IX Legislatura Número: 49 II Sessão Legislativa (2008/2009) Quinta-feira, 14 de Maio de Suplemento

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1 Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa IX Legislatura Número: 49 II Sessão Legislativa (2008/2009) Quinta-feira, 14 de Maio de 2009 Suplemento Sumário Requerimento: - Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Projecto Quinta do Lorde (PCP). Projecto de Proposta de Lei à Assembleia da República: - Alteração ao Decreto-lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiários no âmbito dos serviços aéreos entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira (PSD). Projecto de Decreto Legislativo Regional - Primeira alteração ao Decreto-lei n.º 66/2008, de 09 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiados no âmbito dos serviços aéreos entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira (PCP).

2 Requerimento Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Projecto Quinta do Lorde Sua Excelência Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira Funchal, 22 de Abril de 2009 Excelência, O Grupo Parlamentar do PCP-Madeira vem, nos termos dos artigos 215.º e 216.º do Regimento desta Assembleia, requerer a V. Exa. a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Projecto Quinta do Lorde, tendo por base a seguinte fundamentação: 1 - O Governo Regional resolveu viabilizar o empreendimento turístico denominado Quinta do Lorde, localizado ao Sítio da Prainha, na freguesia do Caniçal, concelho de Machico, a ser concretizado pela Sociedade Quinta do Lorde Promoções e Exploração de Empreendimentos Desportivos e Turísticos, S. A.. Explicitamente, desde logo, através da Resolução n.º 272/2004, de 12 de Março, na qual o Governo Regional, pela análise do estudo prévio, considera que a proposta apresenta uma qualidade inquestionável, pois assumia a reprodução de uma aldeia com ambiência típica madeirense, num conjunto turístico com as características de um núcleo urbano tradicional, cuja arquitectura deveria garantir a construção de edifícios de pequena dimensão, aliás como seria necessário esperar numa aldeia tipicamente madeirense. Em função desta matriz caracterizadora do dito projecto, garantia então o Governo Regional que, através do empreendimento turístico Quinta do Lorde, se estaria a dar um importante contributo para o cumprimento dos objectivos da política regional de ambiente. No Caniçal, o conjunto turístico Quinta do Lorde teve uma primeira fase, cujo projecto foi viabilizado pelo Governo Regional através da Resolução n.º 1943/99, de 29 de Dezembro. O projecto era, então, constituído por uma marina e respectivas infraestruturas de apoio e de uma unidade turística, viabilizada pelos diversos níveis da governação, mas aprovadas com algumas reservas, pois todas as áreas afectas à protecção e conservação da natureza apresentam um potencial de uso limitado devido à sua fraca capacidade de carga (Resolução n.º 1943/99, de 29 de Dezembro). O empreendimento turístico Quinta do Lorde, da actual fase, está em adiantada fase de construção, ao Sítio da Piedade, na freguesia do Caniçal, concelho de Machico. Fala-se de um Resort que comportará 100 apartamentos, 30 moradias e um hotel, totalizando cerca de 700 camas, cuja implantação está a provocar, devido à sua volumetria e dimensão, um significativo impacto paisagístico e ambiental. Importa, desde logo, esclarecer até que ponto as referidas resoluções se articulam entre si de forma coerente e se o projecto já executado tem, ou não, correspondência lógica com o conteúdo das resoluções em causa. Ou seja, como é que as manifestadas reservas, expressas em 1999, quanto à fraca capacidade de carga daquelas áreas do Caniçal afectas à protecção e conservação da natureza e o seu reconhecido potencial de uso limitado, se compaginam responsavelmente com a viabilização da envergadura, do peso, da mancha volumétrica dos empreendimentos presentemente em construção. Importa analisar até que ponto o actual empreendimento Quinta do Lorde, com edifícios de diversos andares, com a configuração arquitectónica já patenteada, tem, ou não, correspondência com a dita Resolução que aponta para uma aldeia típica madeirense. 2 - O terreno da Quinta do Lorde insere-se numa zona classificada pelo Plano para o Ordenamento do Território da Região Autónoma da Madeira (POTRAM) como Espaço Natural e de Protecção Ambiental, Uso Fortemente Condicionado, Recreio Muito Condicionado. De acordo com o regulamento do POTRAM tratam-se de áreas com valor ecológico e grande vulnerabilidade à pressão humana ou reduzida capacidade de regeneração, onde só podem existir actividades de conservação da Natureza e, em percursos bem delimitados, usos de lazer e de recreio. Portanto, o projecto Quinta do Lorde está a ser implementado numa área que deveria estar sujeita a fortes condicionamentos, pois, está definida como uma zona determinante para a estabilidade e perenidade dos sistemas naturais e da qualidade do ambiente. A Ponta de São Lourenço integra também a Rede Natura 2000, sendo assim uma zona de protecção especial com acesso limitado. O terreno da Quinta do Lorde insere-se também numa Área de Reserva Natural Parcial do Parque Natural da Madeira. De acordo com a respectiva regulamentação, a Reserva Parcial é uma zona de protecção especial. No referente a alguns elementos naturais específicos aplicam-se disposições das convenções internacionais sobre a protecção da Natureza, de onde resultam, em determinados casos, limitações quanto ao acesso. Segundo o Governo Regional, o projecto Quinta do Lorde contribuiria para o cumprimento dos objectivos da política regional de ambiente (Resolução n.º 272/2004, de 12 de Março). Importa apurar de que maneira contribuirá aquele projecto para a implementação de tais objectivos, uma vez que existem opacidades e são apontadas eventuais irregularidades e ilegalidades associadas à violação dos instrumentos de ordenamento do território e de decisões desrespeitadoras das regras ambientais e de protecção da Natureza. Deverá o Parlamento Regional inquirir se, no processo em causa, foi, ou não, desrespeitada a classificação atribuída pelo POTRAM à área de implantação do empreendimento turístico em construção na Ponta de São Lourenço. Deverá a Assembleia Legislativa da Madeira inquirir se os condicionamentos decorrentes do facto de se estar a tratar de uma Área de Reserva Natural Parcial do Parque Natural da Madeira colidem, ou não, com as características do projecto apoiado pelo Governo Regional. É, assim, dever do Parlamento verificar se os actos de governo estão, ou não, em contradição com as regras ambientais e de protecção da Natureza, defendidas também pelos objectivos da política regional de Ambiente. 3 - Por se tratar de um empreendimento cuja edificação está a ser implantada em área do Parque Natural da Madeira, nos termos do Decreto Legislativo Regional n.º 11/85/M, de 23 de Maio, o projecto Quinta do Lorde deveria implicar não um pronunciamento ou um qualquer parecer, mas obrigatoriamente uma expressa autorização do Parque Natural da Madeira. A Lei é clara, como, de forma inequívoca, o define o artigo 3.º do Decreto Legislativo Regional n.º 11/85/M: Pág. 2

3 1 - Carece de autorização prévia do Parque Natural da Madeira a realização de quaisquer obras de edificação a efectuar na área deste. 2 - A autorização não será concebida sempre que as obras a realizar possam causar alteração no meio físico e ambiente. 3 - A autorização referida neste artigo constitui documento necessário ao processo para obtenção de outros condicionamentos ou licenças exigidos por lei.. Toda a documentação até agora conhecida sobre esta matéria aponta para eventuais ilegalidades. Através da realização de inquérito parlamentar, para apuramento das responsabilidades governamentais, importa saber se houve, ou não, expressamente a autorização para que fosse construído o empreendimento turístico em curso na Ponta de São Lourenço. Importa inquirir se a emissão da eventual autorização foi, ou não, previamente materializada pelo Parque Natural da Madeira. Como importa apurar, no caso de ter existido a respectiva autorização, com que fundamentos poderá ter sido concedida quando o projecto em causa altera profundamente o meio físico e o ambiente. Importa também inquirir se a Comissão Consultiva do Parque Natural da Madeira foi, ou não, participante activa neste processo e em que sentido. Como importa apurar se a Comissão Científica emitiu alguma recomendação sobre o uso a dar ao património natural que deveria ser salvaguardado pelo Parque Natural da Madeira. 4 - O Resort em construção em reserva natural na Ponta de São Lourenço tem implicações directas, na sua área de implantação, com a orla costeira e incide no domínio público marítimo, cruzando-se, por isso, este processo Quinta do Lorde com questões relativas às condições de utilização de bens do domínio público marítimo. No âmbito do inquérito parlamentar importa apurar se o segmento da área abrangida pelo empreendimento turístico Quinta do Lorde corresponde à margem do mar. É que tal matéria, no que se reporte ao respectivo leito e margens do mar, se relacionada com a definição e regime dos bens do domínio público, não seria da competência da RAM decidir sobre a concessão dessas áreas territoriais. Importa por isso inquirir se há, ou não, uma indevida intervenção do Governo Regional sobre bens que eventualmente pertençam ao domínio público necessário ao Estado. Importa apurar se o Governo Regional se imiscuiu, ou não, em áreas em que estaria em causa o domínio público necessário ao Estado. Uma vez que o domínio público regional não abrange bens que devem integrar o domínio público necessário do Estado, por estarem inerentes ao conceito de soberania, importa inquirir se os actos de governo regional sobre o processo Quinta do Lorde colidem, ou não, com os interesses e direitos do Estado. 5 - A construção no local do concelho de Machico onde está a ser erguido o complexo turístico Quinta do Lorde incide sobre uma zona de protecção terrestre e uma faixa marítima de protecção que corresponde a uma área abrangida pelo Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), ainda não aprovado. Tendo sido atribuído por Resolução do Conselho de Governo Regional da Madeira o uso privativo do domínio público marítimo para a realização e desenvolvimento do empreendimento hoteleiro Quinta do Lorde (cf.: Resolução n.º 741/2002, de 28 de Junho); Existindo o princípio legal de que até à aprovação dos planos de ordenamento da orla costeira, a ocupação, uso e transformação da zona terrestre de protecção deve obedecer a princípios estabelecidos no Anexo II ao Decreto-lei n.º 218/94 (artigo 12.º, n.º 2, na redacção do Decreto-lei n.º 218/94); Assim, no quadro das competências legais reconhecidas a uma Comissão de Inquérito Parlamentar, importa identificar se o Governo Regional assumiu um acto de governo lesivo do interesse público e se configura, ou não, uma manifesta ilegalidade. Importa inquirir se estamos, ou não, perante um vício de violação da Lei, com eventual intenção dolosa para o superior interesse da Região e do Estado. 6 - De acordo com a investigação jornalística, o Presidente do Governo Regional da Madeira, em 1996, terá advertido os antigos donos do segmento territorial em que se insere agora o complexo turístico Quinta do Lorde de que existiriam fortes condicionamentos à construção naquela área da freguesia do Caniçal, na decorrência de estar integrada numa zona do Parque Natural da Madeira. De acordo com o jornal Público, numa sua recente edição (08/03/2009), há precisamente 13 anos, Alberto João Jardim advertiu os antigos proprietários de que a zona da então designada Quinta dos Crúzios compreendendo uma capela e 150 mil metros quadrados de terreno e adquirida pela Ordem dos Cónegos Regrantes a um lorde inglês depois do 25 de Abril estava integrada no Parque Natural da Madeira, constituindo por isso uma área com construção condicionada (in Público, 09/03/2009). No contexto de uma Comissão Parlamentar que Inquérito importa proceder à análise deste processo com o objectivo de se clarificar se houve, ou não, da parte do Governo Regional da Madeira, uma dualidade de critérios e se estamos em presença, ou não, de um caso de favorecimento indevido, da parte da governação, em relação a determinados interesses económicos beneficiados ou especialmente apoiados pelo Governo Regional. Considerando que a Constituição da República Portuguesa, na alínea e) do artigo 9.º, considera como uma das tarefas fundamentais do Estado a defesa da natureza e do ambiente, a preservação dos recursos naturais e que seja assegurado um correcto ordenamento do território ; Considerando que na matéria em causa relativa aos actos de governo, em tudo quanto se refere ao processo Quinta do Lorde, existem indicações incongruentes e decisões contraditórias que, na salvaguarda do interesse público, importam inquirir; Considerando que quanto ao complexo turístico em construção na Ponta de São Lourenço existem questões associadas a actos de governação cuja base legal importa analisar, sobre os quais recaem acusações sobre eventuais ilegalidades, de onde decorrerão formas prejudiciais para o ordenamento do território e para a paisagem, de onde decorrerão prejuízos para os recursos naturais, e para a estabilidade ecológica; Considerando que, para além das questões a inquirir sobre o duvidoso suporte legal e procedimental dos actos de governo relacionados com o processo Quinta do Lorde, a par dos eventuais vícios de violação da Lei, importa apurar se houve, ou não, prática dolosa contra os interesses e direitos da Região e do Estado por parte do Governo Regional; Considerando que existem indicações devidamente fundamentadas de que o Governo Regional poderá ter aplicado uma dualidade de critérios variáveis conforme as partes e os interessados no investimento turístico a realizar na Ponta de São Lourenço, importa inquirir se ao longo deste processo houve, ou não, formas de favorecimento ilegítimo da parte do Governo Regional em relação a interesses empresariais envolvidos neste processo; Pág. 3

4 Assim, ao abrigo das disposições estatutárias e regimentais, propõe-se que se constitua uma Comissão Parlamentar de Inquérito, com o objectivo de analisar o processo Quinta do Lorde, nos termos da fundamentação anteriormente explanada. O Grupo Parlamentar do PCP-M, Ass.: Edgar Silva, Leonel Nunes.- ****** Projecto de Proposta de Lei à Assembleia da República Alteração ao Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiários no âmbito dos serviços aéreos entre o continente e a Região Autónoma da Madeira Exposição de Motivos No contexto da liberalização da rota do transporte aéreo entre a Madeira e o Continente foi publicado o Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos residentes e estudantes, através da concessão de um valor fixo de 60 euros por viagem de ida e volta, desde que a tarifa exigida seja superior a esse montante. Passado um ano da aplicação deste diploma, verifica-se que este regime veio proporcionar preços variáveis nas tarifas. Para usufruir dos preços mais competitivos o seu beneficiário tem sempre de adquirir o seu título de transporte antecipadamente, atendendo ao aumento crescente do preço, quanto mais perto da data da viagem. Ora, no caso dos estudantes esta situação é praticamente impossível de concretizar, uma vez que estão dependentes do calendário de exames. E se tivermos em consideração os estudantes que ingressam no ensino superior, tal situação é ainda mais imprevisível perante a data de saída dos resultados de acesso ao ensino superior. Apesar do actual quadro vigente ter trazido algumas vantagens, a verdade é que não salvaguardou o estatuto do passageiro estudante, anteriormente previsto, tratando os estudantes madeirenses a estudar fora da Região como residentes, sem o direito à discriminação positiva decorrente da sua necessidade imperiosa de deslocação por motivos de estudos e contínua formação. De facto, é lhe impossível prever com tanta antecedência as datas dos seus exames e épocas de recurso, não conseguindo por esta razão, planear com certeza e marcar com antecedência as suas viagens, para que não veja agravado o preço final da sua deslocação aérea. Deste modo, de um modo precipitado, o passageiro estudante vê-se obrigado, no início de cada ano lectivo, à programação das suas três e/ou quatro deslocações médias anuais, o que exige a disponibilidade financeira imediata das famílias para o pagamento das mesmas. E no caso de alteração posterior, agrava-se a situação face à penalização imposta pelas transportadoras. A situação torna-se ainda mais prejudicial pelo facto das deslocações ocorrerem nas chamadas épocas altas (Natal, Páscoa, Verão), onde a procura é maior e os preços dos voos são muito mais elevados. Considerando que a liberalização tem como objectivo oferecer condições mais favoráveis nas tarifas aéreas entre a Região Autónoma da Madeira e o Continente Português, torna-se premente acautelar convenientemente o seu impacto sobre a população residente e, particularmente, sobre a condição especial dos estudantes madeirenses; Considerando que é um dever do Governo da República assegurar o Princípio da Continuidade Territorial que assenta na necessidade de corrigir as desigualdades estruturais, originadas pelo afastamento e pela insularidade, e visa a plena consagração dos direitos de cidadania da população madeirense, vinculando, designadamente, o Estado ao seu cumprimento, de acordo com as suas obrigações constitucionais; Considerando que cada Madeirense que aposta na sua formação é também uma mais-valia para o País, não apenas para a Região, é igualmente, dever do Estado assegurar a igualdade de acesso à Educação, visto que, esta constitui o mais importante pilar de desenvolvimento de qualquer Sociedade; Nestes termos, é alterada a forma de atribuição do actual subsídio social, passando a modalidade do seu pagamento a ser feita através de um valor percentual aplicado sobre o valor da tarifa, uma vez que essa alteração representa uma compensação mais justa do gasto real com as deslocações em transporte aéreo entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira. Assim, pretende-se que, ao invés da tarifa fixa, exista um reembolso de 50% do valor total da viagem para residentes, o qual deve ser majorado em 15% para os passageiros estudantes, em quatro viagens de ida e volta, por ano lectivo. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 227.º e na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do Estatuto Político-Administrativo da Madeira, aprovado pela Lei n.º 31/91, de 5 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto e n.º 12/2000, de 21 de Junho, apresenta à Assembleia da República a seguinte proposta de lei: Pág. 4 Artigo 1.º Alterações ao Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril 1. Os artigos 2.º, 4.º, 5.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, passam a ter a seguinte redacção: Artigo 2.º 1. a) i) ; ii) Frequência efectiva de qualquer nível de ensino oficial ou equivalente, incluindo pós-graduação, realização de mestrados ou doutoramentos, em instituições públicas, particulares ou cooperativas; e iii) Com última residência habitual em local distinto do local onde estudam, no Continente, nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, noutro Estado da União Europeia ou em qualquer outro Estado com o qual Portugal ou a União Europeia tenham celebrado um acordo relativo à livre circulação de pessoas; b) Serão considerados ainda passageiros estudantes, os cidadãos que residam e frequentem na Região Autónoma da Madeira um qualquer nível de ensino oficial ou equivalente, incluindo pós-graduação, realização de

5 mestrados ou doutoramentos, em instituições públicas, particulares e que se desloquem para fora da Região Autónoma da Madeira, para efeitos de formação. c) (anterior alínea b) d) (anterior alínea c) e) (anterior alínea d) f) (anterior alínea e) g) (anterior alínea f) Artigo 4.º 1. O subsídio a atribuir ao beneficiário reporta-se ao pagamento e utilização efectiva do título de transporte pelo beneficiário, assumindo a modalidade de pagamento de um valor percentual de 50% do montante da tarifa, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2. Os passageiros estudantes beneficiam, em quatro viagens de ida e volta por ano lectivo, de uma majoração de 15% sobre o valor percentual previsto no número anterior. Artigo 5.º 1. A prestação do serviço de pagamento do subsídio é efectuada pelos CTT e pelas instituições de crédito que aceitem prestá-lo, nas condições fixadas para aquela empresa pública. 2. Artigo 6.º Sem prejuízo do disposto no artigo 3.º, do presente diploma, quando o beneficiário viajar ao serviço, ou por conta de uma pessoa colectiva ou singular, o reembolso pode ser solicitado por esta última, desde que, na factura emitida em nome desta, conste o nome do beneficiário, o respectivo número de contribuinte e sejam anexados os respectivos talões de embarque, bem como os restantes documentos previstos no artigo 7.º. 3. (anterior n.º 2). Artigo 7.º Para além da documentação exigida no n.º 1, os beneficiários da alínea a) do artigo 2.º devem ainda exibir documento emitido e autenticado pelo estabelecimento de ensino que comprove estarem devidamente matriculados no ano em referência e a frequentar o curso ministrado pelo referido estabelecimento de ensino, sem prejuízo do número seguinte. 5. No caso específico dos estudantes residentes que frequentam estabelecimento de ensino na Região Autónoma da Madeira, devem apresentar comprovativo da pertinência da deslocação emitido pelo respectivo estabelecimento, bem como comprovativo da frequência da acção de formação complementar em causa, emitido pela entidade promotora. 6. (Anterior n.º 5). Artigo 2.º Entrada em Vigor O presente diploma entra em vigor com a aprovação da Lei do Orçamento de Estado para o ano de 2010, reportando-se os seus efeitos à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril. Funchal, 29 de Abril de 2009 Pel O Grupo Parlamentar do PSD/Madeira, Ass.: Vânia Andrea de Castro Jesus.- ****** Projecto de Decreto Legislativo Regional Primeira alteração ao Decreto-lei n.º 66/2008, de 09 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiados no âmbito dos serviços aéreos entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira Preâmbulo A Constituição da República Portuguesa reconhece como dever do Estado a obrigatoriedade de assegurar tudo quanto sejam as exigências da solidariedade para com as regiões insulares em conformidade com a concretização do princípio da continuidade territorial. O cumprimento do princípio da continuidade territorial associado ao princípio da solidariedade, consagrados na Constituição da República e no Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, naquelas que são as obrigações do Estado para com as suas regiões insulares deverão materializar-se especialmente na área dos transportes. No quadro da liberalização da rota de transporte aéreo entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira, em conformidade com os termos do Decreto-Lei n.º 66/2008, de 09 de Abril, a obrigação de efectivar o princípio da continuidade territorial não pode diminuir as obrigações do Estado no assegurar das condições que garantam direitos específicos para quem reside nas ilhas. Para o cumprimento dos deveres do Estado relativamente à criação de condições que atenuem os efeitos decorrentes da insularidade distante, a legislação existente não contempla as especificidades da dupla insularidade. O Decreto-Lei n.º 66/2008, de 09 de Abril, não supera eficazmente os problemas da dupla insularidade experimentada por quem reside na ilha do Porto Santo. Tal justifica plenamente uma necessária alteração à legislação, Pág. 5

6 de forma a contribuir para a resolução desta situação lesiva dos direitos e interesses dos cidadãos residentes na ilha do Porto Santo. Verifica-se que nas ligações aéreas, ao residente na ilha do Porto Santo são impostos custos acrescidos na ligação entre a RAM e o Continente. Normalmente, o residente na ilha do Porto Santo está obrigado a um custo acrescido quando viaja para o Continente, porque, para além do custo da passagem entre a Madeira e o Continente, pela qual é beneficiário do subsídio atribuído a qualquer outro residente na ilha da Madeira, tem um outro encargo referente à ligação da ilha do Porto Santo até à ilha da Madeira. Para além do custo da viagem aérea entre a Madeira e o Continente, o residente no Porto Santo paga mais, actualmente, 73,14 euros pela viagem de avião entre o Porto Santo e a Madeira. Quando se tratam de ligações directas entre o Porto Santo e o Continente, para além de não existirem ligações aéreas diariamente, os respectivos custos da dupla insularidade também se reflectem no valor do bilhete de transporte pago pelo residente na ilha do Porto Santo. Num passado recente, quando outro era o operador nas ligações aéreas entre o Porto Santo e a Madeira, o residente na ilha do Porto Santo não estava obrigado ao pagamento da ligação aérea Porto Santo Madeira, sempre que estivesse essa ligação incluída numa viagem de avião do residente na ilha do Porto Santo para o Continente. Com a liberalização do mercado do transporte aéreo para a RAM, o modelo de auxílios aos passageiros residentes e a fixação do valor do subsídio social de mobilidade aos cidadãos não atendeu às especificidades da dupla insularidade, nem aos seus custos acrescidos que não podem deixar de ser devidamente ponderados nos apoios do Estado nos subsídios por viagem entre o Continente e a RAM. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 227.º e na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do Estatuto Político-Administrativo da RAM, aprovado pela Lei n.º 31/91, de 05 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto e n.º 12/2000, de 21 de Junho, apresenta à Assembleia da República a seguinte proposta de Lei: Artigo 1.º Alterações ao Decreto-Lei n.º 66/2008, de 09 de Abril Os artigos 2.º, 4.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 66/2008, de 09 de Abril, passam a ter a seguinte redacção: Artigo 2.º a) b) c) d) Passageiros residentes na ilha do Porto Santo ; e) (anterior d)); f) (anterior e)); g) (anterior f)). Artigo 4.º 1 - O subsídio a atribuir ao beneficiário reporta-se ao pagamento e utilização efectiva do título de transporte pelo beneficiário, assumindo a modalidade de pagamento de um valor fixo, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 - Os passageiros residentes na ilha do Porto Santo beneficiam de um acréscimo no montante de 75% no valor do subsídio previsto no número anterior. 3 - (anterior n.º 2); 4 - (anterior n.º 3). Artigo 7.º a) ; b) ; c) ; d) ; e) Documento comprovativo da residência no Porto Santo, caso o documento comprovativo da identidade não contenha essa informação, para o passageiro residente na ilha do Porto Santo Artigo 2.º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor com a aprovação da Lei do Orçamento de Estado para o ano de Funchal, 30 de Abril de 2009 O Grupo Parlamentar do PCP-M, Ass.: Leonel Nunes, Edgar Silva.- ****** Pág. 6

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