Mobilidade Europeia. Os seus direitos de segurança social em Portugal. Comissão Europeia

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1 Mobilidade Europeia Os seus direitos de segurança social em Portugal Comissão Europeia

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3 Mobilidade Europeia (na União Europeia, no Espaço Económico Europeu e na Suíça) Os seus direitos de segurança social em Portugal Situação em 27 de Abril de 2007 Comissão Europeia Direcção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades Unidade E.3

4 Nem a Comissão Europeia nem qualquer pessoa que actue em seu nome são responsáveis pelo uso que possa ser feito com as informações contidas nesta publicação. Advertência: A presente brochura foi elaborada com base nas informações comunicadas por Portugal em 27 de Abril de É importante assegurar-se de que não houve, entretanto, modificações no direito nacional e que as presentes informações se mantêm válidas. Para este efeito, queira consultar os organismos e instituições competentes, cujas informações de contacto figuram na Secção 3. Informações de contacto das instituições e endereços úteis na Internet. Europe Direct é um serviço que o/a ajuda a encontrar respostas às suas perguntas sobre a União Europeia Número verde único (*): (*) Alguns operadores de telecomunicações móveis não autorizam o acesso a números ou podem sujeitar estas chamadas telefónicas a pagamento Encontram-se disponíveis numerosas outras informações sobre a União Europeia na rede Internet, via servidor Europa ( Comunidades Europeias, 2009 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte. Uma ficha bibliográfica figura no fim desta publicação. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2009 ISBN

5 Índice 1. Introdução O subsistema de protecção social de cidadania O sistema previdencial O sistema complementar Organização, inscrição e financiamento Os ramos da segurança social Prestações por doença, maternidade e paternidade equiparadas Doença Prestações em espécie Doença - Prestações pecuniárias Maternidade, paternidade e adopção Prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais Subsídio por morte Prestações por invalidez Prestações por velhice e sobrevivência Prestações de velhice Prestações de sobrevivência Prestações por desemprego Prestações por pré-reforma Prestações familiares Prestações pecuniárias especiais de carácter não contributivo Informações de contacto das instituições e endereços úteis na Internet

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7 1 Introdução O sistema de segurança social português, assente, entre outros princípios, no princípio da universalidade, permite o acesso de todas as pessoas à protecção social nele contemplada e congrega 3 sistemas: sistema de protecção social de cidadania, sistema previdencial e sistema complementar O subsistema de protecção social de cidadania O sistema de protecção social de cidadania, orientado para a protecção de direitos básicos dos cidadãos, promoção do bem-estar e coesão social, tem vários objectivos repartidos pelos seguintes subsistemas: O subsistema de acção social que visa a participação na implementação de programas específicos e ou de disponibilização de equipamentos sociais, combater a pobreza, disfunção, marginalização e exclusão sociais e conceder eventuais prestações em espécie ou pecuniárias em condições de excepcionalidade. O subsistema de solidariedade que visa assegurar direitos essenciais de forma a prevenir e a erradicar situações de pobreza e de exclusão, bem como garantir prestações não incluídas no sistema previdencial, em situações de comprovada necessidade pessoal e ou familiar. Este subsistema abrange o regime não contributivo, o regime especial de segurança social das actividades agrícolas e os regimes transitórios ou outros formalmente equiparados a não contributivos (ver secção 2.9). O subsistema de protecção familiar que visa assegurar a compensação por encargos familiares acrescidos, designadamente nos domínios da deficiência e da dependência (ver secção 2.8) O sistema previdencial O sistema previdencial, de base contributiva obrigatória, visa garantir aos seus beneficiários prestações pecuniárias substitutivas de rendimentos de trabalho perdido em consequência das eventualidades legalmente definidas. Integram este sistema os seguintes regimes: regime geral dos trabalhadores por conta de outrem; regime dos trabalhadores independentes; regimes especiais; regimes de inscrição facultativa. No âmbito deste sistema previdencial, o regime geral dos trabalhadores por conta de outrem, bem como o regime dos trabalhadores independentes na sua forma alargada, cobrem as eventualidades seguintes: prestações em espécie por doença (ver secção 2.1.1), prestações pecuniárias por doença (ver secção 2.1.2), maternidade, paternidade e adopção (ver secção 2.1.3), acidentes de trabalho e doenças profissionais (ver secção 2.2), subsídios por morte (ver secção 2.3), invalidez (ver secção 2.4), velhice (ver secção 2.5) e pensões de sobrevivência (ver secção 2.5.2) e desemprego (ver secção 2.6). Os restantes regimes deste sistema cobrem apenas algumas das eventualidades referidas O sistema complementar O sistema complementar, ainda por regulamentar e que deverá concretizar-se numa partilha de responsabilidades sociais, é constituído pelos seguintes regimes: regime público de capitalização, de adesão voluntária individual; regime complementar, de iniciativa individual e facultativa, assumindo a forma de planos de poupançareforma, seguros de vida, etc.; regimes complementares de iniciativa colectiva, a favor de determinados grupos de pessoas Organização, inscrição e financiamento Instituições de segurança social A concessão das prestações de segurança social cabe ao Centro Nacional de Pensões e aos Centros Distritais de 5

8 Segurança Social (CDSS) que são serviços do Instituto da Segurança Social, I.P. O primeiro concede aos beneficiários todas as prestações a que têm direito por motivos de invalidez e de velhice. Também concede pensões aos sobrevivos em caso de morte de um segurado. Praticamente todas as outras prestações são concedidas através dos Centros Distritais de Segurança Social. A cobertura das doenças profissionais é efectuada através de uma instituição própria, o Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais. A concessão das prestações de cuidados de saúde compete aos centros de saúde e unidades hospitalares que fazem parte do Serviço Nacional de Saúde ou com este se encontram convencionados. Em caso de acidente de trabalho, os cuidados de saúde necessários estão a cargo da companhia de seguros com a qual a entidade patronal celebrou o respectivo contrato. Na Região Autónoma da Madeira, são competentes o Centro de Segurança Social da Madeira, em matéria de prestações de segurança social, e o Centro Regional de Saúde, em matéria de cuidados de saúde. Na Região Autónoma dos Açores, são competentes o Centro de Prestações Pecuniárias do Instituto de Gestão de Regimes de Segurança Social onde o beneficiário se encontra inscrito, em matéria de prestações pecuniárias de doença e maternidade e prestações familiares, e o Centro Coordenador de Prestações Diferidas do Instituto de Gestão de Regimes de Segurança Social, em matéria de prestações de invalidez, velhice e morte. O Departamento de Acordos Internacionais de Segurança Social (ver secção 3) é a instituição que representa a nível internacional o sistema de segurança social português, coordena a aplicação dos instrumentos internacionais de segurança social em que Portugal é parte e exerce competências próprias como organismo de ligação entre os serviços e as instituições de segurança social portugueses e os seus homólogos estrangeiros. Compete lhe informar os interessados que tenham, tenham tido ou esperem vir a ter uma carreira profissional em Estados com os quais Portugal seja parte num instrumento internacional de segurança social. Inscrição Os trabalhadores só têm direito a prestações se estiverem inscritos nos regimes de segurança social. A inscrição é válida para toda a vida, mesmo depois de o trabalhador ter deixado de trabalhar. A entidade empregadora é obrigada a proceder à sua inscrição no Centro Distrital de Segurança Social que abrange a área onde o trabalhador exerce a sua actividade profissional. Este deve comunicar ao Centro Distrital que o abrange o início da actividade profissional ou a vinculação a uma nova entidade empregadora. Se não o fizer, pode perder prestações. O trabalhador independente deve inscrever-se no Centro Distrital da sua área de residência (ver secção 3). Contribuições A inscrição determina o pagamento de contribuições pela entidade empregadora e de quotizações pelo trabalhador. Em geral, a entidade empregadora paga ao Centro Distrital a totalidade das contribuições, deduzindo do salário do trabalhador a quotização que lhe compete. Ou seja, remete mensalmente ao Centro Distrital 34,75% da remuneração, sendo 11% devidos pelo trabalhador. Os trabalhadores independentes devem pagar quotizações que se elevam a 25,4% dos seus rendimentos, se estiverem cobertos apenas pelo seguro obrigatório, ou a 32%, se optarem pelo regime mais amplo. A lei fixa contribuições inferiores para certas situações, nomeadamente para entidades empregadoras sem fins lucrativos e para actividades economicamente débeis. O financiamento do seguro contra acidentes de trabalho cabe inteiramente à entidade patronal, e é também obrigatório para os trabalhadores independentes. Os cuidados de saúde que não resultam de acidente de trabalho são financiados pelo Orçamento do Estado. Litígios Se o segurado considerar que os seus direitos de segurado foram desrespeitados, pode apresentar reclamação ao organismo competente para a concessão da prestação. Se ao trabalhador for recusada uma prestação ou a inscrição no regime geral, pode haver recurso para os tribunais administrativos, a fim de fazer valer os direitos preteridos. 6

9 2 Os ramos da segurança social 2.1. Prestações por doença, maternidade e paternidade equiparadas Doença Prestações em espécie As prestações de saúde abrangem os cuidados preventivos e curativos, incluindo as consultas e visitas de clínica geral e de especialistas, os cuidados de enfermagem, os elementos complementares de diagnóstico, os tratamentos especializados, os produtos farmacêuticos, os aparelhos complementares terapêuticos, como óculos, próteses oculares e próteses dentárias, o internamento hospitalar, etc. Todos os cidadãos portugueses e os cidadãos de outros Estados-Membros da UE, dos Estados EFTA que integram o Espaço Económico Europeu e da Suíça, beneficiários do serviço nacional de saúde têm direito a prestações por doença em espécie. Essas prestações são concedidas enquanto durar a doença, sem limite de tempo. Concessão das prestações Em geral, os cuidados de saúde são prestados nos centros de saúde e suas extensões. Se os centros de saúde não puderem prestar tratamento médico no prazo de 72 horas, pode consultar um médico convencionado. Em caso de urgência, o doente pode dirigir-se ao Serviço de Atendimento Permanente (S.A.P.) mais próximo e/ou a um estabelecimento hospitalar oficial. Se o período de espera para a admissão num hospital público for superior a três meses, o doente tem o direito de recorrer a uma clínica privada. A concessão da maior parte dos cuidados de saúde, nomeadamente as consultas (num centro de saúde ou num hospital) e os elementos complementares de diagnóstico, é feita mediante o pagamento de uma taxa moderadora. Todas as despesas que excedam essa taxa moderadora ficam a cargo do serviço de saúde. Todavia, muitas pessoas estão isentas do pagamento da taxa moderadora, nomeadamente as seguintes categorias: grávidas e parturientes, crianças até aos 12 anos, titulares de uma pensão que recebem uma pensão não superior ao salário mínimo nacional e respectivos cônjuge e filhos a cargo, desempregados inscritos nos Centros de Emprego e respectivos cônjuge e filhos a cargo, trabalhadores por conta de outrem cujo rendimento mensal não seja superior ao salário mínimo nacional e respectivos cônjuge e filhos a cargo, a maior parte dos inválidos e das pessoas que sofrem de doenças incuráveis ou prolongadas, beneficiários do subsídio mensal vitalício. O internamento em regime de enfermaria nos hospitais está sujeito ao pagamento de taxas moderadoras do 1.º ao 10.º dia. Medicamentos Os medicamentos prescritos pelas entidades que asseguram os cuidados de saúde podem ser adquiridos em qualquer farmácia mediante apresentação da receita. O Estado paga uma certa percentagem do preço de cada medicamento, devendo o restante ser pago pelo doente. A percentagem paga pelo Estado depende da classificação de cada medicamento num de quatro escalões e varia entre 15% e 95%. No caso de medicamentos considerados indispensáveis para a sobrevivência dos doentes, a comparticipação do Estado é de 100%. No que se refere aos aparelhos complementares terapêuticos e às próteses (por exemplo, óculos), o serviço de saúde contribui para o seu custo até um certo montante, segundo determinadas percentagens e condições. Concessão de cuidados de saúde noutros Estados-Membros da UE Os trabalhadores que exercem actividade em Portugal e cujos familiares a seu cargo têm direito a cuidados de saúde em Portugal, mas residem no território de outro Estado-Membro da União Europeia ou de um país que 7

10 integre o EEE ou na Suíça podem receber esses cuidados de saúde no Estado onde residem. Para tanto, o trabalhador deve pedir o formulário E 109 junto do Centro Distrital de Segurança Social (CDSS) que o abrange. Deve enviar dois exemplares deste formulário aos membros da sua família, para que estes se possam inscrever na instituição de cuidados de saúde do país de residência, tendo assim direito a prestações de cuidados de saúde nesse país. Os trabalhadores que exercerem uma actividade em Portugal e se deslocarem temporariamente a país da União Europeia ou do EEE ou à Suíça, devem obter, antes da sua partida, o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) emitido pelo Centro Distrital de Segurança Social do qual dependem, pela via habitual ou através do sítio Internet Doença - Prestações pecuniárias A incapacidade para o trabalho por uma causa que não resulte de acidente de trabalho ou de doença profissional (ver secção 2.4) pode dar direito a um subsídio de doença. Condições para ter direito às prestações e duração destas Para haver direito ao subsídio de doença, deve ser cumprido um período mínimo de seis meses civis, seguidos ou interpolados, com registo de remunerações. Além disso, deve ter sido cumprido o índice de profissionalidade de 12 dias com registo de remunerações por actividade efectivamente prestada durante os 4 meses imediatamente anteriores à data de início da incapacidade. O subsídio não é pago durante os três primeiros dias de incapacidade, excepto em caso de tuberculose ou de hospitalização, em que o subsídio é pago a partir do primeiro dia. O subsídio tem a duração máxima de 1095 dias, após os quais o beneficiário passa a estar coberto pelo regime de seguro de invalidez (ver secção 2.4). Em caso de tuberculose, o subsídio é pago enquanto o trabalhador continuar incapacitado para o trabalho. O subsídio de doença para os trabalhadores independentes que optaram pelo esquema alargado de protecção tem a duração máxima de 365 dias (excepto em caso de tuberculose) e não é pago durante os primeiros 30 dias de incapacidade, excepto em caso de hospitalização e de tuberculose. Montante das prestações O montante do subsídio de doença varia em função da duração e da natureza da doença do beneficiário. Assim, é igual a 65% da sua remuneração média diária (dos 6 meses que antecedem o segundo mês anterior ao mês em que a incapacidade ocorreu), nas situações de incapacidade temporária para o trabalho de duração igual ou inferior a 90 dias, e a 70% nas situações de incapacidade para o trabalho superiores a 90 dias e iguais ou inferiores a 365 dias. Se o período de incapacidade exceder 365 dias consecutivos, a percentagem é aumentada para 75%. Em caso de tuberculose, o subsídio é igual a 80% ou a 100% da referida remuneração (conforme a composição do agregado familiar). O subsídio não pode ser inferior a 30% do salário mínimo, a não ser que a remuneração média anterior fosse inferior a esse salário. Neste caso, o montante do subsídio é igual a essa remuneração. Formalidades Se de uma doença ou de um acidente resultar uma incapacidade temporária para o trabalho, o centro de saúde da área de residência do beneficiário atesta a incapacidade, cabendo a este último a remessa do certificado de incapacidade temporária para o Centro Distrital de Segurança Social que o abrange. Este calcula e paga-lhe o subsídio Maternidade, paternidade e adopção A incapacidade ou indisponibilidade para o trabalho por motivo de gravidez, maternidade, paternidade, adopção, assistência a filhos menores ou deficientes, assistência a deficientes profundos ou doentes crónicos e por nascimento de netos podem conferir direito às seguintes prestações: subsídio por maternidade; subsídio por paternidade; subsídio por adopção; subsídio para assistência na doença a descendentes menores ou deficientes; subsídio para assistência a deficientes profundos e doentes crónicos; subsídio por licença parental; subsídio por faltas especiais dos avós; subsídio por riscos específicos; cuidados de saúde. As trabalhadoras abrangidas por regimes contributivos de segurança social têm direito ao subsídio por maternidade. Os pais que sejam trabalhadores por conta de outrem têm direito a um subsídio por licença de paternidade, no primeiro mês a seguir ao nascimento do filho. Têm ainda direito, bem como os trabalhadores independentes, ao subsídio por paternidade quando, na sequência do parto, a mãe interrompe a licença de maternidade, devido a incapacidade física ou psíquica ou por morte (o período mínimo assegurado ao pai é de 30 dias) e tam- 8

11 bém em caso de decisão conjunta dos pais (a mãe trabalhadora goza obrigatoriamente um período de 6 semanas). A morte ou incapacidade física ou psíquica de mãe não trabalhadora no período de 120 dias imediatamente a seguir ao parto também confere ao pai este direito. A adopção por um beneficiário (homem ou mulher) de menor de 15 anos confere direito ao subsídio por adopção. A mãe ou o pai de uma criança menor de 10 anos ou, independentemente da idade, de uma criança deficiente, têm direito a um subsídio para assistência em caso de doença ou de acidente do filho. Os trabalhadores por conta de outrem têm direito a um subsídio para assistência a filhos, adoptados ou enteados que sejam deficientes profundos ou doentes crónicos com idade igual ou inferior a 12 anos. Os pais que sejam trabalhadores por conta de outrem têm direito a um subsídio por licença parental durante os primeiros 15 dias, desde que gozados imediatamente a seguir à licença de maternidade ou paternidade. Os trabalhadores podem faltar a seguir ao nascimento de netos que sejam filhos de adolescentes com idade até aos 16 anos, desde que estes consigo vivam em comunhão de mesa e habitação. As trabalhadoras têm direito a um subsídio por riscos específicos que se destina a compensar a perda de remuneração durante o período de dispensa das mulheres grávidas, puérperas e lactantes, em caso de risco para a saúde e segurança das mulheres e em caso de dispensa de trabalho nocturno. Condições para ter direito às prestações e duração destas O direito às prestações pecuniárias acima referidas é condicionado ao cumprimento de um período de garantia de seis meses civis com registo de remunerações. O subsídio por maternidade é pago durante 120 dias, dos quais 90 dias são obrigatoriamente gozados a seguir ao parto. Mediante opção da beneficiária, o subsídio por maternidade pode ser pago durante 150 dias (caso em que o período acrescido - 30 dias - tem de ser gozado após o parto). É obrigatório o gozo de, pelo menos, 6 semanas de licença de maternidade a seguir ao parto. Em caso de IVG, tem direito a um período mínimo de licença de 14 dias e a um máximo de 30. Há ainda outras disposições relativas ao nascimento de gémeos, de risco clínico para a mãe ou para a criança e em caso de internamento hospitalar da mãe ou da criança. O subsídio por licença de paternidade tem uma duração de 5 dias, seguidos ou interpolados, e o subsídio por licença parental é de 15 dias, desde que gozados imediatamente a seguir à licença de maternidade ou paternidade. O subsídio por adopção é pago durante 100 dias (acrescido de 30 dias por cada criança adoptada, no caso de adopção de mais do que um menor) e o subsídio para assistência a menores doentes ou deficientes tem uma duração máxima de 30 dias por ano e por cada filho. A duração do subsídio para assistência a deficientes profundos ou doentes crónicos é de 6 meses prorrogáveis até um limite de 4 anos e do subsídio por faltas especiais dos avós é de um máximo de 30 dias. O subsídio por riscos específicos é pago durante o período necessário para evitar a exposição ao risco e durante 112 dias correspondentes à dispensa de trabalho nocturno. Montante das prestações O montante dos subsídios de maternidade, de paternidade, por licença parental e por faltas especiais dos avós é igual a 100% da remuneração média dos seis meses que antecedem o segundo mês anterior ao mês em que adquiriu direito à prestação. Nos casos em que tenha havido opção pela licença de 150 dias, o montante do subsídio por maternidade ou de paternidade é de 80% da remuneração de referência. Os subsídios não podem ser inferiores a 50% do salário mínimo. O montante dos subsídios para assistência na doença a descendentes menores ou deficientes, para assistência a deficientes profundos ou doentes crónicos e por riscos específicos é de 65% da remuneração de referência. O subsídio para assistência a deficientes profundos e doentes crónicos não pode ser superior ao valor da retribuição mínima mensal garantida. Formalidades As prestações devem ser requeridas ao Centro Distrital de Segurança Social no prazo de seis meses a contar do primeiro dia de falta ao trabalho sem remuneração, utilizando os formulários próprios para esse efeito. Quando apresenta o pedido, o requerente deve comprovar as situações e os factos que conferem direito às prestações. Deve também apresentar declarações dos serviços de saúde e/ou certidões de registo civil Prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais É obrigação da entidade empregadora assegurar a protecção dos seus trabalhadores contra o risco de acidentes de trabalho. Em regra, a responsabilidade é transferida para companhias de seguros, uma vez que os regimes de segurança social não abrangem este risco. 9

12 Os trabalhadores independentes também são obrigados a subscrever um seguro que os proteja em caso de acidente de trabalho. Em contrapartida, o regime geral de segurança social abrange a protecção em caso de doença profissional. Apesar desta diferença de responsáveis pela reparação destes diferentes riscos, as prestações concedidas em caso de acidente de trabalho são quase idênticas às concedidas em caso de doença profissional. As prestações incluem: assistência médica, cirúrgica e medicamentosa e outros cuidados de saúde, como hospitalização, cuidados no domicílio, etc.; indemnização por incapacidade temporária; pensão provisória; indemnização em capital e pensões por incapacidade permanente; subsídio por situação de elevada incapacidade permanente; subsídio por morte e subsídio para despesas de funeral; pensões por morte; prestação suplementar à pensão; prestações adicionais nos meses de Julho e Dezembro; subsídio para adaptação da habitação; subsídio para frequência de cursos de formação profissional. Têm direito às prestações os trabalhadores por conta de outrem em qualquer actividade profissional, lucrativa ou não, os trabalhadores independentes e, em caso de morte, os membros das suas famílias Condições para ter direito às prestações e duração destas Em regra, para que se considere que existiu um acidente de trabalho, este deve ter ocorrido no local e durante o horário de trabalho e causar uma lesão física, uma perturbação funcional ou uma doença de que resulte a morte ou a redução da capacidade de trabalho ou de ganho, temporária ou permanente, parcial ou total. Em caso de doença profissional, as prestações podem ser concedidas se o trabalhador contraiu uma doença profissional por ter estado exposto a um risco associado à sua actividade ou ao seu ambiente de trabalho habitual. Além disso, a doença deve ter-se manifestado durante um período fixado na lista oficial de doenças profissionais( 1 ). As prestações continuam a ser pagas enquanto os efeitos do acidente ou da doença perdurarem. Montante das prestações O montante das prestações pecuniárias depende do grau e da natureza da incapacidade para o trabalho de que sofre o interessado, da sua remuneração base anterior e, em certos casos, do facto de ter ou não membros da família a cargo. Formalidades Em caso de acidente de trabalho, deve dirigir-se à companhia de seguros para a qual a sua entidade empregadora transferiu a responsabilidade ou ao organismo por esta indicado. Normalmente, existem prazos a respeitar e formalidades que podem variar de companhia para companhia. Por esse motivo, é aconselhável informar-se previamente sobre o que deve fazer em caso de acidente. Se contrair uma doença profissional, deve dirigir o seu pedido ao Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais. Normalmente, os cuidados de saúde são prestados pelos serviços públicos de saúde. O médico que o trata determinará se a sua doença é de natureza profissional; essa confirmação é essencial para a concessão das prestações em questão. Pensões em caso de morte Se pedir prestações relacionadas com um falecimento, deve apresentar a certidão de óbito e uma factura das despesas de funeral Subsídio por morte A morte de beneficiários dos regimes contributivos de segurança social pode conferir aos seus sobrevivos os direitos a seguir enumerados. O subsídio por morte é atribuído aos familiares do beneficiário, independentemente de qualquer período mínimo ou prazo de garantia. Na falta de familiares com direito ao subsídio, pode ser pago um subsídio para despesas de funeral a quem prove tê-las efectuado. Tem direito ao subsídio de funeral o requerente das despesas de funeral de qualquer membro do agregado familiar ou de qualquer outra pes- (1) Aprovada pelo Decreto Regulamentar n..º 6/2001 de 5 de Maio, publicado no Diário da República n..º 104, I Série-B, consultável em 10

13 soa, residente em território nacional. Para isso é necessário que prove ter efectuado as despesas com o funeral e que o cidadão falecido tenha sido residente e não enquadrado por regime obrigatório de protecção social que confira direito a subsídio por morte. Montante do subsídio O subsídio por morte, pago de uma só vez, é igual a seis vezes um salário de referência que não pode ser inferior ao salário mínimo nacional. Metade do montante é pago ao cônjuge ou ex-cônjuge e metade aos filhos ou equiparados. Se uma destas categorias de sobrevivos não existir, o montante total do subsídio por morte é pago à outra categoria. Formalidades O interessado pode requerer uma pensão de sobrevivência e/ou um subsídio por morte através do impresso adequado, que deve remeter para o Centro Nacional de Pensões ou para o Centro Distrital de Segurança Social da área da sua residência (ver endereço na secção 3). Deve juntar ao pedido a certidão de nascimento do falecido, com averbamento do óbito e fotocópia do seu bilhete de identidade. Ver também secção Prestações por invalidez A incapacidade permanente pode conferir direito a uma pensão por invalidez. Pode requerer uma pensão por invalidez o trabalhador que sofrer de incapacidade permanente para o trabalho que não lhe permita ganhar mais de um terço da remuneração que receberia normalmente se exercesse a sua actividade a tempo inteiro. Não tem direito a pensão se a invalidez resultar de um acidente de trabalho ou de uma doença profissional, ou se preencher as condições de concessão de uma pensão de reforma. As prestações de invalidez são concedidas a todos os trabalhadores seguros num regime contributivo de segurança social. Os titulares de uma pensão por invalidez em situação de dependência podem ter direito a um complemento por dependência. Condições para ter direito às prestações e duração destas Para ter direito a uma pensão por invalidez, o trabalhador deve ter cumprido pelo menos 5 anos com registo de remunerações. Para este efeito, só são tidos em conta os anos com pelo menos 120 dias de remuneração registada. O reconhecimento do direito à pensão depende ainda da certificação da situação de invalidez pelo Serviço de Verificação de Incapacidades. Continua a ter direito às prestações enquanto subsistirem as razões que motivaram o reconhecimento da invalidez, mas no máximo até que a sua pensão seja convertida em pensão por velhice. Se a incapacidade permanente for determinada após o decurso do período máximo de concessão do subsídio de doença (1 095 dias), o beneficiário pode passar para o regime de seguro de invalidez. Para ter direito ao complemento por dependência, é necessário depender da assistência permanente de outra pessoa para satisfação das necessidades básicas. A situação de dependência é certificada pelo Sistema de Verificação de Incapacidades, que a considera de 1.º ou 2.º grau conforme a maior ou menor gravidade. Montante das prestações De acordo com as regras de cálculo aprovadas em 2002, o montante da pensão por velhice tem por base os rendimentos do trabalho revalorizados de toda a carreira contributiva, com o limite de 40 anos. Para os beneficiários com carreiras contributivas de 20 ou menos anos, a taxa de formação da pensão obtém-se multiplicando 2% pelo número de anos civis relevantes, com o limite mínimo de 30% de taxa de formação. Para os beneficiários com 21 ou mais anos de carreira contributiva, há lugar a uma taxa regressiva de formação da pensão, que varia entre 2,3% e 2% por referência à parcela correspondente da respectiva remuneração de referência, indexada ao valor da retribuição mínima mensal garantida (RMMG) que vigorar à data do início da pensão (respectivamente, de 1,1 vezes a RMMG, para a primeira parcela, a valores superiores a 8 vezes a RMMG, no caso da quinta e última parcela). Durante um período transitório que se estende até 2017, é pago ao beneficiário o montante mais favorável que resultar da aplicação: 1) das regras fixadas em 1993, ou seja, o montante da pensão por velhice é calculado multiplicando 2% por cada ano civil com, pelo menos, 120 dias de contribuições, pela remuneração média dos 10 anos com remunerações mais elevadas, nos últimos 15 anos. O montante da pensão não pode ser inferior a 30% nem superior a 80% da sua remuneração média anterior). 2) das novas regras de cálculo de 2002; 3) da aplicação proporcional das novas e das anteriores regras de cálculo. É garantido um valor mínimo de pensão que varia em função do número de anos da carreira contributiva e 11

14 oscila entre 65% e 100% da retribuição mínima mensal garantida (deduzido da taxa contributiva aplicável ao trabalhador 11%). No caso de o montante da pensão ser inferior aos valores mínimos garantidos, acresce-lhe um complemento social correspondente à diferença entre o valor garantido e a pensão do regime geral. Nos meses de Julho e Dezembro, os titulares de uma pensão recebem, além da pensão, um montante adicional de igual valor. A cumulação da pensão por invalidez do regime geral com outras pensões de invalidez ou de velhice de outros regimes de protecção social, designadamente os relativos a acidentes de trabalho e a doenças profissionais, é permitida. A cumulação da pensão por invalidez com rendimentos do trabalho é igualmente permitida. Todavia, a soma da pensão com o rendimento de uma actividade profissional não pode exceder o valor da remuneração média que serviu de base para o cálculo da pensão. Se este limite for ultrapassado, a pensão é reduzida do montante em excesso. O montante do complemento por dependência para os titulares de uma pensão do regime geral corresponde a 50% do montante da pensão social do regime não contributivo nas situações de dependência de 1.º grau e a 90% nas situações de dependência de 2.º grau. Formalidades O interessado pode requerer a pensão por invalidez enviando o respectivo formulário ao Centro Nacional de Pensões (ver endereço na secção 3) ou ao Centro Distrital de Segurança Social da área de residência, acompanhado dos documentos de prova nele indicados (por exemplo, fotocópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte do requerente). O complemento por dependência é requerido no Centro Distrital de Segurança Social da área de residência do requerente, através de impresso de modelo próprio acompanhado dos documentos referidos para a pensão por invalidez e de elementos de identificação da pessoa/entidade que presta assistência. 2.5 Prestações por velhice e sobrevivência Prestações de velhice A velhice pode conferir direito a uma pensão por velhice. Têm direito às prestações de velhice todos os trabalhadores inscritos num regime contributivo de segurança social. Os titulares de uma pensão por velhice em situação de dependência podem ter direito ao complemento por dependência. Podem ainda ter direito ao complemento solidário para idosos, prestação de natureza não contributiva e sujeita a condição de recursos (ver secção 2.9). Condições para ter direito às prestações e duração destas Têm direito a uma pensão por velhice as pessoas que atingiram a idade da reforma e cumpriram o período mínimo exigido de quinze anos de remunerações registadas. Para este efeito, apenas são tidos em conta os anos com pelo menos 120 dias de remunerações registadas. Se requerer a pensão depois dos 65 anos (desde que tenha completado 40 anos civis com registo de remunerações), tem direito a uma bonificação que acresce ao valor da pensão. Existem disposições que permitem a reforma antecipada de determinadas categorias de trabalhadores. Sob certas condições, os desempregados podem antecipar o pedido da pensão por velhice para os 62 anos. A pensão por velhice é paga até à morte do pensionista. No que se refere ao complemento por dependência, aplicam-se condições idênticas às da pensão por invalidez (ver secção 2.4). Montante das prestações De acordo com as regras de cálculo aprovadas em 2002, o montante da pensão por velhice tem por base os rendimentos do trabalho revalorizados de toda a carreira contributiva, com o limite de 40 anos. Para os beneficiários com carreiras contributivas de 20 ou menos anos, há lugar a uma taxa regressiva de formação da pensão, que se obtém multiplicando 2% pelo número de anos civis relevantes, com o limite mínimo de 30%. Para os beneficiários com 21 ou mais anos de carreira contributiva, a taxa de formação da pensão varia entre 2,3% e 2% por referência à parcela correspondente da respectiva remuneração de referência, indexada ao valor da retribuição mínima mensal garantida (RMMG) que vigorar à data do início da pensão (respectivamente, de 1,1 vezes a RMMG para a primeira parcela, a valores superiores a 8 vezes a RMMG, para a quinta e última parcela). Durante um período transitório que se estende até 2017, é pago ao beneficiário o montante mais favorável que resultar da aplicação: 1) das regras fixadas em 1993, ou seja, o montante da pensão por velhice é calculado multiplicando 2% por cada ano civil com, pelo menos, 120 dias de contribuições, pela remuneração média dos 10 anos com 12

15 remunerações mais elevadas, nos últimos 15 anos. O montante da pensão não pode ser inferior a 30% nem superior a 80% da sua remuneração média anterior. 2) das novas regras de cálculo de 2002; 3) da aplicação proporcional das novas e das anteriores regras de cálculo. É garantido um valor mínimo de pensão que varia em função do número de anos da carreira contributiva e oscila entre 65% e 100% da retribuição mínima mensal garantida. No caso de o montante da pensão ser inferior aos valores mínimos garantidos, é-lhe acrescido um complemento social correspondente à diferença entre o valor garantido e a pensão do regime geral. Nos meses de Julho e Dezembro, os pensionistas recebem, além da pensão, um montante adicional de igual valor. A cumulação da pensão por velhice com rendimentos do trabalho é permitida. Formalidades Pode requerer a pensão por velhice enviando o respectivo formulário ao Instituto da Segurança Social/Centro Nacional de Pensões (ver endereço na secção 3) ou ao Centro Distrital de Segurança Social da sua área de residência, acompanhado dos documentos de prova nele indicados (por exemplo, fotocópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte do requerente). O complemento por dependência é requerido no Centro Distrital de Segurança Social da área de residência do requerente, através de impresso de modelo próprio acompanhado dos documentos referidos para a pensão por velhice e de elementos de identificação da pessoa/entidade que presta assistência Prestações de sobrevivência A morte de beneficiários dos regimes contributivos de segurança social pode conferir aos seus sobrevivos direito a uma pensão de sobrevivência. Têm direito às prestações de sobrevivência, em primeiro lugar, o cônjuge, ex-cônjuge ou pessoa em situação idêntica à do cônjuge e os filhos ou equiparados. Na falta destes, os ascendentes ou afins que estavam a cargo do beneficiário à data da morte podem ter direito às prestações. Os titulares de uma pensão de sobrevivência em situação de dependência podem ter direito ao complemento por dependência. Podem ainda ter direito ao complemento solidário para idosos, prestação de natureza não contributiva e sujeita a condição de recursos (ver secção 2.9). Condições para ter direito às prestações e duração destas O direito a uma pensão de sobrevivência depende do cumprimento de várias condições pelo segurado falecido e pelos seus sobrevivos. O segurado deve ter cumprido pelo menos 36 meses com registo de remunerações à data da morte. Quanto aos sobrevivos, o cônjuge ou excônjuge deve, em princípio, ter estado casado com o falecido durante pelo menos um ano e, nas situações de separação ou divórcio, o cônjuge ou ex-cônjuge deve receber à data da morte uma pensão de alimentos. O direito da pessoa em situação de união de facto depende de ter vivido durante mais de 2 anos em situação idêntica à dos cônjuges e de lhe ter sido reconhecido judicialmente o direito a uma pensão de alimentos. Os filhos ou equiparados têm direito à pensão até completarem 18 anos, mantendo-se o direito até aos 25 ou até aos 27 anos, se frequentarem determinados cursos, e sem limite de idade tratando-se de deficientes que nessa qualidade sejam destinatários de prestações familiares. Para ter direito ao complemento por dependência, é necessário depender da assistência permanente de outra pessoa para satisfação das necessidades básicas. A situação de dependência é certificada pelo Sistema de Verificação de Incapacidades, que a considera de 1.º ou 2.º grau conforme a maior ou menor gravidade. Montante das prestações O montante da pensão de sobrevivência consiste numa percentagem da pensão que o segurado recebia ou teria recebido se estivesse inválido ou reformado à data do falecimento. Esta percentagem eleva-se a 60% para o cônjuge ou ex-cônjuge, ou 70% para ambos; 20%, 30% ou 40% para os filhos ou equiparados, consoante sejam um, dois ou mais. Estas percentagens são aumentadas para 40%, 60% ou 80% quando não existe cônjuge ou ex-cônjuge sobrevivo. Nos meses de Julho e Dezembro, os titulares de uma pensão recebem, além da pensão, um montante adicional de igual valor. O montante do complemento por dependência dos titulares de uma pensão do regime geral corresponde a 50% do montante da pensão social do regime não contributivo nas situações de dependência de 1.º grau e a 90% nas situações de dependência de 2.º grau. Formalidades O interessado pode requerer uma pensão de sobrevivência através do impresso adequado, que deve remeter para o Centro Nacional de Pensões ou para o Centro Distrital de Segurança Social da área da sua residência (ver endereço na secção 3). Deve juntar ao pedido a certidão 13

16 de nascimento do falecido, com averbamento do óbito e fotocópia do seu bilhete de identidade. O complemento por dependência deve ser requerido no Centro Distrital de Segurança Social da área de residência do requerente, em impresso de modelo próprio, acompanhado de fotocópia do seu bilhete de identidade e dos elementos de identificação da pessoa/entidade que presta assistência Prestações por desemprego A situação de desemprego involuntário pode dar origem a três prestações: subsídio de desemprego; subsídio social de desemprego; subsídio de desemprego parcial. Condições para ter direito às prestações e duração destas Para ter direito a estas prestações, o interessado deve estar em condições de trabalhar e estar disponível para o trabalho. Além disso, deve estar inscrito no seu centro local de emprego. Tem direito ao subsídio de desemprego se trabalhou por conta de outrem durante, pelo menos, 450 dias nos 24 meses imediatamente anteriores à data do desemprego. Tem direito ao subsídio social de desemprego se trabalhou por conta de outrem durante 180 dias durante os 12 meses imediatamente anteriores à data do desemprego. Este subsídio é também concedido a pessoas que ainda estão desempregadas no fim do período de concessão do subsídio de desemprego. Todavia, o subsídio social de desemprego só é concedido a trabalhadores cujo rendimento familiar per capita não exceda 80% do salário mínimo. A duração do subsídio de desemprego depende da idade do trabalhador e do número de meses com registo de remunerações em qualquer regime de inscrição obrigatória no âmbito da segurança social, no período imediatamente anterior à data do desemprego. O subsídio social de desemprego é concedido durante o mesmo período, salvo se for concedido na sequência do subsídio de desemprego, caso em que a duração é reduzida a metade. A concessão do subsídio social de desemprego pode ser prolongada até o beneficiário atingir a idade de acesso à pensão por velhice antecipada, desde que cumulativamente satisfaça as seguintes condições: ter 52 ou mais anos à data do desemprego e ter completado as condições de atribuição do subsídio social de desemprego à data do início do prolongamento. O direito ao subsídio de desemprego parcial depende de o beneficiário estar a receber subsídio de desemprego, de celebrar contrato de trabalho a tempo parcial e de outras condições relativas ao montante da remuneração do trabalho a tempo parcial e do número de horas de trabalho. É devido desde a data do início do contrato de trabalho a tempo parcial e tem a duração correspondente a período igual ao remanescente do subsídio de desemprego em curso. Montante das prestações O montante diário do subsídio de desemprego é igual a 65% da remuneração de referência, correspondente à remuneração média diária do total das remunerações dos primeiros 12 meses civis que precedem o segundo mês anterior ao da data do desemprego. No entanto, não pode ser inferior à retribuição mínima mensal garantida (a não ser que a remuneração de base fosse inferior a essa remuneração), nem superior a três vezes esse montante. O montante do subsídio social de desemprego é de 80% ou 100% da retribuição mínima mensal garantida, conforme se trate de beneficiários isolados ou com agregado familiar, e não pode ser superior ao valor da remuneração de referência. O montante do subsídio de desemprego parcial corresponde à diferença entre o valor do subsídio de desemprego, acrescido de 35%, e o da remuneração por trabalho a tempo parcial. Formalidades As prestações de desemprego devem ser requeridas no Centro Distrital de Segurança Social que o abrange, no prazo de 90 dias consecutivos a contar da data do desemprego, em impresso de modelo próprio, acompanhado de declaração da entidade empregadora comprovativa da situação do desemprego e da data da última remuneração paga, bem como de declaração do centro de emprego da área de residência, comprovativa da avaliação da capacidade e da disponibilidade para o trabalho Prestações por pré-reforma A pré-reforma está sujeita a um acordo entre a entidade patronal e o trabalhador: para ajudar os trabalhadores a partir de certa idade a adaptarem-se às novas tecnologias e métodos de trabalho; ou para ajudar as empresas em situação económica difícil ou contribuir para projectos de reestruturação em alguns sectores. 14

17 A entidade patronal deve enviar o acordo escrito ao centro local da segurança social, acompanhado pela folha de pagamento correspondente ao mês da sua aplicação. O resumo deve referir os seguintes aspectos: data de início da pré-reforma; montante da prestação por pré-reforma; a repartição das horas de trabalho, se estas forem reduzidas; o montante do último salário recebido. A sua entidade patronal é responsável pelo pagamento das contribuições. Este pagamento pode ser partilhado com o Instituto do Emprego e Formação Profissional numa percentagem de até 50% e durante um período de seis meses. Este período pode ser prolongado até doze meses, no máximo, se o acordo for celebrado no âmbito supracitado e se a entidade patronal estiver numa situação económica e financeira instável. Pessoas abrangidas Os trabalhadores por conta de outrem cobertos pelo sistema geral de segurança social, excepto aqueles que, embora cobertos por este sistema, não tenham seguro de invalidez, velhice e morte. Condições de elegibilidade Ter atingido os 55 anos de idade. O trabalhador e a entidade patronal terem celebrado um acordo de pré-reforma. Montante da prestação O montante é determinado no acordo celebrado entre o trabalhador e a entidade patronal e não pode ser inferior a 25% do último salário recebido, nem superior a este montante. Indexação O montante da prestação é reavaliado todos os anos, utilizando o mesmo coeficiente aplicável ao salário que o beneficiário teria recebido se ainda trabalhasse a tempo inteiro ou, caso esse coeficiente não exista, aplicando a taxa de inflação, a menos que o acordo de pré-reforma preveja outro sistema. Cumulação com as prestações da segurança social Prestações por doença, maternidade, paternidade e desemprego : Quando a pré-reforma implicar uma paragem da actividade, a pessoa em causa deixa de ter direito a estas prestações. Quando houver redução das horas de trabalho prestadas, ou se as quotizações forem pagas com base noutro emprego, a pessoa em causa conserva os seus direitos com base nos seus rendimentos profissionais. Invalidez ou reforma: O direito às prestações de pré-reforma é suprimido. Outras prestações da segurança social: Podem ser acumuladas com as prestações de préreforma. Coordenação com o seguro de velhice O trabalhador por conta de outrem em situação de préreforma é considerado requerente da pensão por velhice assim que atingir a idade legal de reforma, a menos que a situação de pré-reforma já não exista nessa data. Suspensão da situação de pré-reforma. A pré-reforma é interrompida se o beneficiário ficar inválido ou se tornar pensionista; se o trabalhador for reintegrado nas suas funções; no termo do contrato de trabalho, se a prestação por pré-reforma não for paga ou o seu pagamento sofrer um atraso superior a 30 dias. Neste caso, o trabalhador pode ser reintegrado nas suas funções sem prejuízo para o seu processo de seguro, ou rescindir o contrato tendo direito a um subsídio correspondente ao montante total das prestações de pré-reforma que deveria receber até à idade legal de passagem à reforma Prestações familiares A protecção associada aos encargos familiares compreende as seguintes prestações: abono de família a crianças e jovens; subsídio para despesas funerárias (ver secção 2.3); e, no âmbito da deficiência e dependência: subsídio por frequência de estabelecimento de educação especial; subsídio mensal vitalício; subsídio por assistência de terceira pessoa. Condições para haver direito às prestações e duração destas Têm direito ao abono de família as crianças e jovens residentes em território nacional, que se insiram em agregados familiares cujos rendimentos de referência não sejam superiores a 5 x RMMG (retribuição mínima men- 15

18 sal garantida) x 14, que não exerçam actividade laboral e que se enquadrem nos limites etários estabelecidos. Ao abono de família a crianças e jovens acresce uma bonificação em caso de deficiência. Os titulares do direito ao abono de família a crianças e jovens, correspondente ao 1.º escalão de rendimentos, de idade compreendida entre 6 e 16 anos durante o ano civil que estiver em curso, têm direito a receber, no mês de Setembro, além do subsídio que lhes corresponde, um montante adicional de igual quantitativo que visa compensar as despesas com encargos escolares, desde que matriculados em estabelecimento de ensino. A concessão do subsídio por frequência de estabelecimento de educação especial, do subsídio mensal vitalício e do subsídio por assistência de terceira pessoa depende da existência de registo de remunerações, em nome do beneficiário, nos 12 meses que precedem o 2.º mês anterior ao da data da entrega do requerimento ou da verificação do facto determinante da concessão (esta condição não é exigida aos titulares de uma pensão). Depende ainda de o familiar estar a cargo do beneficiário e não exercer actividade profissional abrangida por regime de protecção social obrigatório. O abono de família a crianças e jovens é concedido aos descendentes até perfazerem 16 anos (ou 24 anos, se se tratar de deficientes). No entanto, pode ser concedido a partir dos 16 anos até aos 18, 21 ou 24 desde que estejam matriculados no ensino básico, secundário ou superior, respectivamente, ou em curso de formação profissional e desde que não beneficiem de bolsas de estudo, subsídios de formação ou remunerações de estágio (superiores a 2/3 do salário mínimo). A bonificação por deficiência destina-se aos descendentes portadores de deficiência com idade inferior a 24 anos que frequentem ou estejam internados em estabelecimento especializado ou necessitem de apoio individualizado pedagógico e ou terapêutico específico. O subsídio por frequência de estabelecimento de educação especial é atribuído aos descendentes portadores de deficiência com idade inferior a 24 anos que frequentem estabelecimento de educação especial particular com ou sem fins lucrativos e que necessitem de apoio individualizado fora do estabelecimento. O subsídio mensal vitalício é atribuído a descendentes com idade igual ou superior a 24 anos, portadores de deficiência que os impossibilite de assegurar a sua subsistência através do exercício de uma actividade profissional. Os titulares deste subsídio beneficiam ainda do complemento extraordinário de solidariedade, que é uma prestação mensal que acresce ao subsídio e cujo montante varia conforme o titular tenha menos de 70 anos ou idade igual ou superior a 70. Podem ainda ter direito ao complemento solidário para idosos, prestação de natureza não contributiva e sujeita a condição de recursos (ver secção 2.9). O subsídio por assistência de terceira pessoa é concedido aos descendentes que estejam a receber o subsídio familiar a crianças e jovens com bonificação por deficiência ou o subsídio mensal vitalício e dependam e tenham assistência de terceira pessoa de, pelo menos, 6 horas diárias, para assegurar as suas necessidades básicas. A duração das prestações de concessão continuada é variável. A partir do momento em que o filho faz 16 anos, o abono de família a crianças e jovens só continua a ser pago se se continuar a provar a frequência dos vários graus de ensino acima indicados. O subsídio por deficiência é concedido até aos 24 anos e o subsídio mensal vitalício pode ser concedido por um período indeterminado, enquanto o filho deficiente não receber uma pensão por invalidez não contributiva. Montante das prestações O montante do abono de família a crianças e jovens é determinado em função do nível de rendimento de referência do agregado familiar em que se insere, de acordo com os seguintes escalões de rendimentos indexados ao valor anual da retribuição mínima mensal garantida (RMMG) x 14: 1.º escalão rendimentos iguais ou inferiores a 0,5 x RMMG x 14 2.º escalão rendimentos superiores a 0,5 x RMMG x 14 e iguais ou inferiores a 1 x RMMG x 14 3.º escalão rendimentos superiores a 1 x RMMG x 14 e iguais ou inferiores a 1,5 x RMMG x 14 4.º escalão rendimentos superiores a 1,5 x RMMG x 14 e iguais ou inferiores a 2.5 x RMMG x 14 5.º escalão rendimentos superiores a 2.5 x RMMG x 14 e iguais ou inferiores a 5 x RMMG x 14 O montante da bonificação por deficiência é variável em função de três escalões etários e o montante do subsídio por frequência de estabelecimento de educação especial varia de acordo com o valor da mensalidade e do rendimento do agregado familiar. Os montantes das restantes prestações são fixos e todos eles são actualizados periodicamente, normalmente uma vez por ano. Formalidades Deve requerer as prestações familiares no Centro Distrital de Segurança Social que o abrange, no prazo de 6 meses a contar da data em que ocorreu o facto determinante da protecção, em impresso próprio, acompanhado dos documentos de prova nele indicados, nomeadamente: 16

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