CADEIAS PRODUTIVAS NA POLÍTICA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

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1 CADEIAS PRODUTIVAS NA POLÍTICA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 1 (Apresentado na Reunião Regional Sudeste da Conferência Nacional de C&T para Inovação, Rio de Janeiro 17/08/2001) 1 Victor Prochnik Instituto de Economia da UFRJ victor@ie.ufrj.br Julho, OBJETIVO CADEIAS PRODUTIVAS E SISTEMAS NACIONAIS DE INOVAÇÃO CADEIAS PRODUTIVAS E A PRODUÇÃO DE INOVAÇÕES CADEIAS PRODUTIVAS E O IMPACTO DA INOVAÇÃO E SUA DIFUSÃO INOVAÇÕES RADICAIS NA CRIAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS OUTROS USOS DO CONCEITO DE CADEIAS PRODUTIVAS TENDÊNCIAS FUTURAS DAS CARACTERÍSTICAS MENCIONADAS BIBLIOGRAFIA OBJETIVO Este artigo propõe que as cadeias produtivas sejam consideradas como uma unidade de análise na formulação, implementação e acompanhamento do Projeto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI). Diversas vantagens são apontadas a seguir. Mas não há espaço para a apresentação completa das possibilidades e critérios de uso do conceito de cadeias produtivas na formulação, implementação e acompanhamento da PNCTI. Outros aspectos da metodologia de cadeias produtivas são descritos em Haguenauer et alli (1984), Prochnik (1989) e Haguenauer & Prochnik (2000). 1 Pequenas modificações e a seção 6 foram adicionadas à proposta original. 1

2 2 2 CADEIAS PRODUTIVAS E SISTEMAS NACIONAIS DE INOVAÇÃO Inicia-se mostrando a relação do conceito de cadeia produtiva com o conceito de uso corrente, na esfera de C&T, de Sistema Nacional de Inovação 2. De fato, o conjunto das cadeias produtivas compõem a estrutura produtiva nacional. Esta, por sua vez, é um dos elementos do Sistema Nacional de Inovações. Teubal (2001, p. 10), por exemplo, considera, em um sistema nacional de inovações, "...quatro subsistemas...: setor de negócios; estrutura de suporte; regras, interações e elos; e cultura e estrutura social." 3 Mais do que apenas ser um componente do Sistema Nacional de Inovações, as cadeias produtivas oferecem uma base a partir da qual analisar o papel dos demais agentes envolvidos. De fato, "Uma das lições que podem ser tiradas de muitos dos estudos industriais é a importância das instituições nacionais que são altamente específicas para setores particulares e sistemas setoriais, de forma mais geral" Mowery & Nelson (1999, p. 369). A política pública tem característica semelhante: "Muitas políticas públicas e programas cujos benefícios, custos e desenho são tipicamente debatidas como se sua influência fosse sobre toda a economia, de fato tem fortes elementos e efeitos específicos de setores. " Mowery & Nelson (1999, p. 376). A relação é de mão dupla: "...embora muitas análises comparativas assumam que o ambiente institucional das firmas é largamente determinado por forças além do alcance das firmas, de fato firmas frequentemente exercem influência significativa sobre instituições e políticas de apoio ao setor." - Mowery & Nelson (1999, p. 368). Portanto, embora o campo de ação de algumas organizações (Universidades, por exemplo), transcenda o das cadeias produtivas, a sua relação com as empresas envolve sempre a incorporação de algum grau de especificidade em relação às necessidades deste agente. 2 Este conceito ressalta o fato de que a geração de inovações deve ser considerada em um contexto mais amplo do que o das atividades de pesquisa & desenvolvimento propriamente ditas. Assim, Saviotti (2000), por exemplo, define um sistema nacional de inovações como "...o conjunto de instituições e organizações responsáveis pela criação e adoção de inovações em um país." 2

3 3 3 CADEIAS PRODUTIVAS E A PRODUÇÃO DE INOVAÇÕES Uma terceira vantagem é o fato de que, no sistema produtivo, a produção de inovações é, predominantemente, um trabalho cooperativo realizado na cadeia produtiva. Este é o resultado das pesquisas internacionais sobre inovação - ver DeBresson (1999). Uma análise explicativa é apresentada por Coombs & Metcalfe (1998). Estes autores argumentam que cresce a divisão de trabalho e a especialização na área de ciência & tecnologia, diminuindo o número de inovações realizadas por firmas isoladas. Três causas, as teses da diversidade tecnológica, complexidade sistêmica e conectividade, explicam essas tendências. A tese da diversidade tecnológica afirma que, nas empresas, a diversidade de campos técnicos cresce mais do que a de produtos, gerando pressões sobre os custos de P&D e de aquisição e integração de novas tecnologias. Em particular, a difusão de tecnologias genéricas (informática, biotecnologia e novos materiais) gera novas oportunidades para inovações, através do potencial de combinação das tecnologia genéricas com os produtos tradicionais das empresas. Por último, com a crescente intensificação dos elos das cadeias de suprimentos, as firmas precisam conhecer melhor as tecnologias empregadas pelos seus clientes e fornecedores, diretos e indiretos. A tese da complexidade sistêmica afirma que os produtos são, crescentemente, parte de sistemas. As inovações tem que levar em consideração o fato de que o contexto de uso é sistêmico, isto é, crescem os requisitos de compatibilidade e interoperabilidade. Por exemplo, os produtos que são usados em um hospital precisam se integrar em um ambiente cada vez mais complexo. Em outros casos, mais complexos, o sistema que possibilita a utilização da inovação é inexistente e também precisa ser desenvolvido. O exemplo apontado pelos autores referese a um caso de desenvolvimento de um sistema para a produção, transporte e venda de produtos apenas resfriados, que tem valor maior do que os congelados. A tese da conectividade, por último, diz respeito a tendências da evolução das ciências, tecnologias e sua relação. Os autores procuram mostrar que cresce a 3 O setor de negócios é composto pelas firmas privadas. A estrutura de suporte compreende Universidades, laboratórios governamentais, empresas de capital de risco e centros tecnológicos. O destaque para normas, interações e elos advém do interesse do autor em enfatizar a interdependência entre os agentes. 3

4 conectividade entre diferentes ramos científicos, isto é, os resultados de uma teoria dependem de resultados de outras teorias. O desenvolvimento científico e tecnológico possibilitado pelo recurso à matemática é um exemplo conhecido. Ao mesmo tempo, cresce o conhecimento contido tanto nas disciplinas científicas como nas trajetórias tecnológicas. A gestão da interdisciplinariedade necessária para o desenvolvimento de inovações fica, consequentemente, mais complexo. Essas tendências, como prenunciou Richardson (1972), dificultam o desenvolvimento tecnológico isolado. Os autores argumentam que o crescimento da cooperação entre firmas capacitadas em áreas técnicas complementares, é a tendência predominante. A consideração das cadeias produtivas como unidade de análise, portanto, facilitaria a discussão desta importante questão. 4 4 CADEIAS PRODUTIVAS E O IMPACTO DA INOVAÇÃO E SUA DIFUSÃO Uma quarta vantagem do recurso às cadeias produtivas como unidade de análise na formulação da PNCTI é a relevância das cadeias produtivas como horizonte de impacto das inovações e do processo de difusão 4. A importância das inovações, em um setor, para os demais setores da mesma cadeia, é amplamente reconhecida - ver Lundvall (1992), entre muitos outros. De fato, a introdução de uma inovação requer, da empresa inovadora, mudanças no mix de insumos adquiridos, alterando as demandas para trás. Inovações também levam a modificações no processo das firmas consumidoras e, consequentemente, geram esforço de comunicação entre ambos setores. A introdução e difusão de inovações se dá em um processo de concorrência. Assim, cabe considerar que, em todas as instâncias do processo de planejamento, pesquisa, desenvolvimento, introdução e posteriores adaptações de um novo produto, existem riscos, custos prévios e benefícios (ou perdas) a dividir. Por estas razões, todas as fases são afetadas, em maior ou menor grau, pela competição entre as empresas de cada indústria, as indústrias ao longo da cadeia e entre as diversas cadeias. As etapas de produção também são afetadas pela introdução de progresso técnico, através dos processos intersetoriais de difusão de inovações. Entre suas características - 4 a difusão de tecnologia também é um processo de inovação, pois o bem objeto do processo vai se modificando, com a difusão 4

5 ver Dosi (1988) -, as tecnologias, objeto de difusão, vão sendo alteradas no decorrer do processo. Entre as modificações, são comuns as que possibilitam que uma nova tecnologia venha a ser utilizada em indústrias diferentes daquela em que foi originalmente introduzida. Neste caso, verifica-se não só uma ampliação quantitativa mas, também, uma mudança qualitativa no conjunto de consumidores potenciais. A difusão intersetorial é mais provável se o setor receptor se assemelha ao setor em que a inovação foi criada. Assim, para certas classes de inovações, uma etapa de produção pode ser vista como o locus de difusão potencial. Por exemplo, o just-in-time, uma inovação organizacional, difundiu-se, inicialmente, entre os setores de montagem (automóveis, motocicletas, calçados, roupas, peças pré fabricadas para construção civil etc.). O controle numérico, por sua vez, foi difundido, incialmente, entre os setores de transformação, onde predominam os processos contínuos. A política tecnológica pode aproveitar estas constatações, incentivando os fluxos de tecnologia intersetoriais, beneficiando setores consumidores de inovações, entre os quais estão muitos dos produtos e serviços consumidos pela população de menor poder aquisitivo. Por exemplo, Zonenschain & Prochnik (1992) estudaram os sistemas de controle da qualidade da Empresa Brasileira de Petróleo, Petrobrás, sobre seus fornecedores, para adaptá-los à contratação de obras de construção civil popular, segmento que apresentava problemas de qualidade pelo Estado de São Paulo. Para isto, é necessário também levar em consideração os agentes que realizam a transferência intersetorial de tecnologia. Estes, em geral, não são os produtores, que estão relativamente isolados entre si, por atuar em setores diferentes mas, sim, fornecedores comuns, de serviços (consultores, arquitetos e engenheiros etc.), insumos e equipamentos. O caso clássico é o estudo sobre o setor de máquinas-ferramentas como transmissor do progresso técnico na indústria metal-mecânica - Rosemberg (1976) 5 5 INOVAÇÕES RADICAIS NA CRIAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS Foram vistos aspectos de como a mudança tecnológica impacta cadeias produtivas e etapas da produção. Analisando inovações radicais, observa-se como o progresso técnico cria novas cadeias. No complexo eletrônico, Kodama (1984) estudou os processos de fusão tecnológica, pelo qual inovações radicais surgiam a partir da combinação entre tecnologias da informação e telecomunicações e tecnologias de outros setores. 5

6 Assim, a fusão tecnológica é caracterizada pela integração e de diferentes áreas de saber técnico, gerando novas correntes de tecnologia, como mostram os exemplos da mecatrônica, originada na fusão da eletrônica com a mecânica; medicina nuclear, que associa o know-how biomédico com a eletrônica e a engenharia nuclear e a multimídia. A fusão tecnológica gera as inovações de maior impacto econômico, conjuntos de novos produtos, que são fruto da integração de tecnologias anteriormente distintas entre si. Estas inovações dão origem a novas cadeias, pois as firmas interessadas na sua introdução tem que organizar e promover o processo produtivo em toda cadeia, incluindo a cadeia de fornecedores, especificações para consumidores, estratégias de proteção da propriedade industrial etc. A questão também é relevante para os países em desenvolvimentos e firmas menores, onde são desenvolvidas tecnologias bem mais simples. Mesmo entre estas, notase, nos segmentos digitais, intensa formação de parcerias entre empresas que detém competências complementares, para o desenvolvimento de novas aplicações. 6 6 OUTROS USOS DO CONCEITO DE CADEIAS PRODUTIVAS Por último, para estabelecer um contexto para a discussão, são mencionadas, nesta seção, diversas vantagens do uso do conceito de cadeias produtivas em aplicações em que a tecnologia não é o foco principal. Uma primeira vantagem, de observação imediata, é o uso recorrente do conceito de cadeia produtiva no Brasil, em particular em outras iniciativas de política pública. O conhecimento prévio do conceito pelo público facilita a sua adoção. Note-se que este conhecimento prévio advém do interesse que o conceito de cadeia produtiva despertou e da sua utilidade em muitas situações. No nível mais desagregado, o conceito de supply chain management é extensivamente utilizado na teoria e prática de administração. Todos os que lidam com qualidade e produtividade também reconhecem, amplamente, tanto a importância do chamado "ambiente tarefa" (setor em pauta, compradores e fornecedores) como a influência de setores mais distantes, a montante ou a jusante, mas sobre a mesma cadeia. Em um nível mais agregado e geográficamente localizado, distritos industriais e polos industriais são, na prática, aglomerações urbanas e conjuntos de instituições em torno de uma cadeia produtiva. Pensando a nível do país, cadeia produtiva está relacionada ao 6

7 debate sobre política industrial. Por exemplo, a competitividade do país depende, em parte, dos fatores microeconômicos anteriormente citados (cadeia de fornecimento, qualidade e produtividade) e estes, por sua vez, são relacionados às cadeias. Assim, é certo que a análise das cadeias é é relevante para as discussões sobre competitividade e comércio internacional (uma operação isolada de exportação, por exemplo, é a quebra de uma cadeia, uma parte da cadeia atua como fornecedora e a outra parte, no país importador, como consumidora). As observações anteriores estão longe de esgotar o potencial do referencial de cadeias produtivas para discutir uma série de questões econômicas relevantes mas fora do escopo deste trabalho, que privilegia as aplicações do conceito de cadeia produtiva a questões tecnológicas. Apenas para mencioná-las, note-se que a formação de preços, custos de transação, coordenação de investimentos, entre outros tópicos, estão diretamente associados a composição e estruturação das cadeias produtivas. 7 7 TENDÊNCIAS FUTURAS DAS CARACTERÍSTICAS MENCIONADAS Note-se a tendência de acentuação de todas as características acima apontadas. De fato, a interdependência entre os elos das cadeias produtivas tendem a se tornar mais fortes. Evidências empíricas da crescente interdependência entre setores são numerosas, entre as quais a introdução e difusão dos métodos organizacionais japoneses e outras técnicas de gestão moderna (supply chain management etc.), a generalização das formas de parcerias e cooperação, crescente digitalização da sociedade e o aumento das transmissões digitais. A tendência ao crescimento da interdependência não é recente. Chandler (1990) mostrou que uma maior eficiência na operação intersetorial foi um requisito para o crescimento das escalas e da amplitude do escopo de operação, verificado na revolução industrial de fins do século XIX. O mesmo ocorre atualmente, como mostra, claramente, a crescente difusão do comércio eletrônico negócio a negócio (B2B). 8 BIBLIOGRAFIA CHANDLER, JR. A. (1990).Scale and Scope: The Dynamics of Industrial Capitalism. Cambridge, Mass.: Harvard University Press 7

8 COOMBS, R. & METCALFE, S. (1998) Distributed Capabilities and the Governance of the Firm, Centre for Research on Innovation and Competition, Discussion Paper n. 16, julho 1998, The University of Manchester, Manchester, Inglaterra.. DEBRESSON, C. (1999) An Entrepreneur Cannot Innovate Alone; Networks of Entreprises Are Required. Artigo apresentado à DRUID conference on systems of innovation Aalborg, Dinamarca DOSI, G. (1988) Sources, Procedures And Microeconomic Effects Of Innovation, Journal of Economic Literature, Vol. XXVI, setembro. HAGUENAUER, L. & PROCHNIK, V. (2000) A Delimitação de Cadeias Produtivas na Economia do Nordeste, capítulo 2 de HAGUENAUER, L. & PROCHNIK, V. (orgs.) Identificação de Cadeias Produtivas e Oportunidades de Investimento no Nordeste do Brasil, Banco do Nordeste, Fortaleza, HAGUENAUER, L. GUIMARÃES, E.A.A., ARAUJO, J.R. e PROCHNIK, V. (1984) Complexos Industriais Na Economia Brasileira texto para discussão n. 62, IEI/UFRJ, KODAMA, F. (1984) Alternative Innoavation - Innovation Through Technological Fusion, texto apresentado ao Seminário sobre Estudo Comparativo Japão - Alemanha Ocidental - Suécia sobre a Estrutura e Funções da Pesquisa Tecnológica Básica, Estocolmo. LUNDVALL, B. A. (Ed.), (1992) National Systems of Innovation: Towards a Theory of Innovation and Interactive Learning. London: Pinter Publishers MOWERY, D. C. & NELSON, R. R. (1999) Explaining Industrial Leadership, cap. 9 de MOWERY, D. C. & NELSON, R. R. (Eds.) Sources Of Industrial Leadership - Studies Of Seven Indutries, Cambridge University Press, Inglaterra. PROCHNIK, V. (1989) Cadenas y Etapas en el Complejo de la Construcción Civil, El Trimestre Econômico, Vol. LVI (4), n. 224, out./dez. 1989, Ed. Fondo de Cultura Econômica, México. ROSEMBERG, N. (1976) Technological Change In The Machine Tool Industry, , Cap. 1 de Perspectives On Technology, Cambridge University Press, Nova York ZONENSCHAIN, C. & PROCHNIK, V (1992) Transferência de Tecnologia da Petrobrás: o Potencial de Aplicação das Técnicas de Contrloe da Qualidade ao Setor da Construção Civil, mimeo 8 8

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