Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE
|
|
- Vergílio Tavares Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE PROCESSO ADMINISTRATIVO nº / Representante: Ministério Público do Estado de São Paulo Representadas: Auto Moto Escola Detroit, Auto Moto Escola Manhattan, Auto Escola Indaiá, Auto Moto Escola São Jorge, Auto Moto Escola São Judas Tadeu, Auto Moto Escola Gonzaga, Auto Escola Martins, Auto Moto Escola União, Auto Moto Escola Rallye, Auto Escola Orla, Auto Escola Estoril, Auto Escola Fátima, Pioneiro Centro de Formação de Condutores Ltda e Autotran Centro de Formação de Condutores Advogado(s): Antônio Fábio Ferreira Vidal, Roberto Mauro de Oliveira, Ana Beatriz Carrera Lopes da Silva, Geraldo Fernandes de Freitas, Antônio Terras Júnior e outros Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado RELATÓRIO Trata-se de Processo Administrativo instaurado pela Secretaria de Direito Econômico SDE no dia 17/11/2003, em face de representação formulada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. Segundo noticiado, uma suposta formação de cartel estaria ocorrendo na cidade de Santos/SP, por parte das auto-escolas Auto Moto Escola Detroit ( Dteroit ), Auto Moto Escola Manhattan ( Manhattan ), Auto Escola Indaiá ( Indaiá ), Auto Moto Escola São Jorge ( São Jorge ), Auto Moto Escola São Judas Tadeu ( São Judas Tadeu ), Auto Moto Escola Gonzaga ( Gonzaga ), Auto Escola Martins ( Martins ), Auto Moto Escola União ( União ), Auto Moto Escola Rallye ( Rallye ), Auto Escola Orla ( Orla ), Auto Escola Estoril ( Estoril ), Auto Escola Fátima ( Fátima ) e dos Centros de Formação de Condutores (CFC s) Pioneiro Centro de Formação de Condutores Ltda ( Pioneiro ) e Autotran Centro de Formação de Condutores ( Autotran ). De acordo com a representação, o jornal A Tribuna, na edição de 15 de dezembro de 2002, divulgou a adoção de tabela de preços para cobrança de aulas práticas de direção, por parte de 10 (dez) das 15 (quinze) auto-escolas de Santos, a saber: Detroit, Gonzaga, Indaiá, Manhattan, Martins, Orla, Rallye, São Jorge, São Judas Tadeu e União. Estas empresas teriam estipulado uniformemente, como base de cobrança aos consumidores, o valor de R$ 400,00, que incluía aulas práticas, teóricas e provas para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação - CNH, mas não os exames de vista e psicotécnico, estes legalmente tabelados e pagos à parte, nas clínicas. As outras cinco auto-escolas existentes na cidade, Estoril, Fátima, Praiana, Princesa e Via Brasil, pelo contrário, não estariam, conforme a reportagem, utilizando referida tabela e, inclusive, apresentavam orçamentos com valores menores. O jornal também divulgou informações sobre possível aliciamento de candidatos efetuado pelas auto-escolas em favor de dois Centros de Formação de Condutores (CFC s),
2 Pioneiro e Autotran. Em Santos haveria apenas três (Pioneiro, Autotran e Alpha), todos destinados ao ensino teórico-técnico. Conforme exposto nos autos, os alunos que contratavam as aulas práticas de direção para obtenção da CNH eram encaminhados a esses dois CFC s para as aulas teóricas exigidas por lei, e isso seria feito em troca de comissões. Dessa forma, as auto-escolas vendiam aos consumidores, tal como denunciado, um pacote de serviços, que era negociado como se o curso teórico fosse oferecido gratuitamente para seus clientes. Com base na matéria, seis auto-escolas (Detroit, Estoril, Fátima, Gonzaga, Indaiá e Martins) faziam esse citado encaminhamento de alunos aos CFC Pioneiro. Outras quatro (Orla, Rallye, São Jorge e São Judas Tadeu) indicavam, além deste, também o CFC Autotran, mas sem fazer referência ao CFC Alpha, que praticava o menor preço da cidade em As cinco restantes teriam respeitado o direito de escolha do consumidor e indicado o nome dos três CFCs da cidade (Manhattan, União, Praiana, Princesa e Via Brasil). Para corroborar as acusações, foi anexado ao processo um folheto do tabelamento utilizado pelas representantes, assinado pelo Centro de Formação de Condutores Associados de Santos, entidade que, segundo apurado pelo jornal, sequer existe oficialmente. Há ainda, nos autos, degravações de conversas mantidas pelo repórter do jornal com funcionários e proprietários das auto-escolas a respeito do tabelamento de preço e do recebimento de comissões pelos CFCs mencionados, como forma de compensar o envio de candidatos. Notificado sobre a representação, o CFC Pioneiro (fls. 33/34), em esclarecimento, declarou que os preços praticados foram instituídos por meio da Portaria nº 47/99 do Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN, de 18/3/1999. À fl. 57, a Associação dos Despachantes Policiais de Santos, como suposta representante das Auto Moto Escolas de Santos (mas sem procuração no processo), afirmou que a tabela em questão nunca foi reconhecida ou praticada por qualquer das auto-escolas da cidade e que teria sido forjada, com o objetivo de prejudicar determinados concorrentes. Durante a instrução, o Ministério Público do Estado de São Paulo enviou cópias de documentações constantes do Inquérito Civil Público nº 488/02-MP-PJCS-PC, tais como respostas de ofícios, pesquisas de preços e mesmo a tabela teoricamente utilizada pelas empresas representadas. No âmbito do citado Inquérito, a São Judas Tadeu (fls. 72/73) assegurou desconhecer qualquer suposta formação de cartel entre as auto-escolas e ainda destacou não possuir em seu estabelecimento nenhuma tabela de preços fornecida pelos CFC s. Da mesma forma manifestaram-se a Detroit (fls. 74/75), a Rallye (fls. 76/77), a Gonzaga (fl. 78), a Martins (fls. 81/82), a União (fls. 170/171) e a São Jorge (fls. 172/173). O CFC Alpha (fls. 83/86), em seguida, elucidou que a Lei nº 9.503/97(Código de Trânsito Brasileiro - CTB) e a Portaria nº 540/95/DETRAN/SP classificaram as antigas autoescolas como Centros de Formação de Condutores categoria B, responsabilizando-as pelo ensino prático no processo de formação (aqui simplesmente tratados como auto-escolas ). Por outro lado, aos Centros de Formação de Condutores categoria A coube o ensino teórico, relativamente recente no processo de habilitação. Explicou, ainda, que é prática costumeira de 2
3 interessados em tirar a CNH dirigir-se primeiro às auto-escolas, de onde são encaminhados aos centros de categoria A. Afora isso, o Alpha, pela comparação do número de candidatos formados em sua instituição com o da concorrência e por comentários de proprietários de auto-escolas, entendeu que efetivamente estava ocorrendo aliciamento e direcionamento de candidatos no mercado. E por tal razão, ou seja, para vencer o bloqueio criado pela parceria de auto-escolas e CFC s, esclareceu que precisou manter o preço do curso mais baixo do que as demais empresas e aumentar gastos com publicidade e propaganda, mas que os proprietários de auto-escolas teriam se reunido e criado uma tabela de preços, oferecendo, estrategicamente, o curso teórico como gratuito ou incluso, ilusoriamente, nos orçamentos. O CFC alertou, ainda, que caso essa situação persista, serão forçados a encerrar as suas atividades. À fl. 95, foi anexado pelo Alpha a referida tabela de preços, elaborada pelo Centro de Formação de Condutores Associados de Santos, especificando que, a partir de 18/11/2002 o preço para obtenção da Carta de carro ou moto, com 15 aulas, seria de R$ 400,00 à vista ou em 2 parcelas de R$ 220,00 ou 3 de R$150,00. Também consta que o exame de vista e psicotécnico seria pago à parte pelo aluno no local em efetuado, além da seguinte observação: Obs.: 2) Ficou acertado entre as partes o seguinte: - não cobrir orçamentos. - orçamentos não podem ser passados por telefone somente na auto-escola. - curso de CFC A, incluído na prestação de serviço da auto escola (grátis). (sic) Em nota técnica, o Departamento de Proteção e Defesa Econômica DPDE da Secretaria de Direito Econômico SDE (fls. 328/342) observou a existência de indícios de duas práticas anticoncorrenciais adotadas por parcela significativa das auto-escolas e CFC s que atuam nos mercado de prestação de ensino prático e teórico aos candidatos à obtenção da CNH em Santos, quais sejam: (i) a fixação de preços dos serviços de ensino teórico e prático e (ii) fechamento de mercado, consistente na prática de aliciamento de consumidores por parte das auto-escolas e CFC s. Verificou, ademais, a presença do fumus boni iuris pelos indícios de infração apontados e pelo poder de mercado desfrutado pelas auto-escolas representadas na prestação de ensino prático aos candidatos à obtenção da CNH. Também destacou o periculum in mora, que foi atribuído, principalmente, à possibilidade real da eliminação da única empresa que oferece alguma concorrência no mercado de prestação de ensino teórico (CFC Alpha) e que tem sofrido declínio de participação no setor. Para a SDE, tornaram-se perceptíveis os prejuízos trazidos ao mercado com as práticas adotadas pelas empresas destacadas, tais como a elevação de preços e eliminação da liberdade de escolha, que representam danos de difícil reparação aos consumidores, razão pela qual considerou ainda mais necessário que as práticas investigadas fossem cessadas de forma imediata. Sendo assim, sugeriu às representadas: (i) vedação de elaboração e uso de quaisquer tipos de tabelas de preços, referenciais ou impositiva, elaboradas conjuntamente com os concorrentes; e às auto-escolas São Judas, Detroit, Gonzaga, Rallye, Martins, Indaiá, São Jorge, Orla, Fátima e Estoril; (ii) manutenção em local visível do nome dos CFC s A autorizados pelo DETRAN a prestarem em Santos o serviço de ensino teórico, indicando seus respectivos 3
4 endereços e telefones, por meio de cartaz com dimensões mínimas de 40 cm x 30 cm; e, (iii) vedação de oferta incluindo o ensino teórico de forma onerosa e/ou gratuita aos consumidores (fl. 341). Recomendou a Secretaria, em adição, a instauração de Processo Administrativo e a adoção de Medida Preventiva, interposta, nos exatos termos sugeridos, pelo Sr. Secretário de Direito Econômico, no Despacho de 13/11/2003, constante às fls. 343/344 dos autos. Assim, foi, à época, instaurado Processo Administrativo em desfavor dos CFCs Pioneiro e Autotran e das auto-escolas Rallye, Gonzaga, Martins, Orla Manhattan, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá, Detroit e União, para apuração de infração consistente na fixação de preços em conjunto com concorrentes. Também em desfavor dos mesmos CFCs e das autoescolas Rallye, Gonzaga, Martins, Orla, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá, Detroit, Fátima e Estoril, para apuração de infração consistente na criação de dificuldades à constituição, ao funcionamento ou ao desenvolvimento de empresa concorrente e limitação do acesso de novas empresas ao mercado, recorrendo-se à tipificação dos incisos I e II do art. 20, c/c incisos I, IV e V do art. 21 da Lei nº 8.884/94. Com base no art. 52 da lei supracitada, foi então adotada, pelo citado despacho, Medida Preventiva, com as mesmas determinações sugeridas pela SDE e que ainda fixou em R$ 5.320,50 o valor da multa diária para o caso de descumprimento da medida. Em sede de defesa, o CFC Pioneiro (fls. 373/376) alegou que pratica os preços instituídos pela Portaria nº 47/99/DENATRAN e que o aliciamento de consumidores seria uma denúncia oriunda do inconformismo do CFC Alpha, último a se estabelecer no ramo. Destacou, em acréscimo, a respeito do pagamento ou recebimento de comissões, que nada restou provado. O CFC Autotran (fls. 408/412), por sua vez, assegurou que jamais ofereceu a realização de seu curso a título gratuito a qualquer auto-escola e que nunca firmou acordo para o pagamento de comissões. A Auto Moto Escola Estorial (fl. 435) afirmou que não se submeteu a tabelamento de preços, que sequer ofereceu vantagem ou desconto em cursos oferecidos pelos CFCs e que sempre viabilizou nome e endereços de todas as escolas da referida categoria. A Auto Moto Escola Orla (437/441), em suas razões de defesa, asseverou desconhecer apontada associação com CFCs, assim como a existência de tabela de preços. Também informou que pratica preços abaixo da suposta tabela, o que, a seu juízo, inviabilizaria a acusação de participação na formação de cartel. Afora isso, ressaltou haver competição acirrada entre os CFCs, que não praticariam preços iguais e, por fim, aludiu à investigação como baseada em reportagem nitidamente conduzida e que não teria primado pela imparcialidade. Em seu parecer de 9/3/2004, a Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE (fls. 502/524) considerou como mercado relevante, nas dimensões do produto e geográfica, o mercado de serviços de ensino teórico-técnico e de prática de direção para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação na cidade de Santos. Segundo dados colhidos por essa Secretaria, as dez empresas denunciadas por utilizarem tabela de preços representariam aproximadamente 82,88% de participação de mercado na prestação de serviços de ensino de prática de direção. Isso poderia, tal como argumenta, tornar factível a prática de condutas anticoncorrenciais. 4
5 Destacou ainda que o setor estudado apresenta condições para o exercício abusivo de poder de mercado, em função de haver barreiras à entrada e baixa substituibilidade dos serviços. Não só isso, observou que constitui ambiente propício ao desenvolvimento de práticas antitruste, uma vez que o monitoramento de possível cartel teria custos razoavelmente baixos e seria favorecido por determinadas condições, tais como: homogeneidade do serviço, estruturas de custos semelhantes, estrutura de mercado e disponibilidade de informações a respeito de preços. A SEAE também atribui à prática de venda casada o fechamento do mercado para o único CFC restante, o Alpha. Esta empresa, apesar de cobrar pelo mesmo serviço valor 33,3% inferior aos seus concorrentes (Pioneiro e Autotran), ambos detentores de alta participação de mercado (aproximadamente 90,99%), sofreu acentuada queda de número de matrículas, especialmente nos períodos próximos ao da denúncia aventada. Para a Secretaria, sequer as defesas apresentadas afastariam os robustos indícios da existência de práticas anticoncorrenciais, que vislumbrou amplamente demonstradas nos autos. De acordo com sua análise, por haver assimetria de informações no mercado, os consumidores acabam sendo prejudicados e induzidos pelas auto-escolas a com elas firmar contrato, porque anunciam, de forma enganosa, a gratuidade de parte dos serviços, encaminhando o cliente ao CFC de sua preferência. Em suma, destacou que não apenas essa conduta concertada, esse acordo vertical, mas a fixação de preços e a descrita venda casada estariam eliminando as condições competitivas do Alpha frente aos demais CFCs. Desse modo, concluiu a SEAE sobre a existência de infrações assim ditadas: fixar ou praticar, em acordo com concorrente, sob qualquer forma, preços e condições de venda de bens ou de prestação de serviços (art. 21, I, da Lei nº 8.884/94); limitar ou impedir o acesso de novas empresas ao mercado (art. 21, IV, da Lei nº 8.884/94); criar dificuldades à constituição, ao funcionamento ou ao desenvolvimento de empresa concorrente ou de fornecedor, adquirente ou financiador de bens ou serviços (art. 21, V, da Lei nº 8.884/94). Tais condutas estariam ocasionando prejuízos à livre concorrência, conforme incisos I e II do art. 20 da Lei nº 8.884/94. Sendo assim, recomendou ao CADE: (i) o estabelecimento de multa pecuniária às representadas; (ii) publicação da decisão em jornal de grande circulação na cidade de Santos/SP, no caso de condenação; e (iii) a inscrição das representadas no Cadastro Nacional de Defesa do Consumidor. Às fls. 531/533 o Sindicato das Auto Moto Escolas do Estado de são Paulo manifestou-se nos autos, alegando que os preços praticados pelas empresas representadas não poderiam ser considerados abusivos. À fl. 571 o Sr. Secretário de Direito Econômico acolheu os termos da nota técnica do Departamento de Proteção e Defesa Econômica da SDE de fls. 551/570, que sugeriu o encerramento da instrução processual, para então determinar às representadas a apresentação de alegações finais, nos termos do art. 39 da Lei nº 8.884/94. Nenhuma manifestação foi anexada. A Secretaria de Direito Econômico SDE (fls. 573/592), em análise dos autos, considerou existirem robustos elementos no processo a apontar a adoção de tabela de preços, tais como declarações dos proprietários e funcionários das empresas, a própria cópia da tabela e a descrição do uso desta em situações reais documentadas pelo jornal A Tribuna, reforçada por cópias dos orçamentos apresentados. 5
6 Sobre as alegações das representadas, a Secretaria afirmou que a regulamentação do DENATRAN não excluiu a possibilidade de concorrência via preços na prestação de aulas prática e teóricas para obtenção da CNH, já que a Portaria nº 47/99 apenas estipulou os preços máximos para hora-aula. No que tange à utilização da tabela como mera referência, constatou insustentável o argumento, pois comprovado nos autos que as auto-escolas Rallye, Gonzaga, Martins, União, Orla, Manhattan, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá e Detroit fizeram uso dela para orçarem os valores dos serviços por elas prestados. Mesmo eventuais descontos (que sequer foram comprovados) não eliminariam, conforme reconheceu, o fato de que a tabela era utilizada como parâmetro para fixação de preço, com prejuízo à competição no mercado. No que tange à participação dos CFC s na cartelização do setor de prestação de ensino teórico, a SDE entendeu restar evidenciada em função dos seguintes fatores: expressa previsão da oferta do ensino teórico, por parte das auto-escolas, na tabela analisada; indicação pelas auto-escolas dos CFCs representados aos candidatos à habilitação; e declarações de funcionários de CFCs assumindo o pagamento de comissões pelo encaminhamento de alunos. A Secretaria ainda asseverou que a prática restritiva vertical, consistente no encaminhamento de alunos, estaria baseada em dois métodos: o primeiro, os acordos comerciais informais havidos entre auto-escolas e CFCs, em virtude dos quais as auto-escolas receberiam pagamento de comissões dos CFCs pelos alunos a eles encaminhados; o segundo, o fato de algumas auto-escolas estarem oferecendo aos consumidores o pacote de serviços abrangendo as aulas práticas e teóricas, anunciando a prestação do ensino teórico como gratuito. Essa associação entre auto-escolas e CFCs, com o objetivo de encaminhamento de candidatos para formação técnico-teórica e de direção veicular seria, tal como asseverou, expressamente proibida pelos arts. 52, 58, único e 77, XII, da Portaria nº 540/98 do Detran/SP. Por expressa vedação legal, lembrou a impropriedade de sua utilização. Nesse sentido, finalizou a SDE: Assim, diante da falta de informação inicial do consumidor sobre a possibilidade de contratação separada dos serviços de ensino prático e teórico, da associação dos dois tipos de serviço em um mesmo pacote e da uniformização desse tipo de oferta, inclusive com preços iguais, por parte da grande maioria das auto-escolas atuantes no mercado de Santos/SP, pode-se concluir que a conduta ora analisada tem aptidão para suprimir a concorrência no mercado de prestação de ensino teórico. Verificada, portanto, a ocorrência de infração à ordem econômica, a Secretaria recomendou: a condenação das empresas Rallye, Gonzaga, Martins, União, Orla, Manhattan, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá, Detroit e CFCs Pioneiro e Autotran como incursos no art. 20, I e II, c/c art. 21, I, ambos da Lei nº 8.884/94; a condenação das empresas Rallye, Gonzaga, Martins, Orla, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá, Detroit, Fátima, Estoril e CFCs Pioneiro e Autotran como incursos no art. 20, I e II, c/c art. 21, IV e V da Lei nº 8.884/94. Em tais termos, foi acolhida a documentação de nota técnica do Departamento de Proteção e Defesa Econômica pelo Sr. Secretario de Direito Econômico, em despacho do dia 21/7/2005 (fl. 593). A Procuradoria-Geral do CADE ProCADE (fls. 600/608), em conformidade com o parecer da SDE, considerando que o processo se encontra devidamente instruído, sem qualquer vício ou nulidade a maculá-lo, restando, no entender da d. Procuradoria, as condutas cabalmente comprovadas, sem qualquer ganho de eviciências em favor dos consumidores, opina pela condenação das auto-escolas e CFCs Detroit, Gonzaga, Idaiá, Manhattan, Martins, Orla, 6
7 Rallye, São Jorge, São Judas Tadeu, União, Autotran e Pioneiro, como incursas no art. 20, I e II, c/c art. 21, I IV e V, ambos da Lei 8.884/94. Às fls. 625/631, o Ministério Público Federal-MPF, em consonância com o despacho do Secretário da SDE, pronunciou-se pela condenação das representadas nos seguintes termos: (i) as representadas Rallye, Gonzaga, Martins, União, Orla, Manhattan, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá, Detroit e Centros de Formação de Condutores Pioneiro e Autotran, devem ser condenadas por formação de cartel por fixação de preços, como prevê o art. 20, I e II c/c o art. 21, I da Lei de 1994; (ii) as representadas Rallye, Gonzaga, Martins, Orla, São Jorge, São Judas Tadeu, Indaiá, Detroit, Fátima, Estoril e os Centros de Formação de Condutores Pioneiro e Autoran devem ser condenadas por limitação à concorrência no mercado de prestação de aulas teóricas para obtenção de Carteira Nacionalde Habilitação, como prevê o art. 20, I e II c/c o art. 21, IV e V, da Lei de É o relatório. Brasília, 7 de fevereiro de LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro 7
Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Defesa da Concorrência - DF
Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Defesa da Concorrência - DF Parecer n.º 013 /2004/ Brasília, 09 de março de 2004. Assunto: Processo Administrativo n.º
Leia maisProtocolado: 08012.000099/2003-73 Processo Administrativo. Ministério Público do Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ANÁLISE DE INFRAÇÕES NOS SETORES DE SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA Protocolado: 08012.000099/2003-73 Natureza: Processo Administrativo Representante:
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Averiguação Preliminar nº. 08012.000696/2000-20 Representante: Sr. Nilton
Leia maisADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL CADE
`s ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL CADE PARECER ProCADE Nº 133/2006 AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR Nº 08012.010596/2004-61 REPRESENTANTES:AMADEUS GLOBAL TRAVEL DISTRIBUTION
Leia maisAVERIGUAÇÃO PRELIMINAR
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR nº 08012.001271/2001-44 Representante: Procon/SP. Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogado(s): Rogério Domene,
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos
Processo Administrativo nº. 08012.002153/2000-72 Representante: Associação dos Médicos de Santos Representada: Comitê de Integração de Entidades Fechadas de Assistência à Saúde CIEFAS, Associação Beneficente
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisMENSALIDADES ESCOLARES
MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre
Leia maisMinistério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE ATO DE CONCENTRAÇÃO nº 08012.011090/2004-79 Requerentes: Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento e Rio Elba
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva
PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº 08012.004860/2000-01 REPRESENTANTE: Delegacia de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (DECON/DF). REPRESENTADOS: AMV Mota Distribuidora de Gás-ME, AN de Faria Sousa Distribuidora
Leia maisPLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS
PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS Com relação a este tema, vamos explanar onde tudo começou: O Estatuto do Idoso (Lei n 10.741, de 01.10.03), reconhecendo a hipossuficiência do idoso, trouxe algumas conseqüências
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO CONSELHEIRO LUÍS FERNANDO R. VASCONCELLOS. Processo Administrativo nº 08012.004025/2000-63
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE GABINETE DO CONSELHEIRO LUÍS FERNANDO R. VASCONCELLOS Processo Administrativo nº 08012.004025/2000-63 Representante: MCA do Brasil
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisObjetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.
Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são
Leia maisPROCESSOS N.º 2467/2010 PROTOCOLO N.º 5.673.941-6 N.º 663/2011 N.º 5.673.978-5 PARECER CEE/CEB N.º 1054/11 APROVADO EM 06/12/11
PROCESSOS N.º 2467/2010 PROTOCOLO N.º 5.673.941-6 N.º 663/2011 N.º 5.673.978-5 PARECER CEE/CEB N.º 1054/11 APROVADO EM 06/12/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADOS: GUSTAVO R. MARTINS e GILBERTO JORGE
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº 08012.005194/2001-00. Representante
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA PROCURADORIA-GERAL DO CADE Gabinete do Procurador-Geral
Gabinete do Procurador-Geral Despacho n.º 125/2006/PG/CADE Data: 01 de dezembro de 2006 Autos n.º: 08012.006636/97-43 Natureza: Processo Administrativo Representante: Procuradoria do CADE Representada:
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO O presidente da Federação Nacional das Auto e Motoescolas
Leia maisAssunto: Representação acerca de procedimento licitatório - inexigibilidade.
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 323/94 - Segunda Câmara - Ata 44/94 Processo nº TC 625.141/94-6 Responsável: Dra. Marga Inge Barth Tessler, Juiza Federal Diretora do Foro. Órgão: Justiça
Leia maisMinistério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco
Inquérito Civil Público n. º 1.26.000.002238/2010-98 Promoção de Arquivamento nº 599-2013/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Cuida-se de inquérito civil público instaurado nesta Procuradoria da República, com o intuito
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº 08012.000794/2003-35 Representante
Leia maisMinistério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE PROCESSO ADMINISTRATIVO nº 08012.006733/97-08 Representante: Empresa Folha da Manhã S/A. Advogados: Taís Borja Gasparian, Samuel Mac
Leia maisData de entrada: 01 de setembro de 2005 Autos nº: 08012.007110/2005-98 Nota Técnica em Ato de Concentração Econômica
Data de entrada: 01 de setembro de 2005 Autos nº: 08012.007110/2005-98 Natureza: Nota Técnica em Ato de Concentração Econômica Requerentes: MAGAZINE LUIZA S.A.; BASE LAR ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Senhora
Leia maisAÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado
AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente
Leia maisCurso de Defesa da Concorrência para a Imprensa Aspectos Processuais. Dra. Patrícia Agra de Araujo, assessora da presidência do Cade
Curso de Defesa da Concorrência para a Imprensa Aspectos Processuais Dra. Patrícia Agra de Araujo, assessora da presidência do Cade 1 O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência - SBDC Conselho Administrativo
Leia maisADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL - CADE
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL - CADE PARECER ProCADE Nº416/2005 1 AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR Nº 08012.003521/2004-23 REPRESENTANTE: GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDA
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT 14ª REGIÃO JI-PARANÁ/RO Órgão Oficiante: DRA. PRISCILA LOPES PONTINHA ROMANELLI Interessado 1: ROBERTO NASCIMENTO DA SILVA Interessado 2: BANCO DO BRASIL S/A (AGÊNCIA DE SERINGUEIRAS) Assunto:
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA. Protocolado: 08012.000515/2003-33.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA Protocolado: 08012.000515/2003-33. Natureza: Averiguação Preliminar. Representante: Alexandre Soares Coelho.
Leia maisAFIXAÇÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA O CONSUMIDOR
Fecomércio MG Jurídico AFIXAÇÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA O CONSUMIDOR Conforme o Código de Defesa do Consumidor, os comerciantes têm a obrigação de garantir, na oferta e apresentação de produtos
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 724/2011 REFERENTE À F.A.: 0111-006.917-8 RECLAMANTE ELONILCE BARBOSA DA SILVA RECLAMADO CLARO S.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON Rua Álvaro Mendes, nº2294, Centro, Teresina-PI, CEP.: 64.000-060 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 724/2011 REFERENTE À
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO
SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO Documento: Relatório de Auditoria EBC nº
Leia maisCódigo de Ética. Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas
Código de Ética Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas Código de Ética Diante dos Consumidores (Texto em conformidade com as deliberações da Assembléia Geral Extraordinária
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT 1ª Região Suscitante: PRT 1ª Região PTM de Volta Redonda/RJ Suscitado: PRT 15ª Região PTM de São José dos Campos/SP Assunto: Conflito Conflito negativo de atribuições. EMENTA: CONFLITO DE ATRIBUIÇÕES.
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005)
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005 (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) REPRESENTANTE: MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPRESENTADODEPUTADO: VADÃO GOMES RELATOR: DEPUTADO EDUARDO VALVERDE
Leia maisRecurso contra aplicação de multa cominatória
PARA: GEA-2 DE: Paulo Portinho RA/CVM/SEP/GEA-2/Nº 105/2015 DATA: 22/06/2015 ASSUNTO: Recurso contra aplicação de multa cominatória CIA. INDL. SCHLOSSER S.A. Processo CVM nº 2014-14745 1. Senhor Superintendente,
Leia maisProcesso PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014
Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança
Leia maisCONSIDERANDO o que o Sr. João Lima Goes relatou ao Conselho Tutelar de Alto Piquiri Paraná, cuja cópia segue em anexo;
RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 05/2012 CONSIDERANDO que, nos termos do art. 201, inciso VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais
Leia maisMemorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015.
1 de 5 27/02/2015 17:50 Memorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. PARA: SGE DE: SEP Assunto: Recurso contra aplicação de multa cominatória COMPANHIA DE ÁGUAS DO BRASIL CAB AMBIENTAL
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006) Dispõe sobre critérios para venda de chips para celulares GSM. Autor: Deputado REGINALDO GERMANO Relator:
Leia maisCONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL
CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL PROCESSO: TC-033384/026/09 REPRESENTANTE: CONSLADEL CONSTRUTORA E LAÇOS DETETORES E ELETRÔNICA
Leia maisINSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ
1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.867
PARECER Nº 14.867 TRADUTOR PÚBLICO E INTÉRPRETE COMERCIAL. INCLUSÃO, REINCLUSÃO E HABILITAÇÃO EM MAIS UM IDIOMA, SOB CONDIÇÃO PRECÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. Vêm ao exame desta Equipe de Consultoria, encaminhados
Leia maisMinistério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE Averiguação Preliminar nº 08012.005335/2002-67 Representantes: Editora Nova Atenas Ltda. e Ponto da Arte Editora Ltda. Representado:
Leia maisTermo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA - BAHIA A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 DECRETO Nº 004/2015 CERTIFICAÇÃO DIGITAL
Leia maisQualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O
21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos
CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER N. 14.016
PARECER N. 14.016 Sociedade de Economia Mista. Diretores. Remuneração. Participação nos lucros. O presente expediente administrativo tem origem na Secretaria de Energia, Minas e Comunicações, a partir
Leia maisESTADO DO TO Prefeitura Municipal de Palmas Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social
EDITAL 001/2013 DE SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO PARA O PROGRAMA BOLSA FAMILIA A, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, selecionará por meio deste Edital 001/2013, prestadores
Leia maisMarcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 13ª edição 2 0 1 5 239
3.4 - Gravar imagens ou áudio a) Conforme o 2º do art. 277 do CTB, a infração prevista no art. 165 também poderá ser caracterizada mediante imagem, vídeo, constatação de sinais que indiquem, na forma disciplinada
Leia maisSubmetida a defesa à análise do Núcleo de Atos de Pessoal, foi produzida a Nota Técnica de Esclarecimento de fls. 157159, no seguinte teor:
INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO 42ª SESSÃO ORDINÁRIA DA PRIMEIRA CÂMARA REALIZADA EM 1º/07/2014 PROCESSO TC Nº 1403933-3 MEDIDA CAUTELAR REFERENTE À ANÁLISE DO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO E TÍTULOS PARA DOCENTE,
Leia maisAutor: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS, APART HOTÉIS, MOTÉIS, FLATS, RESTAURANTES, BARES, LANCHONETES E SIMILARES DE SÃO PAULO E REGIÃO,
ATENÇÃO - Texto meramente informativo, sem caráter intimatório, citatório ou notificatório para fins legais. PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Justiça do Trabalho - 2ª Região Número Único: 01497003320065020075
Leia maisInformações e Despachos
Senhor Chefe do Demap, Brasília, 31 de março de 2014. TOMADA DE PREÇOS DEMAP Nº 156/2013. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA E ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS CONTEMPLANDO OS SISTEMAS DE SEGURANÇA DOS
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
ORIGEM: PRT 12ª Região ORGÃO OFICIANTE: Cristiane Kraemer Gehlen Caravieri INTERESSADO 1: 1ª Vara do Trabalho de Florianópolis INTERESSADO 2: ACS S/A Eletrônica e Comunicações e outros ASSUNTO: 3.2.3.
Leia maisInteressados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita
Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia maisINDENIZAÇÃO DE VIATURAS CIVIS
INDENIZAÇÃO DE VIATURAS CIVIS LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA: - IG 10-44 Instruções Gerais para Indenização de Danos Causados a Terceiros por Viaturas Pertencentes ao Exército; - Mensagem SIAFI 1999/197996,
Leia maisPARECER Nº 13.774. Superintendência do Porto de Rio Grande. Vale-refeição. Lei n. 10.002/93.
PARECER Nº 13.774 Superintendência do Porto de Rio Grande. Vale-refeição. Lei n. 10.002/93. Provém da SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE RIO GRANDE este processo administrativo que me foi distribuído para exame.
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA
CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 264/2013-GCMB DATA: 29/04/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Recurso Administrativo interposto por TIM CELULAR S/A em desfavor do Despacho nº
Leia maisRAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO
RAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO As solicitações das Declarações e Especificações Técnicas 01 DO OBJETO (pagina 01 do Edital) Locação de impressoras multifuncionais novas (comprovadamente, com o máximo
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno
RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 12505/2011 (1 vol.) 2. Classe/Assunto: 3. Consulta / 5. Consulta acerca da legalidade do pagamento de despesas com internação de urgência do senhor João
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisOFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisTreinamento de Prevenção a Fraudes BTG Pactual Resseguradora e BTG Pactual Vida e Previdência
Janeiro 2015 Error! Reference source not found. Treinamento de Prevenção a Fraudes Introdução Esse treinamento visa à orientação dos funcionários da Resseguradora S.A. e Vida e Previdência S.A. e das pessoas
Leia maisOFICIO 4878/2015-DOF 0106622-04.2015.8.11.0000 Favor mencionar este número Cuiabá, 22 de setembro de 2015, Senhora Presidente:
aorreàedorla-geral DA JÜSTIÇA DE MATO GROSSO CREOlBiüOADE Cl: LF.RIDADE CIDADANIA OFICIO 4878/2015-DOF 0106622-04.2015.8.11.0000 Favor mencionar este número Cuiabá, 22 de setembro de 2015, Senhora Presidente:
Leia maisCASSAÇÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE HABITAÇÃO POR DIRIGIR SUSPENSO
CASSAÇÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE HABITAÇÃO POR DIRIGIR SUSPENSO Rodrigo Kozakiewicz A cassação da Carteira Nacional de Habitação é uma penalidade prevista no artigo 256, inciso V do Código de Trânsito
Leia maisDA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
Fl. 1 Reclamante: Evandra Schau Marques Reclamado: Lojas Renner S.A. VISTOS, ETC. Evandra Schau Marques ajuíza ação trabalhista contra Lojas Renner S.A. em 11/11/2011. Após exposição fática e fundamentação
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Assessoria Jurídica Preventiva * Adriano Martins Pinheiro Introdução A globalização, o dinamismo do mundo corporativo, a complexidade de fatores administrativos, a grande quantidade
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: Interessado(s) 1: Interessado(s) 2: PRT 15ª Região Ribeirão Preto/SP Josiane Baldo Lucia Helena Lamberte Molinar Gazetti Sandra Regina Barbosa Cuba Cortez Município de Franca Assunto(s): Trabalho
Leia maisAÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR
COMUNICADO SINDECTEB 036/2013 AÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR SINDECTEB orienta os trabalhadores a recuperarem as perdas do FGTS Ação na Justiça solicitando o recálculo retroativo
Leia maisAUTOS N. 2008.61.81.002808-6
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 6ªVARA CRIMINAL FEDERAL DA 1ª SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO AUTOS N. 2008.61.81.002808-6 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por sua Procuradora da República que
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe
Ato de Concentração nº. 08012.003029/2004-58 Requerente: ESL Empreendimentos S/A Advogado(s): Luis Fernando Schuartz, Paulo Ricardo Ferrari Sabino, Fabrício Bandeira Neto e outros. Conselheiro-relator:
Leia maisMinistério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE Processo Administrativo nº 08012.003578/00-18 Representantes: Advogados: Representados: Advogados: Relator: Rodobens Administração
Leia maisEspecificação de Requisitos
Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução
Leia maisESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO
PROCESSO Nº 2004.QXM.PCG.10266/05 NATUREZA: CONTAS DE GOVERNO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Nº 5861/2008 ADITIVO INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM PREFEITO: CIRILO ANTÔNIO PIMENTA LIMA RELATOR:
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA
DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA Data: 09 de janeiro de 2006 Protocolado: 08012.002034/2005-24 Natureza: Averiguação Preliminar Representante: Conselho Administrativo de Defesa Econômica Representada:
Leia maisO dispositivo em questão dispõe que a incorporação imobiliária poderá ser submetida ao regime de afetação, a critério do incorporador, nestes termos:
Exmo. Sr. Presidente do Instituto dos Advogados do Brasil PARECER INDICAÇÃO Nº 022/2015 Projeto de Lei nº 5092/2013: Altera a redação do art. 31-A da Lei nº 4.591/1964, para qualificar como patrimônio
Leia maisPORTARIA DETRAN-459, DE 05-11-2015
PORTARIA DETRAN-459, DE 05-11-2015 Trata da nova carga horária, estrutura curricular do processo de aprendizagem para a obtenção e adição de habilitação na categoria B e dos requisitos de integração de
Leia mais