Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento Eixo de rotação Direcção de batimento positiva Dobradiça de batimento Slide
|
|
- Dina Cruz Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Movimento da pá em rotação Como vimos as pás estão pivotadas na raiz de maneira a aliviar os momentos flectores nesta zona. Isto permite às pás subir e descer (batimento) As forças aerodinâmicas causam a batimento ascendente. As forças centrifugas provocam o batimento descendente São geradas forcas inerciais na direcção oposta à respectiva aceleração. No movimento horizontal, é encontrada uma posição de equilíbrio onde o somatório dos momentos devido a estas três forças é nulo. Slide
2 Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento Eixo de rotação Direcção de batimento positiva Dobradiça de batimento Slide
3 Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento Elemento com massa por unidade de comprimento m Distanciado de y do eixo de rotação Fazendo um movimento circular com velocidade A força centrifuga será : d ( F ) ( mdy) a ( mdy) y CF r Slide
4 Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento Assumindo por agora que não existe offset a força centrifuga total é: F CF m ydy m Onde M é a massa total da pá M Dado que a pá tem um ângulo de coning de a componente da força centrifuga perpendicular à pá é: ( F ) sin ( mdy) y sin d m ydy CF Slide
5 M Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento O momento em relação à dobradiça de batimento é: CF m y dy y mdy M Ou podemos também escrever: M CF m F CF y mdy I b Onde I b é o momento de inércia da pá em relação à dobradiça de batimento Slide 5
6 Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento O momento aerodinâmico em relação ao mesmo ponto é: M Lydy No equilíbrio M CF M por isso : M Lydy o Lydy M Slide 6
7 Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento Dado que a dobradiça pode ter um offset correspondente a e(<.5) podemos obter a expressão: M CF e m y m ( e ) dy M ( e) ( ) o e elembrandomm(-e)m(-e) Slide 7
8 Equilíbrio em torno da dobradiça de batimento O momento aerodinâmico é: M Lydy e E o ângulo de coning de equilíbrio é: o Lydy e M ( e) Slide 8
9 Eixo de rotação Dobradiça de batimento M(F dm ydl CF inercial ) Direcção de batimento positiva Slide 9
10 Já obtivemos as expressões para os momentos de : dm CF m y dy dm Lydy E o momento inercial é: ( mdy ) y inercial dm inercial Assumindo um offset nulo: m y dy my dy Lydy Slide
11 Escrevendo na forma: my dy ( ) Lydy E dado que o primeiro termo é I b : ( ) I I b b Lydy Slide
12 Introduzindo uma mudança de variável d dt E também d d d dt t d d d d ** dt d * Slide
13 E a equação do movimento pode ser escrita na forma: d ( ) * * b Lydy I d d ( ) b Lydy I * * Sabendo que (da TEP) T i T l T U v U y cc U L ρ α Slide
14 Então o momento aerodinâmico é: i l T ydy v y cc U Lydy ρ α T T l T U U α i v ρ i l dy y y cc ρ α 8 i cc l λ ρ α Slide
15 E a equação de batimento : ( ) 8 * * i cc l λ ρ α 8 l b I α l ρcc λ ( ) 8 * * * i b l I λ ρ α Definindo o número de Lock como: b l I cc α ρ γ Slide 5 b
16 A forma final da equação do movimento de batimento é: * * * i λ γ γ 8 8 * * * i λ γ γ Se o momento aerodinâmico não fosse calculado: com γ M ** l Lydy cc M α ρ Slide 6
17 Comparando a equação obtida: γ γ λ ** * i 8 8 Com o sistema massa-mola-amortecedor: m x cx kx Podemos concluir que a frequência natural nãoamortecida da pá é: ϖ n ( ) k m ou F / rev rad / s Slide 7
18 Para o estudo da equação de batimento vamos considerar o caso do rotor em vácuo (sem forças aerodinâmicas) ** com a solução cos c s sin O rotor actua como um giroscópio Com a introdução das forças aerodinâmicas o rotor irá entrar em precessão para uma nova orientação até que o equilíbrio é novamente atingido através do amortecimento aerodinâmico Slide 8
19 Assumindo uma velocidade induzida uniforme (em voo horizontal) e uma pá idealmente torcida: U U U dr U U U r ydf cc M T P T z l ρ α Substituindo U T e U P com as expressões obtidas com TEP e calculando o integral ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) µ λ µ µ µ µ µ µ µ sin cos sin sin sin sin sin sin * tw M Slide 9 ( ) ( ) ( ) µ λ
20 Em voo horizontal µ e a equação de batimento não tem uma solução analítica O termo de amortecimento (associado com * ) é de origem aerodinâmica. ( µ sin ) γ 8 Para voo pairado e sabendo que por exemplo γ8 obtemos um amortecimento de 5% do valor crítico. Concluímos que o movimento de batimento é amortecido e estável. Slide
21 Para resolver a equação podemos : Prescrever os valores de: Ângulo de picada colectivo Cíclico lateral c Cíclico Longitudinal s ácio da velocidade induzida λ i Integrar numericamente No entanto não nos dá a percepção de como o batimento da pá é afectado pelos vários parâmetros. Slide
22 Alternativamente podemos: Encontrar uma solução periódica Solução periódica estável na forma de uma série de Fourier Não é válida para situações transientes tais como manobras. Assumindo a primeira solução harmónica : ( ) cos sin c cos s Slide
23 Encontrando o par harmónico da parte constante e periódica em ambos os lados da equação: ( ) ( ) µ µ µ γ λ s tw ( ) ( ) 6 µ µ c s ( )[ ] ( ) 8 µ µ λ µ tw s s c Slide
24 A pairar µ: s c c s E se assumirmos que o movimento de picada tem a forma: cos sin c s A resposta de batimento é: ( ) cos π π ( ) ( ) c s sin Ou seja a resposta de batimento tem um atraso de 9º em relação à variação de entrada do ângulo de picada. Slide
25 Vimos que o movimento de batimento tem a forma: ( ) cos sin c s Em que o termo é a média ou o valor médio do movimento de batimento e é independente para posição azimutal da pá. Slide 5
26 O termo c é a amplitude do movimento (coseno) epresenta a inclinação longitudinal do plano de trajectória das pontas das pás. Veio do rotor Inclinação longitudinal pura (sem coning) Veio do rotor Inclinação longitudinal (com coning) Slide 6
27 O termo s é a amplitude do movimento em seno. s epresenta a inclinação lateral do plano de trajectória das pontas das pás. Inclinação lateral pura (sem coning) Inclinação Lateral (com coning) Slide 7
28 Podemos fazer uma análise semelhante para o caso de existir um offset na dobradiça. As diferenças são: A força inercial m(y-e) dy actua a uma distância (y- e) da dobradiça A força centrifuga my dy actua a uma distância (ye) da dobradiça A forças aerodinâmicas Ldy actuam a uma distancia (y-e) da dobradiça Slide 8
29 A equação dos momentos em relação à dobradiça: e m y ( ) ( ) y e dy m y e dy L( y e) dy e e Neste caso o momento de inércia em relação ao eixo da dobradiça é: I b ( y e) m e Slide 9 dy
30 A equação de batimento da pá é: e m( y e) dy e I b I b ou e { * v } L( y e) * Ib e dy ( y e) L dy Slide
31 Nesta expressão m( y e) e e v Ib E com a análoga com o sistema mass-molaamortecedor, a frequência não amortecida do rotor é: e e v ϖ n ( e) Dados os valores de e serem pequenos a frequência natural não amortecida é ligeiramente maior do que /rev Slide dy
32 Isto também quer dizer que o atraso entre a entrada e resposta em batimento do rotor tem que ser menor do que 9º. Nesta caso como a equação de batimento é: ** v A resposta de batimento ao uma entrada do ângulo de picada é: ( ) v γ γ c s c 8 8 ( ) s c s v γ γ 8 8 Slide γ M
33 O que dá o ângulo longitudinal de batimento c ( ) v s 8 γ ( ) 8 v γ c Slide
34 E o ângulo lateral de batimento s ( ) v c γ 8 s ( ) 8 v γ Slide
35 Finalmente a frequência forçada /rev é menor que a frequência natural de batimento e pode ser demonstrado que o atraso (menor que 9º) é dado por: φ 8e γ γ tan tan 8 8 v v ( ) ( ) ) Slide 5
1.1 Rotor totalmente articulado
1 Movimento da pá Antes de estudar as equações que governam o movimento da pá vamos primeiro ver com é que esse movimento é conseguido. As pás dos helicópteros estão ligadas ao veio do rotor com uma série
Leia maisMovimento conjunto batimento-atraso
Movimento conjunto batimento-atraso Vamos agora estudar a pá com dois tipos de movimento simultâneo: Batimento Atraso Vamos assumir que ambas as dobradiças são coincidentes De notar que, devido à conjugação
Leia mais1 Teoria de elementos de pá
1 Teoria de elementos de pá A teoria do momento linear é um método simples e rápido para estimar a potência e a velocidade induzida no rotor, baseando apenas na área total do rotor, no peso do helicóptero
Leia maisEste referencial, apesar se complicado, tem a vantagem de estar ligado a um elemento físico com helicóptero. Helicópteros /
Eixos de referência do rotor Até agora utilizamos sempre os mesmos eixos: Z alinhado com o veio do rotor Y perpendicular com Z e ao longo da pá (no plano do rotor). X no plano do rotor e perpendicular
Leia mais1.1 Geração de Propulsão
1 oções básicas sobre o helicóptero. No capítulo anterior foi explicado de um modo sumário os grandes problemas que os pioneiros da aviação tiveram no desenvolvimento de um aparelho prático com capacidade
Leia maisAdimensionalizando a expressão acima utilizando mais uma vês a velocidade da ponta da pá e o comprimento da pá: 4 1.3
1 Teoria conjunta elementos de pá e momento linear A teoria de elementos de pá parte de um determinado número de simplificações sendo que a maior (e pior) é que a velocidade induzida é uniforme. Na realidade
Leia maisTeoria de elementos de pá em voo horizontal
Teoria de elementos de pá em voo horizontal Modelar o voo horizontal utilizando a teoria de elementos de pá é extremamente difícil. No entanto, com algumas simplificações, pode-se obter os termos importantes
Leia maisVibrações Mecânicas. Sistemas Contínuos. DEMEC UFPE Ramiro Willmersdorf
Vibrações Mecânicas DEMEC UFPE Ramiro Willmersdorf ramiro@willmersdor.net Sistemas contínuos ou distribuídos Equações diferenciais parciais; Cabos, cordas, vigas, etc.; Membranas, placas, etc; Processo
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisForça total de resistência
Introdução As pás dos helicópteros estão ligadas ao veio do rotor com uma série de dobradiças: Dobradiças de batimento, que permite o movimento para cima e para baixo (batimento). Assim que apenas forças
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 26 de março de 2018 Roteiro 1 Modelo geral Amortecimento supercrítico Amortecimento subcrítico
Leia maisMecânica Geral 2012/13
Mecânica Geral 2012/13 MEFT Responsável: Eduardo V. Castro Departamento de Física, Instituto Superior Técnico Corpo Rígido C / Semana 04 15/03/2013 (Tensor de inércia e eixos principais, movimento do girocompasso,
Leia maisFísica 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.
Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Nas primeiras seis perguntas de escolha múltipla indique apenas uma das opções
Física Geral I 1º semestre - 2004/05 2 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 9 de Dezembro 2004 Duração: 2 horas + 30 min tolerância Nas
Leia maisOlimpíadas de Física Selecção para as provas internacionais. Prova Teórica
Olimpíadas de Física 006 Selecção para as provas internacionais Prova Teórica Sociedade Portuguesa de Física 6/Maio/006 Olimpíadas Internacionais de Física 006 Selecção para as provas internacionais Resolução
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações Professor: Gustavo Silva 1 1.Movimentos Movimento oscilatório é qualquer movimento onde o sistema observado move-se em torno de uma certa
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE Prova com consulta de formulário e uso de computador. Duração 2 horas. Nome do estudante: Pode consultar
Leia maise rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um
A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 13 de junho de 2019
Física III - 43303 Escola Politécnica - 019 GABARITO DA P3 13 de junho de 019 Questão 1 Considere um fio infinito transportando uma corrente elétrica I(t = I 0 cos(ωt ao longo do eixo x e uma espira quadrada
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Leia mais12. o ano - Física
1. o ano - Física - 00 Ponto 115-1. a chamada I Versão 1 Versão 1. (D) (B). (B) (D) 3. (C) (B) 4. (B) (C) 5 (B) (C) 6. (C) (D) II 1. 1.1. Vamos considerar que ambas as janelas estão na mesma linha vertical,
Leia maisO Sistema Massa-Mola
O Sistema Massa-Mola 1 O sistema massa mola, como vimos, é um exemplo de sistema oscilante que descreve um MHS. Como sabemos (aplicando a Segunda Lei de Newton) temos que F = ma Como sabemos, no caso massa-mola
Leia maisTeoria para Pequenas Perturbações
Teoria para Pequenas Perturbações João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Secção de Mecânica Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira (SMA,
Leia maisRevisão II: Sistemas de Referência
Revisão II: Sistemas de Referência sistema terrestre fixo (ex.: NED) origem: ponto fixo sobre a superfície da Terra zi : vertical, apontando para o centro da Terra xi e y I : repousam sobre o plano horizontal
Leia maisCampo Magnético - Lei de Biot-Savart
Campo Magnético - Lei de Biot-Savart Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Campo Magnético Na aula anterior vimos que uma carga elétrica, quando em movimento, sofre uma força devido a um campo
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 20 de março de 2013 Roteiro 1 Amortecidas forçadas Roteiro Amortecidas forçadas 1 Amortecidas
Leia maisAula do cap. 16 MHS e Oscilações
Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Movimento harmônico simples (MHS). Equações do MHS soluções, x(t), v(t) e a(t). Relações entre MHS e movimento circular uniforme. Considerações de energia mecânica no movimento
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular
Física I 2010/2011 Aula 16 Momento de uma Força e Momento Angular Sumário O Momento angular A 2.ª Lei de Newton na forma angular O Momento Angular de um Sistema de Partículas O Momento Angular de um Corpo
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS Prof. Bruno Farias Ondas Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição
Leia maisMecânica Geral 2016/17
Mecânica Geral 2016/17 MEFT Responsável: Eduardo V. Castro Departamento de Física, Instituto Superior Técnico Corpo Rígido B (Vectores velocidade angular e momento angular e movimento giroscópico.) 1.
Leia maisFísica I. Aula 05 Forças e Movimentos IV 2010/2011. Movimento Circular
Física I 2010/2011 Aula 05 Forças e Movimentos IV Movimento Circular Sumário Movimento circular Movimento circular uniforme Movimento relativo a uma dimensão Movimento relativo a duas dimensões Física
Leia mais1º Exame de Mecânica e Ondas
º Exame de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEBiol, MEAmbi, MEQ) Quar 09:00 - :30 3 de Junho 00. Três objectos de massas m m m e m 3 4 m deslizam sem atrito numa superfície como indicado na fiura. Assumindo
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
Aula 3 010 Movimento Harmônico Simples: Exemplos O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola executando vibrações de pequenas amplitudes
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia mais2. Em um sistema massa-mola temos k = 300 N/m, m = 2 kg, A = 5 cm. Calcule ω, T, f, E (12,25 rad/s; 0,51 s; 1,95 Hz; 0,38 J).
FÍSICA BÁSICA II - LISTA 1 - OSCILAÇÕES - 2019/1 1. Em um sistema massa-mola temos k = 200 N/m, m = 1 kg, x(0) = A = 10 cm. Calcule ω, T, f, v m, a m, E (14,14 rad/s; 0,44 s; 2,25 Hz; 1,41 m/s; 20 m/s
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 15 de março de 2013
PÊNDULOS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 15 de março de 013 Roteiro 1 Harmônicas Roteiro Harmônicas 1 Harmônicas Harmônicas Sistemas que vibram: constituem uma classe de problemas
Leia mais(Versão 2014/2) (b) (d)
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (Versão 2014/2) 1. INTRODUÇÃO Um dos movimentos mais importantes que observamos na natureza é o movimento oscilatório. Chamado também movimento periódico ou vibracional. Em
Leia mais1. Movimento Harmônico Simples
Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto
Leia maisVibrações Mecânicas. Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE. Ramiro Brito Willmersdorf
Vibrações Mecânicas Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE Ramiro Brito Willmersdorf 2015.1 Introdução Sistemas que requerem 2 coordenadas generalizadas para especificar unicamente sua configuração;
Leia maisDinâmica rotacional
1 oteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias IFT-S & Elias da Silva UC-S Tópicos elacionados Momento de inércia, torque, momento angular, precessão, nutação.
Leia maisEquações do Movimento
Equações do Movimento João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial 1 Ângulos de Euler 1.1 Referenciais Referenciais: fixo na Terra e do avião (Ox E y E z E ) : referencial «inercial», fixo na Terra;
Leia maisEquações do Movimento
Equações do Movimento João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrerem turbulência
Leia maisResumo para Mecânica e Ondas (Hugo Serôdio, 2010) Não é permitido o uso destas folhas no exame.
Resumo para Mecânica e Ondas (Hugo Serôdio, 2010) Não é permitido o uso destas folhas no exame. I. CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Posição: r = x e x + y e y + z e z Velocidade média/instantânea: v m = r
Leia maisPaulo J. S. Gil. Cadeira de Satélites, Lic. Eng. Aeroespacial
Órbita no Espaço Paulo J. S. Gil Departamento de Engenharia Mecânica, Secção de Mecânica Aeroespacial Instituto Superior Técnico Cadeira de Satélites, Lic. Eng. Aeroespacial Paulo J. S. Gil (SMA, IST)
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP196 - Física para Engenharia II Prova P1-18/09/008 Nome:........................................... N o USP:...................... Assinatura:................................ Turma/Professor:.................
Leia maisComplementos de Fluidos
Complementos de Fluidos A consequência mais visível da viscosidade de um fluido é o seu perfil de velocidades no interior de um tubo: Ver nota 1 A equação de Bernoulli é, então, substituída pela expressão:
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013
GIROSCÓPIO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 12 de março de 2013 Roteiro 1 2 Roteiro 1 2 Dinâmica F (ext) = M a CM τ (ext) = d L dt L = M r CM v CM + L CM τ (ext) CM = d L
Leia maisResistência dos Materiais
- Torção Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e V. Dias da Silva Índice Tensões de corte nas secções circulares Rotação das secções Torção em veios circulares
Leia mais1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XZ e dado por: r = (2t 3 + t 2 )i + 3t 2 k
1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XZ e dado por: r = (2t + t 2 )i + t 2 k onde r é dado em metros e t em segundos. Determine: (a) (1,0) o vetor velocidade instantânea da partícula,
Leia maisEXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III
EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,
Leia mais11 Cinemática de partículas 605
SUMÁRIO 11 Cinemática de partículas 605 11.1 Introdução à dinâmica 606 Movimento retilíneo de partículas 607 11.2 Posição, velocidade e aceleração 607 11.3 Determinação do movimento de uma partícula 611
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações Movimento Oscilatório Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) MHS e Movimento
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000]
Física I para a Escola Politécnica (330) - SUB (03/0/0) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
MECÂNC Exame (época de recurso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 VL.) de escrever o nome a) Diga, numa frase, o que entende por Centro nstantâneo de Rotação (CR). Sabendo que um corpo rígido efectua um
Leia maisFísica I para Engenharia IFUSP REC - 01/08/2014
Física para Engenharia FUSP - 43195 REC - 01/08/014 A prova tem duração de 10 minutos. Resolva cada questão na folha correspondente. Use o verso se necessário. Escreva de forma legível, a lápis ou tinta.
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia
Leia maisCapítulo 18 Movimento ondulatório
Capítulo 18 Movimento ondulatório 18.1 Ondas mecânicas Onda: perturbação que se propaga Ondas mecânicas: Por exemplo: som, ondas na água, ondas sísmicas, etc. Se propagam em um meio material. No entanto,
Leia maisLinearização das equações do movimento completo
Linearização das equações do movimento completo AB-722 Flávio Luiz Cardoso Ribeiro http://flavioluiz.github.io flaviocr@ita.br Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia
Leia maisFísica. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.
Física 01. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distribuída repousa sobre dois apoios localizados em suas extremidades. Um bloco de massa m uniformemente distribuída encontra-se sobre a barra
Leia maisFEP Física para Engenharia II. Prova P1 - Gabarito
FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1 - Gabarito 1. Um cilindro de massa M e raio R rola sem deslizar no interior de um cilindro de raio 2R mantido fixo. O cilindro menor é solto a partir do repouso
Leia maisEstabilidade Dinâmica
Estabilidade Dinâmica João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial Versão de
Leia maisEscoamento potencial
Escoamento potencial J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Escoamento potencial 1 / 26 Sumário 1 Propriedades matemáticas 2 Escoamento potencial bidimensional
Leia maisFÍSICA MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS. Professor Sérgio Gouveia
FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) 1. MHS DEFINIÇÃO É o movimento oscilatório e retilíneo, tal que a aceleração é proporcional e de sentido contrário
Leia maisInstituto Politécnico co de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA
Ano lectivo 1-11 Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Física Ficha 8 Movimento Vibratório e Ondulatório Capítulo 5 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação dos conceitos
Leia maisFísica e Tecnologia dos Plasmas Movimento de par.culas individuais
Física e Tecnologia dos Plasmas Movimento de par.culas individuais Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Instituto Superior Técnico Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear Vasco Guerra As perguntas fundamentais
Leia mais2º Teste (Repescagem) de Mecânica Aplicada II
2º Teste (Repescagem) de Mecânica Aplicada II Este teste é constituído por 3 problemas e tem a duração de uma hora e meia. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios.
Leia maisVibrações de sistemas com um grau de liberdade 1
Vibrações de sistemas com um grau de liberdade 1 DEFINIÇÕES Vibração mecânica movimento de uma partícula ou de um corpo que oscila em torno de uma posição de equilíbrio. Período de vibração intervalo de
Leia maisMovimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa à posição inicial depois de um intervalo de tempo.
Física 12.º Ano MOVIMENTOS OSCILATÓRIOS ADAPTADO DE SERWAY & JEWETT POR MARÍLIA PERES 2013 Movimento Periódico 2 Movimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A 11 O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: CADERNO I (60 minutos com calculadora) 1 Em R, a equação ( π) cos x = π : (A) admite a solução x = π ; (B)
Leia maisB e sabendo que.( ) = 0 B = A (A é o vector potencial magnético) ( A) A t
Campos variáveis no tempo e equações de Maxwell - 1 o Funções potenciais A divergência de um campo magnético é zero. 0 podemos escrever: B e sabendo que.( ) 0 B A (A é o vector potencial magnético) ( A)
Leia maisNotas de Física - Mecânica Trabalho e Energia. P. S. Volpiani
Resumo Exercício 1 Exercício Exercício Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Notas de Física - Mecânica Trabalho e Energia P. S. Volpiani www.psvolpiani.com Aula 05 P. S. Volpiani Física Mecânica www.psvolpiani.com
Leia maisMecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008
Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais
Leia maisCapítulo Equações da reta no espaço. Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Capítulo 11 1. Equações da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que AP = t AB Fig. 1: Reta r passando por A e B. Como o ponto
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 27 de julho de 2017
Física - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARTO DA PR 27 de julho de 2017 Questão 1 A superfície matemática fechada S no formato de um cubo de lado a mostrada na figura está numa região do espaço onde
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio A.T. Dias IFT-SP, Elias da Silva e Osvaldo Guimaraes - PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio A.T. Dias IFT-S, Elias da Silva e Osvaldo Guimaraes - UC-S Este conjunto explora os dispositivos usados para se obter orientação
Leia maisOndas e oscilações. 1. As equações de onda
Ondas e oscilações 1. As equações de onda Por que usamos funções seno ou cosseno para representar ondas ou oscilações? Essas funções existem exatamente para mostrar que um determinado comportamento é cíclico
Leia maisOndas e oscilações. 1. As equações de onda
Ondas e oscilações 1. As equações de onda Por que usamos funções seno ou cosseno para representar ondas ou oscilações? Essas funções existem exatamente para mostrar que um determinado comportamento é cíclico
Leia maisVoo Nivelado. Voo Nivelado
Mecânica de oo I Mecânica de oo I 763 º Ano da Licenciatura em ngenharia Aeronáutica Pedro. Gamboa - 008 Mecânica de oo I. quações de Movimento linha de referência do avião α ε T, linha de tracção γ L
Leia maisMAT EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Aulas 14-17
MAT 340 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Aulas 14-17 Bulmer Mejía García 2010-II Universidade Federal de Viçosa EDO de Cauchy-Euler É uma EDO da seguinte forma a n (ax+b) n y (n) (x)+a n 1 (ax+b) n
Leia maisResposta: (A) o traço é positivo (B) o determinante é negativo (C) o determinante é nulo (D) o traço é negativo (E) o traço é nulo.
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 201/2018 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, 2º SEMESTRE 12 de junho de 2018 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário
Leia maisi + sin φ 2 j ), a amplitude resultante será j = (A 1 cos φ 1 + A 2 cos φ 2 ) i +(A 1 sin φ 1 + A 2 sin φ 2 ) j, logo o seu módulo será
Universidade Federal do Amazonas Departamento de Física 2 a Prova de Física IIIE 1 o Semestre de 2017 Prof. Ricardo de Sousa GABARITO 1-(peso 2,5) Duas ondas senoidais de mesma frequência (w =2πf) ecom-
Leia maisONDAS. é solução da equação de propagação de onda
ONDAS 1. Uma estação de rádio emite a uma frequência de 760 khz. A velocidade das ondas de rádio é igual a 3 10 8 m/s. Determine o respectivo comprimento de onda (c.d.o.). 2. Um diapasão oscila com a frequência
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Escrevendo 1 + i na f.t. temos 1 + i ρ cis θ, onde: ρ 1 + i 1 + 1 1 + 1 tg
Leia maisx + x x 3 + (a + x) x = 0
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 07/08 EIC000 FÍSIC I º NO, º SEMESTRE 7 de junho de 08 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode ocupar
Leia maisRevisão III: Dinâmica Estrutural Linear: Superposição Modal
Revisão III: Dinâmica Estrutural Linear: Superposição Modal Como calcular a parcela elástica da posição do elemento de massa: p d Hipótese: flexibilidade moderada pequenos deslocamentos elásticos comportamento
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESCA PITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ PAU Avenida Professor Mello Moraes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: (xx11) 391 5337 Fax: (xx11) 3813 188 MECÂNICA II - PME 3 Primeira Prova de abril de 17
Leia maisTeoria de Vórtices. Circulação agarrada à pá. Distribuição de sustentação na pá. Folha de vórtices atrás da pá. Enrolamento do
Circulação agarrada à pá Distribuição de sustentação na pá Folha de vórtices atrás da pá Enrolamento do vórtice da ponta Vorticidade emanada Vorticidade da esteira Vórtice da ponta da pá Vórtice da ponta
Leia maisProf. Oscar 2º. Semestre de 2013
Cap. 16 Ondas I Prof. Oscar º. Semestre de 013 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propagam transportando energia. Desta forma, uma música, a imagem numa tela de tv, a comunicações utilizando
Leia maisPêndulo Físico. Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, Tradução da 8ª edição norte-americana, Cengage Learning, 2011) 1. Introdução
Pêndulo Físico 1. Introdução Nesta experiência estudaremos o movimento periódico executado por um corpo rígido que oscila em torno de um eixo que passa pelo corpo, o que é denominado de pêndulo físico,
Leia mais1.1.4 Trabalho do peso
1.1.4 Trabalho do peso Adaptado pelo rof. Luís erna eso ou força gravítica O peso, ou a força gravítica, é a força exercida pela Terra sobre todos os corpos. O peso de um corpo depende: da sua massa, m;
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP11 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 9 Primeira Lista de Exercícios Oscilações 1) Duas molas idênticas, cada uma de constante, estão
Leia maisTaxas Trigonométricas
Taas Trigonométricas Obs.: Com é mais difícil (confere a resolução). 1) A intensidade da componente F é p% da intensidade da força F. Então, p vale (a) sen(α) (b) 1sen(α) (c) cos(α) (d) 1cos(α) (e) cos(α)/1
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia mais