ANÁLISE DO CONCEITO DE INFÂNCIA: UM BREVE RESGATE HISTÓRICO. Palavras-chave: Conceito de Infância. Infância. Contemporaneidade
|
|
- Maria das Dores Gameiro Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO CONCEITO DE INFÂNCIA: UM BREVE RESGATE HISTÓRICO Educação infantil e letramentos Pôster Monique de Campos Ribeiro/UFGD 1 Thaise da Silva/UFGD 2 Resumo: Esta pesquisa tem por alvo analisar o conceito divergente da infância primitiva e contemporânea, as mudanças que o contexto histórico e social da modernidade teve sobre a infância e como a criança era tida antes da invenção da infância. A metodologia utilizada nesta pesquisa foi análise textual. Com base na análise realizada conclui-se que durante séculos a infância passou por períodos de ausência ou que não tinha valorização até que ganha espaço na sociedade e ganha importância na vida dos adultos. Assim observamos o quanto à infância mudou, talvez não da forma que gostaríamos, mas sem dúvida os avanços são imensos, as instituições e as leis que priorizam a criança comprovam este avanço. Palavras-chave: Conceito de Infância. Infância. Contemporaneidade Conceitos da infância contemporânea e primitiva A infância ocupa hoje um lugar importante em nossas relações, notamos um mundo adulto que se estrutura em volta de um mundo infantil (SARAT, 2009). Deste modo as famílias se organizam em torno das crianças e lhes dão muito valor, assim os pais acham impossível perder seus filhos sem uma enorme dor. Sendo assim como se caracteriza a infância hoje? O dicionário Aurélio Século XXI descreve a palavra infância como o período de crescimento que vai do nascimento até o ingresso na puberdade, por volta dos doze anos de idade. Segundo a Convenção sobre os Direitos da Criança, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em novembro de 1989, "criança são todas as pessoas menores de doze anos de idade". Já para o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA,1990), criança é considerada a pessoa até os doze anos incompletos, enquanto entre os doze e dezoito anos, idade da maioridade civil, encontra-se a adolescência. 1 Bolsista PIBIC e estudante do curso de Pedagogia-UFGD (moniqueamelia04@hotmail.com) 2 Docente do Curso de Pedagogia-UFGD (thaisesilva@ufgd.edu.br)
2 Voltando nosso olhar para a área da Educação encontramos a seguinte definição de infância de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 1998): que afirma as crianças possuem uma natureza singular, que as caracterizam como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Contudo nem sempre foi assim, o conceito de infância que conhecemos é bem recente, a preocupação com a infância surge somente a partir do século XIX. Como afirma Kramer: [...] a ideia de infância surge no contexto histórico e social da modernidade, com a redução dos índices de mortalidade infantil graças ao avanço da ciência e a mudanças econômicas e sociais. Sabemos que a ideia de infância, da maneira como hoje a conhecemos, nasceu no interior das classes médias que se formavam no interior da burguesia (KRAMER, 2003 p. 87). Se considerarmos o tempo histórico podemos considerar que o conceito de infância é uma construção atual. De acordo com Ariès na antiguidade a criança era vista como um adulto em miniatura, desta maneira as crianças viviam as mesmas experiências que os mais velhos. Adultos, jovens e crianças se misturavam em toda atividade social, ou seja, nos divertimentos, no exercício das profissões e tarefas diárias, no domínio das armas, nas festas, nos cultos e nos rituais. O cerimonial dessas celebrações não distinguia claramente as crianças dos jovens e estes dos adultos. Até porque esses grupos sociais estavam pouco claros em suas diferenciações. Assim a infância na antiguidade era um tanto diferente da que conhecemos, a infância era vista com certa incerteza, pois não se sabia se a criança de fato sobreviveria a ela (ARIÈS 1981). A contemporaneidade e o sentimento de infância Na contemporaneidade surge o que Ariès (1981) chama de sentimento de infância. Como ele apontou não se trata apenas de gostar de crianças, mas ter a consciência de suas particularidades. Assim o conceito de infância e a percepção sobre a criança surgiram como preocupação das classes mais abastadas (ARIÈS 1981). Mas apesar de enxergarem as crianças e as mimar, elas continuavam sem voz. Como a definição da palavra infância indica, esta palavra oriunda do latim infantia, significa incapacidade de falar. Considerava-se que a criança, antes dos sete anos de idade, não tinha condições de falar, de expressar seus pensamentos e seus sentimentos.
3 Desde a sua gênese, a palavra infância carregava consigo o estigma da incapacidade, da incompletude perante os mais experientes, regulando-lhes uma condição subalterna diante dos membros adultos. Era um ser anônimo, sem um espaço determinado na sociedade (CORDEIRO; COELHO, 2007). A sociedade da época passava por mudanças no mundo do trabalho e nas relações de produção da vida material. As mulheres agora eram absorvidas pelas indústrias e ainda precisavam cuidar de seus filhos e é neste contexto que as instituições de atendimento à infância surgem. A sociedade burguesa passa a ver a criança como o homem do amanhã, ou seja, a infância representava o futuro. Apesar de paparicarem as crianças acreditava-se que tinham de treina-las e domesticá-las, para que pudessem alcançar seus objetivos. Desta maneira as crianças passavam a ser percebidas como possibilidades de um novo tempo. Como afirma Santos: A infância passa a ser considerada como possível de ser moldada dentro dos padrões sociais. Para isso, deve-se usar técnicas pedagógicas rígidas e disciplinares que impinjam nas crianças as condutas, as regras e os princípios morais burgueses para a manutenção da ordem (SANTOS, 2007, p.231). Os estudos atuais sobre a infância ao conceituar a criança diz que esta não se resume a ser alguém que não é, ou que se tornará. Reconhece-se o que é especifico da infância e acreditase na criança com voz, na criança sendo o indivíduo que pensa e fala. A gênese desta forma de pensar está em Friedrich Froebel (1902) quando este cria o Kindergarten, ou jardim-de-infância, que tinha por base atividades de caráter pedagógico e educativo. Entretanto esta educação de ponta era destinada a elite, as crianças pobres eram atendidas em entidades filantrópicas, assistencialistas e religiosas, que se baseavam em conceitos de subserviência e dominação. Notamos assim que a criança não era vista como sujeito social e histórico, como entendemos hoje. As crianças são pessoas detentoras de direitos como deixar claro o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de Segundo seu 3º artigo: A criança e ao adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-se lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral,
4 espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade (BRASIL, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990). Assim podemos entender que a criança e ao adolescente, são pessoas em desenvolvimento, não são tábulas rasas, mas seres em crescimento, vivos e interativos, que penetram no meio em que vivem e o reestruturam (BRONFENBENNER, 2002). Compreendemos que a infância é mais que um período biológico pelo qual todas as pessoas passam. É uma construção histórica, social e cultural determinada pela organização da sociedade e do momento histórico (SARAT, 2009). Segundo Postman (1994, p.100) Na espécie humana, passado o período de total dependência, ou seja, após a criança adquirir a linguagem e habilidades motoras básicas, a infância passa a ser um construto social e não uma determinação biológica. Nessa perspectiva, podemos afirmar que a infância, é mais do que um período definido biologicamente, surge como categoria social ao longo das transformações que a sociedade vai sofrendo e se apresenta como referência histórica, cultural e social. A infância, mais que estágio, é categoria da história. Existe uma história humana porque o homem tem infância. As crianças brincam, isso é o que as caracterizam. Como atesta Kishimoto: Ser criança é ter identidade e autonomia, é poder expressar suas emoções, suas necessidade, é formar sua personalidade, é socializar-se em contato com a multiplicidade de atores sociais, é expressar a compreensão do mundo pelas linguagens gestuais, artísticas além da oral e escrita. Ser criança é ter direito à educação, ao brincar, aos amigos, ao conhecimento, mas é principalmente, à liberdade de escolha (KISHIMOTO, 1993, p.06) Assim sabemos que as crianças produzem cultura e são produzidas na cultura que estão inseridas. É por meio de sua cultura que as crianças atribuem significado as suas experiências. Deste modo precisamos ter em mente que as crianças têm valores, hábitos, costumes porque estão inseridos em uma determinada cultura. Assim precisamos respeitar essas singularidades. É preciso considerar a infância como uma condição da criança. O conjunto de experiências vividas por elas em diferentes lugares históricos, geográficos e sociais é muito mais do que uma representação feita por adultos sobre essa fase da vida. É preciso conhecer as representações de infância e considerar as crianças concretas, localizá-las nas relações sociais, etc., reconhecê-las como produtoras de história (KUHLMANN JR, 1998, p.31).
5 Segundo Kramer (2003) devemos praticar uma ação pedagógica livre que leve em conta a singularidade das ações infantis e reconheça o que é especifico da infância, o seu poder de imaginação, a fantasia, a criança e a brincadeira. Uma concepção de criança que reconhece o que é específico da infância seu poder de imaginação, fantasia, criação e entende as crianças como cidadãs, pessoas que produzem cultura e são nela produzidas, que possuem um olhar crítico que vira pelo avesso a ordem das coisas, subvertendo essa ordem. Esse modo de ver as crianças pode ensinar não só a entendê-las, mas também a ver o mundo a partir do ponto de vista da infância, pode nos ajudar a aprender com elas (KRAMER, p. 91). É preciso lembrar que, todo espaço produzido pelo homem interfere no processo educativo de quem o consome (LIMA, 1989). Então devemos primar na educação infantil pelo direito às brincadeiras e sua produção cultural. Devemos garantir que as crianças sejam atendidas nas suas necessidades, por ter acesso as instituições de educação, ter direito de brincar, criar e aprender. Assim estaremos agindo de acordo com a Constituição de 1988 que reconhece a educação infantil como direito das crianças de 0 a 6 anos de idade; o Estatuto da Criança do Adolescente (Lei n.8.609, de 1990), que afirma os direitos das crianças e as protege; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, que reconhece a educação infantil como primeira etapa da educação básica. Considerações finais Durante alguns séculos a infância passou períodos em que estava ausente ou não tinha nenhuma valorização até aquele em que se torna parte da história, da sociedade e vai adquirindo espaço e importância na vida dos indivíduos adultos. Deste modo podemos ver o quanto à infância mudou, talvez não da forma como a que gostaríamos, mas sem sombra de dúvida os avanços são imensos, as instituições e as leis que priorizam a criança comprovam este avanço.
6 Referências ARIÈS, P. História social da criança e da família 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar BRASIL. Estatuto da Criança e do adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de Referencial curricular nacional para educação infantil. Brasília, DF: MEC, BRONFENBENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas CORDEIRO, Sandro da Silva; COELHO, Maria das Graças Pinto. Descortinando o conceito de infância na história: do passado à contemporaneidade. Disponível em: Acesso em: 12 de Maio FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FROEBEL, F.Education by development: the second part of the pedagogics of the kindergarten. Translated by Josephine Jarvis. New York and London: D. Appleton, KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, KRAMER, Sonia. Infância, cultura contemporânea e educação contra a barbárie. In: Bazílio, Luiz Cavalieri; Kramer, Sonia. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, p KUHLMANN, JR Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, POSTMAN, N. O Desaparecimento da infância. Rio de janeiro: Graphia, SANTOS, João Diógenes Ferreira dos. As diferentes concepções de infância e adolescência na trajetória histórica do Brasil. Revista Histedbr online, Campinas, Dez SARAT, Magda. Fundamentos filosóficos da educação infantil. 2.ed. Maringá. Eduem, 2009.
A História da Criança
EM FOCO: A HISTÓRIA DA INFÂNCIA A CONCEPÇÃO CONTEMPORÂNEA DE CRIANÇA: DIVERSOS OLHARES DOCUMENTOS NORTEADORES PARA UM OLHAR CRÍTICO E REFLEXIVO SOBRE A INFÂNCIA A História da Criança Não existe o significado
Leia maisPONTÃO DE CULTURA BRINCANDO DE CONSTRUIR BONECOS COM SUCATA E PAPELAGEM. Talita Dias Miranda e Silva. Realização
Realização PONTÃO DE CULTURA BRINCANDO DE CONSTRUIR BONECOS COM SUCATA E PAPELAGEM Talita Dias Miranda e Silva FE-USP São Paulo - SP 2009 Coleção Pontão de Cultura Caderno 1 Créditos Coordenação: Tizuko
Leia maisNAS TRILHAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÃO SOBRE AS INFÂNCIAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL
02748 NAS TRILHAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÃO SOBRE AS INFÂNCIAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO Maria das Graças Pereira Soares 1 Este trabalho é parte integrante dos estudos da pesquisa de
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE JOGOS E BRINQUEDOS: Veremos como sua utilização contribui para o desenvolvimento da criança.
Leia maisOFERTA 2011/1 ESPECIFICAÇÃO DE DISCIPLINA (EMENTA E BIBLIOGRAFIA) I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Disciplina: Seminário II - Atividade Complementar Carga Horária: 15h Créditos: 1.0.0 Aspectos da Literatura Infantil BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil
EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO
1 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Educação Infantil: Fundamentos e Práticas Educativas Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Professor Responsável: Prof. Dra. Gilza Maria Zauhy Garms Departamento:
Leia maisO LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM UM CONTEXTO TECNOLÓGICO
O LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM UM CONTEXTO TECNOLÓGICO Géssica P. Monteiro Rangel Samara Moço de Azevedo Eliana Crispim França Luquetti Contexto da Pesquisa Colégio Estadual
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisPROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL
ISBN 978-85-7846-516-2 PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL Evandro Camargo Email: evandrocamargo6@yahoo.com.br Danielle Nunes Lopes Email:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisO CURRÍCULO LÚDICO NA PRÉ-ESCOLA: UM ESTUDO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PÚBLICA DE SÃO LUÍS.
O CURRÍCULO LÚDICO NA PRÉ-ESCOLA: UM ESTUDO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PÚBLICA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Graduada em Pedagogia, Professora da SEMED, Especialista em Docência na Educação
Leia maisRELATÓRIO ACADÊMICO ESTÁGIO: NÚCLEO DE ESTUDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Revista Intercâmbio - vol. VIII - 2017 / ISSN - 2176-669X - Página 255 RELATÓRIO ACADÊMICO ESTÁGIO: NÚCLEO DE ESTUDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Malena Pereira da Silva 1 INTRODUÇÃO O estágio no Núcleo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes
Leia maisAulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017
Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da
Leia maisRACHEL COLACIQUE.
RACHEL COLACIQUE r_colacique@hotmail.com A Educação infantil sofreu grandes transformações nos últimos tempos. A visão que se tem da criança é algo historicamente construído, por isso é que se pode perceber
Leia maisPensando a Didática sob a perspectiva humanizadora
Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisREFERÊNCIAS. ABRAMOVAY, M. e KRAMER, S. (1991)."O Rei Está Nu": Um debate sobre as
112 REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, M. e KRAMER, S. (1991)."O Rei Está Nu": Um debate sobre as funções da pré-escola. In: SOUZA, S. J. e KRAMER, S. Educação ou Tutela? A criança de 0 a 6 anos. São Paulo: Loyola,,
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisLEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisPREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO
PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 11 e 12 de maio http://verainfedu.files.wordpress.com/2008/10/legal1.gif Vamos conversar um pouco sobre
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI141 Teoria de Ensino do Jogo
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisBrincadeiras no desenvolvimento cognitivo
Brincadeiras no desenvolvimento cognitivo Adailes 2016 Introdução Segundo Friedman (1996) Brincadeiras e jogos são considerados fatos universais, pois sua linguagem pode ser compreendida por todas as crianças
Leia maisProfª: Ana Maria Siqueira
Profª: Ana Maria Siqueira Embora seja um termo bastante amplo, podemos conceituar ética como uma área do saber à qual corresponde o estudo dos juízos de valor referentes à conduta humana, seja tomando
Leia maisCADERNO II TÓPICO 2: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS
CADERNO II TÓPICO 2: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS Rosa do Carmo Lourenço Gianotto Prof. História do CEP Aluna bolsista turma 2 Colégio Estadual do Paraná
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 26/11/2014 Data Desativação: Nº Créditos : 3 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisproblemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisA BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM
00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DPED ANO/SEMESTRE: 2012.2 CURSO: Pedagogia FASE: 1ª. DISCIPLINA: Educação e Infância TURNO: Matutino CARGA HORÁRIA: 72h/a CRÉDITOS: 04 PROFESSOR(A): Sueli Wolff Weber 1 EMENTA
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DPED ANO/SEMESTRE: 2013.1 CURSO: Pedagogia FASE: 1ª. DISCIPLINA: Educação e Infância TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 72h/a CRÉDITOS: 04 PROFESSOR(A): Julice Dias (julice.dias@hotmail.com)
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisEducação básica na LDB Lei Federal nº 9.394, de 20/12/96 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura Municipal de Itaquaquecetuba - Prova 04/06/2017 Conhecimentos Gerais em Educação/Legislação PCN PCN -
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Diferentes concepções de
Leia maisEMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA
1 _ EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA Criar condições para que o aluno possibilite refletir criticamente sobre as convivências e as obras humanas, os conflitos, as
Leia maisA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Leia maisO lugar do brincar nas representações da criança de 0 a 5 anos RESUMO
O lugar do brincar nas representações da criança de 0 a 5 anos Sandra de Oliveira Schneider Professora e Coordenadora Pedagógica de Educação Infantil e Séries Iniciais da rede particular de ensino. Licenciada
Leia maisIV SEMINÁRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Desenvolvendo comportamento leitor na primeira infância
IV SEMINÁRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolvendo comportamento leitor na primeira infância De 24 e 26 de agosto de 2016 APRESENTAÇÃO Nos dias 24 e 26 de agosto de 2016, a rede municipal
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO Profa. Dra. Denise Maria de Carvalho Lopes UFRN Centro de Educação PPGEd/Curso de Pedagogia Fortaleza, abril de 2014. Docência na Educação Infantil
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade
Leia maisRodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda
Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à
Leia maisUm pouco mais de nossas reflexões!!!
BRINCAR A preocupação com o lúdico existe há muito tempo nesta escola. Para tanto, investimos, nos espaços formativos, em discussões sobre os instrumentos metodológicos, rotina e áreas de conhecimento,
Leia maisIMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO EM SALA DE AULA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO EM SALA DE AULA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autor (1); Maria Karoline Nóbrega Souto Universidade Estadual da Paraíba karol_souto@hotmail.com Co-autor (1); Lucivânia Maria Cavalcanti Ferreira
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA - Função do corpo na evolução psíquica. Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança.
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisDE OLHO NA BNCC. Volume 1
DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular
Leia maisAlgumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar
1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem
Leia maisResumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes O que é ser criança? O que significa a infância? Infância
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisPROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria
Leia maisBNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira
BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de
Leia maisAutor: Marcio Tadeu Manfrin Co-autor: Ivo Ribeiro de Sá 1. INTRODUÇÃO
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTI: A RELAÇÃO ENTRE AS REPRESENTAÇÕES A RESPEITO DO MOVIMENTO CORPORAL DA CRIANÇA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR. Autor: Marcio Tadeu Manfrin Co-autor: Ivo Ribeiro
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul VIVÊNCIAS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE SARANDI: O PROJETO BRINCADEIRAS EM AÇÃO
29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul VIVÊNCIAS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE SARANDI: O PROJETO BRINCADEIRAS EM AÇÃO Área temática: Direitos Humanos e Justiça Verônica Regina
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisEXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
02127 EXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências e Tecnologia-FCT/Unesp
Leia maisHISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1. Ana Luisa Klein Faistel 2.
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1 Ana Luisa Klein Faistel 2. 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA 2 Professora estadual, bolsista PIBID RELATO DE EXPERIÊNCIA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS Autores: Ana Luisa Klein Faistel Gabriela dos
Leia maisSISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
Leia maisPEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente
PEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente Selma Garrido Pimenta Prof. Titular FE-USP GEPEFE - USP sgpiment@usp.br 1 Pressupostos PROFISSÃO: meio de se intervir no mundo e torná-lo
Leia maisEntendendo a estrutura da BNCC
Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez
Leia maisEXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES
ISBN 978-85-7846-516-2 O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisTUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul RESUMO
TUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul Nairtavares12@gmail.com RESUMO O presente trabalho possui informações referentes à prática na Educação
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisA MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA
A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA Lisiane Gazola Santos Nanci Gabriela Cardoso Fernandes Resumo: Este trabalho visa acompanhar e analisar a continuidade de um projeto de formação de educadores
Leia maisO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS COMO SUPORTE PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS COMO SUPORTE PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Bruna de Lourdes Aguiar Araujo (1); Isabela de Cássia Costa Vieira (1); Raimunda Sousa (2); Orientadora
Leia maisPráticas Educacionais na Infância: limites e possibilidade para as famílias.
Práticas Educacionais na Infância: limites e possibilidade para as famílias. Bruna Di Richelle Souza Padovini, Unesp, Bauru. Email: brunarichelly@gmail.com Michelle Caroline Ferreira dos Santos, Unesp,
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade A: Apresentação de programas e/ou projetos
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O LALUPE E A EXTENSÃO
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisExperiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação
Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Mariana Roncarati Mestranda em Educação - UNIRio/ CAPES; Psicomotricista Uni-IBMR; Especialista em Educação Infantil PUC-Rio m_roncarati@hotmail.com
Leia maisPós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;
Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação
Leia maisPalavras-chave: educação infantil, projeto, estágio. INTRODUÇÃO
1 LITERATURA INFANTIL PARA IMAGINAR, BRINCAR E APRENDER! Autora: Bruna Fernanda Plate Co-autora: Silvia Maria Barretos dos Santo Ulbra Cachoeira do Sul brunafernandaplate@hotmail.com RESUMO: Este projeto
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS
EDUCAÇÃO INFANTIL 01. A estrutura do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem como eixos principais: (A) ações de cuidar e proteger e promoção do brincar. (B) uso de diferentes linguagens
Leia maisA TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID
A TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID Mônica da Silva Carmo 1 - UNEB Elenice de Brito Teixeira Silva 2 - UNEB Resumo Este trabalho surge da indagação
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisEu Brinco, Tu Brincas e Nós... Pintamos o Sete!
Eu Brinco, Tu Brincas e Nós... Pintamos o Sete! robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Acordos TEMPO PARTICIPAÇÃO CELULARES BRINCAR A Construção da Infância Construção Social
Leia maisO campo de investigação
PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA
A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA RESUMO O estudo focaliza a formação inicial do professor para atuar como alfabetizador nos anos iniciais do ensino fundamental.
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS DO PPP
Programa Escola de Conselhos PREAE/UFMS Formação continuada de socioeducadores Escola de Conselhos PREAE/UFM S DIMENSÕES PEDAGÓGICAS DO PPP Profa. Maria F. Adimari mfadimari@hotmail.com O QUE É EDUCAÇÃO?
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia mais