2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE LITERATURA (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS

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1 2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE LITERATURA (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS TEXTO PARA AS QUESTÕES 1 A 3. Sequências e adaptações ganham destaque nos cinemas Isso pode matar a originalidade dos grandes estúdios? Veja os principais filmes de 2013, por Katia Kreutz Entre os dez filmes de maior sucesso nas bilheterias do mundo inteiro em 2012, nove não são histórias originais, e sim baseados em livros, HQs ou franquias cinematográficas já estabelecidas. Em 2013, as coisas não irão mudar: estreiam Homem de ferro 3, Meu malvado favorito 2, Velozes & furiosos 6 e, neste mês, Duro de matar 5 com Bruce Willis, é claro, entre muitos outros. De sequências e prequels (o prólogo de uma história já contada nas telas) a remakes e adaptações literárias, as salas recebem semanalmente uma avalanche de novos títulos... Ou talvez não tão novos assim. É provável que você questione, principalmente após olhar as tabelas da próxima página que evidenciam o quanto continuações e afins dominaram com o tempo as bilheterias, se os grandes estúdios se esqueceram do conceito de originalidade. Antes de jogar pedra em Hollywood, porém, tenha em mente que o próprio cinema nasceu no início do século 20 em conflito com a necessidade de ser um produto cultural independente. Em suas origens, ele buscou na literatura inspiração para montar uma estrutura narrativa, além de se apoiar em obras já respeitadas, conta o crítico Cesar Zamberlan, professor da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. A sétima arte virou uma indústria que movimenta bilhões de dólares e os estúdios, atentos às leis do mercado, têm a obrigação de atrair e manter mais e mais espectadores. Quando um filme faz sucesso e cria uma base fiel de fãs, tem grandes chances de virar franquia, diz o diretor da Paramount no Brasil, Cesar Silva. (...) Colocando as finanças de lado, um risco que vem à cabeça seria a falta de originalidade tomar conta dos filmes de grande público a ponto de desprestigiar o valor artístico do cinema. O que justificaria um sexto velozes & furiosos, por exemplo? Por outro lado, valorizar criações originais não significa ignorar a história da sétima arte e a parceria com a literatura, o teatro... Realizamos releituras desde sempre. Hamlet é uma das peças mais encenadas no mundo e nada impede que sejam feitas montagens completamente diferentes. No cinema é a mesma coisa, diz Hessel. Avatar, maior bilheteria de todos os tempos e pretensamente uma produção original, reconta, sem que a maioria perceba, a história de Pocahontas. Há quem defenda, afinal, que não é de onde você tira as coisas que importa, mas para onde as leva frase à qual também não podemos atribuir a originalidade... ela é do cineasta francês Jean-Luc Godard. 1

2 (Revista Galileu, fevereiro de 2013, p.75-76) 1. O texto da revista Galileu diz respeito ao mercado cinematográfico contemporâneo. Dentre os elementos citados como preponderantes para o sucesso das produções cinematográficas atualmente, é possível citar: a) A originalidade da produção cultural. b) A necessidade de ser um produto cultural independente. c) A renovação semanal da programação das salas de cinema. d) A base em livros, HQs ou franquias cinematográficas estabelecidas. e) As possibilidades criativas e tecnológicas ilimitadas do gênero. 2. No último parágrafo, é possível ler a afirmativa: Há quem defenda, afinal, que não é de onde você tira as coisas que importa, mas para onde as leva, atribuída ao cineasta francês Jean-Luc Godard. Com base no texto e na afirmativa de Godard, identifique a produção cultural que se adeque ao conceito de arte exposto: a) Tempo Perdido, Legião Urbana Todos os dias quando acordo Não tenho mais O tempo que passou Mas tenho muito tempo Temos todo o tempo do mundo Todos os dias Antes de dormir Lembro e esqueço Como foi o dia Sempre em frente Não temos tempo a perder (...) b) Pablo Picasso, Les demoiselles d'avignon c) David Yates (direção) Harry Potter e as Relíquias da Morte d) Rodin, O Pensador e) Brenda Chapman, Mark Andrews (direção), Valente 2

3 3. Com base na tabela indicativa das produções cinematográficas e seu faturamento ao longo de quatro décadas: 1982, 1992, 2002 e 2012, é possível concluir que: a) As produções originais seguiram mantendo-se competitivas no mercado da cultura contemporânea. b) O destaque para as obras originais ocorreu apenas no ano de 1992, ano em que houve recorde de faturamento dessas produções. c) Em 1992, dos dez títulos com maior faturamento, metade compreendia produções originais. d) O declínio de produções originais segundo o critério de faturamento foi percebido apenas no ano de 2012, se comparado a e) Em 2002 há aumento do faturamento apenas dos títulos referentes às adaptações, se comparado às décadas anteriores. TEXTO PARA AS QUESTÕES 4 E 5. As Pedras Pisadas no Cais, por Flávia Ribeiro O Cais do Valongo, porta de entrada no Brasil para cerca de meio milhão de africanos entre 1811 e 1831, é o carro-chefe de um roteiro turístico e cultural que pretende recuperar um pedaço importante da história da presença negra no país. Redescoberto há pouco mais de um ano durante obras de revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, após ficar 168 anos soterrado, o ancoradouro traz com ele memórias da escravidão no país e faz parte do Circuito Histórico e Arqueológico da Herança Africana. "Aquela região, mais do que o cais, era um complexo de escravos, que incluía o lazareto, para onde os negros que chegavam doentes iam se curar ou morrer, o Cemitério dos Pretos Novos e os armazéns de engorda e venda dos escravos, que se concentravam na Rua do Valongo, atual Rua Camerino", diz Tânia. A área ia desde a atual Rua Barão de Tefé até a Cidade do Samba, englobando os bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo. Até meados da década de 1770, os escravos desembarcavam na Praia do Peixe, atual Praça 15, e eram negociados na Rua Direita, hoje Rua 1º de Março. Bem no Centro do Rio, à vista de moradores e dos estrangeiros que chegavam para conhecer a colônia. Uma nova legislação, de 1774, estabelecia a transferência desse mercado para a região do Valongo. Os motivos apresentados eram sanitários: proteger os cidadãos das doenças trazidas pelos negros. Mas já havia, permeando a decisão, a sensibilidade de que manter aquele comércio no coração do Rio maculava sua imagem de cidade europeia. (...) Em 1779 o comércio de africanos se estabeleceu finalmente na região do Valongo. Cresceu a cada ano, e viveu seu auge de 1808, com chegada da família real (...) De 1811 a 1831, metade da economia do país, metade do PIB, é movida a escravos" diz o historiador Carlos Líbano, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). (...) Em 1831 o Valongo foi fechado, quando o tráfico transatlântico foi proibido por pressão da Inglaterra. A norma foi solenemente ignorada e recebeu a alcunha irônica de "lei para inglês ver". Os traficantes usavam portos clandestinos para trazer sua mercadoria. Em 1850, com a assinatura da Lei Eusébio de Queirós, pôs-se fim verdadeiramente ao tráfico para o Brasil, embora a escravidão persistisse até a Abolição, em "A última remessa de que se tem informação é de 1872" conta Líbano. A área do Valongo, entre 1850 e 1920, se transformou no que ficou conhecido como Pequena África: um espaço ocupado por negros libertos de diversas nações. (Revista Aventuras na História, fevereiro de 2013, páginas 39 a 41) 4. Pode-se inferir que o objetivo do texto é: a) Persuadir o leitor a adotar uma postura imparcial diante dos fatos relacionados à escravidão no Brasil, apresentando como argumentos diversas leis e fatos históricos. b) Comover o leitor, a fim de que este adote uma postura mais consciente diante das principais contradições da sociedade moderna, combatendo o preconceito no Brasil contemporâneo. c) Informar o leitor quanto ao Cais do Valongo, referindo-se à localização e aos usos da região no passado, e à importância histórica para a memória da escravidão no presente. d) Argumentar sobre a ineficácia das leis contra a escravidão, de modo a condenar a legislação e a estrutura de poder e organização social do Brasil imperial. e) Contrapor visões favoráveis e contrárias à escravidão, representada pele divisão temporal entre o passado escravocrata (marcado por leis e práticas cruéis) e o presente saudosista dos museus nacionais. 3

4 5. Considerando a descrição do Cais do Valongo e os usos sociais dados a esse espaço nos séculos XVIII a XIX, assinale a imagem que melhor se relacione ao contexto evidenciado no texto de Flávia Ribeiro. a) d) Desembarque de escravos, de Rugendas (1835) b) A Negra, Tarsila do Amaral (1923) e) África, Sebastião Salgado (2006) c) Café, Portinari (1939) Samba, Di Cavalcanti (1925) 6. Navio Negreiro, Castro Alves III Desce do espaço imenso, ó águia do oceano! Desce mais... inda mais... não pode olhar humano Como o teu mergulhar no brigue voador! Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras! É canto funeral!... Que tétricas figuras!... Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror! IV Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar... 4

5 Negras mulheres, suspendendo às tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães: Outras moças, mas nuas e espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs! (...) Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia, E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece, Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri! Considerando o contexto de produção dos textos Condoreiros, pode-se afirmar que o poema Navio Negreiro, de 1869, tem por função predominante: a) Comover o público em função do sentimentalismo e do idealismo. b) Estetizar a realidade, de modo a trazer beleza ao cotidiano do leitor. c) Denunciar a sofrida realidade dos escravos, lutando pela causa abolicionista. d) Informar objetivamente quanto ao abuso de poder e a desigualdade social. e) Contemplar a paisagem marítima e as atividades comerciais do século XIX. 7. I Juca Pirama, Gonçalves Dias X Um velho Timbira, coberto de glória, Guardou a memória Do moço guerreiro, do velho Tupi! E à noite, nas tabas, se alguém duvidava Do que ele contava, Dizia prudente: - "Meninos, eu vi! "Eu vi o brioso no largo terreiro Cantar prisioneiro Seu canto de morte, que nunca esqueci: Valente, como era, chorou sem ter pejo; Parece que o vejo, Que o tenho nest'hora diante de mi. "Eu disse comigo: Que infâmia d'escravo! Pois não, era um bravo; Valente e brioso, como ele, não vi! E à fé que vos digo: parece-me encanto Que quem chorou tanto, Tivesse a coragem que tinha o Tupi!" Assim o Timbira, coberto de glória, Guardava a memória Do moço guerreiro, do velho Tupi. E à noite nas tabas, se alguém duvidava Do que ele contava, Tornava prudente: "Meninos, eu vi!". No texto é possível identificar a referência a dois personagens: o velho Timbira e o moço guerreiro, do velho Tupi. As ações de ambos os índios evidencia que: a) O Timbira é um índio forte e valente que orgulha-se de ter escravizado a nação Tupi, considerada covarde e fraca. b) O Timbira é um forte guerreiro que transmite sua sabedoria ao jovem Tupi, descendente da tribo Timbira. 5

6 c) O Timbira é glorioso, mas conquistou seu valor em função da derrota do Tupi, um escravo covarde e vergonhoso. d) O Timbira é um jovem guerreiro que, no momento presente encontra o índio Tupi, seu ancestral na floresta. e) O Timbira era um velho glorioso que no passado testemunhou a coragem do guerreiro Tupi. 8. Quis insistir que nada, mas não achei língua. Todo eu era olhos e coração, um coração que desta vez ia sair, com certeza, pela boca fora. Não podia tirar os olhos daquela criatura de quatorze anos, alta, forte e cheia, apertada em um vestido de chita, meio desbotado. Os cabelos grossos, feitos em duas tranças, com as pontas atadas uma à outra, à moda do tempo, desciam-lhe pelas costas. Morena, olhos claros e grandes, nariz reto e comprido, tinham a boca fina e o queixo largo. As mãos, a despeito de alguns ofícios rudes, eram curados com amor; não cheiravam a sabões finos nem águas de toucador, mas com água do poço e sabão comum trazia-as sem mácula. Calçava sapatos deduraquei, rasos e velhos, a que ela mesma dera alguns pontos." (Machado de Assis, Dom Casmurro, Capítulo 13, página 193) Mulher com Pérola, Camille Corot (1842) O fragmento do romance Machadiano e a pintura de Corot, apesar de pertencerem a locais e linguagens diferentes, compartilham de um contexto cultural e estético comum, uma vez que apresentam: a) Escapismo e valorização da imaginação na representação da imagem feminina e da natureza. b) Descrição e detalhismo na representação da realidade, com olhar fotográfico e minucioso na composição dos personagens. c) Pessimismo e obscuridade na representação do real, marcado pelo tom sombrio e uso de cores escuras. d) Idealização da realidade, representada pela forma feminina perfeita, solene e aristocrática, como Capitu e a mulher com pérola. e) Neutralidade na representação dos personagens, que não se distinguem por classes sociais ou ideologias. 6

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