PANORAMA INDUSTRIAL DO PARANÁ

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1 PANORAMA INDUSTRIAL DO PARANÁ 2016

2 Panorama Industrial do 2016

3 Sistema Federação das Indústrias do Estado do Sistema Fiep Edson Luiz Campagnolo Presidente Pedro Carlos Carmona Gallego Diretor de Áreas Corporativas Federação das Indústrias do Estado do Fiep Reinaldo Victor Tockus Superintendente Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Senai-PR Marco Antonio Areias Secco Diretor Regional Serviço Social da Indústria Departamento Regional do Sesi-PR José Antonio Fares Superintendente Instituto Euvaldo Lodi IEL-PR José Antonio Fares Superintendente

4 Panorama Industrial do 2016 Curitiba 2016

5 2016. Senai Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado do Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. Sumário REALIZAÇÃO OBSERVATÓRIOS SISTEMA FIEP Coordenação Marilia de Souza Organização Técnica Michelli Gonçalves Stumm Equipe Técnica Carlos Eduardo Fröhlich Cristine Bosch Francisco Roberto Fuentes Tavares de Lira Gabriel Mizukawa Tiago Fernandes Gomes Mapas Letícia Barreto Maciel Nogueira Projeto Gráfico Aline Kavinski Katia Villagra Ramiro Pissetti Revisão de Texto Karem Morigi Apresentação...9 Regionalização do estado...10 A indústria paranaense...12 Produto interno bruto...14 Produção,vendas e custos...16 Empregos...18 Estabelecimentos...20 Principais setores industriais...22 Exportações e importações...24 Trabalhadores...26 Dados mensais...28 Anexos...31 Panorama Industrial do / Michelli Gonçalves Stumm (org.); Raquel Valença; Marília de Souza... [et al.]. - Sistema Fiep: Curitiba, Panorama quantitativo. 2. Indústria. 3. Economia. 4. Glossário...39 Referências...43 CDU: 30 Sistema Fiep Sistema Federação das Indústrias do Estado do Observatórios Sistema Fiep Campus da Indústria Av. Comendador Franco, Jd. Botânico Curitiba PR Tel: (41)

6 Apresentação Qual a importância da indústria na economia paranaense? Como a indústria tem evoluído nos últimos anos? Quais os principais setores industriais do? Qual o perfil do trabalhador da indústria? Estas e outras questões, que são frequentemente colocadas ao Sistema Fiep, motivaram a criação deste documento, cujo objetivo é traçar um panorama da indústria paranaense. O trabalho foi elaborado com dados secundários de domínio público, de fontes como Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e IBGE, entre outras. O intuito é fornecer um conjunto de informações sobre a indústria paranaense, de forma consolidada, que possibilite a reflexão e tomada de decisões. Para tanto, são apresentadas informações sistematizadas sobre: (i) produto interno bruto; (ii) produção, vendas e custos; (iii) empregos; (iv) estabelecimentos; (v) principais setores industriais; (vi) exportações e importações; (vii) trabalhadores. Na edição de 2016, foram ainda inseridas séries de dados mensais referentes: (i) à produção física industrial; (ii) à folha de pagamento real; (iii) ao número de horas pagas; (iv) ao comércio de produtos industrializados; (v) à taxa de rotatividade; (vi) à taxa líquida de criação/ destruição de empregos.

7 Regionalização do estado Terra Rica Loanda Cambé Nova Esperança Noroeste Umuarama Andirá Cambará Paranavaí Estado de Mato Grosso do Sul Rolândia Astorga Maringá Assaí Arapongas Paiçandu Mandaguari Londrina Sarandi Apucarana Marialva Tapejara Cianorte Cruzeiro do Oeste Terra Boa Bandeirantes Jacarezinho Cornélio Procópio Santo Antônio da Platina Ibiporã Norte-Pioneiro Estado de Siqueira Campos Norte-Central Ibaiti Wenceslau Braz Altônia Guaíra Terra Roxa Arapoti Campo Mourão Goioerê Centro-Ocidental Palotina Ivaiporã Telêmaco Borba Assis Chateaubriand Paraguai Ubiratã Marechal Cândido Rondon Toledo Santa Helena Cafelândia Corbélia Oeste Reserva Campina da Lagoa Jaguariaíva Centro-Oriental Pitanga Castro Cascavel Prudentópolis Centro-Sul Ponta Grossa Imbituva Medianeira São Miguel do Iguaçu Laranjeiras do Sul Matelândia Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Capitão Leônidas Marques Capanema Realeza Sudoeste Quedas do Iguaçu Dois Vizinhos Guarapuava Sudeste Argentina Cruz Machado Coronel Vivida Mangueirinha União da Vitória Pato Branco RMC Araucária São José dos Pinhais Fazenda Rio Grande Paranaguá Matinhos Guaratuba São Mateus do Sul Rio Negro Bituruna Clevelândia Palmas 10 Curitiba Piraquara Lapa Pinhão Chopinzinho Ampére Francisco Beltrão Santo Antônio do Sudoeste Palmeira Irati Candói Rio Branco do Sul Itaperuçu Campina Grande do Sul Campo Magro Campo Largo Colombo Almirante Tamandaré Estado de 11

8 A indústria paranaense Norte-Central PIB industrial: 14,9% do estado Empregos industriais: 22,3% do estado Norte-Pioneiro Ao deter o quarto maior PIB do país, o ocupa posição de destaque na economia brasileira, pois além de ser dotado de considerável produção agrícola, também dispõe de importante parque industrial¹ consagrando representação dos setores de, Vestuário & Acessórios, Madeira, Construção Cívil e Veículos & Carrocerias. A presença do setor alimentício em mais de 80% dos municípios paranaenses também confirma a vocação agroindustrial do estado que conjuga a tradição do campo com soluções e tecnologias industriais. A distribuição das atividades industriais no, tanto em natureza como em intensidade, não é homogênea, já que a Região Metropolitana de Curitiba RMC concentra 45,5% do PIB industrial do estado, enquanto outras mesorregiões, como Centro-Ocidental e Sudeste, detêm menos de 10%. Quanto aos contrastes regionais, são observadas diferenças significativas já que o Norte-Central possui ramos vinculados à agroindústria, o Oeste atrai diversas atividades em função da produção energética e a RMC concentra atividades mais complexas, como a produção de Veículos & Carrocerias. Centro-Ocidental PIB industrial: 1,5% do estado Empregos industriais: 2,1% do estado Setores que mais empregam: Vestuário & Acessórios Oeste Noroeste PIB industrial: 3,9% do estado Empregos industriais: 8,3% do estado Setores que mais empregam: Vestuário & Acessórios PIB industrial: 14,1% do estado Oeste Setores que mais empregam: Vestuário & Acessórios Noroeste Norte-Central Centro-Ocidental Centro-Sul Sudoeste PIB industrial: 2,0% do estado Empregos industriais: 3,2% do estado Setores que mais empregam: Vestuário & Acessórios Veículos & Carrocerias Norte-Pioneiro Centro-Oriental RMC Sudeste Centro-Oriental PIB industrial: 8,1% do estado Empregos industriais: 6,4% do estado Setores que mais empregam: Madeira Empregos industriais: 11,7% do estado Setores que mais empregam: Vestuário & Acessórios RMC 1 A indústria compreende as divisões 05 a 43 da Cnae 2.0: (i) indústrias extrativas; (ii) indústrias de transformação; (iii) eletricidade e gás; (iv) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; (v) construção civil. Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios, 2013; BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, Sudoeste PIB industrial: 3,9% do estado Empregos industriais: 5,2% do estado Setores que mais empregam: Vestuário & Acessórios Centro-Sul PIB industrial: 4,5% do estado Empregos industriais: 2,7% do estado Setores que mais empregam: Madeira Sudeste PIB industrial: 1,7% do estado Empregos industriais: 2,7% do estado Setores que mais empregam: Madeira Produtos de Minerais Não-metálicos PIB industrial: 45,5% do estado Empregos industriais: 35,4% do estado Setores que mais empregam: Veículos & Carrocerias 12 13

9 Produto interno bruto O responde por 6,3% do PIB nacional em Dos R$ 332,8 bilhões gerados pelo estado nesse ano, 22,6% foi de responsabilidade da indústria1. Apesar do expressivo posicionamento, a participação industrial no PIB paranaense vem apresentando sinais de reestruturação nos últimos anos: em 2011, a indústria representou 24,1% do PIB estadual e, em 20132, passou para 22,6%. Esse comportamento foi observado mesmo diante do crescimento real do PIB industrial de mais de 10% entre 2010 e 2013, sinalizando que os demais setores tiveram crescimento maior que a media industrial no período. Em nível regional, as dinâmicas desse movimento não foram homogêneas3, pois apesar da supremacia da RMC no PIB industrial, nota-se que a região apresentou acréscimo de apenas 2,3% entre 2010 e Em contrapartida, Noroeste e NortePioneiro, que atualmente apresentam pouca representatividade no contexto estadual, obtiveram aumento substancial do PIB industrial (35,8 % e 24,9%, respectivamente). Composição do PIB Paranaense PIB total () (em R$ bilhões) Rio de Janeiro Minas Gerais Bahia Distrito Federal Goiás Pernambuco Pará Espírito Santo Ceará Mato Grosso Agricultura & Pecuária 1.708,2 626,3 487,0 332,8 331,1 214,2 204,3 175,4 151,0 140,7 120,9 117,0 108,8 89,1 509,5 Impostos 23,5% 22,6% 23,0% 13,8% 22,0% 21,0% 54,7% Comércio & Serviços PIB industrial ,3 162,5 131,2 RMC 34,2 11,2 Oeste 10,6 Centro-Oriental 6,1 Centro-Sul 3,4 Noroeste 2,9 Sudoeste 2,9 Norte-Pioneiro 1,5 Sudeste 1,2 Centro-Ocidental 1,1 8,0% 19,5% 2010 Noroeste Norte-Pioneiro Sudeste Oeste Centro-Ocidental Norte-Central Sudoeste Centro-Oriental Centro-Sul RMC Distribuição do PIB industrial ,8% 24,9% 24,3% 20,7% 20,7% 2 15,6% 15,5% 7,0% 2,3% 10,9% 5,6% Participação industrial na variação do PIB /2013 R$ (-) (Araucária) R$ 1 bilhão - R$ 3 bilhões (-) 19,35% - 0,00% R$ 1 milhão - R$ 150 milhões R$ 3 bilhões - R$ 6 bilhão 0,01% - 0,25% 5,01% - 15,00% R$ 150 milhões - R$ 500 milhões R$ 6 bilhões - R$ 16 bilhões 0,26% - 0,50% 15,01% - 22,15% R$ 500 milhões - R$ 1 bilhão 2013 Variação real do PIB industrial /2013 (em R$ bilhões) Norte-Central 20,5% (em R$ bilhões) 75,1 69,5 55,8 39,5 36,5 36,5 34,5 26,0 25,4 19,4 13,8 82,8 22,5% 21,5% PIB industrial Rio de Janeiro Minas Gerais Espírito Santo Pará Bahia Goiás Pernambuco Amazonas Ceará Mato Grosso 24,5% 24,0% Indústria 9,0% Variações real do PIB industrial A indústria compreende as divisões 05 a 43 da Cnae 2.0: (i) indústrias extrativas; (ii) indústrias de transformação; (iii) eletricidade e gás; (iv) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; (v) construção civil. 2 Houve mudança na metodologia das contas nacionais de forma que não é possível comparar a série apresentada a períodos anteriores a 2010, sob o risco de incorrer em imprecisões estatísticas 3 Especificamente para as mesorregiões paranaenses, foram realizadas estimativas de crescimento real do PIB industrial. Participação da indústria no PIB total 2,51% - 5,00% 0,51% - 2,50% 1 Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios, 2010/2013; IBGE. Contas Regionais do, 2010/ ,0% 4,0% 2,0% -2,0% -4,0%

10 Produção, vendas e custos As vendas da indústria de transformação e extração 1 paranaense totalizam R$ 203,2 bilhões em Esse montante representa 8,1% das vendas industriais brasileiras e posiciona o em quarto lugar no volume comercializado em No que diz respeito ao volume produzido, verifica-se que o estado apresenta a quinta maior produção industrial, com R$ 190,7 bilhões em 2013, representando 8,0% do montante brasileiro. Como pode ser observado, a produção industrial apresentou desempenho inferior ao volume de vendas, indicando que o estado trabalhou com estoques remanescentes do ano de Já em relação ao valor adicionado, que corresponde à diferença entre a produção e os custos das operações industriais, verifica-se que o gerou R$ 78,0 bilhões, ocupando a quarta colocação nacional em O desempenho desses indicadores mostra que a variação paranaense, tanto em volume de produção quanto em valor adicionado, foi superior à dinâmica nacional entre 2010 e De maneira similar, a variação dos custos embutidos na produção paranaense foi consideravelmente mais alta do que a dinâmica nacional, colocando o grau de industrialização estadual em patamares inferiores ao desempenho médio da indústria brasileira. 1 A indústria compreende somente as divisões 05 a 33 da Cnae 2.0 (indústrias extrativas e de transformação), pois a fonte consultada não abarca outros setores industriais como (i) eletricidade e gás, (ii) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, e (iii) construção civil. 2 Somente nesse caso a indústria compreende as divisões 05 a 43 da Cnae 2.0: (i) indústrias extrativas; (ii) indústrias de transformação; (iii) eletricidade e gás; (iv) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; (v) construção civil. Fonte: IBGE. Pesquisa Industrial Anual - Empresa, 2008/2013; BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/2014. Vendas Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Goiás Amazonas Pará Espírito Santo Mato Grosso Pernambuco Ceará 270,7 208,9 203,2 190,7 124,4 112,0 91,4 86,3 46,0 44,8 43,5 42,2 36,6 99,8 Variação acumulada da remuneração Participação dos custos na produção Tocantins Rondônia Maranhão Mato Grosso Goiás Acre Mato Grosso do Sul Piauí Bahia Amazonas Pernambuco (em R$ bilhões) 898, ,7% 66,0% 64,3% 62,6% 61,8% 61,6% 60,5% 60,3% 59,5% 59,1% 57,8% 57,3% 57,2% 54,9% 54,6% Produção Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Amazonas Goiás Espírito Santo Pará Pernambuco Mato Grosso Mato Grosso do Sul 262,1 201,4 193,7 190,7 120,2 98,2 79,5 70,1 49,4 46,2 40,9 40,9 30,7 102,6 Valor adicionado Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Amazonas Pará Espírito Santo Goiás Pernambuco Mato Grosso Ceará 125,0 112,5 78,0 77,0 54,2 41,4 33,9 30,4 28,5 26,8 18,6 15,3 14,3 46,0 Variação acumulada dos custos das operações industriais (em R$ bilhões) 857,8 (em R$ bilhões) 367, Variação acumulada da produção Variação acumulada do valor adicionado Grau de industrialização 47,0% 46,0% 45,0% 44,0% 43,0% 42,0% 41,0% 4 39,0% 38,0% 37,0% 36,0%

11 Empregos O possui 3,2 milhões de empregos formais, o que representa 6,4% do total brasileiro. Desse volume, cerca de 27,8% estão vinculados à indústria1, posicionando o estado como o quarto maior parque industrial do, concentrado principalmente nas mesorregiões RMC, Norte-Central e Oeste. Assim como o PIB, os empregos formais ligados à atividade industrial vêm diminuindo no conjunto das atividades econômicas: em 2007, a indústria representava 28,3% dos empregos estaduais e, em 2014, passou para 27,8%. Em relação à distribuição interna, a RMC detém o maior parque industrial do estado, pois concentra isoladamente 35,4% dos trabalhadores do segmento. Entretanto, entre 2007 e 2014, as mesorregiões CentroOcidental, Sudoeste, Centro-Sul foram as principais geradoras de empregos industriais, com crescimento superior a 40%. Empregos Composição dos empregos Participação da indústria no emprego total (em milhares) Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Pernambuco Ceará Goiás Distrito Federal Pará Espírito Santo Mato Grosso () , , , , , , , , , , , ,2 967,7 804, ,1 29,0% Indústria 27,8% 27,0% 25,0% 23,0% Agricultura & Pecuária 3,3% 21,0% 19,0% 68,9% 17,0% Comércio & Serviços (em milhares) (em milhares) RMC 3.473, ,5 901,8 880,7 843,8 812,7 431,5 379,1 374,8 352,3 228,7 205,9 164,0 160, ,9 311,7 Norte-Central 196,0 Oeste 103,3 Noroeste 73,0 Centro-Oriental Sudoeste 56,0 46,2 Norte-Pioneiro 28,4 Sudeste 24,0 Centro-Sul 23,7 Centro-Ocidental 18,2 12,0% Centro-Ocidental Sudoeste Centro-Sul Oeste Centro-Oriental Norte-Central RMC Noroeste Sudeste Norte-Pioneiro 57,2% 56,0% 43,5% 39,4% 34,4% 31,4% 26,5% 24,9% 24,7% 12,4% 31,0% 28,7% Participação na variação dos empregos industriais / (-) 1,16% - 0,00% 2,01% - 4,00% ,01% - 0,25% 4,01% - 6,00% (Curitiba) 0,26% - 0,50% 17,36% (Curitiba) Distribuição dos empregos industriais Variação anual dos empregos industriais 15,0% Variação dos empregos industriais /2014 Empregos industriais Empregos industriais Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Pernambuco Ceará Goiás Pará Espírito Santo Amazonas Mato Grosso 31,0% ,51% - 2,00% 8,0% 6,0% 4,0% A indústria compreende as divisões 05 a 43 da Cnae 2.0: (i) indústrias extrativas; (ii) indústrias de transformação; (iii) eletricidade e gás; (iv) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; (v) construção civil. 1 Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/ ,0% -2,0% -4,0%

12 Estabelecimentos A indústria 1 paranaense atualmente conta com 56,4 mil estabelecimentos, representando o quarto maior parque industrial do país, considerando somente esse quesito. Entre 2007 e 2014, o número de estabelecimentos cresceu cerca de 56,4%, colocando o desempenho paranaense em patamares superiores à média nacional. As mesorregiões que mais contribuíram para essa dinâmica foram a Centro-Ocidental, com crescimento de 95,1% no período, e a Oeste, com 79,4%. A análise por porte 2 dos estabelecimentos indica expressiva participação das microempresas (87,8%), seguidas por pequenas empresas (1). A união desses dois extratos mostra que 97,8% dos estabelecimentos industriais paranaenses empregam até 99 trabalhadores. 1 A indústria compreende as divisões 05 a 43 da Cnae 2.0: (i) indústrias extrativas; (ii) indústrias de transformação; (iii) eletricidade e gás; (iv) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; (v) construção civil. 2 Critério instituído pelo Instituto eiro de Geografia e Estatística IBGE. Segundo a organização, o tamanho das empresas pode ser definido da seguinte forma: (i) microempresa até 19 empregados; (ii) pequena empresa de 20 a 99 empregados; (iii) média empresa de 100 a 499 empregados; (iv) grande empresa 500 empregados ou mais. Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/2014. Estabelecimentos Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Goiás Pernambuco Ceará Espírito Santo Mato Grosso Mato Grosso do Sul Distrito Federal 514,1 314,6 311,6 287,9 223,0 188,1 157,6 112,8 98,4 87,2 86,4 70,2 67,8 395,1 Estabelecimentos industriais Minas Gerais Rio de Janeiro Goiás Bahia Ceará Pernambuco Espírito Santo Mato Grosso Rio Grande do Norte Distrito Federal 31,2 23,7 21,4 18,6 16,9 13,5 11,5 8,8 8,4 60,5 56,4 52,1 54,9 81,8 (em milhares) (em milhares) Variação dos estabelecimentos industriais /2014 Centro-Ocidental Oeste Sudoeste Centro-Oriental Noroeste RMC Centro-Sul Norte-Central Norte-Pioneiro Sudeste 56,4% 48,9% 1.035,2 152,1 95,1% 79,4% 67,7% 62,6% 61,8% 53,5% 48,8% 45,7% 43,0% 39,3% Composição dos estabelecimentos Agricultura & Pecuária Indústria Estabelecimentos industriais RMC Norte-Central Oeste Noroeste Sudoeste Centro-Oriental Norte-Pioneiro Centro-Sul Centro-Ocidental Sudeste 9,2% 17,9% ,9% () Comércio & Serviços Participação da indústria no total de estabelecimentos Variação anual dos estabelecimentos industriais Porte dos estabelecimentos industriais Porte dos estabelecimentos industriais Micro Pequeno Médio Grande 2,4% 1,8% 0,5% 0,3% 11,5% 1 85,6% 87,8% 19,0% 18,0% 17,0% 16,0% 15,0% 14,0% 13,0% 12,0% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Micro Pequena Centro-Ocidental Oeste Sudoeste Noroeste Norte-Central Norte-Pioneiro Centro-Sul Centro-Oriental RMC Sudeste 88,4% 87,6% 87,6% 87,4% 87,0% 86,9% 86,7% 86,7% 92,0% 90,5% 10,8% 10,3% 1 10,6% 9,8% 10,6% 9,9% 10,9% 6,9% 8,2% 1,1% 1,4% 1,7% 1,6% 2,1% 2,6% 2,4% 3,3% 2,6% 2,4% 20 21

13 Principais setores industriais Considerando o conjunto dos indicadores analisados, verifica-se que é o setor industrial 1 mais representativo no estado do, pois: (i) concentra 21,2%; (ii) gera o maior nível de valor adicionado fiscal; (iii) apresentou a segunda maior participação no crescimento do valor adicionado fiscal entre 2007 e Vale destacar que a, Vestuário & Acessórios, Veículos & Carrocerias e Produção de Petróleo & Biocombustíveis também são representativos nos quesitos analisados. Empregos Vestuário & Acessórios Móveis Veículos & Carrocerias Madeira Produtos de Metal Máquinas & Equipamentos Prod. Minerais Não-metálicos Borracha & Plástico Celulose & Papel Produtos Químicos Máquinas & Materiais Elétricos Água, Esgoto & Gestão de Resíduos Estabelecimentos Intensidade do uso da mão de obra Vestuário & Acessórios Produtos de Metal Móveis Prod. Minerais Não-metálicos Madeira Man. Máquinas & Equipamentos Máquinas & Equipamentos Impressão & Gravação Borracha & Plástico Produtos Diversos Têxteis Produtos Químicos Vestuário & Acessórios Produtos Diversos Farmoquímicos & Farmacêuticos Man. Máquinas & Equipamentos Impressão Extração de Minerais Não-metálicos Produtos de Metal Produtos de Minerais Não-metálicos Móveis Madeira Têxteis Equipamentos de Transporte Borracha & Plástico 34,1% 27,2% 25,3% 25,2% 23,6% 23,2% 23,1% 22,8% 21,4% 20,1% 19,5% 18,5% 18,2% 17,0% 1 Remuneração média mensal Participação dos custos na produção Produção Eletricidade & Gás Veículos & Carrocerias Prod. Petróleo & de Biocombustíveis Fumo Máquinas & Equipamentos Produtos Químicos Água, Esgoto & Gestão de Resíduos Máquinas & Materiais Elétricos Farmoq. & Farmacêuticos Equipamentos de Informática Extração de Carvão Celulose & Papel Metalurgia Extração de Minerais Metálicos 3.473, , , , , , , , , , , , , ,9 Participação na variação dos empregos /2014 (em R$) 6.513,4 Fumo Produtos Químicos Equipamentos de Informática Máquinas & Equipamentos Máquinas & Materiais Elétricos Metalurgia Couro & Calçados Bebidas Têxteis Borracha & Plástico Celulose & Papel Impressão Veículos & Carrocerias 94,3% 75,2% 69,1% 67,3% 66,5% 66,3% 66,2% 64,0% 60,3% 60,2% 59,3% 57,0% 56,8% 56,4% 43,8% Veículos & Carrocerias Prod. Petróleo & Biocombustíveis Produtos Químicos Máquinas & Equipamentos Celulose & Papel Máquinas & Materiais Elétricos Madeira Borracha & Plástico Produtos de Metal Móveis Prod. Minerais Não-metálicos Equipamentos de Informática 16,5 15,2 13,3 11,9 7,8 6,0 5,6 5,3 5,0 4,9 4,8 3,9 19,8 (em R$ bilhões) Valor adicionado Participação na variação do valor adicionado / ,4 49,7 1 A indústria compreende somente as divisões 05 a 33 e 41 a 43 da Cnae 2.0 (indústrias extrativas, de transformação e construção civil), pois a fonte consultada não abarca outros setores industriais como (i) eletricidade e gás, e (ii) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação. Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/2014; IBGE. Pesquisa Industrial Anual - Empresa, 2007/2013; IBGE. Pesquisa Anual da Indústria da Construção - Empresa, Máquinas & Equipamentos Móveis Prod. Minerais Não-metálicos Veículos & Carrocerias Produtos de Metal Man. Máquinas & Equipamentos Borracha & Plástico Máquinas & Materiais Elétricos Água & Resíduos Produtos Diversos Vestuário & Acessórios Produtos Químicos 5,7% 4,5% 4,4% 2,9% 2,9% 2,6% 2,5% 2,4% 2,2% 2,2% 2,0% 2,0% 1,7% 20,2% 41,9% Veículos & Carrocerias Prod. Petróleo & Biocombustíveis Máquinas & Equipamentos Celulose & Papel Produtos Químicos Madeira Produtos de Metal Prod. Minerais Não-metálicos Móveis Borracha & Plástico Máquinas & Materiais Elétricos Vestuário & Acessórios 3,9 3,4 3,3 2,6 2,5 2,4 2,2 2,2 2,0 2,0 10,2 8,1 8,3 (em R$ bilhões) 16,8 16,3 Veículos & Carrocerias Máquinas & Equipamentos Prod. Petróleo & de Biocombustíveis Borracha & Plástico Vestuário & Acessórios Produtos de Metal Móveis Produtos de Minerais Não-metálicos Celulose & Papel Máquinas & Materiais Elétricos Madeira Man. de Máquinas & Equipamentos 11,7% 4,6% 3,7% 3,0% 3,0% 3,0% 2,9% 2,8% 2,8% 2,4% 2,2% 2,2% 7,9% 26,1% 21,6% 22 23

14 Exportações e importações O exportou US$ 14,9 bilhões em 2015, o que representa o quinto maior volume dentre os estados brasileiros ou 7,8% do total comercializado externamente pelo. Desse volume, cerca de 41,0% eram destinados à China, Argentina, Estados Unidos e, também, à Arábia Saudita e Holanda. Além disso, 81,1% das exportações paranaenses eram oriundas das seguintes mesorregiões: RMC (44,8%), Norte- Central (25,6%) e Centro-Oriental (10,7%). Do total exportado pelo em 2015, cerca de 47,5% eram produtos industrializados. Apesar do atual desempenho, as exportações ligadas ao setor vêm diminuindo a expressividade no conjunto das atividades econômicas do estado, pois em 2006 a indústria representava 68,9% das exportações estaduais. De maneira contrária, verificou-se no mesmo período que a indústria aumentou a representatividade nas importações, passando de 74,1% em 2006 para 89,3% em Importações Rio de Janeiro Amazonas Minas Gerais Bahia Espírito Santo Pernambuco Maranhão Mato Grosso do Sul Goiás Ceará 17,2 12,6 12,4 10,0 8,8 8,8 8,3 5,2 5,1 3,6 3,4 3,4 2,7 6,3 Participação nas exportações RMC Norte-Central Centro-Oriental Oeste Centro-Sul Norte-Pioneiro Noroeste 2,7% 2,4% 1,5% 10,7% 9,1% 25,6% (em US$ bilhões) 63,7 44,8% Exportação Minas Gerais Rio de Janeiro Mato Grosso Pará Espírito Santo Bahia Goiás Mato Grosso do Sul Maranhão Pernambuco Composição das exportações ,2% Produtos Básicos 22,0 17,5 17,0 14,9 13,1 10,3 9,8 7,9 7,6 5,9 4,7 3,1 1,0 10,7 51,3% (em US$ bilhões) 45,6 () Destino das exportações paranaenses China Argentina Estados Unidos Arábia Saudita Holanda Paraguai Alemanha Índia Japão Chile França México Hong Kong Emirados Árabes Unidos 1,1 0,7 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 Exportações e importaçõe industriais ,2 (em US$ bilhões) 5,6 (em US$ bilhões) Importações Exportações Sudeste 1,1% 4 Sudoeste Centro-Ocidental 1,6% 0,7% 47,5% Produtos Industrializados Participação da indústria nas exportações e importações Origem das importações paranaenses Principais produtos exportados Fonte: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial: Unidades da Federação, 2006/ % 90% 80% 70% 60% 50% 40% Importações Exportações China Argentina Estados Unidos Alemanha Nigéria França México Espanha Paraguai Rússia Itália Suécia Chile Japão 0,7 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 1,1 1,4 2,3 (em US$ bilhões) 3,3 Soja Cortes de frangos Resíduos de óleo de soja Açúcares de cana Frangos não cortados Milho Óleo de soja Automóveis Madeira compensada Café solúvel 1,4 1,1 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,3 3,0 (em US$ bilhões) 5,

15 Trabalhadores Praticamente metade dos trabalhadores alocados na indústria paranaense possui entre 30 e 49 anos, Ensino Médio completo e ganham entre 1 e 2 salários mínimos. Em relação aos indicadores paranaenses de permanência no emprego, verifica-se que tanto o percentual de trabalhadores substituídos por outros (taxa de rotatividade) como o percentual de desligados (taxa de desligamento) são maiores que a média brasileira. No que diz respeito aos acidentes de trabalho, constata-se que no 2,8% do total de trabalhadores da indústria se acidentaram no ano de Faixa etária anos ou + 40 a 49 anos 30 a 39 anos 25 a 29 anos 18 a 24 anos 15 a 17 anos 1,2% 0,9% 10 a 14 anos Gênero ,1% 13,7% 20,7% 20,2% 16,3% 17,1% 19,1% 17,1% 29,6% 31,0% Escolaridade Mestrado/Doutorado Ensino Superior Ensino Médio 0,2% 0,1% Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Incompleto 0,6% Analfabeto 0,4% Taxa de desligamento 9,0% 7,9% Remuneração em salários mínimos S/ classificação 2,2% 2,1% 10 SM ou + 4,2% 2,5% 5 a 10 SM 8,0% 6,1% 47,9% 47,7% 4 a 5 SM 5,0% 4,2% 23,1% 3 a 4 SM 9,4% 8,7% 25,0% 21,6% 2 a 3 SM 19,2% 23,7% 19,0% 46,7% 1 a 2 SM 50,8% Até 1 SM 2,9% 1,9% Taxa de rotatividade 1 A indústria compreende as divisões 05 a 43 da Cnae 2.0: (i) indústrias extrativas; (ii) indústrias de transformação; (iii) eletricidade e gás; (iv) água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; (v) construção civil. Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/2014. BRASIL. Ministério da Previdência Social. Base de Dados da Previdência Social Aeps InfoLogo, 2007/2013. IBGE. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, 2007/2014. Feminino 28,4% 71,6% Proporção de acidentes em relação ao total de trabalhadores Rondônia Mato Grosso Mato Grosso do Sul Alagoas Amazonas Amapá Minas Gerais Roraima Pará Masculino 3,6% 3,4% 3,0% 2,9% 2,9% 2,9% 2,8% 2,7% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,5% () 4,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% Variação dos acidentes de trabalho industrial Acidentes com CAT registrada ,0% 1 5,0% -5,0% ,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% Doenças do Trabalho Trajeto 2,0% 13,0% 85,0% Típico () 26 27

16 Dados mensais Produção física industrial 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 Folha de pagamento real (número índice) Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2008/2014; IBGE. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, 2003/2014; BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial: Unidades da Federação, 2003/2015; IBGE. Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, 2003/2014. Comércio exterior de produtos industrializados 1.800, , , , ,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 Taxa de rotatividade ( em US$ milhões) Exportações Importações 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 (número índice) jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 Número de horas pagas Taxa líquida de criação de empregos 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 (número índice) jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% -1,0% -2,0% jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/

17 ANEXOS 30 31

18 Indicadores paranaenses sobre indústria extrativista e de transformação Atividade Industrial Remunerações (R$ mil) 2013 Vendas (R$ mil) 2013 Valor bruto da produção industrial (R$ mil) 2013 Valor da transformação industrial (R$ mil) 2013 Extração de Carvão , Extração de Petróleo & Gás 0, Extração de Minerais Metálicos , Extração de Minerais Não-metálicos , , , ,0 Apoio à Extração de Minerais , , , , ,0 Bebidas , , , ,0 Fumo , , , ,0 Têxteis , , , ,0 Vestuário & Acessórios , , , ,0 Couro & Calçados , , , ,0 Madeira , , , ,0 Celulose & Papel , , , ,0 Impressão , , , ,0 Prod. Petróleo & de Biocombustíveis , , , ,0 Produtos Químicos , , , ,0 Farmoquímicos & Farmacêuticos , , , ,0 Borracha & Plástico , , , ,0 Prod. Minerais Não-metálicos , , , ,0 Metalurgia , , , ,0 Produtos de Metal , , , ,0 Equipamentos de Informática , , , ,0 Máquinas & Materiais Elétricos , , , ,0 Máquinas & Equipamentos , , , ,0 Veículos & Carrocerias , , , ,0 Equipamentos de Transporte , , , ,0 Móveis , , , ,0 Produtos Diversos , , , ,0 Man. Máquinas & Equipamentos , , , , , , , ,0 Fonte: IBGE. Pesquisa Industrial Anual Empresa, 2013; BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/2014. Produto Interno Bruto Municípios mais populosos PIB 2010 (R$ milhões) PIB 2013 (R$ milhões) Participação 2013 Variação Nominal 2010/2013 PIB per capita 2013 Curitiba , ,3 23,9% 36,8% ,4 Londrina , ,8 4,8% 46,6% ,0 Maringá 8.565, ,7 4,1% 60,3% ,2 Ponta Grossa 6.719, ,8 3,1% 53,0% ,1 Cascavel 5.343, ,2 2,5% 57,3% ,0 São José dos Pinhais , ,6 7,6% 45,8% ,3 Foz do Iguaçu 6.503, ,0 3,0% 51,9% ,8 Colombo 2.374, ,4 1,1% 59,9% ,8 Guarapuava 2.515, ,0 1,2% 64,9% ,5 Paranaguá 4.075, ,1 1,9% 51,1% ,0 Araucária 9.033, ,4 2,2% -18,5% ,3 Toledo 2.448, ,6 1,2% 61,7% ,2 Apucarana 1.760, ,3 0,8% 42,2% ,7 Pinhais 3.844, ,8 1,5% 28,7% ,0 Campo Largo 1.763, ,7 1,0% 97,5% ,1 Arapongas 2.636, ,2 1,1% 44,9% ,4 Almirante Tamandaré 712, ,6 0,3% 55,3% ,3 Umuarama 1.471, ,8 0,7% 66,9% ,4 Cambé 1.772, ,8 0,9% 70,8% ,3 Piraquara 632, ,2 0,3% 71,2% ,7 Campo Mourão 1.712, ,9 0,8% 47,7% ,0 Fazenda Rio Grande 711, ,7 0,4% 87,0% ,7 Sarandi 728, ,8 0,4% 60,5% ,4 Paranavaí 1.104, ,5 0,5% 57,7% ,5 Francisco Beltrão 1.308, ,3 0,6% 57,8% ,4 Pato Branco 1.578, ,4 0,8% 59,6% ,6 Cianorte 1.216, ,5 0,6% 62,4% ,8 Telêmaco Borba 1.813, ,9 0,7% 26,6% ,9 Castro 1.114, ,6 0,6% 79,3% ,9 Rolândia 1.238, ,9 0,6% 58,3% ,9 Irati 784, ,1 0,4% 67,0% ,9 União da Vitória 730, ,7 0,3% 40,2% ,7 Ibiporã 1.165, ,4 0,6% 69,4% ,5 Prudentópolis 505,9 805,5 0,2% 59,2% ,6 Marechal Cândido Rondon 987, ,5 0,4% 51,3% ,4 Cornélio Procópio 755, ,6 0,4% 56,3% ,9 Lapa 755, ,9 0,3% 53,3% ,0 Palmas 512,3 725,7 0,2% 41,7% ,3 Santo Antônio da Platina 507,4 789,8 0,2% 55,6% ,5 Medianeira 755, ,8 0,4% 67,6% ,2 São Mateus do Sul 570, ,4 0,3% 84,3% ,8 Campina Grande do Sul 663,5 987,5 0,3% 48,8% , , , ,8% ,9 Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios, 2010/

19 Produto interno bruto industrial Municípios mais populosos PIB industrial 2010 (R$ milhões) PIB industrial 2013 (R$ milhões) Participação 2013 Variação Nominal 2010/2013 Curitiba , ,4 20,3% 43,5% Londrina 1.929, ,8 3,6% 39,1% Maringá 1.601, ,6 3,2% 51,3% Ponta Grossa 2.120, ,5 4,1% 45,8% Cascavel 853, ,6 1,7% 48,7% São José dos Pinhais 6.436, ,2 13,6% 59,0% Foz do Iguaçu 3.523, ,5 6,9% 46,2% Colombo 598,3 912,8 1,2% 52,6% Guarapuava 491,3 804,3 1,1% 63,7% Paranaguá 1.043, ,7 2,1% 53,6% Araucária 3.805,0-229,3-0,3% -106,0% Toledo 624, ,7 1,3% 60,5% Apucarana 473,1 649,8 0,9% 37,4% Pinhais 900, ,5 1,4% 20,7% Campo Largo 561, ,2 1,7% 127,9% Arapongas 1.021, ,8 1,9% 43,1% Almirante Tamandaré 187,3 303,9 0,4% 62,3% Umuarama 269,6 474,4 0,6% 76,0% Cambé 447,7 640,6 0,9% 43,1% Piraquara 128,7 146,3 0,2% 13,7% Campo Mourão 383,9 548,1 0,7% 42,8% Fazenda Rio Grande 214,5 305,0 0,4% 42,2% Sarandi 136,6 275,0 0,4% 101,3% Paranavaí 196,5 303,5 0,4% 54,5% Francisco Beltrão 289,9 436,9 0,6% 50,7% Pato Branco 391,9 515,7 0,7% 31,6% Cianorte 402,0 527,4 0,7% 31,2% Telêmaco Borba 878, ,1 1,6% 35,1% Castro 187,0 332,7 0,4% 77,9% Rolândia 424,0 672,4 0,9% 58,6% Irati 134,5 227,6 0,3% 69,2% União da Vitória 159,9 209,7 0,3% 31,1% Ibiporã 165,3 306,5 0,4% 85,4% Prudentópolis 36,8 70,6 0,1% 91,9% Marechal Cândido Rondon 251,1 292,7 0,4% 16,6% Cornélio Procópio 120,6 197,7 0,3% 63,9% Lapa 119,6 188,6 0,3% 57,7% Palmas 98,3 147,4 0,2% 5 Santo Antônio da Platina 73,5 130,9 0,2% 78,1% Medianeira 147,4 281,9 0,4% 91,2% São Mateus do Sul 107,4 166,6 0,2% 55,1% Campina Grande do Sul 116,2 147,2 0,2% 26,7% , , ,4% Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios, 2010/2013. Nota: ao impedir a correção dos preços dos combustíveis, a política do Governo Federal afetou o valor adicionado das refinarias ligadas ao setor de Produtos de Petróleo & Biocombustíveis, impactando de forma negativa no PIB industrial do município de Araucária. Empregos industriais Municípios mais populosos Empregos industriais 2007 Empregos Industriais 2014 Participação 2014 Variação 2007/2014 Curitiba ,5% 28,6% Londrina ,2% 24,8% Maringá ,8% 39,7% Ponta Grossa ,7% 36,3% Cascavel ,1% 45,0% São José dos Pinhais ,7% 16,0% Foz do Iguaçu ,8% 50,9% Colombo ,6% 34,3% Guarapuava ,2% 38,1% Paranaguá ,7% 27,1% Araucária ,9% 27,3% Toledo ,3% 29,9% Apucarana ,8% 5,8% Pinhais ,9% 16,1% Campo Largo ,2% 9,3% Arapongas ,2% 18,2% Almirante Tamandaré ,6% 24,0% Umuarama ,2% 39,5% Cambé ,0% 25,4% Piraquara ,2% 16,8% Campo Mourão ,6% 64,7% Fazenda Rio Grande ,7% 149,0% Sarandi ,6% 24,7% Paranavaí ,8% 35,4% Francisco Beltrão ,1% 23,0% Pato Branco ,0% 83,6% Cianorte ,3% 32,1% Telêmaco Borba ,8% 1,7% Castro ,5% 106,2% Rolândia ,5% 41,8% Irati ,5% 22,3% União da Vitória ,6% 13,6% Ibiporã ,5% 41,6% Prudentópolis ,2% 30,7% Marechal Cândido Rondon ,6% 9,2% Cornélio Procópio ,3% -2,1% Lapa ,3% 10,3% Palmas ,4% 81,4% Santo Antônio da Platina ,4% 125,1% Medianeira ,8% 56,8% São Mateus do Sul ,3% 29,3% Campina Grande do Sul ,2% -9,9% ,0% Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/

20 Estabelecimentos industriais Municípios mais populosos Estabelecimentos industriais 2007 Estabelecimentos industriais 2014 Participação 2014 Variação 2007/2014 Curitiba ,4% 50,1% Londrina ,5% 39,0% Maringá ,8% 35,6% Ponta Grossa ,7% 65,4% Cascavel ,9% 92,5% São José dos Pinhais ,9% 53,0% Foz do Iguaçu ,5% 79,1% Colombo ,1% 71,1% Guarapuava ,2% 46,3% Paranaguá ,5% 35,0% Araucária ,0% 49,0% Toledo ,0% 90,5% Apucarana ,6% 38,9% Pinhais ,0% 32,7% Campo Largo ,1% 39,9% Arapongas ,4% 29,1% Almirante Tamandaré ,8% 80,1% Umuarama ,8% 79,0% Cambé ,2% 59,9% Piraquara ,4% 193,3% Campo Mourão ,3% 89,4% Fazenda Rio Grande ,7% 110,1% Sarandi ,9% 91,1% Paranavaí ,1% 72,7% Francisco Beltrão ,1% 40,3% Pato Branco ,1% 66,5% Cianorte ,6% 18,1% Telêmaco Borba ,4% 30,5% Castro ,5% 136,4% Rolândia ,8% 43,0% Irati ,4% 32,6% União da Vitória ,6% 41,1% Ibiporã ,5% 70,4% Prudentópolis ,4% 65,8% Marechal Cândido Rondon ,7% 62,8% Cornélio Procópio ,4% 68,7% Lapa ,2% 44,2% Palmas ,3% 38,2% Santo Antônio da Platina ,4% 43,2% Medianeira ,6% 69,4% São Mateus do Sul ,2% 51,1% Campina Grande do Sul ,3% 73,1% ,4% Fonte: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, 2007/2014. Exportações e importações Municípios mais populosos Exportações 2015 (US$ milhões) Participação 2015 Importações 2015 (US$ milhões) Participação 2015 Curitiba 1.440,7 9,7% 2.640,0 21,2% Londrina 848,4 5,7% 464,6 3,7% Maringá 1.862,1 12,5% 220,4 1,8% Ponta Grossa 1.150,8 7,7% 397,9 3,2% Cascavel 425,6 2,9% 159,3 1,3% São José dos Pinhais 1.074,7 7,2% 2.722,8 21,9% Foz do Iguaçu 172,5 1,2% 156,2 1,3% Colombo 23,8 0,2% 56,8 0,5% Guarapuava 167,8 1,1% 105,9 0,9% Paranaguá 3.548,1 23,8% 1.446,4 11,6% Araucária 773,8 5,2% 1.526,7 12,3% Toledo 25,3 0,2% 110,7 0,9% Apucarana 71,4 0,5% 17,2 0,1% Pinhais 53,4 0,4% 239,3 1,9% Campo Largo 190,6 1,3% 169,9 1,4% Arapongas 73,8 0,5% 114,2 0,9% Almirante Tamandaré 4,0 7,1 0,1% Umuarama 66,5 0,4% 17,0 0,1% Cambé 169,5 1,1% 171,3 1,4% Piraquara 3,0 18,9 0,2% Campo Mourão 71,9 0,5% 21,3 0,2% Fazenda Rio Grande 32,3 0,2% 129,5 1,0% Sarandi 2,0 11,0 0,1% Paranavaí 40,1 0,3% 3,3 Francisco Beltrão 4,5 16,4 0,1% Pato Branco 43,7 0,3% 71,7 0,6% Cianorte 15,9 0,1% 7,9 0,1% Telêmaco Borba 318,3 2,1% 45,1 0,4% Castro 110,4 0,7% 24,0 0,2% Rolândia 294,1 2,0% 20,8 0,2% Irati 45,3 0,3% 29,3 0,2% União da Vitória 28,5 0,2% 3,8 Ibiporã 23,6 0,2% 404,0 3,2% Prudentópolis 12,5 0,1% 6,5 0,1% Marechal Cândido Rondon 77,9 0,5% 18,8 0,2% Cornélio Procópio 156,7 1,1% 2,4 Lapa 75,7 0,5% 13,4 0,1% Palmas 151,2 1,0% 1,3 Santo Antônio da Platina 1,7 24,0 0,2% Medianeira 61,3 0,4% 8,3 0,1% São Mateus do Sul 13,2 0,1% 0,9 Campina Grande do Sul 1,9 26,1 0,2% , ,5 10 Fonte: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior,

21 Características gerais dos principais municípios Glossário Municípios mais populosos Área (km 2 ) População 2014 IDH 2010 Curitiba ,823 Londrina ,778 Maringá ,808 Ponta Grossa ,763 Cascavel ,782 São José dos Pinhais ,758 Foz do Iguaçu ,751 Colombo ,733 Guarapuava ,731 Paranaguá ,75 Araucária ,74 Toledo ,768 Apucarana ,748 Pinhais ,751 Campo Largo ,745 Arapongas ,748 Almirante Tamandaré ,699 Umuarama ,761 Cambé ,734 Piraquara ,7 Campo Mourão ,757 Fazenda Rio Grande ,72 Sarandi ,695 Paranavaí ,763 Francisco Beltrão ,774 Pato Branco ,782 Cianorte ,755 Telêmaco Borba ,734 Castro ,703 Rolândia ,739 Irati ,726 União da Vitória ,74 Ibiporã ,726 Prudentópolis ,676 Marechal Cândido Rondon ,774 Cornélio Procópio ,759 Lapa ,706 Palmas ,66 Santo Antônio da Platina ,718 Medianeira ,763 São Mateus do Sul , ,749 Legenda Muito bom Bom Mediano Ruim Muito ruim Fonte: PNUD. Atlas de Desenvolvimento Humano no, 2013; IBGE. Área Territorial eira, 2014; IBGE. Estimativa Populacional para os Municípios, Acidente do trabalho Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que cause a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho. Também consideram-se acidente do trabalho a doença profissional, a doença do trabalho e o acidente de trajeto. Disponível em: < secao-iv-acidentes-do-trabalho-texto/>. Acesso em: 18 Jun Acidente de trajeto Aquele ocorrido no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa. Disponível em: < Acesso em: 18 Jun Acidente típico Aquele decorrente da característica da atividade profissional desempenhada pelo segurado acidentado. Disponível em: < Acesso em: 18 Jun Classificação nacional de atividade econômica (Cnae) Classificação oficialmente adotada pelo Sistema Estatístico Nacional para a produção de estatísticas por tipo de atividade econômica, e pela administração pública, para a identificação da atividade econômica em cadastros e registros de pessoa jurídica. Disponível em: < economia/classificacoes/cnae2.0/>. Acesso em: 18 Jun Comunicação de acidente do trabalho (CAT) Documento emitido para reconhecimento tanto de um acidente de trabalho ou de trajeto como de uma doença ocupacional. A empresa é obrigada a informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados, mesmo que não haja afastamento das atividades, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. Disponível em: < servico/327>. Acesso em: 18 Jun Custos/Custos das operações industriais Custos ligados diretamente à produção industrial, ou seja, são o resultado da soma do consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes, da compra de energia elétrica, do consumo de combustíveis, peças e acessórios; e dos serviços industriais e de manutenção e reparação de máquinas e equipamentos ligados à produção prestados por terceiros. Disponível em: < pia/default.asp?o=17&i=p>. Acesso em: 18 Jun Deduções Correspondem às vendas canceladas e descontos incondicionais, aos impostos e contribuições incidentes sobre: (i) a circulação de mercadorias e à prestação de serviços, como o ICMS; (ii) as vendas e serviços, que guardam proporcionalidade sobre o preço de venda, como o ISS e o PIS/Pasep; (iii) as receitas de bens e serviços e contribuição sobre faturamento, como o Cofins. Disponível em: < pia/default.asp?o=17&i=p#deat3>. Acesso em: 18 Jun

22 Doença do trabalho Aquela adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. Disponível em: < Acesso em: 18 Jun Estabelecimento Unidade que possui inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Específico do INSS (CEI), atividade econômica e natureza jurídica definida, entre outros quesitos específicos. Disponível em: < jsf>. Acesso em: 18 Jun Estabelecimento industrial Estabelecimento que se enquadra entre as divisões 5 e 43 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (Cnae). Disponível em: < economia/classificacoes/cnae2.0/>. Acesso em: 18 Jun Folha de pagamento real Valor total da folha de pagamento do pessoal ocupado assalariado para o mês de referência. Estão incluídos os salários contratuais, as horas extras, o 13º salário, o aviso prévio, as indenizações e a participação nos lucros. Os valores apresentados estão deflacionados. Disponível em: < definicoes_economicas.pdf>. Acesso em: 2 Maio Grau de industrialização Obtido pela razão entre valor da transformação industrial (VTI) e valor bruto da produção industrial (VBPI), mede o nível de agregação de valor do processo produtivo industrial. Quanto mais próximo de 100%, maior agregação de valor à produção estadual e/ou nacional. Quanto mais próximo de zero, menor o nível de agregação e, portanto, maior a participação dos custos na produção industrial. Índice de desenvolvimento humano (IDH) Medida composta de indicadores de três dimensões do desenvolvimento humano: (i) longevidade, medida pela expectativa de vida ao nascer; (ii) educação, medida pela porcentagem da população jovem frequentando a escola e a escolaridade da população adulta; (iii) renda, medida pela renda média dos residentes de determinado município. O cálculo do IDH é feito a partir do Censo Demográfico do IBGE. Disponível em: < idhm/>. Acesso em: 18 Jun Intensidade do uso da mão de obra Calculada por meio da razão entre os gastos com pessoal da firma e o total de receitas líquidas de vendas (vendas de bens industriais e não industriais). Quanto maior o valor dessa razão, mais significativo é o papel da mão de obra na fabricação do produto final. Disponível em: < default.asp>. Acesso em: 2 Maio Número de horas pagas Número de horas pagas pelas empresas ao pessoal ocupado na produção, incluindo as horas extras e os empregados em férias ou afastados por prazo não superior a trinta dias. Disponível em: < definicoes_economicas.pdf>. Acesso em: 2 Maio Produção Soma das vendas de produtos e serviços industriais, variação dos estoques de produtos acabados e em elaboração, e produção própria realizada para o ativo imobilizado. Disponível em: < default.asp?o=17&i=p#deat4>. Acesso em: 18 Jun Produtos básicos Aqueles que guardam suas características próximas ao estado em que são encontrados na natureza, ou seja, com um baixo grau de elaboração. São exemplos desse grupo minérios, produtos agrícolas (café em grão, soja em grão, carne in natura, milho em grão, trigo em grão etc.). Disponível em: < dwnl_ doc>. Acesso em: 18 Jun Produção física industrial Estimativa do movimento de curto prazo do produto real da indústria. A produção física industrial representa uma mensuração preliminar da taxa de variação do componente industrial do Produto Interno Bruto - PIB. Disponível em: < indicadores/industria/pimpfbr/srmindconjind.pdf>. Acesso em: 2 Maio Produto interno bruto Soma do valor de todos os bens e serviços produzidos no país, descontadas as despesas com os insumos utilizados no processo de produção durante um determinado período. É a medida do total do valor adicionado bruto gerado por todas as atividades econômicas. Disponível em: < definicoes_economicas.pdf>. Acesso em: 18 Jun Produto interno bruto industrial Valor dos bens produzidos pela atividade industrial em um determinado período de tempo, descontadas as despesas com os insumos utilizados no processo de produção. É a medida do total do valor adicionado bruto gerado pela atividade industrial. Disponível em: < definicoes_economicas.pdf>. Acesso em: 18 Jun Produtos industrializados Aqueles que sofreram transformação substantiva. Dentro desses últimos, os produtos semimanufaturados são aqueles que ainda não estão em sua forma definitiva de uso, quer final quer intermediário, pois deverão passar por outro processo produtivo para se transformarem em produto manufaturado (ex.: açúcar em bruto => açúcar refinado; óleo de soja em bruto => óleo de soja refinado; produtos semimanufaturados de ferro/aço => laminados planos; celulose => papel etc.). Disponível em: < dwnl_ doc>. Acesso em: 18 Jun Remuneração Soma dos salários, ordenados, vencimentos, honorários, vantagens, adicionais, gratificações etc. Está excluída a remuneração do 13º salário. Disponível em: < admin/rais/apres_rais.asp#princ_conceit>. Acesso em: 2 Maio Taxa líquida de criação de emprego Corresponde à diferença entre o número de admitidos e desligados dividida pelo total de movimentações. Quando positiva, a taxa indica que houve mais admissões que demissões, refletindo a porcentagem de movimentações que correspondem à criação líquida de postos de trabalho. Reciprocamente, um valor negativo indica a porcentagem de movimentações que correspondem à destruição líquida de empregos. Elaboração própria. Disponível em: < volume2/2/clarisse-chiappini.pdf>. Acesso em: 18 Jun

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