Parto distócico ou patológico em pequenos ruminantes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parto distócico ou patológico em pequenos ruminantes"

Transcrição

1 Parto distócico ou patológico em pequenos ruminantes André Maciel Crespilho 1 Leandro Rodello 2 Como abordado no artigo Parto normal em ovinos e caprinos, o desenvolvimento de um parto normal envolve a interação de inúmeros fatores que levam a modificações na morfologia e fisiologia da fêmea gestante (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). No entanto, em algumas situações especiais pode ocorrer o bloqueio ou interrupção da parturição, situação especialmente crítica não apenas para a cria como também para a fêmea gestante. As situações caracterizadas pela dificuldade materna em promover o nascimento ou a inabilidade em expelir o(s) feto(s) pelo canal do parto são definidas como parto distócico (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). Nesse contexto, as distocias podem ser classificadas de acordo com sua origem, que pode ser materna (problemas relacionados à fêmea gestante que impedem a progressão da parturição), fetal ou conjunto de ambas (TONIOLLO e VICENTE, 1995). Essa matéria tem como objetivo descrever os principais aspectos relacionados ao parto distócico em pequenos ruminantes, identificando as causas mais comuns e fatores predisponentes. Distocias de origem materna As distocias de origem materna representam situações inerentes a fêmea gestante que impedem ou dificultam a ocorrência do parto, representando umas das principais causas de morte de cordeiros e cabritos. Cabras e ovelhas apresentam grande susceptibilidade às distocias de origem materna que podem ocorrer em função de possíveis alterações no formato, posicionamento ou malformações dos órgãos reprodutivos externos e internos (vulva, vagina, cérvix e útero), além dos problemas relacionados ao canal do parto (pelve e seus ligamentos) que podem atuar isoladamente ou em conjunto impedindo a parturição. No caso das alterações do canal do parto, as mais frequentes envolvem o osso pélvico, incluindo os casos de pelve juvenil ou subdesenvolvida, luxações sacroilíacas, fraturas e osteodistrofias (TONIOLLO e VICENTE, 1995; PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006), identificando-se nas carências nutricionais umas das principais causas de anomalias esqueléticas, propensão a fraturas e luxações que comprometem o grau de abertura da via fetal (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). Dentre as alterações vulvares adquiridas que podem ocasionar maior dificuldade ao parto destacam-se as estenoses, hipoplasias, estreitamento por cicatrizes, edema excessivo, defeitos anatômicos, dilatação insuficiente (hipofosforose e deficiência de vitamina A que causam perda de elasticidade) e 1 Médico veterinário, Doutorando do Depto de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária da FMVZ UNESP, Botucatu/SP 2 Doutor em Reprodução Animal UNESP, Botucatu/SP, Santa Elza Genética Reprodução Ovinos e Caprinos

2 infantilismo (MORROW, 1986; GRUNERT e BIRGEL, 1989; TONIOLLO e VICENTE, 1995; PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). As anomalias vulvares, por serem externas e visíveis e na maioria das vezes corrigíveis por procedimento cirúrgico simples, geralmente não constituem um grande obstáculo para a progressão do parto (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). As ovelhas e as cabras também podem apresentar dilatação insuficiente do canal vaginal devido à precocidade etária (fêmeas primíparas muito jovens) ou deficiências multifatoriais que podem dificultar o trabalho de parto (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). Dentro desse quadro podemos citar as formações tumorais, hematomas, estreitamento por cicatrizes, prolapso, edemas, hipoplasia, estenoses, dilatação insuficiente e persistência do hímen como as alterações mais comuns de origem vaginal (TONIOLLO e VICENTE, 1995). A cérvix que corresponde a "barreira fisiológica" que separa a vagina do útero representa um órgão fisiologicamente associado aos problemas de parto em pequenos ruminantes (Tabela 1). Prestes e Landim-Alvarenga, (2006) indicam que naturalmente a ovelha e a cabra são propensas a apresentarem dilatação e largura insuficiente da cérvix que podem comprometer o andamento normal do trabalho de parto. Os problemas uterinos também correspondem a causas comuns de distocia de origem materna, sendo representados especialmente pela atonia ou inércia uterina (dificuldade ou incapacidade de realizar as contrações expulsivas) e em menor número de casos pela torção, inversão e prolapso uterino. A atonia pode ser classificada como de origem primária ou secundária. A primária ocorre quando o útero não exibe contração, apresentando como causas principais às disfunções hormonais da fêmea gestante, obesidade, hipocalcemia, hipomagnesemia, hipoglicemia, hidropisia dos envoltórios fetais (acúmulo excessivo dos líquidos fetais relacionados às bolsas amniótica e alantoideana), gestação múltipla patológica, gestação prolongada, aplasia ou hipoplasia da hipófise fetal (órgão responsável pela produção de hormônios), degeneração do miométrio, ruptura uterina e do tendão pré-púbico, senilidade, debilidade e baixo escore de condição corporal (HAFEZ e HAFEZ, 2004; PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). Atonia uterina secundária ocorre quando o trabalho de parto prolonga-se por um longo período (acima do tempo médio ideal para cada fase do parto) levando ao esgotamento da musculatura uterina e a exaustão completa da fêmea. Outra situação patológica que impede a progressão do parto representa a torção uterina, que apresenta maior predisposição nas espécies caprina e ovina devido ao posicionamento dos ovários e seu sistema de fixação que permitem que o útero tenha mobilidade em seu eixo longitudinal de sustentação (TONIOLLO e VICENTE, 1993). A ocorrência das torções é mais comum no final da gestação-início do trabalho de parto (fases I e II, respectivamente preparação e dilatação do parto), havendo, no entanto, relatos da sua ocorrência nos períodos precedentes (PRESTES & LANDIM- ALVARENGA, 2006).

3 Tabela 1 - Frequência das principais causas de distocia para ovinos (n=322 partos distócicos documentados no período de julho de 1983 a novembro de 1992). Distocias de causa fetal As distocias de causa fetal podem ser provocadas por deficiência de cortisol (hormônio responsável pelo início do trabalho de parto), tamanho excessivo do feto (influenciado pela raça ou tempo de gestação), defeitos ou malformações fetais como a duplicação de membros ou cabeças ("fetos monstros"), alterações que levam a edema e acúmulo de líquido aumentando o tamanho dos fetos (ascites, anasarca e hidrocefalia) ou alterações na estática ou posicionamento do(s) feto(s) no útero (Tabela 1), dificultando ou impedindo o trabalho expulsivo (TONIOLLO e VICENTE, 1993; PUGH, 2002; PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006). Como em ovinos e caprinos se observa uma maior freqüência de gestações múltiplas ou gemelares em relação às demais espécies domésticas (HAFEZ e HAFEZ, 2004) possíveis alterações na estática fetal são mais freqüentes em pequenos ruminantes, predispondo aos quadros de distocia de origem fetal (PUGH, 2002) que exigem a pronta correção para que o parto possa prosseguir normalmente (Figura 1). O sucesso da manipulação obstétrica para a correção das distocias provocadas pelo feto depende do tempo de evolução do parto, viabilidade fetal, grau de dilatação das vias fetais, adequação do equipamento disponível e do local de execução do procedimento, bem como do preparo técnico do pessoal envolvido no auxílio ao parto (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006).

4 Figura1 - Distocia de origem fetal relacionada a gemelaridade em cabra da raça Saanen. Exemplo de intervenção obstétrica (tração dos fetos). Intervenção A manipulação fetal corresponde a um procedimento simples que pode auxiliar a expulsão do(s) produto(s) no caso do parto distócico em cabras e ovelhas, devendo sempre ser conduzido por técnico experiente utilizando rigorosa higiene e promovendo lubrificação em abundancia antes de iniciar o procedimento. Em muitas situações o pequeno porte das fêmeas em trabalho de parto ou a dilatação insuficiente de todo o canal do parto dificultam a manipulação e podem tornar alguns procedimentos como é o caso da tração fetal, contra-indicados pelo risco de lesão do aparelho genital feminino e do feto. De uma forma geral, considera-se que a maior parte das distocias é de fácil correção quando o produto ainda está vivo ou acabou de morrer (antes de iniciado o rigor mortis) através da execução de manobras diretas sobre o feto ainda em ambiente uterino. Pelo risco perfurações no útero e lacerações em vulva, vagina e cérvix durante a manipulação fetal, preconiza-se que o auxílio ao parto sempre seja conduzido por médico veterinário. Para os casos de distocia de impossível correção torna-se indicada a cirurgia cesariana (nas situações em que se constata que o[s] feto[s] está vivo) ou a fetotomia no caso da confirmação da morte fetal. Como as distocias correspondem a uma urgência médico-veterinária que coloca em risco não apenas a vida dos produtos como também das matrizes, torna-se necessário o conhecimento de cada fase que compõe o parto normal para que possíveis alterações na evolução da parturição possam ser

5 prontamente identificadas, garantindo a intervenção em tempo adequado e o sucesso na obtenção de crias viáveis. Referências bibliográficas GRUNERT, E., BIRGEL, E.H., VALE, W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos Animais Mamíferos Domésticos: Ginecologia, São Paulo, Brasil: Varrela, 2005, 551p. HAFEZ, E.S.E., HAFEZ, B. Reprodução Animal. 7. ed., São Paulo, Brasil: Manole, 2004, 513p. MAJEED, A.F., TAHA, M.B. Obstetrical disorders and their treatment in Iraqi Awassi ewes. Small Ruminant Research, v.17, p.65-69, MORROW, D.A. Current therapy in theriogenology diagnosis, treatment and prevention of reproductive disease. 2. ed., Philadelphia, USA: Saunders Company, 1986, 1143p. PRESTES, N.C., LANDIM-ALVARENGA, F.C. Obstetrícia Veterinária. Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara Koogan, 2006, 241p. PUGH, D.G. Sheep & Goat Medicine. Philadelphia, USA: Saunders Company, 2002, 468p. TONIOLLO, G.H., VICENTE, W.R.R. Manual de Obstetrícia Veterinária. São Paulo, Brasil: Varrela, 1995, 124p.

OBSTETRÍCIA VETERINÁRIA

OBSTETRÍCIA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA OBSTETRÍCIA VETERINÁRIA Prof. Dr. Marcos Chalhoub Coelho Lima POSSIBILIDADES DE AUXÍLIO NO PARTO DISTÓCICO 1. Estímulos as contrações 2. Tração

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA E CIRURGIA VETERINÁRIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA E CIRURGIA VETERINÁRIA CONCURSO DE MONITORIA O Departamento de Medicina e Cirurgia Veterinária (DMCV), do Instituto de Veterinária, faz saber que, de acordo com a Deliberação nº 057/1999 CEPE encontram-se abertas às inscrições

Leia mais

Ano VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral ESTÁTICA FETAL. LOCATELLI, Leandro CURY, José Renato Laino Martinelli

Ano VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral ESTÁTICA FETAL. LOCATELLI, Leandro CURY, José Renato Laino Martinelli ESTÁTICA FETAL LOCATELLI, Leandro CURY, José Renato Laino Martinelli Discentes do Curso de Medicina Veterinária da FAMED UNITERRA Garça SP PEREIRA, Daniela Melo Docente do curso de Medicina Veterinária

Leia mais

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN: CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PRINCIPAIS CAUSAS DE PARTOS DISTÓCICOS EM PEQUENOS RUMINANTES MAIN CAUSES OF DYSTOCIA IN SMALL RUMINANTS Como citar esse artigo: Santos TF, Leal DR, PRINCIPAIS CAUSAS DE PARTOS

Leia mais

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014.

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014. Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014. Área: Reprodução Animal (Cód. CNPq 5.05.04.00-2), Clínica e Semiologia Veterinária Titulação Exigida: Graduação

Leia mais

ÁREAS: OBSTETRÍCIA, PATOLOGIA CLÍNICA CIRÚRGICA E ANESTESIOLOGIA

ÁREAS: OBSTETRÍCIA, PATOLOGIA CLÍNICA CIRÚRGICA E ANESTESIOLOGIA SISTEMÁTICA DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PREENCHIMENTO DE 01 VAGA DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFU- CLASSE ADJUNTO COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA ÁREAS: OBSTETRÍCIA, PATOLOGIA

Leia mais

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA CAA078 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Leia mais

PARTO DISTÓCICO EM VACA HOLANDÊS 1

PARTO DISTÓCICO EM VACA HOLANDÊS 1 PARTO DISTÓCICO EM VACA HOLANDÊS 1 Débora Franco Da Silva 2, Fabrício Theobald 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Cristiane Beck 5. 1 Relato de caso referente ao término do Estágio Clínico I 2 Aluna do curso de

Leia mais

Alessandra de Aragão PINHEIRO1, Mary Anne Rodrigues de SOUZA2, Wilde Brito da SILVA3, Rachel Livingstone Felizola Soares de ANDRADE4.

Alessandra de Aragão PINHEIRO1, Mary Anne Rodrigues de SOUZA2, Wilde Brito da SILVA3, Rachel Livingstone Felizola Soares de ANDRADE4. DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO DE HIDROPSIA FETAL EM CADELA DA RAÇA SHIH TZU. ULTRASONOGRAPHIC DIAGNOSIS OF FETAL HYDROPSY IN BITCH OF THE SHIH TZU RACE. Alessandra de Aragão PINHEIRO1, Mary Anne Rodrigues

Leia mais

Obstetrícia Veterinária (Parto Fisiológico) Parto. Parto 29/10/2009. Prof. Msc. Marcelo Arne Feckinghaus

Obstetrícia Veterinária (Parto Fisiológico) Parto. Parto 29/10/2009. Prof. Msc. Marcelo Arne Feckinghaus Obstetrícia Veterinária ( Fisiológico) Prof. Msc. Marcelo Arne Feckinghaus Conhecimento essencial Saber intervir Diferenciar fisiológico de patológico Segurança materna e fetal Mudanças fisiológicas e

Leia mais

FETOTOMIA PARCIAL POR PARTO DISTÓCICO EM ÉGUA RELATO DE CASO

FETOTOMIA PARCIAL POR PARTO DISTÓCICO EM ÉGUA RELATO DE CASO FETOTOMIA PARCIAL POR PARTO DISTÓCICO EM ÉGUA RELATO DE CASO LAUXEN, Rafael 1 ; CASTRO, Ícaro Missau 1 ; MARTINS, Patrícia de Oliveira 1 ; PINTO, Pablo Almeida 1 ; RABER, Natalia 2 ; BORGES, Luiz Felipe

Leia mais

ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO 2014

ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO 2014 ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO 2014 Solicito inscrição para a seleção na Residência em Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária, da Universidade Federal do Pará, turma de 2014.

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO CÓDIGO NOME CH TOTAL PERÍODO HORÁRIO 0113 PROFESSOR(ES) Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia Profa. Ma. Nelbe Maria Ferreira de Amorim EMENTA 60 h 7º MATUTINO

Leia mais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Semiologia Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais MARCELO MOREIRA ANTUNES Médico Veterinário Mestrando em

Leia mais

DEIXAR DE FAZER MANOBRA DE KRISTELLER: POR QUE E COMO?

DEIXAR DE FAZER MANOBRA DE KRISTELLER: POR QUE E COMO? ATENÇÃO ÀS MULHERES Não existem quaisquer evidências de que pressão sobre o fundo uterino no período expulsivo (Manobra de Kristeller) tenha qualquer benefício para o feto ou para a mãe. Apesar disso,

Leia mais

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P Competências

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P Competências Unidade Curricular: Enfermagem Obstétrica e Pediátrica Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: João Rodrigo Gonçalves Goiana Mesquita

Leia mais

Hidropisia dos envoltórios fetais em vaca anã associada a bezerro bulldog: Relato de Caso

Hidropisia dos envoltórios fetais em vaca anã associada a bezerro bulldog: Relato de Caso http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20130018. http://www.higieneanimal.ufc.br Artigo Cientifico Medicina Veterinária Hidropisia dos envoltórios fetais em vaca anã associada a bezerro bulldog: Relato de

Leia mais

CESARIANA EM FÊMEA EQUINA: RELATO DE CASO

CESARIANA EM FÊMEA EQUINA: RELATO DE CASO CESARIANA EM FÊMEA EQUINA: RELATO DE CASO AGUIAR, Paulo Felipe¹ 1 ; MENTZ, Daiane Andréia¹; CARDONA, Rodrigo Otávio 2 Palavras-chave: Distocia. Feto. Cesariana. Introdução: A duração da gestação na égua

Leia mais

Caso. RESUMO: Neste relato, descreve-se um caso de hidropisia dos envoltórios fetais em vaca

Caso. RESUMO: Neste relato, descreve-se um caso de hidropisia dos envoltórios fetais em vaca Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Print version ISSN 1981 2965 Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v. 07, n. 2, p. 203-211, jul-dez, 2013 http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20130018.

Leia mais

Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO CAMPO GRANDE/MS

Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO CAMPO GRANDE/MS EDITAL Nº. 03, DE 01 DE MARÇO DE 2018. FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COMISSÃO ESPECIAL DE SELEÇÃO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA SELEÇÃO DE CANDIDATOS A PROFESSOR SUBSTITUTO A COMISSÃO ESPECIAL

Leia mais

Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano.

Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano. Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano. Beatriz Barbosa Coutinho 1 (IC)*, Joyce Caroliny dos Santos Lopes 1 (PG), Camila da Silva Castro

Leia mais

Catálogo Laboratório de Simulação

Catálogo Laboratório de Simulação Catálogo Laboratório de Simulação Cirurgia Clínica Médica Emergência Emergência Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Odontologia Oftalmologia Ortopedia Otorrino Pediatria Urologia Assessoria de Comunicação

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

TOXEMIA DE GESTAÇÃO EM OVELHAS

TOXEMIA DE GESTAÇÃO EM OVELHAS TOXEMIA DE GESTAÇÃO EM OVELHAS Ariane Dantas 1, Maria Fernanda Correia da Silva Carrega 2, Luiz Gustavo Bicas Barbosa 3 1 Doutoranda do Programa de Biotecnlogia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Diagnóstico Precoce de Gestação

Diagnóstico Precoce de Gestação Módulo 5 Texto de Referência Diagnóstico Precoce de Gestação Trata-se de uma das aplicações mais rotineiras da ultrassonografia na reprodução de bovinos. O ultrassom reúne praticamente todos os requisitos

Leia mais

ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Estruturas do Sistema Reprodutor Feminino Gônadas - Ovários Genitais - Ovidutos - Útero - Vagina - Vestíbulo - Vulva KÖNIG, 2002 Cada componente do trato reprodutivo

Leia mais

Malformações do trato urinário

Malformações do trato urinário Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são

Leia mais

Hipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária.

Hipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária. Fisiologia da reprodução Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DE PARTOS EM OVINOS, COMPARAÇÃO ENTRE AS RAÇAS SUFFOLK E TEXEL- RELATO DE CASO

ACOMPANHAMENTO DE PARTOS EM OVINOS, COMPARAÇÃO ENTRE AS RAÇAS SUFFOLK E TEXEL- RELATO DE CASO ACOMPANHAMENTO DE PARTOS EM OVINOS, COMPARAÇÃO ENTRE AS RAÇAS SUFFOLK E TEXEL- RELATO DE CASO ÁVILA, Francielly 1 ; KAISER, Vagner Ventura 1 ; GARLET, Ricardo 1 ; COPETTI, Gabriel 1 ; WEIMER, Maicon 1

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

Reprodução e Melhoramento

Reprodução e Melhoramento 2015, Hugo Novo e Laura Moura PREPARAR O PARTO Os machos Os machos, caso ainda permaneçam junto das ovelhas e/ou cabras, devem ser separados. PREPARAR O PARTO - Alimentação No último terço da gestação,

Leia mais

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Gado de Leite 1/27 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/27 Introdução PIB (pecuária): 21

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PREVENÇÃO DE DISTÓCIA DEFINIÇÃO Trabalho de parto disfuncional DIAGNÓSTICO DE DISTÓCIAS 1º período do TP Fase de dilatação Fase ativa prolongada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA Estudo da casuística obstétrica em bovinos no Hospital Veterinário

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

NATIMORTALIDADE SUÍNA

NATIMORTALIDADE SUÍNA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE AVES E SUÍNOS Juliana Luiz NATIMORTALIDADE SUÍNA Castro 2008 1 1. INTRODUÇÃO.

Leia mais

Cérvix em espiral em peça do sistema reprodutivo feminino de bovino

Cérvix em espiral em peça do sistema reprodutivo feminino de bovino Cérvix em espiral em peça do sistema reprodutivo feminino de bovino Marina Vianna Otte Carolina Litchina Brasil Leticia Franco Collares Verónica Hoyos Marulanda Monike Quirino Santos Patricia de Freitas

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

Estudo Restrospectivo da casuística...

Estudo Restrospectivo da casuística... 301 ESTUDO RETROSPECTIVO DA CASUÍSTICA DE CADELAS E GATAS COM PARTO DISTÓCICO ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVIÇOSA ENTRE 2010 A 20141 Clarisse Alvim Portilho2, Alessandra Arreguy3, Anna Laura Alves

Leia mais

orno e quando intervir no parto de cadelas

orno e quando intervir no parto de cadelas Rev. educo confino CRMV-SP / Continuous Education Journal CRMV-SP' São Paulo, volume 4. fascículo 2, p. 60-64, 200/. ISSN 1516-3326 orno e quando intervir no parto de cadelas How and when to intervene

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Indução do parto em cabras Saanen com d-cloprostenol e carbetocina e a qualidade do

Leia mais

RETENÇÃO DE ANEXOS FETAIS EM FÊMEA BOVINA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 RETENTION OF FETAL APPENDICES IN DUTCH BOVINE FEMALE: CASE REPORT

RETENÇÃO DE ANEXOS FETAIS EM FÊMEA BOVINA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 RETENTION OF FETAL APPENDICES IN DUTCH BOVINE FEMALE: CASE REPORT RETENÇÃO DE ANEXOS FETAIS EM FÊMEA BOVINA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 RETENTION OF FETAL APPENDICES IN DUTCH BOVINE FEMALE: CASE REPORT Mariani Schmalz Lindorfer 2, Cristiane Beck 3, Denize Da Rosa Fraga

Leia mais

NATIMORTALIDADE SUÍNA

NATIMORTALIDADE SUÍNA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE AVES E SUÍNOS Juliana Luiz NATIMORTALIDADE SUÍNA Castro 2008 Juliana Luiz NATIMORTALIDADE

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

Área de concentração: PATOLOGIA VETERINÁRIA

Área de concentração: PATOLOGIA VETERINÁRIA Área de concentração: PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia Geral 1. Introdução ao estudo da Patologia Alterações que cursam com a morte Alterações cadavéricas 2. A célula normal Constituição ultra-estrutural

Leia mais

HIDROÂMNIO EM BOVINO DE LEITE 1

HIDROÂMNIO EM BOVINO DE LEITE 1 HIDROÂMNIO EM BOVINO DE LEITE 1 Anderson Buratti 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Cristiane Elise Teichmann 4, Jorge Luis De Lima Schiffer 5. 1 Relato de experiência acompanhado durante a realização do estágio

Leia mais

Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais

Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais - Princípios cirúrgicos básicos: assepsia/antissepsia; pré, trans e pós-operatório; instrumentação cirúrgica; fundamentos em esterilização

Leia mais

O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO

Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO FÓRCEPS FÓRCEPS PRÉ-REQUISITOS PARA APLICAÇÃO: Feto vivo Proporção feto-pélvica (planos +1,+2,+3) Dilatação completa do colo Bolsa rota Diagnóstico

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A

Leia mais

DISTOCIA EM CABRA MESTIÇA ANGLO-NUBIANA

DISTOCIA EM CABRA MESTIÇA ANGLO-NUBIANA 172 DISTOCIA EM CABRA MESTIÇA ANGLO-NUBIANA Kelry Mayara Silva 1, Paulo Henrique Yamada 1, Juliana de Oliveira Bernardo 1, Dayrine Candido Santos 1, Ariadne Pegoraro Mastelaro 2, Whelerson Luiz Vitro 3,

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PARTO OPERATÓRIO FÓRCEPS PRÉ-REQUISITOS PARA APLICAÇÃO: Feto vivo Proporção feto-pélvica (planos +1,+2,+3) Dilatação completa do colo Bolsa

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. adolescência 9 e os 15 anos nascimento. 8 e os 12 anos secundários primários

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. adolescência 9 e os 15 anos nascimento. 8 e os 12 anos secundários primários Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento 8 e os 12 anos secundários primários comportamento psicológicas puberdade Os caracteres sexuais estão presentes desde

Leia mais

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso 60 horas Prof.ª Leticia Pedroso Trabalhos patologias obstétricas Grupo 1 Gravidez ectópica Grupo 2 - Mola Hidatiforme Grupo 3 Aborto Grupo 4 Hiperêmese Gravídico Grupo 5 Placenta Prévia Grupo 6 Descolamento

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento 8 e os 12 anos secundários

Leia mais

CALENDÁRIO DE PROVAS REGIMENTAIS PROVA REGIMENTAL Data 1º período Hora 28/05/2019 Biofísica 08:00 29/05/2019 Introdução a Medicina Veterinária

CALENDÁRIO DE PROVAS REGIMENTAIS PROVA REGIMENTAL Data 1º período Hora 28/05/2019 Biofísica 08:00 29/05/2019 Introdução a Medicina Veterinária CALENDÁRIO DE PROVAS REGIMENTAIS - 2019 28/05/2019 Biofísica 29/05/2019 Introdução a Medicina Veterinária 30/05/2019 Química, Bioquímica 31/05/2019 Citologia 03/06/2019 Anatomia Descritiva - teórica 03/06/2019

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE

TÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE TÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE SIMAS, Rafael de Carvalho BACCHIEGA, Thais Silva Discentes da Associação Cultural e Educacional

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano X Número 19 Julho de 2012 Periódicos Semestral

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano X Número 19 Julho de 2012 Periódicos Semestral MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS NA OVARIOISTERECTOMIA EM CADELAS : ÚTERO UNICÓRNIO RELATO DE CASO CONGENITAL MALFORMATIONS IN THE OVARIOHYSTERECTOMY IN BITCHES: UNICORN UTERUS - CASE REPORT PAGLIUCA, Thais Cristina

Leia mais

DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto

DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas

Leia mais

(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo

(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo 1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)

Leia mais

PROLAPSO DE VAGINA EM VACA HOLANDESA 1

PROLAPSO DE VAGINA EM VACA HOLANDESA 1 PROLAPSO DE VAGINA EM VACA HOLANDESA 1 Taynara Jurinic Dalmaso 2, Maria Andréia Inklelmann 3, Patrícia Lurdes Heck 4, Deywis Jurinic Dalmaso 5, Patrícia Carvalho Gindri 6, Andressa Raquel Irgang Dos Santos

Leia mais

At al DISTOCIA EM CADELAS DYSTOCIA IN THE BITCH

At al DISTOCIA EM CADELAS DYSTOCIA IN THE BITCH At al Curso de Medicina Veterinária DISTOCIA EM CADELAS DYSTOCIA IN THE BITCH Revisão de Literatura Thadeu Ricardo Castro Santos 1, Diogo Ramos Leal 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária 2 Professor

Leia mais

Patologias Obstétricas

Patologias Obstétricas Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas

Leia mais

DISTOCIAS EM CADELAS - REVISÃO DE LITERATURA DYSTOCIA IN DOGS - REVIEW

DISTOCIAS EM CADELAS - REVISÃO DE LITERATURA DYSTOCIA IN DOGS - REVIEW ISSN 2447-0716 Alm. Med. Vet. Zoo. 14 DISTOCIAS EM CADELAS - REVISÃO DE LITERATURA DYSTOCIA IN DOGS - REVIEW Hillary Ketherine Liguori *, Marilia D Elia Eneas *, Fernanda Saules Ignácio. RESUMO O atendimento

Leia mais

Manejo Reprodutivo em Equinos

Manejo Reprodutivo em Equinos Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA

Leia mais

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos

Leia mais

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada

Leia mais

ANÁLISE DOS FATORES RELACIONADOS A 26 CASOS DE DISTOCIA EM CABRAS NO AGRESTE E SERTÃO DE PERNAMBUCO RESUMO

ANÁLISE DOS FATORES RELACIONADOS A 26 CASOS DE DISTOCIA EM CABRAS NO AGRESTE E SERTÃO DE PERNAMBUCO RESUMO 36 ANÁLISE DOS FATORES RELACIONADOS A 6 CASOS DE DISTOCIA EM CABRAS NO AGRESTE E SERTÃO DE PERNAMBUCO RESUMO Antônio Carlos Lopes Câmara 1 Alexandre Cruz Dantas Janaina Azevedo Guimarães José Augusto Bastos

Leia mais

CFMV CRMV-SP. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo

CFMV CRMV-SP. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo CFMV Conselho Federal de Medicina Veterinária CRMV-SP Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo 16 e 17 de junho São Paulo - SP COMPETÊNCIA MEDIANTE TREINAMENTO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

Leia mais

Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo

Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo Seção I quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017, páginas 149/150 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

Leia mais

MATERNIDADE DE CAMPINAS

MATERNIDADE DE CAMPINAS TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO Nome: Idade: Sexo: Data: / / O objetivo deste termo é de esclarecer os procedimentos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você poderá

Leia mais

Análise dos fatores relacionados a 60 casos de distocia em ovelhas no Agreste e Sertão de Pernambuco

Análise dos fatores relacionados a 60 casos de distocia em ovelhas no Agreste e Sertão de Pernambuco Ciência 248 Rural, Santa Maria, v.39, n.8, p.248-2463, nov, 2009 Câmara et al. ISSN 0103-8478 Análise dos fatores relacionados a casos de distocia em ovelhas no Agreste e Sertão de Pernambuco Analysis

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

Planilha1. Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Tiago - GAD Anatomia e

Planilha1. Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Tiago - GAD Anatomia e Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 2º 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO302 Fisiologia da Produção Animal

Programa Analítico de Disciplina ZOO302 Fisiologia da Produção Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:

Leia mais

S U M Á R I O. 1 Obesidade em cães. 2 Dieta

S U M Á R I O. 1 Obesidade em cães. 2 Dieta ZOOTECNIA OBESIDADE EM CÃES POR ANDRESSA REIS S U M Á R I O 1 Obesidade em cães 2 Dieta Obesidade em cães A obesidade canina é definida como um acúmulo de gordura capaz de prejudicar as funções fisiológicas.

Leia mais

esa pl Gestação e Parto CONCEITO : Multiplicador das Espécies Melhorar Espécies: Biotecnologia (IA, MOET, Clonagem,

esa pl Gestação e Parto CONCEITO : Multiplicador das Espécies Melhorar Espécies: Biotecnologia (IA, MOET, Clonagem, esa pl Gestação e Parto Júlio César Lopes CONCEITO : Multiplicador das Espécies Produção Animal Continuidade de Espécies Equilíbrio Biológico Rendimento da Exploração Rendimento Intensificação do Ciclo

Leia mais

EDITAL Nº 01 CONCURSO DE MONITORIA

EDITAL Nº 01 CONCURSO DE MONITORIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº 01 CONCURSO DE MONITORIA - O Departamento de Reprodução e Avaliação Animal do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter

Leia mais

Imagem da Semana: Partograma

Imagem da Semana: Partograma Imagem da Semana: Partograma Figura 1: Partograma. Enunciado Gestante de 22 anos, primigesta, idade gestacional de 39 semanas (confirmada à ultrassonografia), admitida na maternidade com contrações dolorosas

Leia mais

INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO. UTERINE INTUSSUSCEPTION IN CAT (Felis catus): CASE REPORT

INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO. UTERINE INTUSSUSCEPTION IN CAT (Felis catus): CASE REPORT 1 INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO UTERINE INTUSSUSCEPTION IN CAT (Felis catus): CASE REPORT Camila Caroline CARLINI

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PARTOGRAMA PARTOGRAMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA FASE DILATAÇÃO do trabalho de parto que permite ACOMPANHAR sua evolução, DOCUMENTAR, DIAGNOSTICAR

Leia mais

DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FCMSCSP

DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FCMSCSP DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FCMSCSP Coordenadora Coordenadora Profa. Dra. Tânia Di Giacomo do Lago Período do Curso: 1º Rodízio 01/02/12

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC Fabiane de Moraes Marcos Rossi Pelotas, 26 de maio de 2011. Introdução Como diagnosticar uma enfermidade? Passos para diagnóstico? Uso de

Leia mais

FATORES DO PARTO E AS RELAÇÕES UTERO FETAIS

FATORES DO PARTO E AS RELAÇÕES UTERO FETAIS Universidade de São Paulo Escola de enfermagem de Ribeirão Preto FATORES DO PARTO E AS RELAÇÕES UTERO FETAIS Profa Dra. Juliana Stefanello Fatores do parto: Objeto Trajeto Motor Posição da mãe Resposta

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 2º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07:05 Livre Tiago- GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 2º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07:05 Livre Tiago- GAD Anatomia e PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Tiago- GAD Anatomia e Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de QUARTA 01/08/2018

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais

Leia mais

Paciente: Representante Legal. Endereço:

Paciente: Representante Legal. Endereço: O objetivo deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido é comunicar e esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, devendo discutir todas as suas dúvidas com seu médico

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 2º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07:05 Livre Tiago- GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 2º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07:05 Livre Tiago- GAD Anatomia e PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Livre Tiago- GAD Anatomia e Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de QUARTA

Leia mais

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho

Leia mais

É composto por : Sistema reprodutor Vulva (órgão genital externo). Vagina Útero Duas tubas uterinas Tem Dois ovários Função: secretar o óvulo (célula

É composto por : Sistema reprodutor Vulva (órgão genital externo). Vagina Útero Duas tubas uterinas Tem Dois ovários Função: secretar o óvulo (célula É composto por : Sistema reprodutor Vulva (órgão genital externo). Vagina Útero Duas tubas uterinas Tem Dois ovários Função: secretar o óvulo (célula sexual) e abrigar e fornecer condições para o desenvolvimento

Leia mais

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki 6ª AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio Tobaru Tibana Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Preceptor da Residência de Radiologia da Universidade Federal de

Leia mais

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II Código da Disciplina: VET201 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 1 Faculdade responsável: Medicina Veterinária

Leia mais

Flushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos

Flushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista

Leia mais

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira

Leia mais