Anais do Encontro Nacional de Recreação e Lazer

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1 As expectativas e constatações do PET Educação Física e lazer na formação e atuação dos animadores culturais da VIII Colônia de Férias no campus da UFMG Resumo A formação de profissionais para atuar no âmbito do lazer, especificamente em Colônias de Férias, requer um processo de qualidade que busque formar sujeitos críticos a partir de uma autonomia durante o planejamento e execução das atividades. O presente estudo apresenta um relato de experiência sobre o processo de formação e atuação de animadores culturais de um projeto de extensão, a VIII Colônia de Férias no Campus da UFMG, realizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) Educação Física e Lazer. Este estudo tem como objetivo apresentar e problematizar as expectativas e constatações do grupo PET Educação Física e Lazer sobre a formação e atuação dos animadores culturais dentro de um novo contexto estrutural e se estas alterações contribuíram para o desenvolvimento dos processos de formação, planejamento e intervenção da CFC. Palavras-chave: Lazer. Colônia de Férias. Formação.

2 Introdução A Colônia de Férias no Campus (CFC), realizada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi elaborada pelo Programa de Educação Tutorial (PET) Educação Física e Lazer como um projeto de extensão que tem por objetivo organizar, executar e avaliar ações de lazer que possibilitem o acesso de crianças e adolescentes ao mesmo, entendendo que este é um direito social previsto na Constituição Federal do Brasil de Além de servir como espaço de ampliação das vivências de lazer das crianças, o projeto visa colaborar no processo de formação dos animadores culturais, fomentando ações interdisciplinares no campo do lazer. Dessa forma, a partir da III edição da CFC, constatamos a necessidade de estabelecer um tema que servisse como norte para as ações do programa. Conforme elucidado por Silva (2012), a utilização de um tema permite a construção de uma linearidade, superando a perspectiva de uma colônia de férias vista como pacote de atividades, na qual as propostas de intervenção ocorrem de forma descontextualizada, apresentando-se, muitas vezes, como um mero produto de consumo. A VIII CFC é pensada a partir do tema norteador Made in Brasil, o qual visa problematizar a riqueza da cultura Brasileira (na amplitude do termo), acreditando que através de nossa intervenção podemos contribuir para que as crianças participantes vivenciem e, portanto, conheçam, sua cultura, sua identidade e sua origem. É possível entender a CFC como a somatória de quatro etapas: formação, planejamento, intervenção e avaliação, sabendo que as mesmas podem ocorrer simultaneamente durante todo o processo. No âmbito da formação, são realizadas reuniões com os animadores que tratam de assuntos teóricos e práticos acerca dos conteúdos culturais do lazer, do tema específico a ser trabalhado e dos objetivos principais da intervenção. Além disso, há a participação de um professor da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional EEFFTO para um diálogo com os animadores, a fim de que o mesmo possa fomentar, mediar e aprofundar as discussões no âmbito proposto. Após a última reunião de formação os animadores são alocados nas turmas para dar início ao planejamento. Reuniões periódicas são realizadas, nas quais são decididos o subtema e as atividades a serem realizadas durante a execução. A etapa de execução corresponde basicamente à semana na qual as atividades são realizadas junto às crianças. Ao final de cada dia da colônia ocorre uma reunião de avaliação, onde cada turma realiza um breve relato dos acontecimentos e desafios encontrados, tendo a oportunidade de debatê-los com o restante do grupo e com o coordenador do projeto. Além disso, um mês após a intervenção, há a realização de uma reunião final de avaliação. Nessa reunião, cada turma entrega ao grupo um relatório por escrito contendo a avaliação de cada dia da colônia e também é feita uma avaliação geral de todos os processos da CFC. A CFC teve sua primeira edição em 2009, contemplando gratuitamente 120 filhos de servidores (professores, técnico-administrativos e terceirizados) e de estudantes da UFMG na faixa etária de 6 a 12 anos. A mesma ocorre no Campus da UFMG, na EEFFTO e também conta com a utilização de diversos espaços públicos da cidade de Belo Horizonte e Região Metropolitana. Durante esses anos de realização, o projeto cresceu dentro da UFMG, tendo sua visibilidade aumentada na comunidade acadêmica e gerando uma maior demanda no número de vagas. Sendo assim, constatamos a necessidade de aumentar as vagas de 120 para 170 crianças e a idade máxima passou, na V edição, de 12 para 13 anos. Visando expandir as possibilidades de acesso da comunidade externa, romper com as barreiras socioculturais do lazer e contribuir para o processo de formação dos discentes envolvidos no projeto, no ano de 2013 (VII edição) realizamos a inclusão de dois diferentes grupos sociais, para além das 170 crianças filhas de servidores e estudantes da UFMG. Dessa forma, atendemos também a oito associados da APABB (Associação de Pais e Amigos do Banco do Brasil) com deficiências diversas (físicas e mentais), bem como 20 crianças de uma comunidade de alto risco social, Vila Sumaré. Por se tratar de uma primeira tentativa de inclusão destes diferentes grupos em uma única CFC, optamos por trabalhar com uma quantidade reduzida de pessoas, a fim de verificar a viabilidade da inclusão deste novo público e as adaptações e desafios dessa experiência. Após o término e avaliação da VII edição, foi possível constatar que a experiência vivenciada foi bem-sucedida, alcançando a interação pretendida entre os grupos. Sendo assim, submetemos o projeto ao edital do Proext Programa de Extensão Universitária, ao qual fomos contemplados, tornando possível nosso desejo de ampliação das vagas. Passamos a atender um total de 260 crianças 170 filhos de servidores e alunos da UFMG, 70 da Vila Sumaré e 20 da APABB.

3 Dentre as dificuldades encontradas, selecionamos duas que se mostraram peculiares a essa edição: 1) O aumento significativo no número de participantes este aumento poderia gerar diversos problemas de logística, desde a necessidade de se utilizar dois ônibus para o transporte durante os passeios (até a presente edição, utilizávamos apenas um ônibus), até mesmo uma possível limitação de infraestrutura do prédio da EEFFTO em suportar esse maior volume de pessoas. 2) Renovação dos animadores culturais durante o processo de recrutamento nos deparamos com uma situação nova, nenhum dos animadores participantes das edições anteriores apresentava disponibilidade em participar desta edição, dessa forma, recrutamos um novo grupo de animadores que para além dos graduandos em Educação Física, contou também com graduandos da Terapia Ocupacional. Para além de serem novos na colônia, muitos deles se encontravam em períodos iniciais do curso de Educação Física, e ainda não haviam cursado as disciplinas de Lazer. Deste ponto, surgiu a preocupação do grupo em realizar um processo de formação que fosse mais denso e que ao mesmo tempo contemplasse os aspectos mais básicos da colônia de férias. Dessa forma, este processo de formação demandou uma atenção maior de nossa parte. Realizamos um curso de Colônia de Férias que atendesse a necessidade dos novos animadores, bem como nos atemos durante as reuniões de formação, não apenas a trabalhar aspectos relacionados ao tema da edição, como também realizar discussões teóricas sobre conceitos básicos dos estudos do lazer. Em função das alterações sofridas na VIII edição da CFC no que diz respeito ao público atendido e ao quadro de animadores, fez-se necessário uma nova postura do grupo durante todo o processo de construção da mesma. No presente estudo buscamos apresentar e problematizar as expectativas e constatações do PET Educação Física e Lazer sobre a formação e atuação dos animadores culturais dentro deste novo contexto e se essas alterações contribuíram para o desenvolvimento dos mesmos. Objetivo geral O presente estudo busca apresentar e problematizar as expectativas e constatações do PET Educação Física e Lazer sobre a formação e atuação dos animadores culturais dentro de um novo contexto, a VIII CFC, e se essas alterações contribuíram para o desenvolvimento dos mesmos. Objetivos específicos Problematizar as discussões iniciais do PET acerca da VIII CFC. Discutir as mudanças feitas no processo de formação da VIII CFC. Analisar, a partir da atuação dos animadores culturais e das reuniões diárias de avaliação, se as alterações realizadas nesse processo contribuíram para a intervenção. Procedimentos metodológicos O presente trabalho trata-se de um relato de experiência de caráter descritivo sobre o processo de formação e atuação dos animadores culturais da VIII CFC. A duração da experiência foi de aproximadamente três meses (4 de maio a 19 de julho de 2013), sendo que as atividades foram desenvolvidas com carga horária de 2 a 4 horas semanais, na EEFFTO. Os encontros aconteceram sob a coordenação do tutor do PET e por 12 bolsistas e três ex-bolsistas do mesmo programa. Participaram da formação 41 discentes do curso de Educação Física e Terapia Ocupacional da UFMG. Para a coleta de dados os instrumentos utilizados foram o registro das atividades e das avaliações das turmas, além da observação participante, na qual, segundo Gomes e Amaral (2005, p. 73), o investigador interage de alguma forma com o contexto analisado. Dessa forma, foram analisadas as reuniões do grupo PET sobre o planejamento da colônia, as reuniões de formação dos monitores, as reuniões de planejamento das turmas específicas, as reuniões de avaliação realizadas após cada dia da colônia e também a atuação dos animadores durante a colônia. Fundamentação teórica, resultados e discussões Considerando as peculiaridades da VIII edição da CFC, o PET viu-se diante de um grande desafio: repensar a organização da colônia como um todo. Segundo Contursi (1983), para a realização de uma Colônia de Férias que alcance os objetivos educacionais da formação integral do indivíduo, necessitamos, prin-

4 cipalmente, de um planejamento minucioso. De fato, o PET buscou realizar um planejamento estrutural diferenciado, a partir das demandas específicas da VIII CFC, as quais foram: ampliação do número de vagas para crianças de 170 para 260; aumento do número de animadores culturais de 30 para 41 e consequente renovação dos animadores culturais, tendo em vista que os animadores mais antigos, em sua maioria, não puderam participar. Assim sendo, o primeiro passo dado pelo grupo foi formular o processo de seleção dos animadores, o qual nunca havia sido realizado em edições anteriores, nas quais, informalmente, convidávamos algumas pessoas para participar. Abrimos um edital de seleção com os seguintes critérios: 1) alunos regularmente matriculados em quaisquer cursos da UFMG, sendo que alunos do 1º, 2º e 3º períodos seriam voluntários; 2) análise do currículo com experiências acadêmicas e profissionais; 3) disponibilidade de horário nas segundas-feiras para as reuniões de formação e planejamento; 4) dinâmica de grupo com aqueles que seriam selecionados. Esse processo foi uma possibilidade de divulgar a CFC para graduandos que, até então, não conheciam o projeto ou não tiveram, em edições anteriores, a oportunidade de participar. Houve grande receio do grupo em relação ao número de inscrições no edital e a expectativa foi de que não completaríamos as vagas. No entanto, o edital foi primordial para a montagem da equipe de animadores da CFC e será utilizado nas edições futuras. O Curso de Colônia de Férias foi ministrado por egressas do PET, as quais apresentam experiências teórico-práticas acumuladas em relação ao projeto CFC e teve como objetivos apresentar, de forma geral, um histórico sobre colônias de férias, a proposta de Colônia de Férias Temática (CFT) feita por Silva (2008) e o projeto da CFC feito pelo PET. Esse curso teve a duração de 8h e consolidou-se como um importante processo de formação inicial. De acordo com Silva: A Colônia de Férias Temática não responde apenas à perspectiva de ser vista como produto a ser consumido nas férias, mas ganha outras dimensões, passando a ser entendida como processo, qualificado pelas relações entre os significados (conteúdos) e os significantes (formas de expressão dos mesmos), da contínua convivência e comunicação entre os sujeitos (SILVA, 2012, p. 25). Ao final do curso, propusemos uma dinâmica prática de construção de um tema geral e de uma atividade específica dentro da temática, sendo que já havíamos estabelecido, para cada grupo, uma faixa etária e um contexto (p. ex: clube, escola, outras instituições privadas ou públicas). Os participantes foram divididos em grupos e o objetivo dessa atividade foi aproximá-los da discussão realizada ao longo do curso. Percebemos que houve dificuldade pelos participantes em realizar a atividade proposta, pois muitas ideias não apresentaram um engajamento crítico com o contexto preestabelecido. Sendo assim, torna-se necessário que a formação busque fundamentos que possam subsidiar a atuação no âmbito do lazer e que possa preparar os profissionais para rever as posições simplistas e incorporadas sem questionamentos (GOMES, 2011). O animador cultural, de acordo com Melo (2004), deve gerar propostas em conjunto com o público, a partir de seu envolvimento, assim tendo estratégias de mediação para ampliar o grau de compreensão e de vivências culturais do grupo. Para isso, a formação colabora para que os animadores culturais questionem a realidade e analisem o sentido de seu exercício profissional, assim não fazendo do lazer um produto a ser consumido, mas também uma possibilidade lúdica, crítica, criativa e significativa, para que possa ser vivenciada com autonomia e responsabilidade (GOMES, 2011). Tendo como base esse pensamento, o PET sistematizou um processo de formação que resgatasse o sentido da CFC e fosse acessível aos animadores culturais participantes. Segundo Werneck (2000), formar significa fecundar um conjunto de ideias e reflexões, criar possibilidades que nos retirem de posições acomodadas, mobilizando e transformando o outro de alguma maneira. Dessa forma, o processo de formação aconteceu semanalmente, especificamente em quatro segundas-feiras, nas quais houve a busca por aproximar os animadores dos objetivos da VIII edição da CFC, assim como da sua temática Made in Brasil. Para tal, o grupo estabeleceu uma ordem metodológica que abrangesse desde o funcionamento básico e estrutural da colônia até a problematização coletiva do tema. No início da primeira reunião houve uma apresentação geral da colônia, na qual foram explicados procedimentos organizacionais básicos, tais como: horários, espaços, materiais, entre outros. Após a apresentação geral, foi realizada uma problematização sobre o significado de lazer e colônia de férias, resgatando

5 algumas teorias que haviam sido trabalhadas no Curso de Colônia de Férias, principalmente no que diz respeito à Colônia de Férias Temática. Em seguida, houve a apresentação do tema da VIII edição Made in Brasil, a partir da leitura de sua ementa e, por fim, foi realizada uma dinâmica de grupo para todos se conhecerem e trocarem experiências. A segunda reunião contou com a participação do Prof. Dr. Cleber Dias, o qual foi convidado antecipadamente para discutir, problematizar e estimular reflexões acerca da temática Made in Brasil proposta para a intervenção. A fala do professor foi fundamental para que os animadores começassem a refletir sobre a ementa anteriormente lida e também para que eles pudessem desconstruir algumas ideias e construir novos pensamentos a partir de diferentes referenciais. Compreendendo a dificuldade dos novos animadores de atribuírem sentido à discussão teórica, Isayama (2004) problematiza a dicotomia entre teoria e prática, na qual a segunda costuma ser enfatizada e a primeira, composta por reflexões de cunho filosófico, político, cultural e sociológico, fundamentais no processo de atuação profissional, atropelada diante do processo de formação. Na terceira reunião, houve a discussão dos textos Lazer e cultura de Nelson Carvalho Marcellino (2000) e Dialogando com a imaginação e o mundo virtual: uma colônia de férias temática como proposta de intervenção cultural no lazer de Marcos Abreu Melo (MELO et al., 2011). Em vez de os textos serem discutidos em roda com todos os animadores, de forma que quem quisesse poderia falar, os animadores foram divididos em grupos pequenos, sendo que cada grupo deveria ter pelo menos dois petianos. Aproximar o conteúdo dos textos com a atuação profissional é uma dificuldade geral, mas fundamental para a reflexão crítica sobre a prática. Devido a esse fato, um dos textos lidos foi um relato de experiência sobre uma intervenção na IV CFC do PET e o objetivo de se colocar esse texto foi exatamente facilitar o trabalho de raciocínio relativo entre teoria e prática. Na quarta e última reunião de formação, houve a apresentação do calendário de reuniões de planejamento e em seguida a passagem de um vídeo, chamado Vida Maria, dirigido pelo publicitário Márcio Ramos. O mesmo nos leva a refletir sobre a necessidade de conhecer mais a fundo as pessoas com as quais lidamos no dia-a-dia e na atuação profissional e de proporcionar às mesmas novas possibilidades de vivências a partir de suas experiências. Concordamos com Melo (2004, p. 13) quando ele afirma que o animador cultural que atua a partir da perspectiva dialética pretende construir uma democracia cultural. Após a passagem do vídeo, os animadores foram divididos em suas respectivas turmas (6 a 7, 8 a 9, 10 a 11 e 12 a 13 anos) e as mesmas tiveram o tempo final da reunião para se conhecerem e discutirem sobre as primeiras ideias. Finalizando as reuniões de formação, partimos para as reuniões de planejamento, que acontecem entre as diferentes turmas de faixa etária. Para a realização dessas reuniões, foi confeccionado um documento orientador que explicitava os objetivos e metas a serem cumpridas em cada reunião. Quadro 1. Planejamento orientado da VIII Colônia de Férias no Campus da UFMG I Reunião de Planejamento II Reunião de Planejamento III Reunião de Planejamento IV Reunião de Planejamento V Reunião de Planejamento VI Reunião de Planejamento VII Reunião de Planejamento Chuva de Ideias: momento de todos lançarem ideias de acordo com o tema norteador. A partir da Chuva de Ideias realizada, formular o objetivo, a justificativa e o subtema da turma. Iniciar a organização das atividades a partir do subtema estabelecido e pensar em passeios relacionados ao mesmo. Continuar a construção da programação das atividades a partir do subtema e apresentação ao coordenador do projeto sobre o andamento do planejamento. Encerramento do planejamento das atividades e detalhamento da programação e das tarefas a serem cumpridas até o dia da intervenção (ex: construções de materiais) Construção de materiais para a intervenção. Reunião final dos animadores para últimos detalhes e apresentação da proposta das turmas aos pais das crianças. A partir das primeiras reuniões de planejamento, foi possível identificar alguns problemas iniciais, tais como: poucas reflexões por parte dos animadores novos acerca do tema norteador; dificuldade de materializar as discussões teóricas relacionadas com a prática (p. ex: propor atividades relacionadas com o tema); constante apresentação de atividades desvinculadas da proposta temática (p. ex: atividades diversas retiradas de sites e livros) sem problematização e sobrecarga organizacional nos animadores mais experientes. Sendo assim, o coordenador do projeto ressaltou a importância dos petianos estabelecerem um papel de liderança durante as reuniões, criando metas a serem cumpridas

6 pelos diferentes animadores e cobrando as mesmas diariamente, de forma a estimular o trabalho coletivo. Terminada a fase de planejamento das turmas, iniciou-se a execução da CFC. Foi a partir das reuniões de avaliação da colônia ao final de cada dia que o PET conseguiu avaliar a atuação dos animadores e fazer uma comparação e/ou constatação a partir da análise. Como esperado, os petianos tiveram papel fundamental durante a intervenção. A experiência prática com crianças colabora fortemente com o desempenho pedagógico durante o desenvolvimento das atividades propostas. O primeiro dia da colônia refletiu as expectativas colocadas nas pautas das reuniões do PET: a maioria dos animadores novos mostrou-se inseguro durante as intervenções. No entanto, a partir da primeira reunião de avaliação e do segundo dia da colônia, as posturas dos animadores foram se modificando e diferentes atuações começaram a compor o quadro atuante. No primeiro dia de execução da VIII CFC, a turma de 10 a 11 anos levou para a reunião de avaliação um relato marcante. Como existia na CFC grupos de classes econômicas heterogêneas, foi identificada uma grande resistência de ambos os grupos em se aproximar durante as atividades. Na ída para o almoço, todas as crianças da turma de 10 a 11 anos estavam no mesmo ônibus, porém, notavelmente segregadas em seus pares. O coordenador do projeto, tendo como papel colaborar com as reflexões em relação à prática, propôs que no dia seguinte a turma buscasse um sentido de unidade, ou seja, criasse uma identidade para a turma de 10 a 11 anos. Além disso, na segunda reunião de avaliação, ele se apoiou teoricamente no texto O funk no Brasil: música desintermediada na cibercultura de Lucina Reitenbach Viana, o qual discute a problemática do funk e realiza uma reflexão teórica sobre as possibilidades de intervenção em relação a essa temática. Considerações finais A partir das exemplificações apresentadas, torna-se possível concluir que o processo de sistematização da CFC conta com um planejamento minucioso para a formação de profissionais que trabalhem no âmbito do lazer. Concordamos com Isayama (2009) quando ele aborda o lazer como possibilidade de meio e fim educacionais, estimulando a participação cultural com vistas ao estabelecimento de uma nova ordem sociocultural. Para tanto, é imprescindível que as experiências de lazer sejam discutidas, planejadas, executadas e avaliadas por todos os sujeitos envolvidos no processo. Referências CONTURSI, Ernani B. Curso de colônia de férias. Revista Sprint, p , jan./fev GOMES, Christianne Luce; AMARAL, Maria Teresa Marques. Metodologia da pesquisa aplicada ao lazer. Brasília, DF: SESI/DN, ISAYAMA, Hélder Ferreira. Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer: a perspectiva da animação cultural. Motriz, Rio Claro, v. 15, n. 2, p , abr./jun ISAYAMA, Hélder Ferreira. Formação profissional no âmbito do lazer: desafios e perspectivas. In: ISAYAMA, Hélder Ferreira (Org.). Lazer e estudo: currículo e formação profissional. Campinas: Papirus, p ISAYAMA, Hélder Ferreira. Verbete formação profissional. In: GOMES, Christianne Luce (Org.). Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica, p MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 2. ed. ampl. Campinas: Autores Associados, MELO, Victor Andrade de Melo. Verbete animação cultural. In: GOMES, Christianne Luce (Org.). Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica, p SILVA, Débora Alice Machado. A colônia de férias temática e a questão da humanização. In: SILVA, Débora Alice Machado (Org.). Experiências com o lazer em colônia de férias temáticas. Campinas: Alínea, p. 25. SILVA, Débora Alice Machado. Colônia de férias temática: fundamentando a ação a partir das contribuições de Paulo Freire. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Educação Física, Unimep, Piracicaba, 2008.

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