Caderno de Idéias. CI0615 novembro, 2006 O BRASIL NA COMPETITIVIDADE MUNDIAL: ANÁLISE DO WEF GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT

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2 Caderno de Idéias CI0615 novembro, 2006 O BRASIL NA COMPETITIVIDADE MUNDIAL: ANÁLISE DO WEF GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT Carlos Arruda Professor e Pesquisador de Competitividade e Inovação da Fundação Dom Cabral Rafael Tello Pesquisador da Fundação Dom Cabral Marina Araújo Auxiliar de Pesquisa da Fundação Dom Cabral Centro Alfa Campus Aloysio Faria Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses Nova Lima, MG Brasil Tel.: Fax: arruda@fdc.org.br

3 Projeto gráfico (capa, programação visual e edição geral) Ismael Dias Campos Revisão Célula de Edição de Documentos Assessora editorial Teresa Goulart Supervisão de editoração José Ricardo Ozólio Impressão Fundação Dom Cabral 2006 Este artigo foi elaborado pelo professor Carlos Arruda, pelo pesquisador Rafael Tello e pela auxiliar de pesquisa Marina Araújo. Seu conteúdo é de total responsabilidade dos autores, não tendo a Fundação Dom Cabral qualquer responsabilidade sobre opiniões nele expressas. A publicação deste artigo no Caderno de Idéias FDC foi realizada com autorização dos autores. A reprodução deste e dos demais Cadernos de Idéias da Fundação Dom Cabral é livre, desde que devidamente citadas as fontes. Para mais informações, favor contatar Teresa Goulart, pelo teresa@fdc.org.br. Para baixar a versão digital dessa e de outras publicações de temas relacionados à gestão empresarial acesse a Sala do Conhecimento da Fundação Dom Cabral através do link

4 SUMÁRIO Global Competitiveness Report Resultados do Global Competitiveness Index em O que é competitividade e como é avaliada?... 7 Como é calculado o Global Competitiveness Index (GCI)?... 8 Situação do Brasil no Global Competitiveness Index Conclusões gerais sobre o Global Competitiveness Report Títulos publicados... I

5 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report O BRASIL NA COMPETITIVIDADE MUNDIAL: ANÁLISE DO WEF GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT Carlos Arruda Rafael Tello Marina Araújo O Brasil voltou a perder posições significativas no ranking geral de competitividade, segundo o Relatório de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial (WEF). Este estudo, publicado anualmente desde 1979, apresenta estatísticas e índices para diversos fatores que moldam a capacidade competitiva de uma nação. Ele baseia-se em dados estatísticos e em uma pesquisa ampla realizada com executivos. No Brasil, a coleta de dados junto à comunidade empresarial está sob a responsabilidade da Fundação Dom Cabral e do Movimento Brasil Competitivo, parceiros brasileiros do Fórum Econômico Mundial. GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT Este ano o Relatório de Competitividade Global (GCR) abrangeu 125 países, oito a mais que no ano anterior, apresentando dois índices distintos: O Global Competitiveness Index (GCI), criado em 2004 pela equipe do WEF juntamente com o Prof. Xavier Sala-i- Martin da Columbia University, que leva em consideração o nível de desenvolvimento dos países. Inclui variáveis, além das econômicas (como as institucionais, educacionais, etc.), que definem a competitividade de uma nação, isto é, sua capacidade de crescimento no futuro. O Business Competitiveness Index (BCI), sob a responsabilidade do Prof. Michael Porter, preocupa-se com os fatores microeconômicos que moldam a produtividade das empresas. Os índices são formados por dois tipos de informação: 1. Hard data ou dados secundários provenientes de fontes públicas internacionais. A maioria dos dados se referese ao ano anterior de publicação do relatório (2005) ou o dado mais recente disponível Soft Data ou dados primários provenientes da pesquisa de opinião de executivos, conduzida nos países por instituições parceiras locais; no caso do Brasil, a Fundação Dom Cabral e o Movimento Brasil Competitivo. A competitividade envolve diversos aspectos de uma economia, muitos deles subjetivos ou de difícil mensuração. Por esta razão, o WEF realiza anualmente uma pesquisa de opinião com executivos (Executive Opinion Survey EOS) para obter essas informações complementares, como qualidade das instituições públicas, independência do poder judiciário e grau da corrupção em uma economia. Os executivos respondem a 1 A maioria dos dados hard são convertidos em variáveis com escala de 1 a 7 através da seguinte fórmula: valor do país valor mínimo na amostra 6 x +1 valor máximo da amostra valor mínimo da amostra Caderno de Idéias novembro,

6 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report aproximadamente 150 questões sobre o ambiente no qual seus negócios estão inseridos, apontando sua percepção em uma escala entre 1 a 7, em que 1 geralmente corresponde à pior opção, e 7, à melhor. O WEF e as instituições parceiras selecionam a amostra dos executivos que participarão da EOS visando construir uma com as mesmas características do universo das empresas do país, ou seja, considerando a dispersão geográfica, estrutura setorial e o tamanho das empresas. Para obter-se uma amostra com significativa participação no PIB, são consultados, prioritariamente, executivos de grandes empresas. A amostra deve obrigatoriamente conter firmas com participação estatal, privada nacional e privada estrangeira; além de firmas domésticas que vendem em mercados internacionais. São selecionados para responder ao questionário os executivos da alta gerência das empresas, com conhecimentos sobre o ambiente econômico nacional e internacional. A pesquisa pode ser respondida pelo questionário enviado para as empresas ou através da internet. O instituto Gallup International atua como consultor do World Economic Fórum, garantindo a qualidade do processo de revisão metodológica e técnica da pesquisa. No mundo, a pesquisa teve participantes e, no Brasil, 194 executivos responderam ao questionário, entre janeiro e final de maio. RESULTADOS DO GLOBAL COMPETITIVENESS INDEX EM QUADRO I 10 primeiros colocados do Global Competitiveness Index Suíça 1 Estados Unidos 2 Finlândia 2 Finlândia 3 Suécia 3 Dinamarca 4 Dinamarca 4 Suíça 5 Cingapura 5 Cingapura 6 Estados Unidos 6 Alemanha 7 Japão 7 Suécia 8 Alemanha 8 Taiwan 9 Holanda 9 Reino Unido 10 Reino Unido 10 Japão Os destaques deste ano foram: a posição da Suíça, como primeira no ranking, e a presença maciça dos países nórdicos nas primeiras posições. A queda de cinco posições dos Estados Unidos está associada ao mau desempenho dos seus fatores macroeconômicos, principalmente o déficit público, que representa 4,1% do PIB, e a dívida total do setor público, que chega a 62,9% do PIB em Mas os EUA ainda se mantêm na liderança em muitos dos indicadores de Inovação (2º lugar), Eficiência de Mercado (2º lugar), Educação Superior e Treinamento (5º lugar) e Sofisticação Empresarial (8º lugar). A Suíça passa a ocupar a liderança do indicador, fruto do equilíbrio entre os diversos pilares e variáveis, destacando-se nos investimentos significativos em Inovação (3º lugar) e na Sofisticação do Ambiente Empresarial (3º lugar). Entre as 10 primeiras colocadas de 2005, a única que deixou o topo da lista foi Taiwan, que ocupa agora a 13ª posição. O motivo da queda do país parece estar associado à ineficiência no setor financeiro, que ocupa agora uma das últimas posições no ranking devido a problemas na saúde dos bancos operantes no país (variável saúde dos bancos 100ª posição). Uma vez mais o Chile é o país latinoamericano melhor colocado no estudo (mantendo-se na 27ª posição), destacando-se entre os países mais competitivos no pilar Macroeconomia. O país apresenta um ambiente macroeconômico sólido com baixo nível de endividamento (5,7% do PIB), spread compatível com o desenvolvimento do país (2,5%), além de um alto padrão das instituições públicas e privadas (transparência com eficiência) (25º lugar) esses são alguns dos motivos que amparam a solidez econômica da nação. Mas o Chile precisa ainda melhorar a qualidade do sistema educacional (76º lugar) e de vários fatores associados ao desenvolvimento de inovações (39º lugar). A China foi talvez a maior surpresa do relatório. Com perda de seis posições no ranking geral, o dragão asiático passa a ocupar a 54ª posição. Se por um lado o país apresenta 6 novembro, 2006 Caderno de Idéias

7 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report excelência nos indicadores macroeconômicos: nível de poupança (47,6% do PIB); dívida pública (22,3%) e spread (3,3%), por outro, tem uma grande defasagem no sistema bancário que favorece empresas públicas (123º lugar) e falta de transparência e eficiência nas instituições, resultando em uma queda de 20 posições neste pilar (80º lugar). Surpreendentemente, a China apresenta-se também como um país com baixo grau de disponibilidade tecnológica, principalmente relacionada ao uso de computadores pessoais (4,01 computadores por 100 mil habitantes em 2004) e acesso à Internet (723,1 usuários por habitantes em 2004). Outro problema está nos indicadores que refletem as disparidades entre o campo e as grandes cidades, mas esses deverão apresentar melhores resultados nos próximos anos, pois a redução da desigualdade é um dos pilares do atual Plano Qüinqüenal do país. O Brasil se depara com grandes problemas em diversas áreas, apresentando queda de nove posições no ranking (de 57º para 66º). Destacase o péssimo posicionamento nos pilares Macroeconomia (114º lugar) e Instituições (91º lugar), equilibrados apenas por posições muito boas nos pilares Sofisticação Empresarial (38º lugar) e Inovação (38º lugar). Segundo o relatório, o Brasil continua com problemas que vêm prejudicando a competitividade do país há vários anos: alto spread bancário, gastos públicos crescentes e alta carga tributária, setor público ineficiente e incapaz de prover serviços públicos e infraestrutura de qualidade; um sistema legal complexo, muito burocratizado e lento; e crédito escasso e caro. Além desses problemas tradicionais, as instituições públicas, que vinham obtendo avanços nos últimos anos, tiveram pelo segundo ano consecutivo forte queda, na avaliação dos executivos pesquisados. O QUE É COMPETITIVIDADE E COMO É AVALIADA? ALIADA? A busca pelo desenvolvimento econômico e a prosperidade de uma nação sempre constituem preocupações das sociedades e há muito tempo passaram a ser tema de estudos acadêmicos. O conceito de competitividade refere-se à capacidade de uma economia de manter taxas de crescimento econômico no curto e médio prazo, gerando prosperidade para sua população. Assim, extrapola o tradicional conceito de competitividade setorial ou empresarial e avalia como os ambientes econômicos, políticos e sociais de um país apóiam a realização de negócios e o crescimento das empresas, buscando captar a capacidade de crescimento e desenvolvimento econômico de uma nação. Com esta percepção, os estudos de competitividade possuem a grande vantagem de explorar uma ampla gama de fatores de diversas áreas (educação, saúde, câmbio, abertura, etc.) para explicar o grau e as perspectivas de desenvolvimento econômico de um país, a partir da análise integrada dos dados obtidos. Assim sendo, competitividade pode ser definida como o conjunto de fatores, políticas e instituições que determinam o nível de prosperidade que um país pode alcançar. A pesquisa busca identificar como os países estão organizados e como esta organização estimula a atividade empresarial e o crescimento econômico no curto e médio prazos. Três comentários podem ser feitos com relação aos estudos do WEF sobre competitividade: Primeiramente, a competitividade é resultado da integração de muitos fatores em diversas áreas de um país (econômica, política, jurídica, científica, etc.). Alguns fatores, como estabilidade macroeconômica, podem ser facilmente reconhecidos como favoráveis ao aumento da produtividade e, conseqüentemente, da competitividade. Mas outros, como a visão da justiça nacional sobre quem é favorável a ações de inadimplência, também têm grande influência, apesar de indireta, na capacidade competitiva de um país. Também é fato que os fatores que formam a competitividade têm importâncias diferentes para os países, especialmente devido aos diversos estágios de desenvolvimento em que se encontram. Para um país em desenvolvimento, a eliminação do analfabetismo pode gerar resultados imediatos e maiores ganhos de competitividade do que Caderno de Idéias novembro,

8 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report investimentos em laboratórios de pesquisa básica. Não que o segundo ponto seja irrelevante para a competitividade, mas ele é muito mais adequado para um país desenvolvido, cujas taxas de crescimento dependem de avanços em ciência e tecnologia. Por fim, os fatores que formam a competitividade mudam, assim como sua importância muda com o tempo. Na atual economia do aprendizado, o investimento no capital humano é muito mais importante do que no capital físico. A globalização também altera esses fatores, principalmente na redução da capacidade dos países de realizarem políticas fiscais e monetárias sem levar em consideração o ambiente internacional. COMO É CALCULADO O GLOBAL COMPETITIVENESS INDEX (GCI)? Lançado em 2004, o Global Competitivenes Index buscava integrar aspectos micro e macroeconômicos em um único indicador. Outro objetivo era a diferenciação dos aspectos promotores da competitividade entre os países com diferentes estágios de desenvolvimento. Liderado pelo Prof. Xavier Sala-i-Martin da University of Columbia, o GCI Incorporou ao estudo de competitividade do WEF fatores que, apesar da sua importância, até então não eram incluídos como indicadores relacionados à eficiência do mercado de trabalho de um país. Foram também inseridos indicadores relacionados à saúde da população (ex.: mortalidade infantil, ocorrência de HIV, etc.) e ao desenvolvimento da infra-estrutura (ex.: qualidade dos portos, rodovias, telefonia, etc.), além de uma reorganização dos demais indicadores em nove pilares de competitividade. 1. Instituições: refere-se à transparência, ao grau de corrupção e à eficiência do setor público, à proteção a direitos de propriedade, à qualidade da segurança pública além da ética das empresas, e à eficácia das auditorias e aos padrões contábeis do setor privado. 2. Infra-estrutura: relacionado à qualidade da infra-estrutura de transportes, à comunicação e ao de fornecimento de energia. 3. Macroeconomia: refere-se ao nível de endividamento, inflação, contas públicas e spread bancário. 4. Saúde e Educação Primária: refere-se à incidência de doenças e seus impactos na economia, à expectativa de vida e à abrangência do sistema educacional primário. 5. Educação Superior e Treinamento: refere-se à abrangência e à qualidade do sistema educacional nos níveis secundário e terciário, além dos serviços de treinamento e pesquisa especializados. 6. Eficiência do Mercado: faz referência às distorções existentes, ao tamanho e ao grau de competição no mercado de bens; à flexibilidade e às práticas no mercado de trabalho; e ao acesso, à disponibilidade e sofisticação do mercado financeiro. 7. Prontidão Tecnológica: relacionada à difusão de tecnologias nas firmas. 8. Sofisticação dos Negócios: relacionada à qualidade e quantidade de fornecedores locais, às práticas empresariais e à natureza da vantagem competitiva das empresas. 9. Inovação: refere-se à capacidade inovativa da economia. Outro princípio no qual se baseia o Índice de Competitividade Global considera o desenvolvimento econômico um processo dinâmico de melhorias sucessivas em que as economias encontram maneiras cada vez mais sofisticadas de produzir e competir. Assim, o processo de desenvolvimento econômico envolve estágios. Para a construção do índice, são considerados três estágios de desenvolvimento e os pilares, apesar de serem importantes para todos, têm impacto maior em determinado estágio. Estágio 1 Economia baseada em fatores: venda de commodities e produtos básicos, aproveitando-se de baixos salários e recursos naturais. Estágio 2 Economia baseada na eficiência: práticas de produção mais eficientes, orientação para a qualidade. Estágio 3 Economia baseada na inovação: países competem na capacidade de produzir produtos e serviços de maior valor agregado. 8 novembro, 2006 Caderno de Idéias

9 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report Os países foram então divididos entre esses estágios, além de dois estágios de transição, de acordo com a renda per capita. QUADRO II Exemplo de países nos diferentes estágios Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 PIB abaixo de US$2.000,00 Bolívia China Egito Índia Indonésia Moçambique Nicarágua Paquistão Paraguai Vietnã PIB entre US$2.000,00 e US$3.000,00 Colômbia Equador El Salvador Peru Tailândia Tunísia PIB entre US$3.000,00 e US$9.000,00 África do Sul Argentina Brasil Chile México Polônia Romênia Rússia Turquia Uruguai Venezuela Fonte: Relatório de Competitividade Global PIB entre US$9.000,00 e US$17.000,00 Coréia Hungria Rep. Checa Taiwan PIB acima de US$17.000,00 Alemanha Austrália Canadá Espanha Estados Unidos França Hong Kong Itália Japão Finlândia Portugal Reino Unido Suécia Suíça O Índice de Competitividade Global é então composto da seguinte forma: ICG = α1 x requerimentos básicos + α2 x propulsores de eficiência + α3 fatores de inovação Os pesos α para cada tipo de fator são definidos de acordo com o estágio de desenvolvimento do país de acordo com o quadro a seguir: QUADRO III Ponderações (α) do Global Competitiveness Index Estágios de Desenvolvimento Requerimentos básicos Propulsores de eficiência Fatores de inovação e sofisticação Economia baseada em fatores 50% 40% 10% Economia baseada na eficiência 40% 50% 10% Economia baseada na inovação 30% 40% 30% Fonte: Relatório de Competitividade Global Para os países que se encontram entre os estágios, os pesos vão mudando aos poucos, na medida do grau de desenvolvimento do país. SITUAÇÃO DO BRASIL NO GLOBAL COMPETITIVENESS INDEX Uma vez mais, o Brasil sofreu forte queda em alguns dos indicadores básicos analisados pelo WEF. Pelo quadro, pode-se constatar uma perda de competitividade nos fatores Macroeconômicos (de 91 para 114º lugar entre as 125 economias pesquisadas em 2006) e Instituições (de 79 para 91º lugar). Apesar da queda da inflação e do crescimento favorável da balança comercial, a pesquisa de competitividade do WEF leva em consideração diversos aspectos que afetam o funcionamento sustentável da economia e o aumento da produtividade geral de um país. Caderno de Idéias novembro,

10 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report QUADRO IV Evolução do Brasil no Global Competitiveness Index * Pilares introduzidos no relatório de Global Competitiveness Index Instituições Infra-estrutura Macroeconomia Saúde e educação básica Educação Superior e Treinamento Eficiência de Mercado* Prontidão Tecnológica Sofisticação Empresarial* Inovação* Entre as variáveis macroeconômicas que influenciaram esse resultado, as mais preocupantes são aquelas ligadas ao spread bancário e aos gastos públicos. % a.a. Taxa das operações de crédito % a.a. Taxa Selic Fev Mai Ago Nov Fev Mai Ago Nov Fev Mai Ago Nov Fev Mai Taxa média de juros Taxa Selic Gráfico I Taxa de juros das operações de crédito x Taxa Selic Fonte: Banco Central do Brasil relatório de inflação de junho de Estudos recentes preparados pelo Banco Central do Brasil 2 afirmam que, apesar da flexibilização da política monetária implementada no país, a partir do segundo semestre de 2005, o spread bancário total não apresentou queda significativa. Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), esse spread está associado à ineficiência dos bancos da América Latina, aliada às altas taxas de juros e a maiores exigências legais de manutenção de reservas. Segundo estudo do FMI 3, a falta de eficiência dos bancos latino-americanos estaria aparentemente associada à baixa concorrência na região. O mesmo estudo sugere que uma possível solução para diminuir o spread bancário seria promover uma concorrência maior dentro do próprio setor, o que levaria a mais eficiência. Os autores do documento apontam também que o arcabouço legal dos países (que muitas vezes protege o devedor) e as baixas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto são fatores que contribuem para o custo mais alto dos empréstimos bancários. Todos esses aspectos são captados pelo GCI. 2 Banco Central do Brasil: Evolução recente do spread bancário. Relatório de inflação, junho de R. Gaston Gelos. Banking Spreads in Latin America. IMF Working paper, novembro, 2006 Caderno de Idéias

11 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report ,15% 16,11% 15,85% 16,91% 17,25% 16,52% 17,13% 15,11% 15,78% Gráfico II Evolução das despesas totais do governo central Fonte: Tesouro Nacional: resultado primário do governo central. Estudo realizado pelo IPEA em já indicava o risco do crescimento dos gastos públicos. Segundo esse estudo, a equação de curto prazo mostra que os gastos defasados no período de um ano têm impacto positivo sobre o PIB. No longo prazo, porém, esse efeito se reverte. Procurando analisar, teórica e empiricamente, a relação entre gastos públicos e crescimento econômico no Brasil, no período 1947/1995, de forma agregada, o pesquisador chega à conclusão de que os valores das elasticidades gasto-produto e o diferencial de produtividade em relação ao setor privado foram negativos. Em suas conclusões, observa que a proporção de gasto público no Brasil está acima do seu nível ótimo, bem como a existência de indícios de baixa produtividade. Assim, quando se aumenta a carga tributária, os resultados mostram haver transferência de recursos do setor mais produtivo para o menos produtivo. Os efeitos sobre o crescimento serão mais danosos quanto mais destorcido for o sistema tributário e menos produtivo o gasto público. Em 2005, as despesas totais do governo atingiram 18,5% do PIB (gráfico II) e o déficit, apesar do crescimento da arrecadação, voltou a subir chegando a 3,55% do PIB (gráfico III). -6,80% -6,44% -5,40% -3,71% -3,55% -2,63% -3,13% -2,53% -1,34% Gráfico III Evolução do déficit do governo central Fonte: Tesouro Nacional: resultado primário do governo central. 4 JÚNIOR, José Oswaldo Cândido. Os gastos públicos no Brasil são produtivos? DIMAC/IPEA, Caderno de Idéias novembro,

12 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report Segundo analistas, as despesas do governo e o déficit devem aumentar ainda mais em 2007, fruto dos compromissos de eleição assumidos pelo governo para os partidos aliados. Para financiar os crescentes gastos públicos, o governo vem se tornando eficiente na arrecadação dos diferentes tributos que, apesar de elevados, continuam crescendo. Dados apresentados pela Receita Federal do Brasil indicam que, em 2005, a carga tributária atingiu o pico de 37,37% do PIB, sendo que em 2004 chegou a 35,91%. Pode-se observar que o crescimento da carga tributária é histórico no país, como mostra o gráfico IV. no mesmo nível de desenvolvimento (ver gráfico V), podemos observar uma distorção entre os níveis de competitividade nos pilares considerados mais avançados em relação aos pilares dos fatores básicos (Instituições, Infra-estrutura, Macroeconomia e Saúde e Educação básica). Business sophistication Innovation Institutions Infrastructure Macroeconomy Techonological readiness Market efficiency Higher education and training Health and primary education Brazil Efficiency-driven economies Carga tributária total (% PIB) Gráfico V O Brasil e a média dos países no mesmo estágio de desenvolvimento Fonte: WEF. Global Competitiveness Report WEF: Gráfico IV Carga tributária total, % sobre o PIB Fonte: IPEA, disponível em: Os indicadores avaliados pelo WEF indicam que o que ocorre no Brasil é uma distorção de prioridades. O país está muito bem classificado nos indicadores mais sofisticados, como Sofisticação Empresarial (38º lugar) e Inovação (38º lugar), e apresentam índices de competitividade positivos em diversas variáveis associadas aos pilares Saúde e Educação básica (educação primária 36ª posição); Educação superior e Treinamento (disponibilidade local de serviços de treinamento e pesquisa 32ª); Eficiência de mercado (Sofisticação do setor financeiro 28º); e de Prontidão Tecnológica (Transferência tecnológica 38º). Ao analisarmos o país em relação aos demais países classificados Como se pode observar no gráfico V, o Brasil está igual, ou melhor, do que os demais países do grupo (Argentina, Chile, Malásia, México, Polônia, Rússia, etc.) em todos os pilares intermediários e avançados do estudo, mas significativamente para trás nos pilares fundamentais. Baseando-se nesse fato, a equipe responsável pelo estudo no World Economic Forum chega a sugerir que o Brasil está lançando as bases para um novo milagre 5. Os autores concluem, com otimismo, que uma vez superadas as fraquezas identificadas (macroeconomia, instituições e carga tributária, por exemplo), não há nenhuma razão para que o país não ascenda para uma plataforma mais elevada (de competitividade) em que todos brasileiros possam colher os frutos de uma prosperidade crescente (LOPEZ-CLARO et al., 2006:39). 5 Augusto Lopez-Claros, Laura Altinger, Jenifer Blanke, Margareta Drzeniek e Irene Mia. The Global Competitiveness Index: Identifying the Key Elements of Sustainable Growth. Capítulo 1, Global Competitiveness Report WEF: novembro, 2006 Caderno de Idéias

13 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report CONCLUSÕES GERAIS SOBRE O GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT Inaugurando uma nova etapa nos estudos de competitividade mundial, o World Economic Forum consolida o Índice de Competitividade Global (GCI Global Competitiveness Index) como seu novo instrumento de avaliação da capacidade competitiva de um país, definindo competitividade nacional como um conjunto de fatores, políticas e instituições que determinam o nível de produtividade de um país. O crescimento da produtividade é entendido no relatório como o melhor uso dos fatores e recursos disponíveis, o fator-chave para o retorno dos investimentos e, conseqüentemente. para os níveis de crescimento de uma economia (LOPEZ- CLARO 2006:3). Assim, uma economia mais competitiva é aquela que poderá crescer mais rapidamente no médio e longo prazos. No relatório de , a Suíça se supera, saltando da quarta para a primeira posição do ranking. Os Estados Unidos, que liderava o ranking até 2005, perde quatro posições. Se a Suíça, por um lado, beneficia-se pelo equilíbrio de seus fatores macroeconômicos, institucionais e empresariais, os EUA pagam o preço do déficit público. Apesar dessa queda, os Estados Unidos ainda se mantêm entre os países mais competitivos, principalmente nos fatores fundamentais para o sucesso empresarial no século XXI: Inovação, Excelência Empresarial e Prontidão Tecnológica. O Brasil e dois outros países do chamado grupo dos BRICs 6 perderam espaço nos indicadores de competitividade (ver gráfico VI). Desse grupo de países, apenas a Índia apresentou algum crescimento competitivo, tendo subido da 45ª para a 43ª posição. Sofisticação empresarial Inovação Prontidão tecnologica Eficiência de mercado Instituições Brasil (66/57) Russia (62/53) Infra-estrutura Educação superior e treinamento India (43/45) China (54/48) Macroeconomia Saúde e educação primária Gráfico VI Os BRICs no Global Competitiveness Report Fonte: Autores com base nos dados do GCI A análise do gráfico VI nos sugere que esse grupo de países apresenta problemas semelhantes nos pilares de Infra-estrutura, Educação Superior e Treinamento, e Prontidão Tecnológica. Já a China, uma das grandes surpresas do relatório, teve perda de seis posições. O país, com índices de crescimento da economia muito acima da média dos demais e performance macroeconômica entre as líderes do mundo, apresenta sérios problemas nos pilares Instituições, com indícios de favorecimentos e falta de transparência, tanto nas instituições públicas quanto privadas. O mesmo problema, mas de caráter mais endêmico, caracteriza os indicadores de competitividade da Rússia. Os executivos e as lideranças russos, que participaram da pesquisa de opinião (OES), sugerem que o país ainda apresenta sérios problemas de comportamento ético nos governos e nas empresas. 6 BRICs foi o termo utilizado pela primeira vez em 2003, pela Goldman Sachs, para indicar os países em desenvolvimento (Brasil, Rússia, Índia e China) que nos próximos 50 anos superariam as principais economias mundiais, participando do exclusivo grupo dos G7. Caderno de Idéias novembro,

14 O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report A América Latina é provavelmente a grande perdedora no relatório deste ano, apesar de o Chile se destacar, ocupando pelo segundo ano consecutivo a 27ª posição e se consolidando como potência competitiva em vários indicadores, e de ainda ter um gap de desenvolvimento nos indicadores associados ao pilar de Inovação. Entre os demais, é notável o crescimento da Costa Rica (53º em 2006 e 56º em 2005), do México (58º em 2006 e 59º em 2005) e do Peru, que ganhou três posições no ano (74º em 2006). As demais grandes economias da região perderam competitividade: Colômbia (65/58), Brasil (66/57), Argentina (69/54) e Venezuela (88/84). Nesse mesmo contexto, as economias menores ocuparam as últimas posições do ranking: Equador (90º), Honduras (93º), Nicarágua (95º), Bolívia (97º), Paraguai (106º), e Guiana (111º), com exceção da Guatemala e El Salvador que ficaram respectivamente nas posições 61º e 75º. Uma vez mais, concluímos esta análise indicando que o Brasil vive um momento complexo, enquanto algumas variáveis econômicas apresentam bom desempenho (superávit comercial, inflação abaixo das metas estabelecidas). Institucionalmente, o país enfrenta uma grave crise, situação que associada ao alto nível de gasto público, como afirmou o IPEA, compromete o crescimento econômico no futuro. Novamente, os resultados do relatório de competitividade do World Economic Forum deste ano mostram que o adiamento de medidas mais definitivas, no que se refere à melhoria da gestão pública, à redução do spread bancário, às reformas administrativas e ao aumento da segurança, podem afetar diretamente a competitividade e, conseqüentemente, o desenvolvimento do país. 14 novembro, 2006 Caderno de Idéias

15 Títulos Publicados TÍTULOS PUBLICADOS Para acesso à lista completa, favor contatar: Tel.: (31) ; fax: (31) ; CI0615 CI0614 CI0613 CI0612 CI0611 CI0610 CI0609 CI0608 CI0607 CI0606 CI0605 CI0604 CI0603 CI0602 CI O Brasil na competitividade mundial: análise do WEF Global Competitiveness Report Carlos Arruda, Rafael Tello, Marina Araújo. Novembro, Representações sobre carreira, atividade docente e competências: um estudo com mestrandos em administração. Anderson de Souza Sant Anna, Christiane de Miranda e Silva Correira, Marcia Crespo Ferreira, Maria Regina de Carvalho Teixeira Oliveira, Zélia Miranda Kilimnik. Outubro, Analysis of outsourcing processes in large brazilian supply chains. Paulo Tarso Vilela Resende, Guilherme Dayrell Mendonça. Outubro, Gestão financeira de valor em empresas brasileiras e em suas cadeias produtivas. José Antonio de Sousa Neto, Virgínia Izabel de Oliveira. Outubro, Múltiplos vínculos, múltiplas identidades? Um estudo de caso. Afonso Otávio Cozzi, Alceu Morais de Queiroz, Maria Elizabeth Rezende Fernandes. Outubro, How transnational companies are going collaborative in Brazil: a study about the development of local suppliers. Paulo Tarso Vilela Resende, Guilherme Dayrell Mendonça. Setembro, O modelo da consistência da atitude. Paulo César Coelho Ferreira, Enitz Monteiro de Castro. Setembro, O Brasil na competitividade mundial: análise do World Competitiveness Yearbook Carlos Arruda, Rafael Tello, Marina Araújo. Setembro, Option of switching an investment project into an agribusiness project. Danilo Sampaio Gonçalves, Haroldo Guimarães Brasil, José Antônio de Sousa Neto. Agosto, Ritual de passagem a educação de lideranças para a sustentabilidade. Raimundo Soares Filho. Julho, Collaborative practices in major brazilian supply chains. Guilherme Dayrell Mendonça, Luna Flores Viana, Paulo Tarso Vilela Resende. Junho, Liderança inovadora: integrando marketing, manufatura e pesquisa e desenvolvimento. Léo F. C. Bruno. Maio, Organizational differentiation: leading organizations into adding value to society. Léo F. C. Bruno. Maio, Estratégias empresariais brasileiras à luz da sustentabilidade. Cláudio Bruzzi Boechat, Maria Raquel Grassi, Raimundo Soares Filho. Maio, Cultura organizacional: como medi-la. Um estudo de caso. Léo F. C. Bruno, José Ofir Praia de Sousa. Janeiro, CI0525 CI0524 CI0523 CI Integrating marketing, manufacturing and research & development. Léo F. C. Bruno. Dezembro, Bases da educação em sustentabilidade em uma escola de negócios. Cláudio Bruzzi Boechat, Maria Raquel Grassi. Dezembro, Perfil empreendedor dos gestores de empresas incubadas: um estudo de caso. Léo F. C. Bruno, Luciana Oliveira do Valle. Dezembro, Os Benefícios provenientes de uma aliança em rede no modelo de co-opetição podem ser mensurados? O caso Star Alliance. Giuseppe Maria Russo, Paulo César Motta. Dezembro, I

16 Caderno de Idéias CI0521 CI0520 CI0519 CI0518 CI0517 CI0516 CI0515 CI0514 CI0513 CI0512 CI0511 CI0510 CI0509 CI0508 CI0507 CI0506 CI0505 CI0504 CI0503 CI0502 CI0501 Alavancagem de valor em eficiência energética: a experiência do canal de relacionamentos da Cemig. Paulo Tarso Vilela de Resende, Lilian Maria Campolina Moraes. Novembro, Knowledge creation through inter-organisational collaboration: the role of shared practice, interdependence and power balance. Anna Goussevskaia. Outubro, Inovação interativa: capital social, knowledge sharing, routines e formação de redes interorganizacionais. Anna Goussevskaia, Rosiléia Milagres, Ana Luiza Lara de Araújo, Rafael Tello. Outubro, Retorno financeiro dos investimentos em marketing: uma aplicação do modelo ROQ. Áurea Helena Puga Ribeiro, Ricardo Teixeira da Veiga, Daniela Vilaça Souza, Aline Favaro Reis, Marcelo Nacif Rocha. Outubro, Modernidade organizacional em gestão de pessoas como base para a incorporação de modelo de gestão por competências. José Henrique Motta de Castro, Zélia Miranda Kilimnik, Anderson de Souza Sant anna. Outubro, The Global Competitiveness Report World Economic Forum (WEF). Carlos Arruda, Rafael Tello, Diogo Lara. Outubro, Estratégias de formação de ambientes colaborativos com fornecedores no gerenciamento das cadeias de suprimento no Brasil. Paulo Tarso Vilela de Resende, Guilherme Dayrell Mendonça, Bernardo Bellavinha Araújo. Outubro, Aplicação de ferramenta de medição de capital intelectual em uma empresa industrial. Simone Maria Libânio Rocha e Silva, Carlos Arruda. Outubro, Fórum de Aprendizagem: capturando o conhecimento tácito. Maria Lúcia Goulart Dourado, Maria das Graças Pinho Tavares. Setembro, As medidas de rentabilidade dos modelos de gestão de valor e a taxa interna de retorno da empresa: uma análise comparativa. Haroldo Moura Vale Mota. Setembro, Backward linkages in the Brazilian automotive industry: the interaction between government policies and multinational strategies and organizations working paper. Roberto Gonzalez Duarte, Aldemir Drummond. Setembro, Competitividade na cadeia produtiva. Guilherme Dornas. Agosto, Personal values and leadership effectiveness. Léo F. C. Bruno, Eduardo G. E. Lay. Agosto, World competitiveness yearbook 2005: análise dos indicadores de competitividade produzidos pelo IMD. Carlos Arruda, Rafael Tello, Diogo Lara, Ana Luiza Lara. Equipe do Núcleo de Competitividade. Agosto, The development of technological capabilities in immature countries through collaborative innovation networks the Brazilian Genolyptus case. Rafael Tello, Ana Luiza Lara de Araújo, Rosiléia Milagres, Anna Goussevskaia. Equipe de Inovação. Julho, Inversion in the volume of aggregate value (VAV) V) within intermodal transportation systems ystems. Paulo Resende. Célula de Logística. Abril, Innovation at international companies in Brazil a study of the foundr oundry industr ndustry. Virgínia Izabel de Oliveira, José Antônio Sousa Neto. Célula de Finanças. Abril, Gestão financeira e gestão de valor em grandes empresas brasileiras uma investigação empírica mpírica. Virgínia Izabel de Oliveira, José Antônio Sousa Neto. Célula de Finanças. Abril, The Global Competitiveness Report World Economic Forum (WEF). Carlos Arruda, Rafael Tello, Diogo Lara, Ana Luiza Lara. Equipe de Competitividade da FDC. Janeiro, II 16

17 Títulos Publicados CI0420 CI0419 CI0418 CI Profissionais mais competentes, políticas e práticas de gestão mais avançadas? Anderson de Souza Sant anna; Zélia Miranda Kilimnik; Isolda Veloso de Castilho. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, Executive retention in cross-border acquisitions: a knowledge-based view. Betania Tanure; Roberto Duarte. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, A visão de 513 dirigentes das maiores empresas brasileiras sobre a gestão dos múltiplos vínculos contratuais. Beth Fernandes; Antonio Carvalho Neto. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, Economic Value Added (EVA) e Cash Value Added (CVA): uma análise comparativa. Haroldo Moura Vale Mota; Virgínia Izabel de Oliveira. Célula de Finanças. Outubro, CI0416 Sistemas e tecnologias da informação na otimização de cadeias de suprimentos um caso na indústria de cimentos. Marcelo Rodrigues; Paulo Resende. Célula de Logística. Outubro, CI0415 Logística integrada e tecnologias da informação no supply chain management um caso na indústria cimenteira. Marcelo Rodrigues; Paulo Resende. Célula de Logística. Outubro, CI0414 Embedding knowledge in a new manufacturing plant. Paulo Prochno. Célula de Logística. Outubro, CI0413 Estudo logístico da rede portuária brasileira: portas para a competitividade. Paulo Resende. Célula de Logística. Outubro, CI0412 Carreiras em transformação: um estudo de trajetórias, âncoras e metáforas de carreira em associação a representações de competências profissionais. Zélia Miranda Kilimnik; Isolda Veloso de Castilho; Anderson de Souza Sant anna. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, CI0411 Universidades corporativas: do sonho da implantação ao desafio da gestão um estudo de caso. Alceu Morais de Queiroz; Roberto Costa Fachin; Anderson Sant anna. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, CI0410 Dimensões da internacionalização. Linda Goulart. Núcleo Serasa de Inovação. Julho, CI0409 A criatividade e a inovação como fator de criação de valor e vantagem competitiva. O modelo pipeline da empresa para a criatividade e inovação. Marcos Augusto Boro. Núcleo de Competitividade. Julho, CI0408 Desenvolvendo a capacidade empreendedora de uma organização. Afonso Otávio Cozzi; Carlos Arruda. Núcleo de Empreendedorismo. Julho, CI0407 Retenção de executivos em aquisições transnacionais: a relação entre conhecimento e criação de valor. Betania Tanure; Roberto Duarte. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Julho, CI0406 Project finance theory and project control. José Antônio Sousa Neto; Virgínia Izabel de Oliveira. Célula de Finanças. Julho, CI0405 O valor da arte e a arte do valor. Michel Fleuriet. Célula de Finanças. Julho, CI0404 Voluntariado empresarial: uma ferramenta para o desenvolvimento de competências humanas. Ana Lúcia Moreira; Carlos Antônio Mattiuz; Sônia Custódio de Souza. Abril, CI0403 Concepção da estratégia e o processo de sensemaking: explorando tendências e integrando conceitos. Luiz Cláudio Junqueira Henrique; Gabriel Guimarães Henrique. Célula de Marketing. Abril, CI0402 Proposta de um modelo de monitoração ambiental. Luiz Cláudio Junqueira Henrique. Célula de Marketing. Abril, CI0401 Como a alta gerência pode (e deve) contribuir para projetos de sucesso. Lúcio J. Diniz. Janeiro, III

18 Caderno de Idéias CI0327 CI0326 CI0325 CI0324 CI0323 CI0322 CI0321 CI0320 CI0319 CI0318 CI0317 CI0316 CI0315 CI0314 CI0313 CI0312 CI0311 CI0310 CI Aquisições. Um perfil das operações no Brasil. Betania Tanure; Vera L. Cançado. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Dezembro, Free trade and transportation infrastructure in Brazil: towards an integrated approach. Paulo Resende; Joaquim J. M. Guilhoto; Geoffrey J. D. Hewings. Célula de Logística. Dezembro, Commitment, cooperation and interdependence as distinctive elements of the relationship marketing between suppliers and carmakers: the case study of the Brazilian automotive industry. Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi; Áurea Helena Puga Ribeiro. Célula de Marketing. Dezembro, Levels of customer loyalty and its antecedents a proposal for an integrative model and its operational measures. Áurea Helena Puga Ribeiro; Ricardo Teixeira Veiga; Luis Antônio Godinho. Célula de Marketing. Dezembro, A organização orientada para relacionamentos. Áurea Helena Puga Ribeiro; Celso Cláudio Hildebrand e Grisi; José Edson Lara. Célula de Marketing. Dezembro, Estratégia de marketing em serviços financeiros business to business: operacionalizando o atributo entrega como fator crítico de diferenciação e fonte de vantagem competitiva. Luiz Carlos dos Santos; Áurea Helena P. Ribeiro; Reynaldo Diniz. Célula de Marketing. Dezembro, Marketing de relacionamento interno nas organizações. Áurea Helena Puga Ribeiro; Iêda Lima Pereira. Célula de Marketing. Dezembro, Alliances as a tool for effective innovation. Carlos Arruda; Linda Goulart. Núcleo de Inovação e Empreendedorismo. Dezembro, E-commerce, evolução ou revolução no varejo? Áurea Ribeiro. Célula de Marketing. Dezembro, Database Marketing: a ferramenta básica para o marketing individualizado e interativo. Áurea Helena Puga Ribeiro. Célula de Marketing. Dezembro, Análise psicométrica de escalas em pesquisas em Administração: procedimentos e resultados de validação de medidas de modernidade organizacional, competências individuais e satisfação no trabalho. Anderson de Souza Sant anna. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Dezembro, Atração e retenção de jovens profissionais com potencial de desenvolvimento em empresas de pequeno e médio portes. Luciana Carvalho de Mesquita Ferreira; Amyra Moyzes Sarsur; Carlos Arruda. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Dezembro, Super-homens, superempresas? Anderson de Souza Sant anna; Lúcio Flávio Renault de Moraes; Zélia Miranda Kilimnik. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Novembro, Onde estão os talentos? Onde está a gestão de recursos humanos? Amyra Moyses Sarsur; Rosangela Rezende Pedrosa; Anderson de Souza Sant anna. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, Estará a crescente demanda por novas competências sendo devidamente sustentada por uma modernidade de políticas e práticas de gestão? Zélia Miranda Kilimnik; Anderson de Souza Sant anna; Talita Ribeiro da Luz. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, Crescimento vigoroso: necessários realinhamentos nas cadeias produtivas. José Paschoal Rossetti. Célula de Estratégia. Outubro, Emerging global players: Evidences from the internationalization processes of Brazilian firms. Álvaro Bruno Cyrino; Moacir de Miranda Oliveira Júnior. Célula de Estratégia. Outubro, Explaining outcomes in competition among foreign multinationals in a focal host market. Aldemir Drummond; Subramanian Rangan. Célula de Estratégia. Setembro, Alianças como instrumento de renovação eficaz. Carlos Arruda; Linda Goulart. Núcleo de Empreendedorismo e Inovação. Setembro, IV 18

19 Títulos Publicados CI0308 CI0307 CI0306 CI0305 CI0304 CI0303 CI0302 CI0301 Estratégia e finanças corporativas: um teste empírico sobre elos de ligação. Michel Alfredo Abras. Célula de Estratégia. Setembro, Finanças corporativas e estratégia empresarial: turbulência do ambiente, alavancagem financeira e performance da firma no ambiente de negócios brasileiros. Michel Alfredo Abras. Célula de Estratégia. Setembro, Innovation and entrepreneurship in a Brazilian SME network. Linda Goulart; Afonso Otávio Cozzi; Carlos Arruda. Centro de Empreendedorismo e Inovação. Setembro, Construção do conhecimento em estratégia e em competitividade: uma síntese. Mauro Calixta Tavares; Luís Alexandre Simpson do Amaral. Célula de Marketing. Agosto, Institutional design of Brazilian regulatory agencies: evidence of the national petroleum agency. Luciana Carvalho de Mesquita Ferreira. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Agosto, Understanding the cross-cultural dimension in mergers and acquisitions. Betania Tanure; Suzana Braga Rodrigues. Célula de Comportamento Organizacional. Agosto, Supply chain perspectives given the status of technological and logistics systems in Brazil. Paulo Resende; Eduardo Gazolla. Célula de Logística. Agosto, CI0227 CI0226 CI0225 CI0224 CI0223 CI0222 CI0221 CI0220 CI0219 CI0218 CI Aplicação prática do Construto de Kohli-Jaworski para avaliação do grau de orientação de uma empresa para o mercado cado. Luiz Cláudio Junqueira Henrique; Mauro Calixta Tavares. Célula de Marketing. Dezembro, Valor de marca ca e extensões: a perspectiva do consumidor. Luiz Cláudio Junqueira Henrique; Mauro Calixta Tavares. Célula de Marketing. Dezembro, Regulação e federação: a (não) formação de uma agência mineira reguladora de serviços públicos concedidos. Luciana Carvalho de Mesquita Ferreira; Frederico Gonzaga Jayme Jr. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Dezembro, Global Players Research: investigation on the internationalization processes of companies in Brazil. Álvaro Bruno Cyrino; Moacir de Miranda Oliveira Júnior. Célula de Estratégia. Dezembro, Intensidade competitiva, performance financeira e sustentabilidade: uma análise longitudinal do desempenho econômico-financeiro das 500 maiores e melhores empresas do Brasil, no período Álvaro Bruno Cyrino; Guilherme Costa Vale Dornas. Célula de Estratégia. Dezembro, Influence of the accumulation of knowledge in the strategies for entering international markets: a study of major Brazilian companies. Álvaro Bruno Cyrino; Moacir de Miranda Oliveira Júnior. Célula de Estratégia. Dezembro, Estrutura e estratégia: Chandler revisitado. Fátima Ferreira Roquete; Mauro Calixta Tavares. Célula de Marketing. Dezembro, Estratégias de internacionalização: um estudo comparativo de casos de empresas do setor siderúrgico. Júnia Cerceau; Mauro Calixta Tavares. Célula de Marketing. Dezembro, Vantagens e desvantagens em relacionamentos cooperativos: o caso Usiminas-Fiat. Antônio Batista da Silva Júnior. Célula de Estratégia. Outubro, Influência da acumulação de conhecimento nas estratégias de entrada em mercados internacionais: um estudo nas maiores empresas brasileiras. Álvaro Bruno Cyrino; Moacir de M. Oliveira Júnior. Célula de Estratégia. Outubro, A organização orientada para aprendizagem em relacionamentos cooperativos. Áurea Helena Puga Ribeiro; Celso Cláudio Hildebrand e Grisi. Célula de Marketing. Outubro, V

20 Caderno de Idéias CI0216 CI0215 CI0214 CI0213 CI0212 CI0211 CI0210 CI0209 CI0208 CI0207 Entrepreneurial projects: applying project management to executive development programs. Lúcio José Diniz. Outubro, Inovação em empreendimentos internacionais. Virgínia Izabel de Oliveira. Célula de Finanças. Outubro, Institucionalização da transição do Estado interventor para o Estado regulador: um estudo sobre a formação das agências reguladoras federais de infra-estrutura brasileiras. Luciana Carvalho de Mesquita Ferreira; Allan Claudius Queiroz Barbosa. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, Empregabilidade estratégica: como as organizações transformam guerreiros vencedores em sujeitos fragmentados. Amyra M. Sarsur; Ronaldo André Rodrigues da Silva. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Outubro, Repensando as relações de trabalho: novos desafios frente aos múltiplos vínculos de trabalho. Amyra M. Sarsur; Vera L. Cançado; Maria Elizabeth R. Fernandes; Ruth S. Steuer. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Agosto, Percurso semântico do tema empregabilidade: um estudo de caso em uma empresa de telefonia. Amyra M. Sarsur; Alexandre de P. Carrieri. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Agosto, Sería posible una arqueología de las organizaciones? Las perspectivas de aplicación en las ciencias empresariales. Amyra M. Sarsur; Ronaldo A. Rodrigues Silva. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Agosto, Determinantes de longevidade das empresas familiares. Alden G. Lank. Núcleo de Empresa Familiar. Agosto, Competências individuais requeridas, modernidade organizacional e satisfação no trabalho: uma análise de organizações mineiras sob a ótica de profissionais da área de administração. Anderson de Souza Sant anna; Lúcio Flávio Renault de Moraes; Zélia Miranda Kilimnik. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Agosto, Práticas e desafios da gestão frente à nova arquitetura organizacional: reflexões teóricas. Amyra M. Sarsur; Maria Elizabeth R. Fernandes; Ruth S. Steuer; Vera L. Cançado. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Maio, CI0206 Managerial decision-making: an Anglo-Brazilian comparison. Carlos Arruda; David J. Hickson. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Maio, CI0205 A inserção competitiva do Brasil em Fabiana Santos; Carlos Arruda. Núcleo de Competitividade. Maio, CI0204 Managing culture as a competitive resource ce in the globalization era: from Weber to Hofstede. Betania Tanure; Nice Braga. Célula de Organização e Comportamento Organizacional. Maio, CI0203 E-business and third party logistics. Garland Chow. Célula de Logística Parceria Internacional. Maio, CI0202 Orientação para o cliente: modismo ou estratégia? Luiz Cláudio J. Henrique. Célula de Marketing. Janeiro, CI0201 Segmentação: o que antecede à estratégia de mercado-alvo cado-alvo. Mauro Calixta Tavares. Célula de Marketing. Janeiro, CI0109 CI0108 CI Tendências nos mercados financeiros. Juliano Lima Pinheiro. Célula de Finanças. Setembro, EVA The Economic Value Added and Brazil s s reality: is the WACC calculation reasonable for our industries? Guilherme Dornas. Célula de Finanças. Agosto, Transferência de conhecimento e best practices em redes corporativas globais. Moacir de M. Oliveira Júnior; Phillip S. Sommer; Fabiano Colombini. Célula de Estratégia. Agosto, VI 20

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