A capacidade de pagamento dos Estados: o caso do Espírito Santo

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1 A capacidade de pagamento dos Estados: o caso do Espírito Santo Marco Antonio Rocha Lima Guilherme Consultor do Tesouro Estadual Gerente de Controle da Dívida Pública e das Metas Fiscais

2 Considerações Iniciais

3 A nova classificação da Capacidade de Pagamento dos Estados Ministério da Fazenda: a Portaria MF nº 306/2012 e a Portaria STN nº 543/2012 estabelecem critérios e nova metodologia para analisar a capacidade de pagamento e o risco de concessão de aval e garantia aos Estados para novas operações de crédito pela União. A nova metodologia se baseia no desempenho dos últimos três exercícios financeiros e ampliou o número de variáveis analisadas para um total de 8 indicadores econômico-financeiros, cada qual com um peso específico na composição do rating.

4 A nova classificação da Capacidade de Pagamento dos Estados Os indicadores I (Endividamento), II (Serviço da dívida na RCL) e III (Resultado Primário servindo a Dívida) têm juntos um peso de 61% na nota final dos Estados.

5 Critérios para a nova classificação: A+ a D-

6 A classificação do Estado do Espírito Santo

7 Classificação fiscal do ES em 2012: A * *Para o período , a classificação foi obtida através de estimativas da SEFAZ/ES

8 Classificação do ES em 2012: A

9 Indicador VI: Participação dos Investimentos na Despesa Total O indicador VI tem um peso de 8% na classificação do ente. Entretanto, o mesmo não considera determinados investimentos que são realizados mas classificados contabilmente como inversões financeiras. Ao longo dos últimos 12 meses, o ES realizou investimentos relevantes classificados como inversões, como: 1) Criação do Fundo de Desenvolvimento e Participações do Espírito Santo (FUNDEPAR-ES): R$ 200 milhões 2) Aporte de capital ao BANDES: R$ 70 milhões 3) Aporte de capital a CESAN: R$ 225 milhões Sugestão: incluir as inversões financeiras que foram efetivamente realizadas como investimentos no indicador.

10 A evolução da gestão fiscal do Espírito Santo

11 Investimentos sobre a Receita Corrente Líquida

12 Relação da Dívida Consolidada Líquida (DCL) sobre a Receita Corrente Líquida (RCL) 115,74% 101,62% 73,12% 45,57% 33,71% 19,01% 10,35% 8,28% 17,18% 14,22% 14,97%

13 Gestão da Dívida Pública: Saldo Devedor no período entre 2003 a 2012 a preços de Dez/2012 5,56 5,53 5,14 4,58 4,21 4,09 4,11 3,74 3,72 3,39 4, Em R$ Bilhões A preços de dez/2012

14 Gestão da Dívida Pública: Pagamentos no período entre 2003 a 2012 a preços de Dez/2012

15 Breve análise sobre o comportamento da Dívida Estadual O saldo devedor do ES teve uma redução de 39% entre os anos de 2002 e 2011, saindo de R$ 5,6 bi para R$ 3,4 bi; No ano de 2012, ocorreram 2 fatos que impactaram negativamente as finanças estaduais: 1) Resolução 13: redução das alíquotas de importação de ICMS de 12% para 4%. Compensação: linha de financiamento do BNDES de R$ 3 bilhões. 2) PASEP: refinanciamento da dívida devido à dispensa dos pagamentos nos anos anteriores baseada em liminar judicial.

16 Indicadores demonstram melhora no perfil da Dívida do ES Prazo médio (Duration) e Vida Média (ATM) da dívida mais alongados. Ano Duration ATM ,6 8, ,7 10,77 Composição da dívida por natureza da operação: redução nos refinanciamentos.

17 Indicadores demonstram melhora no perfil da Dívida do ES Reduzido risco cambial: a dívida externa representa apenas 9% da dívida total.

18 Fortalecimento Institucional

19 Reestruturação do Tesouro Estadual Implantação de carreira exclusiva do Tesouro Estadual: responsável pela gestão financeira, contábil e da dívida pública. Realização de 2 concursos públicos desde 2009.

20 Principais ações e resultados alcançados A realização de auditorias e estudos econômicos sobre os contratos da dívidas gerou relevantes resultados, tais como: Renegociação extrajudicial da dívida do INSS (jul/2011), que gerou uma redução de 48% do saldo devedor. A recuperação das últimas parcelas de uma operação de crédito depositada pelo Bank of Tokio, em 1985, que apesar de constituírem um direito de crédito do Estado, haviam sido bloqueadas pelo Banco Central do Brasil, por ocasião da moratória decretada pelo Brasil no final da década 80. Estes recursos foram utilizados para a liquidação completa da Dívida de Médio e Longo Prazo (DMLP) de 1998 e para amortizar parte do saldo devedor da Lei 9.496/97; Swaps de dívidas, que geraram uma economia em valor presente estimada de R$ 37,7 milhões;

21 Principais ações e resultados alcançados Implantação do SIGEFES (Sistema Integrado de Gestão das Finanças Públicas do Espírito Santo); 1º Estado a adquirir um novo sistema de gestão de finanças públicas nos termos da política de aquisições estabelecida pelo (BID); Permitirá o cumprimento das novas normas contábeis exigidas pela STN para convergência aos padrões internacionais (IPSAS). Permitirá consolidar todas as informações dos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; Permitirá a integração em um único ambiente da gestão financeira, orçamentária e contábil da Administração Pública Estadual.

22 Principais ações e resultados alcançados

23 Principais ações e resultados alcançados Implantação do SDP (Sistema da Dívida Pública); Permite o controle da dívida pública em todas as etapas, elevando o nível de segurança dos dados de todo o processo; Manipulação simultânea da movimentação; Módulo on-line de indicadores econômicos, que permite a atualização ao automática de todos os contratos; Emissão de relatórios gerenciais Módulo de simulações de cenários

24 Principais ações e resultados alcançados

25 Obrigado(a) Contato: (27)

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