Gestão Ambiental em Oficinas Reparadoras de Veículos - Guia Orientador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão Ambiental em Oficinas Reparadoras de Veículos - Guia Orientador"

Transcrição

1

2

3 APRESENTAÇÃO O Município de São Bernardo do Campo, por meio da Secretaria de Gestão Ambiental, disponibiliza a presente publicação com o objetivo de apresentar à população e aos empresários do ramo de reparação automotiva as ações recomendadas e exigíveis para que suas atividades sejam desenvolvidas de forma ambientalmente responsável. As atividades de reparos automotivos tais como mecânicas, funilarias, pintura, lanternagem, lava-rápidos e trocas de óleo, entre outras, podem causar impactos ambientais relacionados à contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas, e poluição atmosférica pelo lançamento de gases, aerossóis e material particulado. Além disso, podem causar incômodos à vizinhança por conta de ruídos elevados, vibrações de equipamentos etc. No entanto, existem algumas medidas que podem e devem ser adotadas para diminuir estes impactos indesejáveis, tornando as atividades compatíveis com os locais onde são exercidas. O licenciamento ambiental é procedimento obrigatório e o instrumento pelo qual a Prefeitura verifica e exige as medidas de mitigação e compensação cabíveis para cada empreendimento. Com a divulgação deste guia, espera-se ampliar o conhecimento sobre os potenciais impactos ambientais, facilitar a realização dos processos de licenciamento e garantir, em conjunto com os empreendedores do ramo, que as atividades de reparos automotivos, tão importantes para o Município, possam prosperar de forma economicamente dinâmica e ambientalmente sustentável. 3

4 PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Tabela sobre oficina mecânica e troca de óleo lubrificante Meio impactado Ação que causa O que fazer? impacto ambiental Água Máquina lavadora de peças Encaminhamento inadequado dos efluentes provenientes da água de lavagem do piso e valetas de troca. Encaminhamento inadequado dos efluentes provenientes da lavagem de peças. Encaminhamento inadequado dos OLUC s Óleos Lubrificantes Usados Contaminados. Implantar sistema de tratamento de efluentes (caixa separadora de água e óleo). Utilizar tanques apropriados para lavagem de peças encaminhando o efluente para empresa especializada no tratamento. Na lavagem, abolir o uso de derivados de petróleo. Existem no mercado desengraxantes biodegradáveis que não utilizam água para enxágue. A utilização da máquina lavadora de peças faz com que o produto de limpeza seja usado diversas vezes, gerando assim economia do mesmo. Encaminhar os OLUC s apenas para empresas de coleta registradas na ANP e com destino para o rerrefino do óleo. 4

5 Meio impactado Solo Pingadeira de óleo Pallet de contenção Fonte: Bacia de contenção de óleo Fonte: Ação que causa Impacto ambiental Infiltração de efluentes, solventes, óleos e graxas. Armazenamento e encaminhamento inadequado dos resíduos perigosos (embalagens contaminadas com óleo, filtros, panos e estopas impregnados com óleo e/ou graxa, peças substituídas). Obtenha mais informações sobre o que são resíduos perigosos na página11 O que fazer? Efetuar a troca de óleo em local apropriado, como valetas ou elevadores para veículo e utilizar pingadeira ou caixa de contenção, para evitar que haja vazamento de óleo no piso. Os resíduos perigosos não devem ser jogados no lixo comum, nem destinados a catadores eventuais, pois na maioria das vezes apresentam contaminação por derivados de petróleo, altamente prejudiciais ao meio ambiente. Existem empresas especializadas que retiram e descartam esses resíduos conforme as normas de segurança. O local de armazenamento das embalagens plásticas deve ter piso impermeável, isento de material combustível e com dique de contenção para o caso de vazamento. Num eventual vazamento, este óleo não deve ser direcionado para o sistema de drenagem pública, mas encaminhado para um sistema de tratamento água-óleo. Nas trocas de óleo é importante que as embalagens usadas sejam colocadas em uma pingadeira a fim de escorrer completamente o óleo. 5

6 Meio impactado Ação que causa Impacto ambiental O que fazer? Ar Meio impactado Água Emissão de ruídos excessivos Vibração dos equipamentos Trabalhar sempre com as portas fechadas, a fim de minimizar o ruído. Serviços de funilaria e pintura Ação que causa Impacto ambiental Encaminhamento inadequado dos efluentes provenientes da lavagem de piso e pistolas de pintura. Encaminhamento inadequado dos efluentes da lavagem da cabine de pintura. Fazer a correta instalação dos equipamentos sobre base sólida de forma a mitigar a vibração. O que fazer? Possuir piso impermeável não poroso com canaletas para a captação de líquidos e direcionamento para tratamento antes de encaminhar à rede de esgotos. Possuir local adequado para a lavagem de pistolas (lavador de pistolas). Ter sistema de tratamento de efluentes (caixa separadora de água e óleo SAO). 6

7 Meio impactado Ar Emissão de material particulado oriundo de lixamento de peças. Utilizar lixamento a seco com aspiração. Executar o lixamento em áreas cobertas. Cabine de pintura Fonte: Emissão de gases, aerossóis e odores de tintas, vernizes e solventes. Emissão de ruídos excessivos. Vibração dos equipamentos. Pré-filtros para cabine de pintura Fonte: Ação que causa Impacto ambiental O que fazer? Ter cabine de pintura com filtros de partículas e carvão ativado, seguindo a resolução CONAMA Nº382/06, onde fixa os limites máximos de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Utilização de pistola HVLP (alto volume e baixa pressão) e outros equipamentos que reduzam a utilização de recursos. Trabalhar sempre com as portas fechadas, a fim de minimizar o ruído. Fazer a correta instalação dos equipamentos, sobre base sólida de forma a mitigar a vibração. Aspirador para lixamento a seco 7

8 Meio impactado Ação que causa Impacto ambiental Solo Infiltração de tinta, solvente, efluente, óleo, graxa etc. Possuir piso impermeável não poroso com canaleta para a captação de líquidos e direcionamento para tratamento. Armazenamento e encaminhamento inadequado dos resíduos perigosos. O que fazer? Manusear e armazenar com cuidado produtos químicos e resíduos perigosos gerados (latas vazias de tinta, verniz, solvente, filtros e películas usadas provenientes da cabine de pintura, panos, estopas e outros materiais impregnados de tinta e solventes). Armazenar solventes usados em local com piso impermeável, isento de materiais combustíveis e com dique de contenção para o caso de vazamento Esgotar completamente as embalagens e inutilizá-las antes do armazenamento. Os resíduos perigosos não devem ser jogados no lixo comum nem destinado a catadores eventuais, pois na maioria das vezes, apresentam contaminação por solventes, sendo altamente prejudiciais ao meio ambiente. Existem empresas especializadas que retiram e descartam esses resíduos conforme as normas de segurança. 8

9 Meio impactado Ar Meio impactado Água Serviços de lava-rápido Ação que causa Impacto ambiental Emissão de gases, aerossóis e odores provenientes de solventes e outros produtos químicos usados na lavagem. Emissão de ruídos excessivos. Ação que causa Impacto ambiental Encaminhamento inadequado dos efluentes provenientes da lavagem dos veículos. O que fazer? Manter a área de lavagem coberta e com suas laterais protegidas. Respeitar o horário de funcionamento estabelecidos na licença e alvará O que fazer? Manter a área de lavagem com piso impermeável, não poroso, com canaletas para a captação de líquidos e direcionamento para tratamento antes de encaminhar à rede de esgotos. Ter sistema de tratamento de efluente (caixa de areia e caixa separadora de água e óleo SAO), para posterior envio à rede de esgoto. 9

10 Meio impactado Ação que causa Impacto ambiental Solo Infiltração de solventes, óleos e graxas, efluentes, etc. Armazenamento e encaminhamento inadequado dos resíduos perigosos. O que fazer? Manter a área de lavagem com piso impermeável, não poroso, com canaletas para a captação de líquidos e direcionamento para tratamento antes de encaminhar à rede de esgotos. Manusear e armazenar com cuidado os produtos químicos e resíduos perigosos gerados (panos e estopas, embalagens vazias de produtos químicos, etc.). Dotar o local de armazenamento de óleos, graxas e outros produtos químicos com piso impermeável isento de materiais combustíveis e com dique de contenção para o caso de vazamento. 10

11 Caixa Retentora de areia e óleo NTS 217:2013 Norma Técnica SABESP NOTAS: - Modelo de Caixa. - (10 cm) espessura mínima p/ parede de concreto (váriável conforme necessidade). - Se for construída c/ tijolos, blocos, deverá ser revestida c/ argamassa impermeável e cimento alisado - Recomendável 01 caixa p/ cada box de serviços. 11

12 MPF CSAO ME MCO Figura Sistema de Separação de Areia Água e Óleo (SSAO) MPF Módulo pré-filtro CSAO Caixa Separadora de Água e Óleo MIE Módulo de Inspeção de Efluentes MCO Módulo de coleta de óleo Fonte: INFORMAÇÕES IMPORTANTES O que são resíduos perigosos? Segundo a Norma Brasileira NBR são considerados resíduos perigosos aqueles que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem apresentar: a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; b) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada. Esses resíduos não podem ser destinados para coleta comum de lixo ou para catadores de materiais recicláveis, pois podem causar impactos à saúde pública e ao meio ambiente. De acordo com as normas técnicas, devem ser retirados por empresas especializadas para destinação final adequada. As atividades de reparos automotivos podem gerar vários tipos de resíduos perigosos, que precisam de cuidados especiais. Veja no quadro os principais tipos: 12

13 Principais Resíduos perigosos gerados de acordo com a atividade desenvolvida Oficina mecânica e troca de óleo Funilaria e pintura Lava-Rápido Filtros de óleo, de combustível e de ar Peças contaminadas por óleos e graxas Panos e estopas contaminados por óleos e graxas Baterias Lâmpadas fluorescentes Amortecedores e metais contaminados com óleo Solventes e líquidos de arrefecimento Óleo lubrificante usado Lâmpadas fluorescentes Amortecedores e metais contaminados com óleo Vidros laminados Solventes e líquidos de arrefecimento Embalagens vazias de tintas, vernizes, solventes etc. Resíduos de tintas automotivas Filtro e películas usadas na cabine de pintura Estopas, panos, papel, papelão e outros materiais impregnados com tintas, vernizes, solventes, óleos etc. Borra de tinta proveniente da cabine de pintura com cortina d água Areia contaminada (caixa de areia) Borra oleosa proveniente da caixa SAO Embalagens vazias dos lubrificantes, graxas, ceras polidoras. Estopas, panos e outros materiais impregnados com óleos, graxas e outros produtos químicos. 13

14 E o Licenciamento licenciamento Ambiental? ambiental? As atividades de reparação de veículos automotores (mecânica, funilaria, lava-rápido, troca de óleo, retífica de motor, autoelétrico, serviços de borracharia) devem realizar o licenciamento ambiental municipal, conforme determina a legislação municipal. As informações necessárias para o licenciamento estão disponíveis no Guia de Serviços Municipal, e podem ser acessadas por meio do link saobernardo.sp.gov.br/pt/ As atividades que estão com o alvará de funcionamento dentro do período de validade, podem aguardar até o momento de renovação para solicitar o licenciamento ambiental. Mas é importante que estejam desde já atentas às medidas de controle de poluição ambiental, pois o funcionamento inadequado pode caracterizar infração ambiental e culminar com a aplicação de penalidades. Para as atividades localizadas em imóveis que não possuem matrícula e estão em processo de regularização, deverá ser solicitada a MATECA Manifestação Técnica de Conformidade Ambiental, que não possui valor de licença, mas prevê as medidas de controle necessárias ao empreendimento e atesta a adequação ambiental da atividade. Fique atento! Atividades licenciadas ou não, em desconformidade com os padrões ambientais mínimos estarão sujeitas às ações de fiscalização, cabendo medidas legais como multas e até fechamento do estabelecimento. 14

15 Dicas gerais Mantenha sua oficina com pisos não porosos, que não absorvam o óleo e facilitem a limpeza, sem prejudicar o solo e nem o visual. A instalação de uma caixa separadora de óleo é muito importante para evitar que o óleo caia na rede de esgoto. O piso deverá ter inclinação para o seu centro e tubulação para a caixa separadora. Isso impede a contaminação do lençol freático ao lavar o piso da oficina. Realize sua atividade no interior do estabelecimento. Não utilize espaços públicos tais como ruas, calçadas e praças. Respeite o horário comercial de funcionamento ou aquele estabelecido na licença ambiental. Mantenha as áreas operacionais devidamente sinalizadas. O óleo lubrificante usado deve ser armazenado em recipiente exclusivo para esta finalidade, não devendo ser misturado a outros resíduos (solvente usado, gasolina, resíduo de tinta, óleo diesel, etc.). Os filtros e embalagens de óleo devem ser escoados por cerca de três dias para posteriormente serem destinados de forma adequada. Utilize óleo de motor a granel: evita a geração de embalagem plástica. Abolir o uso de estopa: substituir por toalhas retornáveis, que deverá ser estocada em lugar apropriado antes de ser encaminhada à empresa. A utilização de tanque ou lavadora de peça com o encaminhamento correto dos efluentes da lavagem para coleta especializada pode dispensar a colocação das caixas de separação água-óleo. 15

16 Dê preferência à utilização de desengraxante biodegradável, em substituição aos solventes derivados de petróleo, na lavagem das peças. O gás do ar condicionado não pode ser lançado na atmosfera. É necessário o uso de equipamento adequado que recolha o gás e devolva uma parte dele para ser reaproveitado novamente. Vidro, metal, plástico e papel/papelão: realize a coleta seletiva com a identificação dos respectivos recipientes. Sucata metálica (peças usadas) e pneus inservíveis: mantenha um local separado para o armazenamento desses materiais até que seja recolhido pela empresa de sucata. Mantenha os resíduos perigosos separados dos resíduos comuns. Os uniformes devem ser lavados como as toalhas retornáveis. A mesma empresa que fornece toalhas pode também lavar os uniformes, que deverão ser estocados em lugar apropriado antes de ser encaminhado à empresa. Funcionários devem usar sempre os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) adequados às diversas atividades realizadas (óculos de segurança, luvas, uniformes). A utilização de água de chuva pode ser realizada com uma simples reforma. A coleta de água das calhas pode ser utilizada para uso interno, na lavagem de peças, descarga de banheiros, etc. Porém não serve para consumo. O uso de telhas transparentes favorece a iluminação natural e ajuda a economizar energia elétrica. Todas as orientações deste Guia, bem como as medidas de controle de poluição, deverão nortear a implantação e os procedimentos da atividade, visando sua adequação ambiental. Porém, medidas adicionais poderão ser exigidas ou até mesmo algumas aqui elencadas poderão ser dispensadas observando-se as características e particularidades de cada empresa. 16

17 Referências bibliográficas Lei municipal nº / Decreto municipal nº /2.012 alterado pelo decreto /2.013 Resolução CONAMA 362/2005 Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. NBR Resíduos Sólidos Classificação. Guia de Serviços do Município de São Bernardo do Campo Comentários sobre a legislação em vigor que rege o funcionamento de funilarias, pinturas e reparação automotiva. In: Guia a Oficina e o Meio Ambiente. CESVI BRASIL. Guia Básico - Gerenciamento de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados. 2ª Ed. Revisada set/2011. SINDIRREFINO. Guia de Adequação Ambiental para Distribuidores de Veículos FENABRAVE. Jornal Oficina Brasil: Aprenda a tornar sua oficina um local ambientalmente correto. Oficina Ecológica. Revista o Mecânico. Edição 177. In: picid=2. Segurança na Oficina Mecânica. Daniela Giopato In: download/1962/preven%c3%87%c3%83o%20oficina%20 MEC%C3%82NICA%20-%20EPI.pdf. Sítios eletrônicos úteis Agência Nacional do Petróleo ANP

18 Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços para Excelência da Reparação Automotiva ABRAESA - abraesa.org.br/ Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos - ANIP. Centro de Experimentação e Segurança Viária CESVI BRASIL - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB - Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes Fecombustíveis Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA - Ministério do Meio Ambiente MMA - Sindicato da Indústria de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo SINDIFUPI - Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes SINDILUB - Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes SINDICOM - com.br. Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais SINDIRREFINO - Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de SP SINDIREPA - AS IMAGENS UTILIZADAS NESTE GUIA FORAM RETIRADAS DA INTERNET E SÃO MERAMENTE ILUSTRATIVAS, NÃO REPRESENTANDO VÍNCULO DO MUNICÍPIO COM AS EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELA FABRICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 18

19

20

Projeto Oficina Verde

Projeto Oficina Verde 2009 Projeto Oficina Verde PROJETO OFICINA VERDE Responsáveis: Daniel Filipe, Glauber Franco e Alexandre Xavier Centro de Experimentação e Segurança Viária CESVI BRASIL S/A I.Q.A Instituto de Qualidade

Leia mais

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR 1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Apresentação Thiago Flores dos Santos Gerente da Assessoria de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental EMENTA 1 2 3 Motivação

Leia mais

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo

Leia mais

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. Lanns Alves de Almeida Filho Secretário de Agricultura e Meio Ambiente

LICENÇA AMBIENTAL. Lanns Alves de Almeida Filho Secretário de Agricultura e Meio Ambiente LICENÇA AMBIENTAL Licença Ambiental Simplificada nº 26/2015 Processo nº. 9481/2015 O Secretário de Agricultura e Meio Ambiente no exercício de sua competência definida pelo Decreto Municipal nº 10.076

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

Trata-se de solicitação de Licença Municipal de...

Trata-se de solicitação de Licença Municipal de... INDICE 1- Motivo do parecer 2- Descrição da(s) atividade(s) 3- Caracterização ambiental da área de implantação 3.1-Antes do empreendimento 3.2-Após a implantação do empreendimento 4- Unidades de Conservação-UC

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

DICAS PARA OPERAÇÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS.

DICAS PARA OPERAÇÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS. DICAS PARA OPERAÇÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS. Nosso dia a dia é feito de escolhas e o resultado delas é o que vai definir o quanto somos bem-sucedidos nas nossas ações. Como você sabe, a venda de combustíveis

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM Informações para Solicitação de Licenciamento Ambiental de OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM no Âmbito do Município de Charqueadas (5.220,00 Oficina Mecânica / 3.421,00 Posto de Lavagem de Veículos)

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015.

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015. PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015 MEIO AMBIENTE Fevereiro/2015 ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE Diretoria de Engenharia e Construção

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l Viva Melhor! Campanha Institucional CAMPANHA VIVA MELHOR! Camisetas garrafa squeeze saco lixo para carro FOLHETO PROMOCIONAL CAMPANHA Viva Melhor! JUNTOS, PODEMOS CONSTRUIR UM CAMINHO MAIS SOLIDÁRIO E

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: SAÚDE 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função: 2.Informações

Leia mais

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013. LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Legislação e Normas Resolução CONAMA n 307 de 04 de Maio de 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão

Leia mais

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

GRUPO DE MONITORAMENTO PERMANENTE - GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005

GRUPO DE MONITORAMENTO PERMANENTE - GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005 GRUPO DE MONITORAMENTO PERMANENTE - GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005 Artigo11: o Ministério do Meio Ambiente Coordenação Institucional o Representantes da ANP, IBAMA, ABEMA, ANAMMA o Produtores e importadores,

Leia mais

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR Política Nacional de Resíduos Sólidos BASE LEGAL : Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010 Decreto Federal nº 7404, de 23.12.2010 Princípio

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

Logística e Sustentabilidade. Valter Luís de Souza Diretor Presidente Tora Transportes Industriais Ltda

Logística e Sustentabilidade. Valter Luís de Souza Diretor Presidente Tora Transportes Industriais Ltda Logística e Sustentabilidade Valter Luís de Souza Diretor Presidente Tora Transportes Industriais Ltda Roteiro: Introdução; Situação atual; Iniciativas do Governo; As iniciativas da Tora voltadas a sustentabilidade;

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR 4.3.2 e PGR-4.3.1 e IGR-4.4.6-12.

Leia mais

PROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins

PROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins PROTEGER Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP Karin Regina de Casas Castro Marins OBJETIVO Implantar um SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) no transporte público

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA Março/2012 Gerência ESTRUTURA GELSAR 1 Gerente SERURB SERVIÇO DE RESÍDUOS URBANOS 1 Chefe de Serviço, 5 analistas

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

DECRETOS E RESOLUÇÕES - RESÍDUOS INERTES / CONSTRUÇÃO CIVIL

DECRETOS E RESOLUÇÕES - RESÍDUOS INERTES / CONSTRUÇÃO CIVIL Decreto / Norma Emissor Assunto Diretrizes e procedimentos / Resíduos da Construção Civil. Define a tipologia de resíduos da construção civil Artigo2º, tem I: Resíduos da construção civil: São os provenientes

Leia mais

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Pousada Almlan Itaguaí / RJ INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Pousada Almlan Cnpj: 15.780.689/0001-91 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000)

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO Nome: Endereço: CEP: CPF: RG: e-mail: 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Nome Fantasia:

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS

MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS NORMA EN 14351-1:2006 MANUAL LIMPEZA, UTILIZAÇÃO, MANUSEAMENTO E MANUTENÇÃO As janelas permitem iluminar e ventilar o interior dos espaços, protegendo

Leia mais

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos

Leia mais

LT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana. Novembro de 2010. Anexo 6.3-2 Plano de Gerenciamento e Disposição de Resíduos

LT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana. Novembro de 2010. Anexo 6.3-2 Plano de Gerenciamento e Disposição de Resíduos EIIA Não excluir esta página LT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana Novembro de 2010 Coordenador: Consultor: 2422-00-EIA-RL-0001-00 Rev. nº 00 Preencher os campos abaixo Revisão Ortográfica

Leia mais

Rev Modificação Data Autor Validação. Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA UF Matrícula Valido

Rev Modificação Data Autor Validação. Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA UF Matrícula Valido Rev Modificação Data Autor Validação Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA UF Matrícula Valido Especialidades: Autores do Documento CREA / UF Matrícula valido Sítio GERAL Área do sítio

Leia mais

Normas da ABNT precisam ser seguidas

Normas da ABNT precisam ser seguidas Normas da ABNT precisam ser seguidas Além das leis ambientais e toda a burocracia que o negócio da revenda exige, o revendedor precisa realizar os procedimentos de acordo com as normas da Associação Brasileira

Leia mais

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa

Leia mais

TANQUE DE FIBRA DE VIDRO Série TFV

TANQUE DE FIBRA DE VIDRO Série TFV Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções TANQUE DE FIBRA DE VIDRO Série TFV Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual traz

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES]

[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO CENTRO-LESTE COORDENAÇÃO REGIONAL DE MEIO AMBIENTE [REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] DATA DE EMISSÃO: MARÇO/2011 ELABORADOR(ES):

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações em Logística Reversa

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações em Logística Reversa Conselho Regional de Química IV Região~- São Paulo, 23/09/2014 Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações em Logística Reversa Eng Flávio de Miranda Ribeiro Assistente Executivo da Vice-Presidência da

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".

Leia mais

LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) DATA DA VISITA: / /

LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) DATA DA VISITA: / / LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) 1. DADOS GERAIS DO IMÓVEL DATA DA VISITA: / / 1.1. Identificação do Imóvel: 1.2. Endereço: Cidade:

Leia mais

1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1

1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 Política de Resposta a Emergência Ambiental Versão 1 Data 09/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 2.1 O QUE É UM DERRAMAMENTO?... 1 2.2 QUE TIPOS DE DERRAMAMENTOS EXISTEM?...

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente. Histórico de Alterações

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente. Histórico de Alterações Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR-4.3.2 e várias PGR s. 2-No

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

canteiro de obras: compreendendo o conjunto de instalações dimensionadas e implantadas para o apoio às obras, podendo constar de:

canteiro de obras: compreendendo o conjunto de instalações dimensionadas e implantadas para o apoio às obras, podendo constar de: ES MA 04 CANTEIROS DE OBRAS, INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E EQUIPAMENTOS EM GERAL 1. Generalidades Esta Especificação estabelece os procedimentos a serem observados na instalação e na operação dos canteiros

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1/7 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 ESGOTAMENTO COM BOMBAS... 3 02 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES... 3 03 REBAIXAMENTO DE LENÇOL

Leia mais

Rebrilhar Classic Alto Tráfego

Rebrilhar Classic Alto Tráfego 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Rebrilhar ClassicAltoTráfego Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental

Leia mais

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Requisitos e procedimentos para expedição do Licenciamento Ambiental de postos de combustíveis instalados/localizados e/ou a serem

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Proprietário...AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO GRAMADOTUR. Obra...TROCA DE COBERTURA DO HALL DE ENTRADA

MEMORIAL DESCRITIVO. Proprietário...AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO GRAMADOTUR. Obra...TROCA DE COBERTURA DO HALL DE ENTRADA MEMORIAL DESCRITIVO Proprietário...AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO GRAMADOTUR Obra...TROCA DE COBERTURA DO HALL DE ENTRADA Localização...CENTRO DE EVENTOS EXPOGRAMADO-GRAMADO/RS 1 GENERALIDADES Este Memorial

Leia mais

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL INTERESSADO Nome / Razão Social ENDEREÇO DO IMÓVEL OBJETO DO LICENCIAMENTO Logradouro Número Bairro Inscrição Fiscal ENTREVISTADO (responsável pelas respostas do questionário)

Leia mais

O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2015 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC

Leia mais

Compromisso com o Mundo Sustentável

Compromisso com o Mundo Sustentável Compromisso com o Mundo Sustentável Está em nossa Visão Ser um empresa global e sustentável até 2012. Para nossa empresa ser sustentável, é fundamental a busca de resultados financeiros e o comprometimento

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de

Leia mais

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 109, de 13 de junho de 2005. O PRESIDENTE DO

Leia mais

CADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares

CADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares CADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares 1. Identificação Empresa/Interessado: para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento:

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO. Preparado: Yes Este produto é uma composição de óleos lubrificantes e aditivos.

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO. Preparado: Yes Este produto é uma composição de óleos lubrificantes e aditivos. FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO Accu-Lube LB-4500 CÓDIGO FISPQ-0505 REVISÃO 3 EMISSÃO 27/12/2010 APROVAÇÃO 27/12/2010 Page 1 of 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Leia mais

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Atenta as necessidades de mercado a SULFILTROS desenvolveu a S A O que atende as exigências da NBR 14.605 Posto de Serviço

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES (RAPP) * O IBAMA indica o uso dos navegadores Mozilla Firefox ou Google Chrome

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES (RAPP) * O IBAMA indica o uso dos navegadores Mozilla Firefox ou Google Chrome ATENÇÃO! Em 2015, o prazo de entrega do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP) 2015/2014 será entre 1º de fevereiro a 31 de março. Deixar de cumprir essa obrigação ou prestar declarações

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PRODUTO QUIMICO

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PRODUTO QUIMICO SEÇÃO I Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do Produto: Nome da Empresa: IMPERCOTEPRIMER CITIMAT MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. RUA COMENDADOR SOUZA 72/82 AGUA BRANCA SÃO PAULO SP CEP: 05037-090

Leia mais