AS TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM NO ESPAÇO URBANO DO BAIRRO INDUSTRIAL. Palavras-chave: Produção do espaço urbano, multifacetas da paisagem, Os Corumbas.

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1 AS TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM NO ESPAÇO URBANO DO BAIRRO INDUSTRIAL Robson de Jesus Santos 1 Shiziele de Oliveira Shimada 2 GT10 Práticas Investigativas na Educação Superior. O presente artigo é resultado parcial do projeto de pesquisa PIBIC 2015/2016 intitulado A produção do espaço do Bairro Industrial em Aracaju/SE: as multifacetas da paisagem no romance Os Corumbas. O trabalho tem como objetivo analisar as modificações na paisagem e transformações sociais e espaciais no Bairro Industrial a partir da relação entre literatura e geografia. A narrativa destaca a utilização do fazer literário para a compreensão de aspectos geográficos no momento inicial da industrialização. Os procedimentos metodológicos da pesquisa foram feitos a partir do Levantamento bibliográfico, Leituras e Fichamentos de artigos, teses, dissertações e livros sobre a temática proposta, estabelecendo um diálogo com o romance e o espaço geográfico do bairro. Com isso, entender a importância de dialogar a literatura com a geografia para compreender a produção do espaço urbano e do cotidiano social, contribuindo para o processo histórico e geográfico na relação tempo-espaço do bairro Industrial. Assim, evidenciar as multifacetas das paisagens do bairro estudado sinalizadas na narrativa da obra e as transformações sociais e espaciais presentes nos dias de hoje. Palavras-chave: Produção do espaço urbano, multifacetas da paisagem, Os Corumbas. This article is the partial result of the research project PIBIC 2015/2016 entitled "Production Space Bairro Industrial in Aracaju / SE: the multifaceted landscape in the novel The Corumbas". The work aims to analyze the changes in the landscape and social and spatial transformations in the Bairro industrial from the relationship between literature and geography. The narrative highlights the use of literary do to the understanding of geographical aspects in the initial stage of industrialization. The methodological procedures of the study were made from the bibliographic survey, readings and book report articles, theses, dissertations and books on the subject proposal, establishing a dialogue with the romance and the geographical area of the district. Thus, understanding the importance of dialogue literature to geography to understand the production of urban space and everyday social life, contributing to the historical and geographical process in respect of the time-space Bairro Industrial. So, highlight the multiple facets of the neighborhood landscapes studied flagged in the narrative work and social and spatial transformations present today. Keywords: urban space production, multifaceted landscape, The Corumbas. 1 Graduando em Geografia Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe. Pesquisador PIBICVOL/COPES. Participante do Grupo NEPGFE/UFS. robson_gtvc@hotmail.com 2 Professora Drª do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Sergipe. Líder do grupo NEPGFE/UFS. shiziele@bol.com.br

2 1. Introdução O presente artigo é resultado parc ia l do projeto de pesquisa PIBIC 2015/2016 intitulado A produção do espaço do Bairro Industrial em Aracaju/SE: as multifacetas da paisagem, no romance Os Corumbas. Com o objetivo de analisar as transformações sociais e espaciais no Bairro Industrial a partir das modificações da paisagem no Bairro, estabelecendo a relação entre geografia e literatura, com a utilização do romance Os Corumbas, de Amando Fontes. A produção do espaço do bairro Industrial, em Aracaju/SE, evidenciada no romance Os Corumbas, destaca os sujeitos históricos e a relação capital-trabalho que era estabelecida a partir dos trabalhadores nas fábricas de tecido. Para assim, evidenciar as multifacetas das paisagens do bairro estudado sinalizadas na narrativa da obra, percebendo as transformações sociais e espaciais ocorridas desde a época da produção do romance até os dias atuais. Os procedimentos metodológicos da pesquisa foram feitos a partir do Levantamento bibliográfico, Leituras e Fichamentos de artigos, teses, dissertações e livros sobre a temática proposta, seguido de debates com a professora orientadora. Houve a realização de duas visitas a área de estudo da pesquisa, além de realização de entrevistas com moradores do bairro, que contribuíram para compor o presente artigo. Assim, o artigo destaca a formação de Aracaju/SE e, consequentemente, do Bairro Industrial na busca de compreender a produção socioespacial de mudanças nos períodos históricos estudados, evidenciados na paisagem do bairro. Com isso, estabelece a constante relação do romance literário Os Corumbas e a geografia para fortalecer o conhecimento científico em destaque com a pesquisa que está em andamento. 2. O processo de construção da pesquisa A pesquisa foi iniciada com a leitura do romance Os Corumbas, de Amando Fontes, sendo evidenciadas as primeiras transformações e modificações da paisagem e espaço no Bairro Industrial e abordando a produção de Aracaju; fazendo uma relação entre a relação espaço-tempo. Com isso, a pesquisa foi desenvolvida a partir dos seguintes procedimentos metodológicos: Observação, Descrição e Análise dos resultados. Durante o processo de observação, desenvolvido a partir da análise empírica do Bairro Industrial ocorreram a descrição da área da pesquisa e as primeiras reflexões sobre a

3 organização do espaço urbano. O primeiro procedimento foi selecionar o material de estudo em torno do assunto através de bibliografias de livros, projetos, teses, relatórios, dissertações, mapeamento da área, documentos, registros fotográficos digitais em toda a área da pesquisa (todo o material fotográfico se encontra em arquivo específico), etc., com o pressuposto de realizar os objetivos propostos no projeto inicial. Com isso foram feitas as leituras e os fichamentos das referências ligadas com a temática da pesquisa, sendo: espaço geográfico, paisagem, espaço urbano de Aracaju/SE e Bairro Industrial. Além da leitura do romance Os Corumbas que visou compreender a relação da literatura com a geografia, a partir da relação capital-trabalho, produção e organização do espaço urbano, urbanização e indústria. Em todo o momento, a revisão bibliográfica foi discutida e refletida pela orientação realizada com a Professora Dra. Shiziele de O. Shimada, buscando correlacionar a formação geográfica e histórica da cidade de Aracaju e do bairro em estudo, à análise das categorias geográficas, espaço e paisagem. No segundo momento foi realizada a pesquisa documental em arquivos e bibliotecas. Através da pesquisa em arquivos que possibilitou o levantamento de informações e a explicativa para muitas questões colocadas no projeto. Nessa etapa, foi feita a visita aos arquivos públicos dos seguintes órgãos: da Biblioteca Central da Universidade Federal de Sergipe; do Instituto Histórico e Geográfico/IHGs; do Instituto Brasileiro Geográfico/IBGE. E por fim o levantamento empírico, para melhor compreensão da produção do espaço da pesquisa foi realizado dois trabalhos de campo para fortalecer ainda mais os resultados da pesquisa. Essas atividades se fizeram necessárias, para aproximar área de estudo e pesquisador, fazendo-o compreender a relação teoria-prática. O trabalho de campo para visita ao bairro pesquisado foi realizado em dois momentos. O primeiro momento ocorreu no dia 17 de Setembro de 2015, com a finalidade de analisar as mudanças ocorridas no espaço em que na década de 1930 era ocupado pelos operários das fábricas têxteis, sendo essas substituídas por projetos de infraestrutura e melhorias na qualidade de vida. O segundo momento do trabalho de campo foi realizado no dia 03 de dezembro de 2015, em que foi feito em diferentes partes do espaço urbano de Aracaju, sendo realizado a

4 partir da visita ao Museu Centro Cultural de Aracaju, colina do Santo Antônio e o Bairro Industrial. Neste momento, buscou-se nesse trabalho de campo compreender os processos responsáveis pela (re)produção do espaço urbano no bairro pesquisado. Em fevereiro de 2016, iniciou a fase da pesquisa para diálogo com os moradores da comunidade através da coleta de informações com os questionários e entrevistas. Esta fase está ocorrendo até a presente data com o diálogo dos moradores antigos do bairro, sendo demonstrados os resultados no encerramento da pesquisa. Com essa dinâmica de embasamento teórico, pesquisa de campo e coleta de dados, nos proporciona o desenvolvimento da pesquisa que visa o entendimento das categorias espaço e paisagem, nos fazendo compreender a produção do espaço urbano de Aracaju e principalmente do Bairro Industrial, do período do romance as mudanças nos dias de hoje. 3. O espaço urbano: olhar histórico e geográfico A cidade de Aracaju não surgiu de forma espontânea, sendo planejada em um formato de tabuleiro de xadrez tracejado com ruas em linhas retas e quarteirões simétricos (SILVA, 2000). Dessa maneira, Aracaju foi fundada em 1885, tornando-se a capital de Sergipe com objetivo de dinamizar a economia sergipana e tornar o centro administrativo do Estado. Até a década de 1890, a principal atividade econômica do Estado Sergipano era a produção do açúcar na região do Cotinguiba, a mesma exigia meios necessários para escoamento da produção, necessitando de um porto para o transporte da produção e comercialização agrícola (SHIMADA, 2012). Com isso, A formação de Aracaju, como capital, ocorreu pela sua posição geográfica (localizada na foz do Rio Sergipe) e pelas condições naturais existentes para o estabelecimento de um novo porto para facilitar o escoamento da produção. Assim, Aracaju se torna a capital sergipana que terá a influência econômica a partir da construção do porto Santo Inácio para ser o local de transportes de mercadorias e acesso econômico de Sergipe para os outros estados (RIBEIRO, 1985; VILLAR, 2006 apud SHIMADA, 2012, p. 11). O espaço urbano aracajuano foi planejado pelo engenheiro Sebastião José Brasílio Pirro, que planejou Aracaju geometricamente em linhas retas, verticais e horizontais transformando-a em planos quadricular dando uma visão aérea de um tabuleiro de xadrez. A representação o tabuleiro de xadrez apresentava ruas retas e paralelas, tendo apenas uma curva próximo ao Rio Sergipe com a finalidade de facilitar a livre circulação de pessoas e

5 mercadorias. Depois do planejamento do quadrado de Pirro iniciou toda a formação do espaço urbano com as construções civis: edifícios, catedral, poderes públicos e vários órgãos administrativos, praça, residência e comércio (VILAR, 2006 apud SANTOS, 2015). Como observa na Figura 1. Figura 1 Praça da Matriz Praça do Palácio Ponte do imperador Rio Sergipe Figura 1: Planta de Aracaju em 1865 superposta à planta atual. Fonte: DINIZ, 2009, p. 78 apud SANTOS, 2015, p. 07. No final do século XIX deu início o desenvolvimento industrial, sendo que em 1884 surgiu a primeira fábrica de tecido denominada Sergipe Industrial, já no início do século XX teve a fábrica Confiança (1907) e juntamente com elas vieram às construções das vilas dos operários. Os trabalhadores dessas fábricas eram pessoas que saíam do campo para cidade em busca de melhores condições de vida, com a população distribuída no espaço formando uma estrutura urbana e o desenvolvimento industrial. Carlos (2011) salienta que a produção do espaço é anterior ao capitalismo, se perdendo na história, desde quando o homem deixa de ser coletor e caçador, tornando-se capaz de modificar a natureza. No Bairro Industrial ocorreu a transformação do espaço geográfico a partir da população ribeirinha que já se fazia presente na organização e estruturação do bairro. Desta forma, a chegada das fábricas alterou esta dinâmica sendo modificada conforme os interesses particulares dos sujeitos envolvidos.

6 Henri Lefebvre (2006) destaca que o espaço torna-se necessário para que ocorram as relações entre o homem, sendo moldado, trabalhado, modelado na sociedade, onde em cada local, terá a forma de organização do espaço. Esse espaço deve ser compreendido como: O espaço entendido como espaço social, vivido, em estreita correlação com a prática social não deve ser visto como espaço absoluto, vazio e puro, lugar por excelência dos números e das proporções (CORRÊA, 2000, p.25). Segundo Corrêa (2000), os grandes proprietários industriais e das grandes empresas comerciais são, em razão da dimensão de suas atividades, grandes consumidores de espaço. A terra urbana tem assim, em princípio, um duplo papel: o de suporte físico e o de expressar diferencialmente requisitos locacionais específicos às atividades. Ao analisar o espaço do Bairro Industrial pode-se observar como os proprietários utilizaram e consumiram o espaço, dessa forma, transformando e modificando. Na leitura do romance Os Corumbas observa-se como o espaço e paisagens são retratados com a implantação das fábricas, deixando nítido como foi à produção do espaço urbano no Bairro Industrial, em Aracaju/SE. Fontes (2001) mostra a realidade de uma família sergipana que viveu em uma época de crise econômica da cana-de-açúcar, e que, com o surgimento das dificuldades financeiras no campo, teve que buscar melhorias de vida na cidade. Como destaca França: O rápido crescimento da população dá-se concomitantemente a um processo de esvaziamento do campo Sergipano, sobretudo em decorrência da pecuarização, da concentração da terra e em determinadas áreas, da modernização da agricultura, dessa forma, Aracaju passa a ser o principal centro de atração das populações que migram do campo e das cidades do interior (FRANÇA, 1999, p. 59). Amando Fonte (2001) destaca que a população migrante, ao vir para a cidade, trazia uma ideia, de que a cidade seria o melhor local para a garantia de uma melhoria de vida, no entanto, acabaram encontrando a falta de emprego, de moradia e tendo que conviver em precárias condições de vida. Como destaca: Quatro horas acabavam de soar, lentamente, no grande relógio da Sergipana. Era uma madrugada fria de julho, em pleno inverno... Desde a véspera uma chuvinha miúda, rarefeita, caia tristemente sobre as ruas

7 alagadas e desertas. E toda noite assim chovera. Na Rua da Estrada Nova, meio em declive, formara-se um pequeno riacho, por onde as águas desciam mansamente, levando a areia e as sujeiras que encontravam (FONTES, 2001, p.13). Santos e Oliva (1998) destaca que a localidade onde se encontra o atual Bairro Industrial era chamada de Maçaranduba sendo o local próximo à colina do Santo Antônio. Com o tempo passou a chamar-se Chica Chaves, que era uma senhora muito relacionada na sociedade aracajuana, proprietária e residente num sítio na parte norte da cidade, que era bastante frequentado por pessoas de destaque. Com a chegada das Fábricas de Tecido este bairro tornou-se conhecido como Bairro Industrial. A paisagem do bairro Industrial era de muito verde, mostrando ser um local pouco explorado, pois esse espaço era habitado somente por pequenas famílias de pescadores. Ao iniciar a construção das fábricas houve as primeiras modificações no solo urbano e, consequentemente, dos sujeitos que não tinham como se manter no solo urbano de Aracaju, o que ocasionava o deslocamento para as proximidades das fábricas onde para sobreviver construíam casebres, próximo às fábricas que eram seu local de trabalho. O espaço geográfico como produção da sociedade é resultado da produção e reprodução das relações sociais, por tanto o espaço é um produto social (LEFEBVRE, 2006). Nesse contexto, o espaço urbano de Aracaju foi modificado e produzido pelas relações de trabalho humano em uma escala espaço-temporal, com evidências no romance Os Corumbas. Souza (2005) enfatiza que: [...] a configuração urbana de Aracaju é marcada por um território fragmentado pelas descontinuidades da malha e pelos vazios urbanos, e ao mesmo tempo, ocupado social e economicamente de forma homogênea com as camadas sociais mais privilegiadas localizadas nas áreas mais interessantes da cidade e na periferia a população pobre, espoliada e segregada (SOUZA, 2005, p.43). Portanto, o romance de Amando Fontes retrata essa interação entre a literatura e geografia, descrevendo as paisagens do Bairro naquela década, da vida dos proletários e da classe dominadora e como foi o desenvolvimento industrial naquela época. Com a pesquisa evidencia o espaço urbano, marcado pelas relações provenientes do jogo de poder entre os sujeitos envolvidos. 4. A pesquisa de campo: diálogo teoria-prática

8 Com esta pesquisa podemos compreender a produção do espaço urbano do Bairro Industrial e suas diferentes paisagens evidenciadas no romance Os Corumbas. Na relação tempo-espaço destacam-se as transformações sócio espacial do Bairro, com isso as antigas fábricas deram espaço às residências e novos empreendimentos comerciais (Figuras 2 e 3). FIGURA 2 Figura 2: Fábrica Confiança na década de 1930, Bairro Industrial. Fonte: Aracaju Antiga, FIGURA 3 Figura 3: Antiga Fabrica Confiança, atual Alma Viva, Fonte: Infonet Cidade, 2015.

9 A relação tempo-espaço mostra as transformações presentes no espaço urbano do Bairro Industrial com destaque nas multifacetas da paisagem que possuem marcas evidenciadas nos dias de hoje. Dessa maneira, Santos (1988) destaca que a [ ] paisagem é tudo aquilo que nós vemos, o que nossa visão alcança, é a paisagem. Esta pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. Não é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores, sons etc. (SANTOS, 1988, p. 21). Como destaca na paisagem da praça, sendo o espaço de lazer para os moradores, mas que não permite a presença desses sujeitos por motivos atuais da segurança no bairro, problema presente nos espaços urbanos (FIGURA 4). FIGURA 4 Figura 4: Área de lazer, Praça Amintas Jorge, vista ao fundo ponte sobre Rio Sergipe. Fonte: Acervo Pessoal. A pesquisa de campo se faz necessária para confirmar o que diz o estudo teórico, com isso verifica o que diziam os escritos através de seus vestígios ainda encontrados no bairro. Observa-se a presença de casas antigas e que marcam o mesmo tipo de construção ao longo dos anos. Já as novas construções de casas seguem contornos irregulares (Figuras 5 e 6).

10 FIGURA 5 Figura 5: Sequência de casas em rua do Bairro Industrial. Fonte: Acevo Pessoal FIGURA 6 Figura 6: Rua do Bairro Industrial, Percebe-se a irregularidade das casas sobre a via. Fonte: Acervo pessoal.

11 Portanto, a produção e organização do espaço urbano no bairro Industrial ocorreram a partir de ações e estratégias de desenvolvimento implantadas por vários sujeitos da sociedade, sendo evidenciados no romance Os Corumbas a partir da leitura literária narrada pelo autor e as marcas presentes na relação tempo-espaço. 5. Considerações Finais Assim, percebe-se que o romance de Amando Fontes ao retratar essa interação entre a literatura e geografia, descreve as paisagens do Bairro naquela década, refletindo a vida dos proletários e da classe dominadora nos revelando como foi o desenvolvimento industrial naquela época. Juntamente com a pesquisa buscamos evidenciar estas transformações do espaço urbano, marcado pelas relações provenientes do jogo de poder entre os sujeitos envolvidos. O artigo buscou a análise das modificações na paisagem e transformações sociais e espaciais no Bairro Industrial a partir da relação entre literatura e geografia. A narrativa literária destaca a utilização do fazer literário para a compreensão de aspectos geográficos no momento inicial da industrialização, que foram percebidas durante a pesquisa de campo e assim confirmadas dentro das analises geográficas sobre o espaço e a paisagem urbana que foi modificada através do tempo-espaço pelos sujeitos envolvidos. Desta forma, as paisagens que estão citadas em diversas passagens do livro Os Corumbas, gera uma oportunidade de mostrar que a literatura tem muito a contribuir com a Geografia. Através do relato das pessoas e dos vestígios encontrados nas paisagens urbanas. Fazendo-nos um convite a buscar mais conhecimento sobre o conteúdo pesquisado, e, mostrando a importância da pesquisa de campo para entendimento da dinâmica social, econômica e cultural.

12 6. Referências ARACAJU ANTIGA. Fábrica Confiança na década de 1930, Bairro Industrial. Disponível em: < > acessado em 19/12/2015. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. Contexto. São Paulo, CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e tema. Organizadores: Iná Elias de Castro, Paulo Cesar da Costa Gomes, Roberto Lobato Corrêa, 2ª edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 4ª ed FONTES, Amando. Os Corumbas. 24ª. Ed. Rio de Janeiro, José Olímpico, FRANÇA, Vera Lúcia Alves. Aracaju: Estado e Metropolização. São Cristóvão: UFS, INFONET. Antiga Fábrica Confiança, atual Alma Viva, Disponível em: < > acessado em 19/12/2015. LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000). Primeira versão: início - fev SANTOS, Lenalda Andrade; OLIVA, Terezinha Alves. Para conhecer a História de Sergipe. Aracaju, Opção Gráfica, SANTOS, Lidiana Vieira dos. As categorias geográficas espaço e paisagem no romance literário que auxilie no ensino-aprendizagem em geografia. In: Relatório de Pesquisa Departamental , São Cristóvão/SE, Departamento de Geografia/UFS, 2015, p SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado, fundamentos Teórico e metodológico da geografia. São Paulo: Hucitec, SHIMADA, Shiziele de Oliveira. Acessibilidade como política de modernidade urbana para inclusão social no centro da cidade de Aracaju. São Cristóvão, Artigo Especialização Gestão Pública Municipal/CESAD/UFS. SILVA, I. E. M.; A bordo da nau do tempo: uma viagem pela história de Aracaju. Revista de Aracaju - Prefeitura Municipal de Aracaju, Aracaju-Sergipe, v. 1, n.9, p , SOUZA, Fernando Antônio Santos. Um Olhar sobre Aracaju em busca de um novo paradigma urbano. IN: FRANÇA, Vera França Lúcia A.; FALCÓN, Maria Lúcia de O. (orgs). Aracaju: 150 anos de vida Urbana. Aracaju: PMA/SEPLAN, 2005, p

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