entre pessoas e sistemas específicos. Da mesma maneira, torna-se a mais apropriada para usarmos em situações onde o pesquisador se insere no ambiente a ser investigado. Ao desenvolvermos uma pesquisa qualitativa, Gonzaga (2006), aponta alguns pontos chaves para o inicio. Primeiramente é necessário fazer um desenho básico da pesquisa, delineando o problema, para isso pode-se fazer questionamentos propostos para compreender o problema, além de delimitar os objetivos tanto o geral quanto os específicos, outro ponto importante é demarcar a caracterização dos sujeitos da pesquisa. Ao falar sobre os sujeitos de uma pesquisa, Gonzaga (2006), escreve que o pesquisador deve lidar 77

4 [...] com a necessidade de poder fazer uma descrição da complexidade de uma determinada situação, compreender e classificar processos dinâmicos e experimentos por diferentes grupos sociais, apresentar contribuições no processo de mudança de determinado grupo e permitir, em maior ou menor grau de aprofundamento, as particularidades dos comportamentos ou atitudes dos indivíduos (p.70). Neste sentido a pesquisa qualitativa é indicada quando descreve detalhadamente eventos, pessoas, interações e comportamentos que são observáveis. Incorporando dessa maneira o que os participantes dizem, prestando atenção as suas experiências, crenças, atitudes e reflexões. O autor destaca ainda, que o pesquisador ao ir á campo, já deve ter um conhecimento teórico consistente no que se refere à teoria das ciências sociais e da teoria pessoal. Gonzaga (2006) afirma que a pesquisa qualitativa apresenta como característica a diversidade metodológica. Para tanto tem características específicas e dentre elas também destacamos, segundo este autor, que a pesquisa qualitativa por sua natureza é indutiva, ou seja, seu desenho de investigação é flexível, iniciando seus estudos com questionamentos vagos. Enfatizamos, além disso, que o pesquisador vê o cenário e as pessoas a partir de uma perspectiva holística. Sendo o pesquisador sensível aos efeitos que a pesquisa pode causar sobre as pessoas que são objeto de seus estudos, pois trata de compreender as pessoas dentro do marco de referência delas mesmas. É importante que o pesquisador afaste suas próprias crenças, vendo as coisas como se estivessem acontecendo pela primeira vez. Neste tipo de pesquisa todas as perspectivas são valiosas, desse modo o pesquisador, procura um entendimento detalhado das perspectivas de outras pessoas. 78

5 Pode-se dizer ainda segundo Gonzaga (2006) que os métodos são humanistas. Quando reduzimos as palavras e atos das gentes em equações estatísticas, perdemos de vista o aspecto humano da vida social (p.74). Na pesquisa qualitativa todos os contextos e pessoas são dignos de estudo. Por último para Gonzaga (2006), o pesquisador é instigado a criar seus próprios métodos, ou seja, segue procedimentos orientados, mas não regras, [...] os métodos servem ao pesquisador; nunca é o pesquisador escravo de um procedimento (p.75). Leite e Colombo (2006) afirmam que qualquer pesquisa implica os seguintes requisitos básicos: 1- formulação de um problema de pesquisa; 2- determinação das informações necessárias para responder ás perguntas feitas; 3- seleção das fontes de informação; 4- descrição das ações que produzem estas informações; 5- seleção das ações para o tratamento/análise dessas informações; 6- existência de um sistema teórico para interpretação dos resultados; 7- produção das respostas ás perguntas formuladas no problema; 8- indicação do grau de confiabilidade das respostas obtidas e 9- indicação da generalidade dos resultados. Neste momento após termos um panorama da pesquisa qualitativa, partiremos para um aprofundamento sobre o grupo focal. A PESQUISA COM GRUPO FOCAL Flick (2004) nos dá uma noção do que devemos ter em mente quando pensamos em entrevistas ou discussões do tipo grupo focal. Para a autora as entrevistas de grupo devem ter um número não muito grande 79

6 de participantes, ou seja, deve ser um pequeno grupo, de 6 á 8 pessoas. A discussão para não se perder deve partir de um tópico específico. As reuniões ou encontros do grupo devem ter no mínimo 30 minutos e no máximo 2 horas, para que não canse os envolvidos. Os encontros tem a necessidade de certa forma estar estruturados e moderados por um entrevistador, que deve ser: flexível, objetivo, enfático, persuasivo e um bom ouvinte. Pode-se dizer também segundo esta autora, que a tarefa do entrevistador é impedir que algum participante ou grupo dominem a conversa, e ainda ele deve estimular os participantes reservados exporem suas opiniões. Ou seja: Deve buscar um equilíbrio em sua conduta entre guiar (diretivamente) o grupo e moderá-lo (não-diretivamente) (p. 125). Ao discorrer sobre a discussão em grupo, ou grupo focal, Flick (2004) diz que podemos distinguir três formas de direcionamento que podem ser adotadas pelo moderador: - direcionamento formal: controle da agenda, determinação do inicio, do curso e do final da discussão; - direção do tópico: introduz novas perguntas e o direcionamento da discussão a um aprofundamento dos tópicos; - direção das dinâmicas: aplicação de questões provocativas. Outra possibilidade é o aproveitamento de textos, imagens, etc. para continuar estimulando a discussão dos tópicos. Contudo, esses recursos devem apenas auxiliar as dinâmicas e funcionamento do grupo. O processo e os elementos das discussões em grupo para Flick (2004) podem ser divididos em etapas tais como: primeiro explicar aos envolvidos sobre os procedimentos da pesquisa, assim como as expectativas que o pesquisador tem com relação aos participantes, segundo antes de dar inicio as discussões um membro se apresenta para o outro, neste momento o pesquisador ou mediador do grupo pode 80

7 enfatizar o embasamento comum dos membros; terceiro, a discussão inicia com um estímulo como, por exemplo: um filme curto, uma tese provocativa, uma palestra sobre um texto para que os participantes se sintam mais encorajas ou seguros para falar sobre o tema proposto; por último a autora enfatiza que nos grupos em que os membros ainda não se conheciam, pode-se enfrentar fases de estranhamento, orientação, adaptação e familiarização, podendo até ocorrer esgotamento da discussão. Flick (2004) ainda nos aponta alguns problemas na condução deste método de pesquisa, sendo este um método difícil de formular padrões distintos de processo em discussões, de definir claramente as tarefas devido a multiplicidade de comportamentos para os moderadores e ainda complexo de planejar condições comuns de coletas de dados: O problema que o pesquisador enfrenta na mediação entre curso da discussão e o seu input de tópico é agravado pela dificuldade de ter de considerar as dinâmicas em desenvolvimento do grupo, devendo ao mesmo tempo, guiar a discussão a fim de integrar todos os participantes (p.130) Podem, do mesmo modo, ser complicado de agendar com todos os participantes ao mesmo tempo. Além disso, o pesquisador deve ter um cuidado pois alguns sempre podem se destacar mais que os outros, assim a opinião destes é que serão interpretadas. As discussões em grupo podem revelar como as opiniões são geradas e, sobretudo, alteradas, defendidas e suprimidas no intercâmbio social (p.130). As questões de pesquisa estão na maneira como as opiniões são geradas e difundidas nos grupos. Em outra definição sobre grupo focal Ressel, Beck, Gualda, Hoffman, Silva e Sehnem (2008) afirmam que: 81

8 Os GFs são grupos de discussão que dialogam sobre um tema em particular, ao receberem estímulos apropriados para o debate. Essa técnica distingue-se por suas características próprias, principalmente pelo processo de interação grupal, que é uma resultante da procura de dados (p.780). Também pontuando sobre como planejar ou organizar um grupo focal. Para Borges e Santos (2005), deve se levar em consideração alguns fatores importantes: ao recrutar um grupo o ideal é que não pertençam ao mesmo local de trabalho ou circulo de amizade, visando evitar algum impacto ou constrangimento quanto as opiniões emitidas; o grupo deve ter um homogeneidade em relação a algumas características, com o cuidado de evitar que alguns indivíduos sintam-se ameaçados ou intimidados por algum atributo ou característica; o local onde se realizaram os encontros também deve ser neutro; a duração das reuniões é de em média uma hora e trinta minutos; o moderador é encarregado de integrar o grupo, e o observador irá anotar e captar as informações verbais e não verbais; nota-se que é corriqueiro distribuir uma folha que seja distribuída individualmente para que sejam colocados dados tais como,idade, sexo e profissão. Ainda segundo os autores: O roteiro de entrevista contém em suas questões os temas-chave a serem investigados. A seqüência dos temas é normalmente ordenada, primeiramente, por questões gerais e, em seguida, por questões específicas. Tal ordenação permite que os elementos essenciais apareçam de forma mais natural. A preparação desse roteiro exige a análise cuidadosa dos objetivos da investigação (p. 4). Ao tratar do perfil do moderador do grupo, sob outro ponto de vista, Barbour (2009) destaca que: 82

9 A personalidade do pesquisador causa um impacto na forma e no conteúdo dos dados eliciados de grupos focais, assim como ocorre em todos os outros métodos qualitativos. É a esse aspecto do empreendimento de pesquisa que os estudiosos estão aludindo quando se referem ao conceito de reflexividade, que envolve reconhecer os meios pelos quais o pesquisador contribui ativamente para os dados que está gerando (p.76). Quando argumenta sobre o recrutamento dos participantes do grupo focal, a autora ressalta que o convite para participar de uma pesquisa não é uma tarefa fácil, uma vez que envolve uma série de decisões éticas e pragmáticas. Pode se dizer que ter familiaridade com os padrões culturais dos possíveis participantes auxiliam na abordagem, bem como em questões práticas. Argumentando sobre as possíveis aplicações do grupo focal, Borges e Santos (2005), afirmam que: Uma aplicação possível da técnica é no desenvolvimento de programas, para verificar a percepção dos participantes quanto a aspectos do programa que precisam ou podem ser alterados e/ou melhorados, tais como a avaliação do material didático empregado. E também ao final de um programa, para avaliar as atividades desenvolvidas e todos os segmentos envolvidos no programa, os ganhos ou benefícios obtidos, bem como as falhas cometidas na sua implementação (p. 6). Sendo importante frisar que o emprego da técnica depende dos objetivos da pesquisa, levando em conta as limitações e potencialidades do método. Para Barbour (2009) usar os grupos focais nas fases preliminares de projetos de pesquisa é prática relativamente comum. A autora nos mostra alguns exemplos de como usar os grupos focais: durante a fase preliminar de estudos com o intuito de desenvolver itens para incluir em questionários; para adaptar questionários para outra 83

10 população; para formular questões contextualmente relevantes; também ao fornecer uma base para projetar metodologias de questionários culturalmente delicados e ainda com grupos de minorias étnicas. Esta autora nos chama a atenção que: Na análise da interação grupal, é importante, portanto, examinar as vozes individuais na discussão (BARBOUR, 2009, p.54). Pois podem haver muitas faixas etárias, classes sociais diferentes em um mesmo grupo e o pesquisador pode aproveitar as diferentes discussões que podem surgir durante a pesquisa. Tudo o que é dito durante a discussão está diretamente ligado ao contexto, as contribuições dos outros participantes e as propostas de dinâmica do mediador. Estes fatores podem demonstrar uma inconstância frequente nos grupos focais, já que pode acontecer que o participante mude de ideia no meio da discussão, por muitos motivos, um deles, ressalta a autora, é que o participante pode não ter prestado muita atenção no inicio da discussão. Por estes motivos é um tipo de coleta de dados em que: Os pesquisadores correm o risco de tratar visões como se elas existissem independentemente das nossas discussões de grupo focal, quando seria mais útil considerar o próprio encontro de pesquisa como um local de desempenho (BARBOUR, 2009, p. 56). Muitos grupos focais relatam inconstância e contradições, a autora destaca que isso só se torna um problema se essas atitudes forem encaradas como fixas. Portanto, grupos focais são excelentes para analisar processos de formação de atitude, a ainda os meios envolvidos, as interrogações, e as mudanças de visões. Desse modo os dados podem revelar surpresas, fatores que os pesquisadores não haviam previsto, podendo levar a novos paradigmas teóricos. 84

11 Outro ponto relevante no qual o pesquisador deve ter atenção é o fato de que por vez é difícil demonstrar que o participante está falando a verdade, no entanto, para Barbour (2009) este é mais um resquício positivista, pois, na pesquisa qualitativa, a verdade pode ser percebida como relativa. Salientamos também que a possibilidades de que as visões expressas no grupo focal pode ser diferentes da expressa fora do contexto da pesquisa, por este motivo, montar um grupo com equipes que já existiam podem auxiliar na obtenção de respostas mais balanceadas. Quando falamos sobre a coleta de dados na pesquisa do tipo grupo focal Barbour (2009) destaca que as sessões de discussão dão ao pesquisador pistas dos dados que estão imergindo durante o processo, para tanto e necessário estar atento ao vocabulário usado, o tom de voz e gestos corporais. O moderador pode reelaborar questões para que assuntos que deseja investigar fiquem mais claras, fazendo com que os integrantes do grupo dialoguem a respeito dos mesmos, sem que o foco da pesquisa se perca em meio a conversas. Nas discussões também é possível convidar os membros da pesquisa problematizar um assunto partindo de dados teóricos e conceitos que o pesquisador tem consigo. Por se tratarem de dados qualitativos, um olhar desatento pode achar confuso decodificar e alocar os dados em categorias. Para Barbour este fato no entanto, não demonstra [...] uma limitação da pesquisa com grupos focais; em vez disso, é um testemunho de seu potencial único de elaborar e proporcionar um entendimento mais profundo de um processo que destrincha o desenvolvimento de visões e identidades coletivas (p.163) 85

12 Todas as categorias devem ser constantemente revisadas e comparadas as exceções que emergem de padrões. Os dados de uma pesquisa qualitativa com grupos focais são complexos, pois dentro de uma discussão pode haver muitos níveis de participação, portanto Bardour (2009) diz: Essencial para a análise sistemática é a identificação das padronizações nos dados (por meio do emprego de algum tipo de contagem) e então a busca para formular explicações para estes padrões e, na verdade, para a falta de padrões específicos em alguns casos (p. 179). Para a autora, o pesquisador se protege de uma abordagem impressionista, quando revisa seus dados constantemente questionando e comparando seus esquemas explanatórios. Considerações finais Como podemos perceber ao longo do texto, a pesquisa qualitativa é atual por perceber as relações humanas individualmente ou em pequenos grupos. Ao relacionar a pesquisa qualitativa com os grupos focais, muitos pesquisadores encontram vantagens e desvantagens no método, que por um lado é econômico em termos financeiros e prático por reunir um pequeno grupo para a coleta de dados. Por outro lado, mostrase complexo e exige do pesquisador uma postura muito precisa e segura, para poder conduzir de forma satisfatória e ética a pesquisa. Para que a pesquisa tenha sucesso do ponto de vista do método percebeu-se que é necessário que o pesquisador organize muito precisamente todas as etapas desde a sua fundamentação teórica, a 86

13 execução da coleta e a análise dos dados obtidos. Ainda podemos dizer que o investigador deve saber que não há modelos ou fórmulas prontas para seguir e, é justamente desta dificuldade que emerge a riqueza e criatividade presente neste método. Referências BARBOUR, Rosaline. Grupos Focais. Porto Alegre: Artmed, BOGDAN, R. C. e BIKLEN, K. S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Editora Porto, DIAS, Claudia. Pesquisa qualitativa características gerais e referencias. claudiaad/qualitativa. Acesso em:17 abril FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Bookman, KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro:Paz e Terra, RESSEL, L. B., BECK, C. L. C., GUALDA, D. M. R., HOFFMAN, I. C., SILVA, R. M. e SEHNEM, G. D.. O uso do grupo focal em pesquisa qualitativa. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): BORGES, Camila Delatorre e SANTOS, Manoel Antônio dos. Aplicações da técnica do grupo focal: fundamentos metodológicos, potencialidades e limites. Ribeirão Preto: Rev. SPAGESP v.6 n.1, LEITE, Sérgio Antonio da Silva e COLOMBO, Fabiana Aurora. A voz do sujeito como fonte primária na pesquisa qualitativa: a autoscopia e as entrevistas recorrentes. In: PIMENTA, S. G., GHEDIN, E. e FRANCO, M. A. S. (Orgs.) Pesquisa em educação. São Paulo: Ed. Loyola,

14 GONZAGA, Amarildo Menezes. A pesquisa em educação: um desenho metodológico centrado na abordagem qualitativa. In: PIMENTA, S. G., GHEDIN, E. e FRANCO, M. A. S. (Orgs.) Pesquisa em educação. São Paulo: Ed. Loyola,

15 Adriane Cristine Kirst Andere de Mello Bacharel e licenciada em Artes Visuais pela UDESC, mestre em Artes Visuais pelo PPGAV - UDESC. Atualmente pesquisadora da UDESC com Bolsa de Extensão no país Nível C do CNPq, atuando no projeto Laptop na Escola: um estudo da produção de imagem como estratégia de aprendizagem. Integrante do Grupo de Pesquisa Educação Arte e Inclusão. 89

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