UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE FISIOTERAPIA DEPT FMR PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DO TRABALHO Profª Drª Vanusa Caiafa Caetano 2012

2 Pesquisa Qualitativa em Saúde

3 CONHECIMENTO É o processo pelo qual as pessoas intuem, apreendem e depois expressam. Qualquer ser humano que apreende o mundo (pensa) e exterioriza, produz conhecimento.

4 PESQUISA QUALITATIVA A pesquisa qualitativa observa o fato no meio natural, por isso é também denominada pesquisa naturalística (ANDRÉ, 1995, p.17). Naturalística porque não envolve manipulação de variáveis, nem tratamento experimental; é o estudo do fenômeno em seu acontecer natural. Qualitativa porque se contrapõe ao esquema quantitativista de pesquisa (que divide a realidade em unidades passíveis de mensuração, estudando-as isoladamente), defendendo uma visão holística dos fenômenos, isto é, que leve em conta todos os componentes de uma situação em suas interações e influências recíprocas.

5 é basicamente aquela que busca entender um fenômeno específico em profundidade. Ao invés de estatísticas, regras e outras generalizações, a qualitativa trabalha com descrições, comparações e interpretações.

6 exemplos Pesquisa quantitativa: pergunta típica: 1. Qual a sua área de atuação profissional? ( ) saúde ( ) educação ( ) indústria ( ) outra:... Resultado possível: 38% dos pesquisados atuam na área da Saúde" Pesquisa qualitativa: pergunta típica: 1. Fale sobre sua atuação profissional resultado possível: produz uma série irregular de relatos pessoais que não podem ser comparados em números, mas que levam a uma compreensão mais profunda do fenômeno, embora menos abrangente a pessoa poderá descrever melhor o que faz se ela atua em várias áreas ao mesmo tempo, poderá explicar. Se atua no mercado informal, poderá comentar. Pode até mesmo dizer que faz parte de um movimento social alternativo de crítica à ocupação profissional.

7 A pesquisa quantitativa é mais comum nas Ciências Naturais (Engenharia, Física, Matemática, etc), enquanto que a pesquisa qualitativa é mais comum nas Ciências Humanas (Antropologia, Sociologia, Comunicação Social, Psicologia, etc). Por quê fazer pesquisa qualitativa em Saúde? Ex.: o caso dos medicamentos genéricos arquivoetc.blogspot.com/2006_06_01_archive.html

8 PESQUISA QUALITATIVA NÃO é simplesmente um estudo que despreza números. NÃO é uma oposição aos estudos quantitativos (recortes da realidade em que vivemos podem ser estudados sobre diferentes olhares). NÃO significa usar roteiros de entrevistas no lugar de questionários.

9 PESQUISA QUALITATIVA Raízes Enquanto que para o positivismo a pressuposição da localização da verdade referente à sociedade reside no estudo de grandes contextos e de um número estatisticamente significativo de pessoas, numa perspectiva mais objetiva. A fenomenologia admite que é possível conhecer a sociedade a partir de contextos menores, a partir do estudo dos significados individuais possuindo um inegável componente subjetivo (TEIS;TEIS, 2007).

10 (TURATO, 2005) PESQUISA QUALITATIVA Diferenças conceituais e práticas entre pesquisas no campo da saúde nos paradigmas positivista e fenomenológico PARADIGMA POSITIVISTA FENOMENOLÓGICO OBJETO E CAMPO DELIMITADOS UM ASSUNTO PARA A PESQUISA Fatos da natureza em ocorrência no campo da saúde. Existência de correlações entre os eventos referentes a certos problemas de saúde (os fatos). Fenômenos humanos e seus significados no campo da saúde. Como as pessoas apreendem aspectos de certo problema de saúde (os fenômenos). OBJETIVO DA PESQUISA Estabelecer relações de causalidade entre os fatos considerados no estudo. Interpretar significados de fenômenos reportados pelos sujeitos sob estudo. MÉTODO CABÍVEL Quantitativo (experimental) Qualitativo (clínico-qualitativo) TÉCNICAS SUGERIDAS QUESTÕES A SEREM INVESTIGADAS Questionários fechados e escalas de avaliação; amostragem randômica. Tais eventos clínicos ou de vida têm relação etiológica, desencadeante, prognóstica, etc., com esta doença? Observação livre e entrevistas abertas; amostragem intencional. O que as pessoas entendem de tal doença? Que sentidos e significados dão a ela? Como lidam com ela?

11 Características da investigação qualitativa (BOGDAN;BIKLEN, 1994) 1. A fonte direta dos dados é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal: os IQ frequentam os locais de estudo porque se preocupam com o contexto Se a interpretação antropológica consiste na construção de uma leitura dos acontecimentos, então, divorciá-la do que se passa daquilo que em determinado momento espaço-temporal pessoas particulares afirmam, fazem, ou sofrem é o mesmo que divorciá-la de suas aplicações, tornado-a oca. Uma boa interpretação do que quer que seja um poema, uma pessoa, uma história, um ritual, uma instituição, uma sociedade conduz-nos ao coração daquilo que pretende interpretar. ( Geertz, 1973)

12 2. A investigação qualitativa é descritiva: os dados recolhidos são em forma de palavras ou imagens e não de números; incluem transcrição de entrevistas, notas de campo, fotografias, vídeos, documentos pessoais, memorandos e outros registros oficiais, o mundo é examinado com a idéia de que nada é trivial, que tudo tem potencial para constituir uma pista que nos permita estabelecer uma compreensão mais esclarecida do nosso objeto de estudo. bahiapress.com.br/wordpress/?p=2167

13 hrcastro.wordpress.com/tag/brasil/page/9/ 3. Os IQ interessam-se mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos: como é que as pessoas negociam os significados? Como é que se começaram a usar certos termos e rótulos? Como é que determinadas noções começaram a fazer parte daquilo que consideramos ser o senso comum? Qual a história natural da atividade ou acontecimentos que pretendemos estudar?

14 4. Os IQ tendem a analisar seus dados de forma indutiva: não recolhem dados com o objetivo de confirmar ou negar hipóteses previamente construídas; teoria fundamentada procede de baixo para cima (em vez de cima para baixo ), ou seja, a direção desta só se começa a estabelecer após a coleta dos dados e o passar de tempo com os sujeitos, ou seja, parte do estudo é para perceber quais são as questões importantes. diogorbg.googlepages.com/quebracabeca

15 5. O significado é de importância vital na abordagem qualitativa: os investigadores estão interessados no modo como diferentes pessoas dão sentido às suas vidas; os IQ estão continuamente a questionar os sujeitos da investigação com o objetivo de perceber aquilo que eles experimentam, o modo como eles interpretam as suas experiências e o modo como eles próprios estruturam o mundo social em que vivem ; os IQ estabelecem estratégias e procedimentos que lhes permitam tomar em consideração as experiências do ponto de vista do informante.

16 PESQUISA QUALITATIVA e PESQUISA QUANTITATIVA: perspectivas

17 PESQUISA QUALITATIVA e PESQUISA QUANTITATIVA: diferentes caminhos para retratar realidades

18 PESQUISA QUALITATIVA e PESQUISA QUANTITATIVA: olhares

19 Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara. Livro dos Conselhos, in SARAMAGO, J. Ensaio sobre a cegueira.

20 PESQUISA QUALITATIVA e PESQUISA QUANTITATIVA: olhares

21 O que é cultura? A aranha tece a teia. Não há teia sem aranha. Mas a teia torna possível a vida da aranha, condiciona seu modo de ser. Não lhe é possível existir, como aranha, a não ser situada em uma teia (LARA, 1996).

22 PESQUISA QUALITATIVA: principais usos Estudo precedente a projetos de estudos epidemiológicos. Estudo sub-sequente aos achados de estudos epidemiológicos. Procura de uma outra perspectiva sobre o mesmo fenômeno. Revelação de processos que o quantitativo não pode abordar.

23 Exemplos de trabalhos em pesquisa qualitativa A assistência fisioterapêutica e o processo saúde-doença: um estudo das representações sociais de trabalhadores com distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Caetano, 2010) patriciobarros.blogspot.com/2008_02_01_archiv... Um olhar sobre as LER/DORT no contexto clínico do fisioterapeuta (Augusto et al. 2008)

24 PESQUISA QUALITATIVA Rigor Na cultura acadêmica, (área da saúde em geral), um dado será visto como merecedor de mais aceitação e maior credibilidade se for expresso em números, gráficos, tabelas...

25 PESQUISA QUALITATIVA Rigor Retirado de apresentação em Powerpoint : disponível em Metodologia Científica em Atenção Primária à Saúde no Brasil Francisco Arsego de Oliveira 6º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Rio de Janeiro, RJ - abril de 2004

26 PESQUISA QUALITATIVA Considerações Algumas habilidades essenciais requeridas dos estudantes para essa forma de pesquisar: lidar com ambigüidade, capacidade de abstração e uma orientação humanística ; sentir-se confortáveis com a ambigüidade. esta abordagem requer flexibilidade de modelo, tempo para o fenômeno emergir, exploração e descoberta, diferentes percepções e múltiplas realidades, paciência com o inesperado, insight para perceber significados no contexto e disponibilidade para aceitar mais do que uma verdade. orientação humanística. Os alunos precisam ter um genuíno interesse em ir às pessoas, um desejo de compreender outras perspectivas e uma consciência para ver a relação pesquisador/sujeito como bilateral. (MARIANO, 1990, apud BOEMER, 1994)

27 METODOLOGIA É o caminho e o instrumental próprios de abordagem da realidade Deve ser reprodutível INCLUI Referenciais teóricos Conjunto de técnicas O potencial criativo do pesquisador

28 CONCEPÇÕES Quando o interesse não está focalizado em contar o número de vezes em que uma variável aparece, mas sim que qualidade elas apresentam (Leopardi, 2001) A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa com um nível de realidade que não pode ser quantificado. (Minayo, 1994) A principal característica das pesquisas qualitativas é o fato de que estas seguem a tradição compreensiva ou interpretativa. (Paton, 1986)

29 CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA SOCIAL Historicidade O seu objeto de estudo tem que ser situado no tempo e no espaço. Seus resultados são provisórios. Há interação entre sujeito e objeto Pressupõe conflito, dissimetria, reprodução social

30 Características da Pesquisa Qualitativa A fonte de dados é o ambiente natural O pesquisador é o instrumento principal É descritiva/analítica Valoriza muito o processo e não apenas o resultado

31 Quantitativo & Qualitativo Quantitativo Busca a extensão Parte do objetivo Reflete o subjetivo Amostra é ampla, calculada a priori, estratificada Qualitativo Busca a profundidade Parte do subjetivo Tenta atingir o objetivo A amostra é pequena, obtida no campo, não casualisada, intencional Trabalha com dados, indicadores Trabalha c/ valores, crenças, e tendências opiniões, atitudes e representações Descarta variáveis não representativas Parte do particular para o todo Trabalha com hipótese Todas as variáveis são importantes Parte do todo para o particular Trabalha com pressuposto

32 Fases da Pesquisa Fase exploratória: Delimita o estudo Busca referencial teórico Construção do projeto de pesquisa Trabalho de Campo: O pesquisador vai ao local do estudo Análise: Visa a compreensão dos dados Busca a confirmação ou não dos pressupostos Procura responder às questões do estudo

33 Fase Exploratória da Pesquisa Definição do Objeto de Estudo / formulação do problema Revisão de literatura Seleção da documentação necessária Construção dos Objetivos Geral: amplo Específicos: partes ou etapas para atingir o geral Formulação do Pressuposto Construção dos Instrumentos de Pesquisa Exploração do Campo Definição da população Planejamento da coleta Construção do Projeto de Pesquisa

34 Entrada no campo Instrumentos : Fala Observação Documentos

35 ENTREVISTAS Coleta de informações sobre determinado tema científico. É uma conversa a dois, feita por iniciativa do entrevistador, destinada a fornecer informações pertinentes a um objeto de pesquisa. (Minayo, 1993:107).

36 ENTREVISTAS Fazer perguntas e obter respostas: Contato face-a-face Questionários Enquetes telefônicas

37 ENTREVISTAS Cada fala é determinada por um contexto histórico, temporal, cultural. A fala de um indivíduo é representação de um grupo. A fala é um símbolo e é reveladora de outros símbolos (valores, condições sociais) A palavra escrita ou falada é repleta de ambigüidades.

38 Tipos de E ntrevista Entrevista Individual e em grupo Entrevista individual: Estruturada Semi-estruturada Aberta Entrevista de grupo: Espontânea (campo): informal Grupo focal

39 Tipos de Entrevista Entrevista estruturada: realizada através de questionários aplicados direta ou indiretamente Entrevista semi-estruturada: combina perguntas fechadas e abertas, onde o entrevistado tem a possibilidade de discorrer sobre o tema proposto, sem respostas ou condições prefixadas pelo pesquisador Entrevista não estruturada ou aberta: História oral História de vida Narrativas

40 História Oral Estudo de memória biográfica ou social. Focaliza acontecimentos específicos tal como foram vivenciados por uma pessoa ou grupo social.

41 História de Vida Entrevista prolongada que apresenta as experiências e as definições vividas por uma pessoa, um grupo, uma organização. Como interpretam sua experiência. (Denzin) Não é autobiografia convencional e não é ficção (Becker) Está preocupada com a fidelidade das experiências e interpretações do autor sobre o seu mundo. Busca compreender o desenvolvimento da vida do sujeito investigado e traçar com ele uma biografia que descreva sua trajetória até o momento atual.

42 Grupo Focal Técnica de entrevista direcionada a um grupo organizado a partir de certas características identitárias visando obter informações qualitativas. Características Principais: Entrevista em profundidade O grupo pode se conhecer previamente ou não A escolha é qualitativa - não mais de 8 participantes Roteiro enxuto 5 perguntas no máximo Regras claras: não falar ao mesmo tempo, nenhuma opinião é mais importante...

43 Como fazer uma entrevista Perguntas desencadeadoras Perguntas que convidam a fazer descrições Perguntas para levar a conversa adiante Perguntas para encerrar a conversa

44 Observação Participante Processo pelo qual mantém-se a presença do observador numa situação social, com a finalidade de realizar uma investigação científica. O observador está em relação face a face com os observados e, ao participar da vida deles, no seu cenário cultural, colhe dados. Assim o observador é parte do contexto sob observação, ao mesmo tempo modificando e sendo modificado por este contexto. (Schwartz & Schwartz, 1993)

45 Observação Participante Registrar informações e verificar pistas e palpites durante a observação participante é um trabalho duro e prolongado. Um grande problema a superar pode ser o intervalo de tempo entre a observação e o registro.

46 Análise Princípios da Análise: Pode começar junto com a fase de trabalho de campo; Depende das fases anteriores Finalidades da fase de Análise: Compreensão dos dados coletados; Confirmação ou não dos pressupostos; Responder as questões formuladas; Ampliar o conhecimento sobre o assunto pesquisado

47 Categorias Categorias São os conceitos mais importantes dentro de uma teoria. Possui conotação classificatória Analíticas: são mais gerais, construídas na fase exploratória da pesquisa Empíricas: finalidade operacional; visam o trabalho de Campo ou são construídas a partir dele; são mais específicas e concretas

48 Análise ORDENAÇÃO DOS DADOS: Transcrição de fitas cassetes, Releitura do material, Organização dos relatos, Organização dos dados de observação.

49 Análise CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS: Leitura exaustiva e repetida, assumindo uma relação interrogativa; Elaboração de uma primeira classificação, onde cada assunto, tópico ou tema, é separado e guardado; Enxugamento da classificação por temas mais relevantes.

50 PESQUISA QUALITATIVA: análise dos dados Está presente nos vários estágios da investigação. Significa trabalhar todo o material obtido durante a pesquisa: Organização do material, dividindo-o em partes e procurando identificar tendências e padrões relevantes; Estas tendências e padrões são reavaliados, buscando relações e inferências em um nível de abstração mais elevado; A codificação do material resulta um conjunto inicial de categorias que serão reexaminadas e modificadas num momento subseqüente (criação de conceitos, teorias, etc.); Citações literais dão vida à apresentação do trabalho e são típicas de estudos qualitativos; Relacionar as descobertas feitas com o que já existe na literatura sobre o assunto. (NOGUEIRA-MARTINS; BÓGUS, 2004)

51 ANÁLISE ANÁLISE FINAL: Busca o produto final (sempre provisório), Objetiva que as conclusões do trabalho ofereçam pistas e indicações que possam servir de fundamento para propostas de planejamento, transformação de relações, mudanças institucionais, dentre outras possibilidades.

52 Obstáculos para uma Boa Análise Ilusão do pesquisador em achar as conclusões transparentes (excessiva intimidade com o tema); Excesso de refinamento do método levando ao esquecimento do significado; Dificuldade de articular as conclusões a conhecimentos mais amplos.

53 PESQUISA QUALITATIVA Referências bibliográficas ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, CASSIANI, S. de B.; CALIRI, M.H.L.; PELÁ, N.T.R. A teoria fundamentada nos dados como abordagem da pesquisa interpretativa. Rev.latino-am.enfermagem, v. 4, n. 3, p , dezembro BOEMER, M.R. A condução de estudos segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Rev. Latino-am. enfermagem Ribeirão Preto v. 2 n. 1 p janeiro ERICKSON, F. Qualitative Methods in Research on Teaching. In: M. C.Wittrock, Handbook of Research on Teaching, 3. Macmillan Publishing Company, 1990: ERICKSON, F. What Makes School Etnografy Ethographic? Antropology and Education Quaterly: 1984, 15/1: ERICKSON, F. Métodos cualitativos de investigación. In: WITTROCK, M. C. La investigación de la ensenanza, II. Barcelona- Buenos Aires-Mexico: Paidos, 1989, p ERICKSON, F. Prefácio. In: COX, M. I. P.; ASSIS-PETERSON, A. A. de (orgs). Cenas de sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

54 PESQUISA QUALITATIVA Referências bibliográficas FREITAS, M. T. A. Bakhtin e a psicologia. In: FARACO, C.A. et al. Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Editora da UFPR, p LARA, T. A. A escola que não tive o professor que não fui: temas de filosofia da educação. São Paulo: Cortez, MONTEIRO, R. A.(org.) Fazendo e aprendendo pesquisa qualitativa em educação. Juiz de Fora: FEME/UFJF, NEVES, J.L. Pesquisa qualitativa características, usos e possibilidades. Cadernos de Pesquisa em Administração, v.1,n.3, NOGUEIRA-MARTINS, M. C. F.; BÓGUS,C.M.Considerações sobre metodologia qualitativa como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde.saúde e Sociedade, v.13, n.3, p.44-57, set-dez, SERAPIONI, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Rio de Janeiro:Ciência & Saúde Coletiva, 5(1): , TEIS, D.T., TEIS, M.A. A abordagem qualitativa: a leitura no campo de Pesquisa. Disponível em Acesso em 08 mar TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Ed. Vozes, 2ª ed, Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública 2005;39(3):

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