ESQUEMAS DE PARTICIPACÍON PÚBLICA Y PRIVADA EN EL DISEÑO, FINANCIACIÓN, CONSTRUCCIÓN, OPERACIÓN Y GESTIÓN

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1 ESQUEMAS DE PARTICIPACÍON PÚBLICA Y PRIVADA EN EL DISEÑO, FINANCIACIÓN, CONSTRUCCIÓN, OPERACIÓN Y GESTIÓN José Kalil Neto jkalil@metrosp.com.br Bogotá Colombia 08 y 09 de septiembre de 2008

2 MAPA DO TRANSPORTE METROPOLITANO

3 O METRÔ DE SÃO PAULO LINHAS EM SERVIÇO g g g g g g g g 4 linhas 61,3 km de extensão 55 estações 101 segundos de headway no pico 702 carros motorizados 100 milhões de carro.km/ano 612 milhões de passageiros/ano 14,3% das viagens da RMSP

4 DEMANDA DE PASSAGEIROS DEMANDA DE PASSAGEIROS NA REDE MÉDIA DOS DIAS ÚTEIS (x 1000) Entrad Entradas Entradas as Passageiros Passageiro Transportados Passageiro Transportados Transportados

5 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS Em 1968, iniciou-se a construção da Rede Básica, pela Linha 1 - Azul. Recursos financeiros próprios: PMSP Recursos financeiros de terceiros: bancos governamentais Nesse momento, já previa-se a construção da futura Linha 4 - Amarela.

6 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS A construção da Linha 3 - Vermelha, iniciada em meados da década de 70, contou, além dos recursos da PMSP, com aportes de capital do GESP e das linhas de financiamento de programas governamentais: BNDES e Finep.

7 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS A Linha 2 - Verde, iniciada em 1987, contou somente com recursos financeiros do GESP. Na década de 90 foram concluídas as extensões da Linha 1 - Azul, Linha 2 - Verde e Linha 3 - Vermelha, com recursos do BNDES. Ainda nesta década, foi desenvolvido o projeto da Linha 4 - Amarela, que teve sua continuidade interrompida por falta de recursos financeiros decorrente do esgotamento do modelo de financiamento até então utilizado.

8 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES ALTERNATIVAS DE RECURSOS FINANCEIROS Com a crise financeira no Brasil, a partir de 1995 passou-se a estudar uma nova modelagem de captação de recursos. Lei Federal /02/1995 Regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal Tarifa estabelecida pelo Poder Concedente: operação e investimentos pela Concessionária pagamento de ônus de concessão ao Poder Concedente rodovias do Estado de São Paulo Menor tarifa oferecida pelo licitante vencedor: operação e investimentos pela Concessionária rodovias federais

9 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES ALTERNATIVAS DE RECURSOS FINANCEIROS Em 1997, foram contratados os serviços de consultoria financeira do IFC (BIRD), culminando na modelagem de um BOT. A Linha 4 - Amarela ficou definida entre Vila Sônia e Luz, com investimentos totais de US$ 2 bilhões. Analisado pelo conceito de concessão, o resultado do estudo não demonstrou viabilidade de participação da iniciativa privada no empreendimento.

10 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES ALTERNATIVAS DE RECURSOS FINANCEIROS Em 2000, houve a retomada dos estudos da Linha 4- Amarela, após o acordo da dívida estadual com o Governo Federal. Os limites de endividamento do GESP foram reduzidos, limitando os empréstimos com o BIRD e JBIC em US$ 418 milhões. A assinatura do contrato de empréstimos com o BIRD ocorreu em Também neste ano iniciou-se a licitação internacional. A assinatura dos contratos na modalidade turnkey, em 2003, considerou a parcela dos investimentos sob responsabilidade do GESP.

11 HISTÓRICO DO METRÔ DE SÃO PAULO FONTES ALTERNATIVAS DE RECURSOS FINANCEIROS Novo cenário se abriu em 2004 com o advento das legislações estadual e federal sobre as parcerias público privadas PPP. A lei estadual além de definir as garantias reais às PPP, cria a Companhia Paulista de Parcerias - CPP, a qual é permitido contratar garantias no mercado financeiro. A definição de concessão administrativa e patrocinada da lei federal, inserindo as regras do compartilhamento de riscos e da contraprestação pecuniária pelo GESP, tornou viável a participação do setor privado no empreendimento.

12 PPP RESUMO DAS ALTERNATIVAS Lei Federal /12/2004 Prestação de serviço público ou de serviço de outra natureza Valor superior a R$ 20 milhões Prazo contratual superior a 5 anos, limitado a 35 anos Patrocinada: Prestação de serviço público Tarifa de remuneração estabelecida na licitação Operação e investimentos realizados pela Concessionária Pagamento de contraprestação pecuniária realizado pelo Poder Concedente Fixação em contrato das garantias para mitigação dos riscos Administrativa: Prestação de serviço de outra natureza Operação e investimentos realizados pela Concessionária Pagamento do serviço pelo Poder Concedente

13 ASPECTOS FORMAIS E ETAPAS DA LICITAÇÃO Contratação do Unibanco como consultor financeiro, ainda em Aprovação e autorização do processo de concessão pelo Conselho Gestor das PPP do GESP. Definição do Metrô de São Paulo como responsável pelo processo de licitação e edital.

14 CARACTERÍSTICAS DA LICITAÇÃO - PPP Concorrência Internacional Participação em Consórcio Inversão de Fases de Julgamento: 1. Seleção da melhor proposta comercial 2. Verificação da aderência técnica da proposta selecionada Garantia de Proposta Critério de julgamento pela menor proposta de pagamento da contraprestação pecuniária pelo GESP

15 IMPLANTAÇÃO DA LINHA 4 - AMARELA A linha se estenderá de Luz até Taboão da Serra e será implantada em 2 fases. Fase I JANEIRO 2010 Vila Sônia Butantã São Paulo Morumbi 705 mil Passageiros Transportados / dia em 2010 Pinheiros Faria Lima Fradique Coutinho Oscar Freire Trecho em Construção 12,8 km Integração com a Linha Esmeralda Higienópolis- Mackenzie Paulista República Luz Integração com as Linhas A, B, D e E da CPTM Integração com as Linhas Azul, Vermelha e Verde FASE I FASE II

16 IMPLANTAÇÃO DA LINHA 4 - AMARELA FASE I 12,8 km de via de Luz a Vila Sônia 6 estações estrutura de 4 estações intermediárias sistemas pátio de manutenção Luz República Higienópolis Paulista Oscar Freire Fradique Coutinho Faria Lima Pinheiros Butantã Morumbi Vila Sônia Jardim Jussara/ Taboão da Serra

17 IMPLANTAÇÃO DA LINHA 4 - AMARELA FASE II acabamento das estações intermediárias construção de mais uma estação complemento do pátio sistemas complementares construção mais duas estações não contratadas Luz República Higienópolis Paulista Oscar Freire Fradique Coutinho Faria Lima Pinheiros Butantã Morumbi Vila Sônia Jardim Jussara/ Taboão da Serra

18 IMPLANTAÇÃO DA LINHA 4 - AMARELA VISTAS DA OBRA

19 OBJETO DA CONCESSÃO Concessão pelo prazo de 30 anos, a contar do início da operação da Fase I, para a exploração dos serviços de transporte de passageiros em toda sua extensão. Investimentos em material rodante e sistemas de sinalização, de controle do pátio, de controle e supervisão centralizado e de comunicação móvel de voz e dados, para as Fases I e II. A operação da linha será complementada, de Vila Sônia até Taboão da Serra, utilizando-se ônibus, sem cobrança adicional de tarifa. A contraprestação pecuniária será paga pelo Poder Concedente, em 48 parcelas de igual valor, sendo: 24 parcelas mensais, consecutivas, a partir do início da operação comercial da Fase I 24 parcelas mensais, consecutivas, a partir do início da Fase II

20 IMPLANTAÇÃO - FASE I INVESTIMENTOS DO GESP 12,8 km de túneis e via permanente estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz estrutura das estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis e Morumbi pátio de manutenção Vila Sônia e sistemas

21 IMPLANTAÇÃO - FASE I INVESTIMENTOS DA CONCESSIONÁRIA Material rodante, sistemas de sinalização, de controle do pátio, de controle e supervisão centralizado e comunicação móvel de voz e dados. Características operacionais: 705 mil passageiros/dia frota com 14 trens integração com todas as demais linhas de metrô e linhas de trens metropolitanos

22 IMPLANTAÇÃO - FASE II INVESTIMENTOS DO GESP Implantação da estação Vila Sônia acabamento das estações intermediárias complemento do pátio e dos sistemas.

23 IMPLANTAÇÃO - FASE II INVESTIMENTOS DA CONCESSIONÁRIA Complemento do material rodante e dos sistemas listados na Fase I A entrada em operação da Fase II ocorre com a implementação de todas as estações intermediárias acrescidas da estação Vila Sônia e em pelo menos 4 anos após o início da operação da Fase I Características operacionais: 970 mil passageiros/dia frota com 29 trens, sendo 14 na Fase I e 15 na Fase II

24 Em US$ milhões (a preços de 2003) Fase I Fase II Total GESP Concessionária Total INVESTIMENTOS

25 RECEITAS DEFINIÇÕES Tarifa de remuneração da concessionária: Inicialmente, igual à tarifa pública média, com data base fevereiro de Reajuste da tarifa de remuneração da concessionária: A tarifa de remuneração da concessionária será reajustada anualmente, utilizando-se os seguintes índicadores e pesos: 15 Anos Iniciais 15 Anos Seguintes IGP-M 50% - IPC 50% 100%

26 RECEITAS CÁLCULO DA RECEITA DA CONCESSIONÁRIA A remuneração paga será variável em função dos indicadores de desempenho O desempenho será avaliado pelos níveis de atingimento dos indicadores operacionais. Fórmula de receita: RT = [( Pe*Tr ) + ( Pi*0,5 Tr )] * [ 0,8 + ( 0,10*Iqs ) + ( 0,10*Iqm )] Sendo: RT = Receita tarifária da Concessionária Pe = Entradas de passageiros exclusivos Pi = Entradas de passageiros integrados Tr = Tarifa de remuneração Iqs = Indicador de qualidade de serviço prestado (número entre 0 e 1) Iqm = Indicador de qualidade de manutenção (número entre 0 e 1)

27 RECEITAS INDICADOR DE QUALIDADE DE SERVIÇO Iqs = 0,20 * INT + 0,15 * TMP + 0,05 * ICO + 0,10 * IAL + 0,10 * ICL + 0,05 * IVA + 0,05 * IRG + 0,30 * ISU Sendo: INT = Intervalo entre trens TMP = Tempo médio de percurso ICO = Cumprimento da oferta programada IAL = Acidentes com usuários na linha ICL = Crimes e contravenções com usuários na linha IVA = Validação do acesso IRG = Reclamações gerais na linha ISU = Satisfação do usuário

28 RECEITAS INDICADOR DE QUALIDADE DE SERVIÇO Iqm = (0,30 * MRO + 0,30 * EST + 0,30 * VIA * MON) * FC Sendo: MRO = Índice de qualidade de manutenção do material rodante EST = Índice de qualidade de manutenção das estações VIA = Índice de qualidade de manutenção da via MON = Índice de disponibilidade do terminal de monitoração no CCO Vergueiro FC = Fator multiplicativo de confiabilidade

29 RECEITAS SISTEMA CENTRALIZADO DE ARRECADAÇÃO Administrador independente para desenvolver e implantar o Sistema de Arrecadação Centralizado: emissão e venda de créditos em cartão inteligente e outros títulos de viagem validação e controle de acesso à rede metroferroviária e outros sistemas de transporte aderentes clearinghouse e administração da rede de informação exploração de receitas não-tarifárias Entidade financeira independente para operar a repartição da arrecadação tarifária

30 PRINCIPAIS RISCOS Demanda: demanda projetada não se materializar. Cambial: desvalorização cambial afetar a capacidade de pagamento da dívida relativa a financiamentos em moeda estrangeira. Construção: atraso na entrega do empreendimento a concessionária, no prazo estipulado. Integração com ônibus intermunicipais: concorrência dos dois modais.

31 PRINCIPAIS RISCOS MITIGAÇÃO DO RISCO DE DEMANDA O mecanismo será aplicado durante a Fase I e nos 6 meses inciais da Fase II. Existirá uma faixa sem proteção para variação de até +/- 10% da demanda projetada. Existirão 2 faixas de proteção da demanda projetada: a primeira faixa entre +/-10% até +/-20% a segunda faixa entre +/-20% até +/- 40%

32 PRINCIPAIS RISCOS MITIGAÇÃO DO RISCO DE DEMANDA Pass.mil / dia Faixas de Mitigação da Demanda 90% 60% 60% 90% Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano % + 20% + 10% Projetada - 10% - 20% - 40% } 0%

33 PRINCIPAIS RISCOS MITIGAÇÃO DO RISCO DE DEMANDA % sobre Passageiros Demanda Dia útil Projetada Em milhares Demanda Projetada 704 Demanda Real 70% 493 Banda sem Proteção Até +/- 10% Banda com Proteção de 60% De +/- 10% até +/- 20% Banda com Proteção de 90% De +/- 20% até +/- 40% Diferencial de Proteção 106 Demanda Real + diferencial 599

34 PRINCIPAIS RISCOS MITIGAÇÃO DO RISCO CAMBIAL O IGP/M é um índice geral de preços que capta a variação cambial e aplicado nos 15 primeiros anos, quando ocorrerão as obrigações em moeda estrangeira: financiamentos e importações.

35 PRINCIPAIS RISCOS MITIGAÇÃO DO RISCO DE CONSTRUÇÃO O GESP irá comunicar à concessionária, 2 anos antes, sobre o início pretendido da operação comercial e oferecerá garantia de cumprimento deste prazo. De forma similar, a concessionária oferecerá garantia ao GESP que iniciará a operação comercial neste mesmo prazo. Assinatura do contrato: 29/11/2006 OS de projeto: assinada em 30/11/2007 (etapa cumprida) OS de fabricação: assinada em 30/05/2008 (etapa cumprida)

36 PRINCIPAIS RISCOS MITIGAÇÃO DO RISCO DE INTEGRAÇÃO COM ÔNIBUS INTERMUNICIPAL A competição com as linhas de ônibus intermunicipais (EMTU) provocaria uma redução significativa na demanda projetada. O GESP implementará o seccionamento das linhas de ônibus intermunicipais concorrentes com a Linha 4 - Amarela, de forma que estas passem a ser alimentadoras da rede metroferroviária. Nos contratos de concessão das linhas de ônibus intermunicipais consta cláusula de atendimento a esta condição de seccionamento das linhas. No contrato de concessão da Linha 4 - Amarela, estão nominadas todas as linhas de ônibus a serem objeto de seccionamento. O GESP é o poder concedente em ambos os casos: Linha 4 -Amarela e linhas de ônibus intermunicipais.

37 DESTAQUES DO MODELO FINANCEIRO Modelo Adotado Cenário Base Taxa Interna de Retorno. da Sociedade de Propósito Específico 14,3 % a.a.. do Acionista 17,5 % a.a. Valor Presente Líquido da SPE. Em US$ mil constantes 77,419 Taxa de desconto. Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) 10,3 % a.a.

38 AGENTE REGULADOR Haverá um agente regulador que fiscalizará as relações contratuais com a concessionária. Até sua criação, foi instituida em nov/2006 a Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões de Serviços Públicos dos Sistemas de Transportes de Passageiros no âmbito da STM, por Decreto Estadual.

39 CONTRATO Prazo de 30 anos de operação comercial. Remuneração mediante Indicadores de Desempenho. Reequilíbrio Econômico-Financeiro. Compartilhamento de Ganhos. Arbitragem na Solução dos Conflitos Negociais.

40 VENCEDOR DA LICITAÇÃO Quem ofertasse a menor contraprestação pecuniária, limitada ao máximo de R$ 120 milhões. O Consórcio vencedor MetroQuatro ofertou R$ 75 milhões e é formado pelas empresas: Companhia de Concessões Rodoviárias Montgomery Participações S/A RATP Developpement S/A Benito Roggio Transporte S/A A SPE foi constituida pelas empresas do Consórcio e a empresa Mitsui & Co. Ltd

41 José Kalil Neto Obrigado

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