ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO ESCOLAR E DANÇA

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1 ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO ESCOLAR E DANÇA GABINETE DE APTIDÃO FÍSICA %MG VALORES ACIMA E ABAIXO DA ZSAF /2009 IMC - VALORES DE REFERÊNCIA IDADE MASCULINOS FEMININOS 10 15,3-21,0 16,6-23, ,8-21,0 16,9-24, ,0-22,0 16,9-24, ,6-23,0 17,5-24, ,5-24,5 17,5-25, ,1-25,0 17,5-25, ,5-26,5 17,5-25, ,8-27,0 17,5-26,0 > 17 19,0-27,5 18,0-27.3

2 INTERVENIENTES È imperativo agradecer a todos os que colaboraram e participaram neste projecto durante o presente ano lectivo: A todos os professores de Educação Física e respectivos alunos, que realizaram com empenho e dedicação os testes de aptidão física e composição corporal. A todos os professores de Educação Física que participaram na introdução dos dados no Software Fitnessgram. À Presidente do Conselho Executivo, Dra. Adélia Lourenço, que apoiou desde o início este projecto, disponibilizando os meios possíveis e o seu tempo para participar nas reuniões necessárias ao estabelecimento de parcerias de colaboração com a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra e com o Serviço de Endocrinologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra. Á Dra. Luísa Barros do Serviço de Endocrinologia dos HUC. Um especial agradecimento ao Prof. Dr. Manuel João Coelho e Silva - FCDEF / UC, que esteve sempre disponível para prestar apoio metodológico a este projecto. Um agradecimento muito especial ao trabalho desenvolvido pela Dra. Ana Carvalhas, Nutricionista do Centro de Saúde de Eiras, que efectuou os testes de Bioimpedância utilizando o analisador de composição corporal TANITA BC 418, disponibilizando-se posteriormente para acompanhar em Consulta de Nutrição os alunos sinalizados neste projecto. Pelo seu empenho, dedicação e recursos cedidos de forma gratuita, o nosso muito obrigado. I. INTRODUÇÃO O FITNESSGRAM é um programa de educação e avaliação da aptidão física relacionada com a saúde. Utiliza um software para a introdução e análise de resultados, elaboração de um relatório individual e um registo global dos resultados obtidos por cada turma ou grupo de alunos. Avalia três componentes da aptidão física consideradas importantes pela sua estreita relação com a saúde em geral e com o bom funcionamento do organismo. As três componentes são a aptidão aeróbia, a composição corporal e a aptidão muscular (força, resistência muscular e flexibilidade). A sua utilização na escola justifica-se porque o programa foi concebido para auxiliar o professor na consecução de uma das finalidades educativas expressas no currículo da disciplina de Educação Física - ensinar os alunos a enquadrar a actividade física como parte do quotidiano. Por outro lado, o FITNESSGRAM baseia-se na concepção de uma aptidão física relacionada com a saúde, cuja avaliação funciona como elemento motivador para a actividade física regular, ou ainda como instrumento cognitivo para informar os alunos através de relatórios acerca das implicações que a aptidão física e a actividade física regular têm para a sua saúde. Também é importante referir, que o FITNESSGRAM compara os resultados dos testes com valores de referência associados a importantes indicadores de saúde (derivados de estudos cuidadosamente executados) e não valoriza demasiado o desempenho desportivo ou motor. A evidência científica dos benefícios para a saúde da actividade física regular, matéria consensual de grupos independentes de investigadores de diversas instituições, justifica por si só, que a escola desempenhe um papel estratégico na prevenção das elevadas taxas de sedentarismo e obesidade que se observam nos dias de hoje e atingem jovens e adultos de todas as idades. Para esse efeito é necessário que a Educação Física veicule meios e métodos de intervenção que viabilizem o prazer pelo exercício físico nos jovens. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 2

3 Posto isto, pensamos que durante frequência escolar, não pode ser perdida a oportunidade para promover, de uma forma conhecedora e empenhada a prática do exercício físico regular. II. OBJECTIVOS GERAIS Pretende-se aplicar um conjunto de testes de avaliação da aptidão física que possibilitem aos alunos e professores avaliar e planear a actividade física, dentro e fora da escola em função dos dados obtidos num determinado momento. A aplicação do Fitnessgram mais do que a avaliação de um conjunto de capacidades físicas e valores antropométricos, pretende facultar aos alunos um meio para eles próprios aprenderem a avaliar e planear a sua actividade física, constituindo desta forma, um importante instrumento de motivação para a prática autónoma e regular de exercício físico. O objectivo a longo prazo é ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem activos ao longo da vida. Os alunos deverão aprender a avaliar os seus níveis de aptidão física, interpretar os resultados da avaliação, planear programas pessoais e motivarem-se para continuarem activos. Com uma actividade física regular, todos os alunos deverão ser capazes de alcançar resultados que os situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em todos os testes da bateria FITNESSGRAM (FITNESSGRAM, manual de aplicação de testes, pag.7). Por outro lado, a bateria de testes aplicada permite caracterizar valores referentes à composição corporal, relaciona-los com factores de saúde e isolar casos problemáticos que necessitem de eventual aconselhamento médico, alteração de hábitos alimentares e/ou níveis de actividade física. A actividade física conduzida de um modo adequado pode actuar de forma benéfica no controlo dos valores da composição corporal, ajudando a baixar os índices de obesidade da população escolar, assumindo este aspecto também objectivo relevante do Gabinete de Aptidão Física. O tratamento estatístico dos dados obtidos em cada ano lectivo vai permitir caracterizar a população da nossa escola no que diz respeito à sua aptidão física e composição corporal. Assim, levando em linha de conta a idade e o sexo, os alunos com percentagens de massa gorda significativamente acima dos valores normais, deverão usufruir de uma aula semanal de Oficina de Educação Física, onde serão acompanhados individualmente ou em pequenos grupos por um Professor de Educação Física. A estes alunos, também será facultada a possibilidade de acompanhamento em consultas de Nutrição no Centro de Saúde de Eiras, pela Dra. Ana Carvalhas. Nessa aula de quarenta e cinco minutos, entre outros aspectos o aluno deverá realizar um trabalho específico de desenvolvimento da aptidão física e aconselhamento sobre boas práticas alimentares. Deste modo, será um objectivo, reduzir de um modo saudável a percentagem de massa gorda e adquirir simultaneamente um conjunto de conhecimentos e competências, para poder continuar a avaliar e a desenvolver de forma autónoma e conhecedora a sua aptidão física ao longo da vida. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 3

4 Por outro lado, os alunos com percentagens de massa gorda significativamente abaixo dos valores normais para a sua idade e sexo, deverão ser questionados sobre o seu tipo de alimentação e no caso de se verificarem défices nutricionais deverão ser aconselhados a praticar uma alimentação mais equilibrada. Deste modo, será também um objectivo a prevenção de eventuais desequilíbrios ou défices alimentares. Este trabalho deverá ser realizado em estreita colaboração com os directores de turma, com os encarregados de educação e com os colegas do projecto Educação para a Saúde. Tendo em conta uma maior experiência dos professores na aplicação da bateria de testes e consequentemente uma maior fiabilidade dos dados obtidos, julgamos ser oportuno no presente ano lectivo, isolar as variáveis sexo e idade com a finalidade de analisar a evolução dos resultados e relaciona-los com alguns valores de referência. Pensamos ser importante comparar a evolução dos resultados isolando as variáveis sexo e idade, porque acreditamos que elas influenciam de forma específica, os valores das variáveis peso, estatura, índice de massa corporal, percentagem de massa gorda, aptidão aeróbia e aptidão muscular. Será ainda pertinente, em futuros trabalhos, identificar relações de causa efeito entre a actividade física a aptidão física e a composição corporal, comparando e correlacionando variáveis entre si. III. TRABALHO DESENVOLVIDO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA = No início do ano lectivo foi realizada uma acção de formação interna, sobre a aplicação do FITNESSGRAM, com o objectivo dos professores do departamento, poderem relembrar e colocar as suas dúvidas sobre os protocolos da bateria de testes prevista no manual de aplicação. Deste modo, pretendeu-se aumentar o rigor e a uniformidade na aplicação da bateria de testes por parte de todos os professores intervenientes. = Foram aplicados os seguintes testes e medidas: - Estatura; - Peso; - Prega Geminal; - Prega Tricipital; - Prega Subescapular; - Prega Supra ilíaca; - Perímetro abdominal; - Vaivém; - Extensões de Braços; - Abdominais; - Extensão do tronco; - Senta e Alcança; - Avaliação da % de MG pelo método de Bioimpedância. = Esta bateria de testes permitiu a elaboração de um registo global dos resultados obtidos por cada turma (ver Anexo 1) e um relatório para cada aluno com informações personalizadas e recomendações (ver exemplo - Anexo 2). [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 4

5 = Os testes supra-referidos foram aplicados no decorrer das aulas de Educação Física, durante o primeiro e segundo período a nove turmas do 5º ano, cinco turmas do 6º ano, oito turmas do 7º ano, oito turmas do 8º ano e seis turmas do 9º ano, o que perfaz um total de 36 turmas / 798 alunos. = Destes 798 alunos foram excluídos alguns alunos por não terem efectuado os testes. Esta situação, ficou a dever-se ao facto dos alunos em questão terem faltado às respectivas aulas, ou não estarem nas melhores condições de saúde para realizarem os referidos testes. = Posto isto, a amostra total é constituída por 693 indivíduos, dos quais 337 são rapazes e 356 raparigas, distribuídos da seguinte forma: - Nascidos em rapazes e 96 raparigas; - Nascidos em rapazes e 45 raparigas; - Nascidos em rapazes e 72 raparigas; - Nascidos em rapazes e 68 raparigas; - Nascidos em rapazes e 58 raparigas; - Nascidos em rapazes e 11 raparigas, - Nascidos em rapazes e 6 raparigas. = Isolando as variáveis - Sexo e Idade - foram seleccionadas os dados referentes aos testes - Vaivém, Extensões de Braços, Abdominais, Senta e Alcança Direito, Senta e Alcança Esquerdo, Peso, Estatura, Índice de Massa Corporal (IMC) e Percentagem de Massa Gorda (MG) - introduzidos os respectivos dados no Programa Excel e efectuado um tratamento estatístico descritivo, com o objectivo de caracterizar a evolução do comportamento assumido pelas várias variáveis. = Os valores da % de MG obtidos pelo programa Fitnessgram foram comparados aleatoriamente com alguns valores de % de MG obtidos pelo método de Bioimpedância, calculados pelo analisador de composição corporal - TANITA BC 418. = Foram sinalizados todos os alunos e alunas que obtiveram valores acima ou abaixo da Zona Saudável de Aptidão Física Fitnessgram, na variável % MG: - A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes; - A amarelo valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes. Legenda: COD Código do aluno T Ano / Turma VV Vaivém Est Estatura Pes - Peso EB Extensão de Braços SAE Senta e Alcança lado esquerdo SAD Senta e Alcança lado direito AB Abdominais ET Extensão do Tronco SKT Prega Tricipital SKG Prega Geminal IMC - Índice de Massa Corporal MG - % de Massa Gorda calculada pelo método Fitnessgram ZSAF Zona Saudável de Aptidão Física BIMP - % MG calculada pelo método de Bioimpedância [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 5

6 IV. ALUNOS SINALIZADOS PELO PROGRAMA FITNESSGRAM NA VARIÁVEL % DE MG VALORES ACIMA DA ZONA SAUDÁVEL DE APTIDÃO FÍSICA FITNESSGRAM COD T Sexo Dat. Nas VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof 206 5º F M , ,41 30,4 Mário 656 5º B M , ,86 50,3 Rui 688 5º D M , ,90 31,9 Rui 707 5º H M , ,46 30,4 Rui 97 5º G M , ,36 31,1 Rui 102 5º G M , ,73 40,7 Rui 84 5º E M , ,30 32,6 Rui 679 5º D M , ,21 34,8 Rui 662 5º B M , ,49 36,3 Rui 665 5º B F , ,2 35,5 Rui 65 5º E F , ,6 33,1 Rui 723 5º I F , ,4 33,7 Rui 94 5º G M , ,87 42,2 Rui 534 6º A M , ,94 40 Paulo 94 5º G M , ,87 42,2 Rui 534 6º A M , ,94 40 Paulo 606 6º F M , ,92 40,7 Paulo 610 6º F F , ,1 Paulo 600 6º F F , ,6 45,3 Paulo 64 5º E F , ,5 42,2 Rui 536 6º A F , ,5 33,1 Paulo 649 5º B F , ,8 39,8 Rui 595 6º C M , ,91 44,4 Paulo 155 7º C M , ,73 34,1 Fran 154 7º A M , ,29 31,1 Fran 524 6º A M , ,03 32,6 Paulo 149 7º A M , ,31 33,3 Fran 232 7º D M , ,88 30,4 Fran 255 7º E F , ,6 45,9 Fran 213 7º D F , ,2 33,1 Fran 168 7º C F , ,5 35,5 Fran 663 5º B F , ,7 33,7 Rui 237 7º E F , ,7 34,3 Fran 261 7º F F , ,7 34,3 Fran 342 8º B M , ,05 37,8 Mig 577 6º C M , ,05 34,8 Paulo 494 8º F M , ,93 46,6 Mig 245 7º E M , ,13 34,1 Fran 464 8º E M , ,03 33,3 Mig 640 8º G M , ,71 9,82 Cris 453 8º E M , ,22 39,2 Mig 468 8º E M , ,26 34,1 Mig 444 8º C M , ,86 32,6 Mig [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 6

7 320 8º A F , ,3 33,1 Mig 330 8º A F , ,1 48,9 Mig 315 8º A F , ,4 35,5 Mig 420 9ºd M , ,72 30,4 Nuno 626 8º G M , ,08 38,5 Cris 509 9º A M , ,26 45,1 Mig 498 9º A M , ,09 33,3 Mig 476 8º F M , ,28 31,1 Mig 519 9º A M , ,03 30,4 Mig 352 8º B F , ,2 33,7 Mig 114 8º H F , ,8 33,7 Rui 508 9º A F , ,1 38,6 Mig 60 7º H F , ,1 Cris 429 9ºd F , ,9 36,7 Nuno 762 9º B F , ,5 33,1 Rui 471 8º E F , ,5 36,7 Mig 288 9º F F , ,3 41 Fran 425 9ºd F , ,8 Nuno 417 9ºd F , ,4 33,7 Nuno 419 9ºd F , ,3 34,3 Nuno 767 9º B F , ,3 36,1 Rui 297 9º F F , ,5 33,1 Fran VALORES ABAIXO DA ZONA SAUDÁVEL DE APTIDÃO FÍSICA FITNESSGRAM COD T Sexo Dat. Nas VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof 701 5º H M , ,04 9,09 Rui 681 5º D M , ,38 7,62 Rui 692 5º D M , ,81 9,09 Rui 88 5º G M , ,59 8,35 Rui 76 5º E M , ,28 9,82 Rui 18 5º A M , ,52 9,09 Mário 715 5º H F , ,3 14,8 Rui 104 5º G F , ,5 14,2 Rui 725 5º I F , ,4 11,7 Rui 129 5º C F , ,9 Mário 687 5º D F , ,7 14,2 Rui 23 5º A F , ,8 14,2 Mário 203 5º F F , ,2 13,5 Mário 9 5º A F , ,4 14,2 Mário 8 5º A F , ,4 14,2 Mário 6 5º A F , ,7 12,9 Mário 91 5º G F , ,3 10,5 Rui 2 5º A F , ,4 14,2 Mário 556 6º B M , ,69 9,09 Paulo 716 5º H M , ,01 8,35 Rui 738 5º I M , ,70 8,35 Rui 556 6º B M , ,69 9,09 Paulo 716 5º H M , ,01 8,35 Rui [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 7

8 738 5º I M , ,70 8,35 Rui 581 6º C M , ,77 9,82 Paulo 527 6º A M , ,67 9,09 Paulo 559 6º B F , ,9 14,2 Paulo 532 6º A F , ,8 13,5 Paulo 572 6º C F , ,6 12,9 Paulo 37 7º G M , ,70 9,82 Cris 777 6º I M , ,52 9,09 Paulo 247 7º E M , ,60 7,62 Fran 588 6º C M , ,26 9,82 Paulo 156 7º C F , ,9 12,9 Fran 138 7º A F , ,2 12,9 Fran 643 8º G F , ,8 14,2 Cris 459 8º E F , ,3 38,6 Mig 467 8º E F , ,8 40,4 Mig 353 8º B F , ,1 14,8 Mig 434 8º C F , ,4 13,5 Mig 435 8º C F , ,6 14,8 Mig 416 9ºd M , ,44 9,82 Nuno 472 8º E M , ,42 8,35 Mig 298 9º F F , ,4 12,3 Fran 746 9º B F , ,9 14,8 Rui 290 9º F F , ,1 14,2 Fran 440 8º C M , ,25 9,82 Mig 302 9º G F , ,8 12 Fran 301 9º G M , ,71 9,82 Fran VAL. TOTAIS ACIMA DA ALUNOS DO SEXO ALUNOS DO SEXO ZSAF MASCULINO FEMININO [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 8

9 VAL. TOTAIS ABAIXO DA ALUNOS DO SEXO ALUNOS DO SEXO ZSAF MASCULINO FEMININO % DE ALUNOS/AS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNOS/AS ABAIXO DA ZSAF [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 9

10 AMOSTRA TOTAL % DE ALUNOS/AS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNOS/AS ABAIXO DA ZSAF TOTAL RAPARIGAS % DE ALUNAS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNAS ABAIXO DA ZSAF [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 10

11 TOTAL RAPAZES % DE ALUNOS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNOS ABAIXO DA ZSAF V. ANÁLISE DOS RESULTADOS Pretendemos com esta análise caracterizar a população escolar em relação às variáveis mencionadas, recorrendo a métodos estatísticos descritivos e isolar os casos mais preocupantes referentes à variável % de Massa Gorda, actuando posteriormente quer no controlo quer na prevenção de casos de excesso de peso e obesidade, objectivos já referidos anteriormente neste relatório. Esta análise utilizará como valores de referência as tabelas de aptidão física referenciada à saúde para raparigas e rapazes, facultadas no manual de aplicação de testes FITNESSGRAM, desenvolvido por The Cooper Institute for Aerobics Reserch, Dallas, Texas, em parceria com o Núcleo de Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa (consultar - Anexo 3). 1. ANÁLISE COMPARATIVA DA % MG OBTIDA PELO PROGRAMA FITNESSGRAM E PELO MÉTODO DE BIOIMPEDÂNCIA COD T Sexo Dat. Nas Est Pes SKT SKG IMC MG BIMP DESVIO Prof 461 8º E M , , ,9-1,87 Miguel 457 8º E M , ,44 15,7 14,7 1,00 Miguel 458 8º E M , ,29 15,7 12,6 3,10 Miguel 313 8º A F , ,82 17,8 18,2-0,39 Miguel 314 8º A F , ,96 29,4 23,9 5,50 Miguel 320 8º A F , ,33 33,1 27,9 5,16 Miguel [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 11

12 311 8º A F , ,42 21,5 18,5 2,97 Miguel 322 8º A F , , ,2 2,81 Miguel 327 8º A F , ,06 25,1 24,3 0,83 Miguel 312 8º A F , ,94 23,9 21,8 2,11 Miguel 326 8º A F , ,36 25,7 24 1,74 Miguel 318 8º A F , ,24 25,7 27,4-1,66 Miguel 319 8º A F , ,44 19,6 17,2 2,44 Miguel 325 8º A F , ,53 33,1 30 3,06 Miguel 456 8º E F , ,91 25,7 25 0,74 Miguel 315 8º A F , ,37 35,5 30,5 5,00 Miguel 317 8º A F , ,26 24,5 23 1,52 Miguel 324 8º A F , ,1 25,7 24,6 1,14 Miguel 309 8º A F , ,02 29,4 27,8 1,60 Miguel 310 8º A F , ,31 22,1 23,5-1,42 Miguel 329 8º A F , ,96 28,6 23,3 5,30 Miguel 249 7º E M , ,40 17,2 16,4 0,77 Francisco 248 7º E M , ,67 15,7 13,8 1,90 Francisco 247 7º E M , ,60 7,62 11,2-3,58 Francisco 235 7º E M , ,85 17,2 15,4 1,77 Francisco 243 7º E M , , ,4-1,43 Francisco 245 7º E M , ,13 34,1 39,2-5,12 Francisco 236 7º E F , ,26 15,4 21,8-6,43 Francisco 239 7º E F , ,18 15,4 18,7-3,33 Francisco 694 5º D M , ,56 17,2 16,6 0,57 Rui 683 5º D M , ,33 28,9 20,2 8,73 Rui 695 5º D M , ,44 27,5 22,9 4,56 Rui 686 5º D F , ,23 26,4 22,4 3,95 Rui 689 5º D M , ,22 27,5 32,6-5,14 Rui 696 5º D F , ,46 15,4 17,9-2,53 Rui 693 5º D M , ,78 22,3 24,1-1,78 Rui 688 5º D M , ,90 31,9 24,4 7,47 Rui 692 5º D M , ,81 9,09 16,1-7,01 Rui 691 5º D F , , ,1 1,86 Rui 690 5º D M , ,11 15,7 20,8-5,10 Rui 673 5º D F , ,37 20,3 22,6-2,35 Rui 672 5º D M , ,80 17,9 14,6 3,31 Rui 687 5º D F , ,74 14,2 16,5-2,35 Rui 678 5º D M , ,71 26,7 23,1 3,63 Rui 675 5º D F , ,16 21,5 21,6-0,13 Rui 684 5º D M , ,54 16,4 21,1-4,66 Rui 680 5º D M , ,59 13,5 14,6-1,10 Rui 732 5º I M , ,20 13,5 13,9-0,40 Rui 739 5º I M , ,83 18,6 18,9-0,26 Rui 731 5º I M , , ,6-0,63 Rui 740 5º I M , ,61 17,2 16,8 0,37 Rui 729 5º I M , ,83 12,8 10,5 2,26 Rui 730 5º I M , ,10 11,3 14,3-3,01 Rui 719 5º I M , ,09 14,2 12,1 2,13 Rui 724 5º I M , ,35 13,5 13,7-0,20 Rui [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 12

13 722 5º I M , ,71 21,6 19,9 1,68 Rui 728 5º I F , ,65 19,6 18,6 1,04 Rui 742 5º I F , ,52 18,4 20,3-1,88 Rui 736 5º I F , ,23 21,5 19,8 1,67 Rui 720 5º I F , ,98 16,6 18,7-2,11 Rui 734 5º I F , ,9 21,5 23,7-2,23 Rui 733 5º I F , ,23 14,8 18,3-3,54 Rui 737 5º I F , ,18 25,7 17,5 8,24 Rui 774 6º I F , ,44 29,4 29 0,40 Paulo 769 6º I F , ,44 22,1 26,8-4,72 Paulo 777 6º I M , ,52 9,09 11,2-2,11 Paulo 772 6º I M , ,09 22,3 18 4,32 Paulo 771 6º I M , ,12 14,2 15,6-1,37 Paulo 773 6º I M , ,17 25,3 19,6 5,66 Paulo 770 6º I M , ,63 13,5 16,4-2,90 Paulo 505 9º A M , ,32 17,2 13,5 3,67 Miguel 506 9º A M , ,05 11,3 12,7-1,41 Miguel 518 9º A M , ,80 16,4 11,2 5,24 Miguel 517 9º A F , ,94 29,4 27,6 1,80 Miguel 508 9º A F , ,05 38,6 36,7 1,85 Miguel 512 9º A F , ,71 27,6 25,6 1,97 Miguel 502 9º A F , ,42 22,7 24,4-1,71 Miguel 513 9º A F , ,03 28,8 31,1-2,31 Miguel 501 9º A F , ,3 30,6 27,1 3,52 Miguel Est Pes SKT SKG IMC MG BIMP MÉDIA 1, ,5 19,2 21,1 20,61 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 13

14 Foram seleccionadas/os de forma aleatória, 41 raparigas e 38 rapazes do 5º ao 9º ano de escolaridade para serem submetidos a uma análise de composição corporal pelo método de Bioimpedância, utilizando o analizador TANITA BC 418. A Dra. Ana Carvalhas, Nutricionista do Centro de Saúde de Eiras, realizou essa análise durante o segundo e terceiro períodos de acordo com a sua disponibilidade. Os testes Fitnessgram foram realizados entre Outubro e Março do presente ano lectivo, enquanto os testes de Bioimpedância foram realizados entre Janeiro e Maio, existindo por isso um desfasamento temporal de dois/ três meses na aplicação dos dois métodos. Na aplicação do método de Bioimpedância não foi tido em linha de conta os líquidos ingeridos nas últimas oito horas, nem o período menstrual. Qualquer dos métodos utilizados tem um de erro específico associado, dependendo o grau desse erro, quer das fórmulas de cálculo utilizadas, quer do rigor metodológico na aplicação dos respectivos protocolos. Contudo, os resultados observados permitem constatar uma relativa concordância entre os valores médios da percentagem da MG calculada por ambos os métodos, 21,1% no método Fitnessgram e 20,6% no método de Bioimpedância (um desvio médio de 0,5%). Estes valores permitem-nos afirmar, que apesar do erro específico associado a ambos os métodos, o rigor metodológico na aplicação do Fitnessgram, nomeadamente no cálculo das pregas adiposas, estatura e massa corporal è elevado. Esta constatação explica-se pelo facto de estarmos no terceiro ano de funcionamento do Gabinete de Aptidão Física e de existir uma elevada estabilidade e empenho do corpo docente, situação que permite aumentar e uniformizar o rigor da aplicação dos protocolos Fitnessgram. 2. ANÁLISE DOS VALORES DA % DE MG ACIMA E ABAIXO DA ZSAF ANO LECTIVO 2008/2009: No presente ano lectivo foram utilizados como factores de corte, exclusivamente os valores da % de MG indicados no programa Fitnessgram, não utilizando simultaneamente os valores do IMC. Esta decisão resultou do facto de ter existido um maior rigor na avaliação das pregas adiposas por parte dos professores avaliadores. Não devemos esquecer que estamos no terceiro ano consecutivo de aplicação do programa Fitnessgram. Neste sentido, foram sinalizados todos os alunos e alunas que obtiveram valores acima ou abaixo da Zona Saudável de Aptidão Física, na variável % MG: - A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes; - A amarelo valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes. No presente ano lectivo, num total de 693 indivíduos (337 rapazes e 356 raparigas), é possível identificar 65 casos acima da ZSAF (8% da amostra total). Destes 65 casos 35 são rapazes (9% do total de rapazes) e 30 são raparigas (7% do total de raparigas). Abaixo da ZSAF, foi possível identificar 49 casos (6% do total da amostra). Destes 49 casos 22 são rapazes (6% do total de rapazes) e 27 são raparigas (7% do total de raparigas). ANO LECTIVO 2007/2008: No ano lectivo 2007/2008, num total de 685 alunos/as, foi possível identificar 34 casos com valores acima dos limites considerados normais, utilizando simultaneamente como factores de corte a % MG e os valores de IMC, isto é, 4,9% do total da amostra (Consultar relatório 2007/2008). Destes 4,9%, 1,9% são raparigas (13 alunas) e 3% são rapazes (21 alunos). Em relação aos valores de massa gorda abaixo dos valores limite indicados pelas tabelas Fitnessgram, a percentagem total de alunos no ano lectivo 2007/2008 é de 3,4% (23 alunos), dos quais 10 são rapazes (1,5%) e 13 são raparigas (1,9%). Analisando os resultados nos dois anos lectivos (2007/2008 e 2008/2009) é possível constatar em ambos os relatórios, a seguinte evidência: [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 14

15 Apesar de as raparigas apresentarem percentagens médias de massa gorda superiores aos rapazes, os rapazes aparecem sinalizados com um maior número de casos de excesso de peso, enquanto as raparigas aparecem sinalizadas com um maior número de casos de peso abaixo dos limites mínimos considerados normais. De igual modo, como questionamos no relatório referente ao ano lectivo 2007/2008, este ano lectivo também devemos colocar as seguintes questões: = Poderá esta evidência ser explicada pelo facto das raparigas entrarem mais cedo na adolescência? = Pelo facto das raparigas nestas idades terem mais cuidado com a sua aparência física? = Poderá esta constatação estar relacionada com um aumento do tempo semanal de actividade física dispendido pelas raparigas nos últimos anos? = Poderá este facto ser explicado por uma alimentação diferenciada entre rapazes e raparigas? Todas estas suposições são sugestões para futuras hipóteses de trabalho. O aumento total dos casos de excesso de % MG, bem como do défice de % MG, explica-se, não por uma alteração das características da população escolar no ano lectivo 2008/2009, mas sim, pela eliminação do IMC como factor de corte simultâneo. 3. ANÁLISE GLOBAL Em relação às restantes variáveis: - Estatura - Peso - IMC - Aptidão Aeróbia - Aptidão Muscular Nas variáveis acima referidas, os resultados deste ano lectivo, salvo casos pontuais (evolução da força dos membros superiores no sexo feminino), confirmam os valores de referência das tabelas de aptidão física referenciadas à saúde para raparigas e rapazes, facultadas no manual de aplicação de testes FITNESSGRAM, desenvolvido por The Cooper Institute for Aerobics Reserch, Dallas, Texas, em parceria com o Núcleo de Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa (consultar Anexo 3). Para permitir a possibilidade de analisar os resultados já apresentados paralelamente com os resultados obtidos no ano lectivo anterior, transcrevemos as principais constatações observadas no relatório 2007/2008 (consultar relatório do Gabinete de Aptidão Física elaborado no ano lectivo 2007/2008): 4.1. ESTATURA Em relação à estatura, é possível constatar uma evolução progressiva dos valores nos alunos e alunas entre os 10 e os 16 anos de idade (consultar gráfico, pág. 32). Também é possível observar valores mais elevados nos rapazes a partir dos 14 anos, acentuando-se essa diferença nos 16 anos de idade (1,72 rapazes-1,61 raparigas). Por sua vez, é possível observar valores ligeiramente mais elevados nas raparigas entre os 11, 12 e 13 anos, situação que se deve justificar pelo facto de as raparigas entrarem mais cedo na puberdade. Estes resultados confirmam os valores de referência apresentados nas tabelas Fitnessgram (consultar ANEXO 4). [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 15

16 Estes resultados parecem permitir concluir, que os rapazes entre os 10 e os 16 anos de idade, no ano lectivo de 2007/2008 na Escola Martim de Freitas, têm uma estatura média de acordo com os valores de referência utilizados. Em Contrapartida, nas raparigas observam-se valores de estatura média ligeiramente abaixo dos valores de referência Fitnessgram nos 15 e 16 anos de idade, na ordem dos 2,5 centímetros. Também é possível constatar uma ligeiríssima elevação dos valores médios da estatura, nos alunos e alunas com 10/11 anos de idade em relação aos valores de referência Fitnessgram. Para ser considerada uma tendência de geração, esta ultima constatação carece de um estudo mais alargado PESO Em relação ao peso, tal como na estatura, também é possível observar um aumento progressivo dos valores nos rapazes e raparigas entre ao 10 e os 16 anos de idade (consultar gráfico, pág. 33). Como se verificou para a estatura, também no peso as raparigas têm valores médios ligeiramente mais elevados nos 10, 11 e 12 anos de idade. De igual modo, os rapazes são mais pesados a partir dos 13 anos, acentuando-se essa diferença nos 16 anos de idade (67,4-64), situação que nos parece perfeitamente normal em termos de desenvolvimento físico e antropométrico está de acordo com os valores de referência das tabelas Fitnessgram. Sendo assim, é possível concluir, que os rapazes e as raparigas entre os 10 e os 16 anos de idade, no ano lectivo de 2007/2008 da Escola E/B, 2/3 Martim de Freitas, têm um peso médio, de acordo com os valores de referência utilizados. Como se observou na estatura, também é possível constatar uma ligeira elevação dos valores médios do peso nos alunos e alunas com 10/11 anos de idade por comparação com os valores de referência Fitnessgram. Como já foi referido, esta ultima constatação para ser considerada uma tendência de geração carecia de um estudo mais alargado IMC Em relação ao índice de massa corporal (consultar gráfico, pág.34), as raparigas apresentam valores médios ligeiramente superiores aos rapazes aos 10 anos de idade (19,2-19), aos 14 (21-20,3), aos 15 (22-21,1) e aos 16 (24,8-22,6). Por sua vez os rapazes têm valores médios ligeiramente superiores aos 11 anos (19,2-18,7), aos 12 (19,2-18,7) e aos 13 (21-20,1). De acordo com os valores de referência para o IMC (Consultar tabela na pág.6), os resultados observados, estão dentro do limite máximo e mínimo para rapazes e raparigas em todos os escalões etários. Esta constatação vem reforçar os resultados já apresentados para a estatura e para o peso, situação que pode ser explicada pelo facto do IMC ser uma relação entre essas duas variáveis (IMC = AO PESO EM QUILOS / A DIVIDIR PELA ESTATURA AO QUADRADO EM METROS). O facto, das raparigas apresentarem valores de IMC mais elevados nos escalões etários de 15 e 16 anos de idade, vem contrariar os valores de referência utilizados, que indicam valores médios ligeiramente superiores nos rapazes, para os mesmos escalões etários. Esta situação pode ser explicada, pelo facto de se observar nas raparigas valores de Estatura abaixo dos valores de referência Fitnessgram, nos 15 e 16 anos de idade, na ordem dos 2,5 Centímetros. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 16

17 Esta situação não deve ser conclusiva, pois nos escalões etários de 15 e 16 anos de idade, a amostra é relativamente pequena para podermos generalizar estes resultados a toda a nossa escola MG Em relação à percentagem de massa gorda (consultar gráfico, pág.35), as raparigas apresentam valores médios superiores aos rapazes aos 10 (21-20), 11 (21-18), 12 (26-20), 14 (24-18), 15 (28-16) e 16 (28-20) anos de idade. Curiosamente, aos 13 anos de idade, rapazes e raparigas apresentam percentagens de massa gorda iguais (24-24). As maiores diferenças entre rapazes e raparigas registam-se aos 15 e 16 anos de idade. Contudo deve-se salientar, que os valores médios das percentagens de massa gorda quer para rapazes quer para raparigas, estão de acordo com os valores de referência Fitnessgram. Em relação aos valores máximos e mínimos foram sinalizados alguns casos considerados preocupantes tendo em conta os valores obtidos nas variáveis IMC e MG: - A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes e simultaneamente IMC abaixo dos valores de referência para a idade (consultar, pág.31); - A amarelo valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes e simultaneamente valores de IMC acima dos valores de referência para a idade (consultar pág.30 e 31). Num total de 685 alunos, é possível identificar 34 casos com valores acima dos limites considerados normais, indicados pelas tabelas Fitnessgram, isto é, 4,9% do total da amostra. Globalmente, 4,9% é um valor relativamente baixo, que indica uma percentagem de alunos com massa gorda em excesso pouco preocupante, contudo seria importante comparar este valor com valores similares de outras populações escolares. Destes 4,9%, 1,9% são raparigas (13 alunas) e 3% são rapazes (21 alunos), o que não deixa de ser curioso. Em relação aos valores de massa gorda abaixo dos valores limite indicados pelas tabelas Fitnessgram, a percentagem total de alunos é de 3,4% (23 alunos), dos quais 10 são rapazes (1,5%) e 13 são raparigas (1,9%), o que também não deixa de ser curioso. Apesar de as raparigas apresentarem percentagens médias de massa gorda superiores aos rapazes, os rapazes aparecem sinalizados com um maior número de casos de excesso de peso, enquanto as raparigas aparecem sinalizadas com um maior número de casos de peso abaixo dos limites mínimos considerados normais. = Poderá esta evidência ser explicada pelo facto das raparigas entrarem mais cedo na adolescência? = Pelo facto das raparigas nestas idades terem mais cuidado com a sua aparência física? = Poderá esta constatação estar relacionada com um aumento do tempo semanal de actividade física dispendido pelas raparigas nos últimos anos? = Poderá este facto ser explicado por uma alimentação diferenciada entre rapazes e raparigas? Todas estas suposições carecem de confirmação, e são sugestões para futuras hipóteses de trabalho. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 17

18 4.5. APTIDÃO AERÓBIA Para avaliar a aptidão aeróbia foi utilizado o teste Vaivém, que é um teste de patamares de esforço progressivo adaptado do teste de corrida de 20 metros, publicado por Leger e Lamber (1982) e revisto em 1988 (Leger e col.). Este teste é recomendado para todos os escalões etários. Em todos os escalões etários (10-16), foi possível observar valores de aptidão aeróbia superiores nos rapazes (consultar, pág.36), resultado que confirma os valores de referência Fitnessgram Observando os gráficos das págs. 35 e 36 deste relatório, é possível constatar de um modo geral, que os valores da aptidão aeróbia variam de forma inversamente proporcional em relação aos valores da percentagem de massa gorda. Isto é, quanto maior a aptidão aeróbia, menor a percentagem de massa gorda e vice-versa. Este dado perfeitamente espectável vem mais uma vez confirmar a importância da actividade física, em especial das actividades de longa duração e de baixa intensidade (actividades aeróbias). No relatório referente ao ano lectivo 2006/2007 também se observou uma relação similar entre a aptidão aeróbia e a percentagem de massa gorda. É indiscutível que as actividades físicas tipicamente aeróbias, conduzidas de um modo adequado, podem actuar de forma benéfica no controlo dos valores da composição corporal, ajudando a baixar os índices de excesso de peso da população escolar APTIDÃO MUSCULAR (FORÇA, RESISTÊNCIA E FLEXIBILIDADE) Os testes de força, resistência muscular e flexibilidade, foram combinados numa só categoria de aptidão física, uma vez que a principal componente em avaliação é o estado funcional do sistema músculoesquelético (Fitnessgram, manual de aplicação de testes, pág.21). Em relação à força e resistência abdominal (consultar gráfico, pág.37), foi possível observar valores superiores nos rapazes em todos os escalões etários, excepto aos 10 anos de idade, resultado que confirma os valores de referência Fitnessgram. Aos 10 anos de idade as raparigas apresentam valores ligeiramente superiores em relação aos rapazes (25-24,3), resultado que também é observado nas tabelas de referência Fitnessgram. Em relação à extensão de braços (consultar gráfico, pág.37), os rapazes apresentam valores muito superiores em relação às raparigas, excepto aos 10 anos de idade que apresentam o mesmo valor (7,9 repetições), situação que de certo modo também foi observada na força e resistência abdominal. Na variável força e resistência abdominal, analisando o número médio de repetições em cada escalão etário, podemos afirmar de um modo geral, que os nossos alunos e alunas acompanham os valores médios de referência Fitnessgram, estando por isso maioritariamente dentro da Zona Saudável de Aptidão Física. Em relação à força e resistência dos membros superiores, analisando os gráficos já referidos (ver pág.37 e Anexo Quatro) è possível constatar que os valores médios dos rapazes e raparigas estão significativamente abaixo dos valores de referência das tabelas Fitnessgram, excepto no escalão etário de 13/14 anos. É interessante observar que também na aptidão aeróbia, são os alunos com 13/14 anos que obtiveram os melhores resultados. Esta situação poderá indicar influência da variável - actividade física semanal - que não foi tida em conta neste estudo. Será importante em estudos futuros, isolar também o tempo e o tipo de actividade física que cada aluno pratica por semana. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 18

19 Para avaliar a flexibilidade utilizámos os resultados do teste Senta e Alcança, que é muito semelhante ao teste Senta e Alcança tradicional, exceptuando o facto de ser efectuado de um lado de cada vez (direito e esquerdo). Este teste avalia principalmente a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. A flexibilidade normal destes músculos permite a rotação da cintura pélvica para que se assuma uma posição correcta quando sentado (Fitnessgram, Manual de Aplicação de Testes, pág.29). No teste Senta e Alcança Direito, como no teste Senta e Alcança Esquerdo, é possível observar valores superiores de flexibilidade muscular no sexo feminino (consultar gráficos, pág.38). Este resultado está de acordo com os valores das tabelas de aptidão física referenciada à saúde, apresentados no manual de aplicação de testes Fitnessgram (Anexo 4). VI. SUGUESTÕES DE TRABALHO PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 = Partindo do pressuposto que os benefícios da actividade física não se observam exclusivamente em termos morfológicos, mas essencialmente em termos fisiológicos, seria importante despistar a síndrome plurimetabólica nos alunos sinalizados com % MG acima dos valores de referência estabelecidos no programa Fitnessgram; = Introduzir o Perímetro Abdominal e as pregas Subescapular e Supra ilíaca no cálculo da % de MG e comparar esses resultados quer com o método Fitnessgram quer com o método de Bioimpedância. = Elaborar questionários de caracterização dos hábitos alimentares e da actividade física semanal. = Relacionar os resultados do ponto anterior com os resultados dos testes Fitnessgram. Escola E/B, 2/3 Martim de Freitas, 9 de Junho, de 2009 O Coordenador do Gabinete de Aptidão Física (Miguel António Aveiro de Sousa Santos) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2008/2009] Página 19

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