Formulário para submissão de trabalho SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE COPO-DE-LEITE

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1 Formulário para submissão de trabalho Título do Projeto: SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE COPO-DE-LEITE Nível de Ensino: Graduação Área de conhecimento: Ciências Agrárias Orientador: Marília Maia de Souza Coorientador: Equipe: Sirdilene Aparecida de Paiva; Marília Maia de Souza; Jaqueline Oliveira Guedes; Patrícia Pereira; Amanda Carolina Machado Furtado; Contato (32) Data de entrega:

2 1. JUSTIFICATIVA / Caracterização do Problema Um dos principais problemas na produção de flores é a sua manutenção pós-colheita, visto que depois de colhidas as flores não duram muito. Para aumentar a vida da flor colhida os produtores usam água para que estas se mantenham em condições de comercialização. Mas a solução de água deve ser trocada diariamente para não multiplicar micro-organismos, sendo trabalhoso aos produtores rurais. Por isso, soluções mais completas, com um bactericida, uma fonte de energia e um inibidor de etilieno, estão sendo estudados para analisar o período de duração da planta no período pós-colheita. 2. Referencial Teórico O copo -de-leite (Zantedeschia aethiopica) é uma espécie da família Araceae, originária do continente africano. É uma planta herbácea, com rizomas, folhas verdes e brilhantes, formanado uma touceira que pode atingir até 1 metro de altura( LORENZI & SOUZA, 2001). Sua inflorescência é formada por uma espata, mais comum de cor branca, porém existem variedades melhoradas que são coloridas, possuindo uma função de proteger as flores, que estão na espádice, onde as superiores são masculinas, e as inferiores femininas. A planta já é muito utilizada na floricultura, seja para jardim ou para corte, possuindo um grande valor devido a versatilidade em arranjos florais, tornando-se muito apreciada. Pós-colheita de flores de corte Até alguns anos atrás, as flores de corte, em geral, não recebiam devida atenção na sua pós-colheita, como algumas plantas, por exemplo hortaliças e frutas, que já eram bem estudadas (Nowak & Rudnicki, 1990). Os primeiros estudos sobre a conservação de flores no Brasil só foram publicados a partir de 1980, mas somente em 1990 o uso dos conservantes pós-colheita se popularizou. Até os dias de hoje, as pesquisas avançaram muito, sendo possível, atualmente, compreender diversos fatores da fisiologia da flor após a colheita (Nowak & Rudnicki, 1990). Almeida et al (2009), diz que a vida das flores de vaso pode ser aumentada, desde que se tenha um manuseio correto e se utilize conservantes florais, sendo contituídos por carboidratos, germicidas, inibidores de etileno, reguladores de crescimento e alguns compostos minerais, podendo ser administrada através de um 'pulsing' e na solução de armazenamento. Soluções pós-colheita A durabilidade da flor após colhida é latamente influenciada pelo estágio de desenvolvimento na época da colheita. Quando colhida num estágio mais aberto, ou seja, com um processo de desenvolvimento mais avançado, estas tendem a ter uma menor vida de vaso (Nowak e Rudnicki, 1990). Outro processo importante na hora da colheita é a presença de pólen, visto que iniciado o processo de polinização a flor acelera os sinais de senescência, deixando a

3 espata murcha (Almeida e Paiva, 2012). O período ideal de colheita do copo-de-leite é quando este se encontra com a espata aberta, com a ponta desta ainda virada para cima (Almeida et. al.,2009). Para o copo-de-leite não existe um padrão de comercialização bem elaborado no mercado como outras flores, por exemplo a rosa. Por isso, a classificação adotada pelos produtores desta flor é de acordo com o padrão de qualidade do Instituto Brasileiro de Floricultura, que são (Almeida et. al.2009): Classe A1: Inflorescência túrgidas, com a ponta da espata inclinada e auxência de rugas e necroses. Classe A2: Inflorescências túrgidas, com a ponta da espata levemente enrolada para baixo e auxência de rugas e necroses. Classe B: inflorescências túrgidas, ponta da espata levemente enrolada para baixo, presença de rugas e auxência de necrose. Classe C: Inflorescência murchas com a ponta da espata enrolada para baixo e presença de necrose. Um dos grandes problemas com flores de corte, em geral, é a manutenção de sua vida após colhida. Para isso, existem substâncias que prolongam sua vida de vaso. Segundo Paulin (1983) a utilização de soluções após a colheita a longevidade das flores de corte pode ser aumentada comparando-se com a vida de vaso das flores que permanecem em água. Os produtores, geralmente, armazenam na água as flores após o corte. Isso faz com que seja necessário uma troca constante dessa solução, pois sem a presença de um germicida os micro-organismos presentes na água começam a se proliferarem e contamina essa água, tornando-a ruim para o armazenamento das flores. Já com a utilização de soluções mais completas, como as que possuem algum germicida e uma fonte de energia para a planta, os micro-organismos não se reproduzem com uma taxa tão rápida devido a ação do germicida. Deste modo, as soluções não precisam ser trocadas diariamente, o que reduz o trabalho dos produtores, atacadistas e consumidores, como afirma Nowak & Rudnicki (1990). 3. Objetivos O presente estudo tem como objetivo pesquisar possíveis soluções conservantes que seja capaz de prolongar a vida pós-colheita das flores, mantendo-se suas características comerciais. 4. Metodologia O experimento será conduzido no Núcleo de Agricultura do IF Sudeste MG, Campus Barbacena, no período de setembro a novembro de O delineamento estatístico adotado será o de blocos casualizados, com 4 repetições. Cada bloco será composto pelos seguintes tratamentos: T1: água T2: água + sacarose 4%

4 T3: água + sacarose 4% + hipoclorito 2% T4: água + sacarose 4% + fumaça líquida 0,5% A base das hastes será imersa nas soluções citadas, em vasos de vidro, sendo utilizadas 2 hastes florais por vaso. Os parâmetros avaliados serão: tamanho da espata e a qualidade comercial da flor no período entre 5 a 7 dias, que corresponde o tempo máximo de vida da flor em condições ambientes. Após a coleta os dados serão processados no sistema SISVAR, pelo teste estatístico de Tukey a 5% de probabilidade. 5. Resultados esperados Espera-se encontrar uma solução que proporcione maior tempo de vida pós-colheita da inflorescência do copo-de-leite. 6. Cronograma Setembro Outubro Novembro Revisão bibliográfica X Preparação dos materiais X Imersão das hastes nas soluções X X Coleta de resultados X X Analise de resultados X 7. Referências Bibliográfica ALMEIDA, E. F. A.; PAIVA, P. D. O.; LIMA, L. C. O; RESENDE, M. L.; TAVARES, T. S.; CARNEIRO, D. N. M; FONSECA, J.; PAIVA, R. Senescência de inflorescências de copo-de-leite: influência de diferentes armazenamentos e procedimentos pós-colheita. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v. 15, n.1, p , ALMEIDA, E. F. A.; PAIVA, P. D. O. Produção de flores de corte. v.1, Lavras. Editora UFLA, p LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 3ª edição, p. NOWAK, J.; RUDNICK, R. M. Posth arvest handling and storage of cut flowers, Florist greens and potted plants. Portland. Timber, p. PAULIN, A. Improvement in the preservation of cut flowers. Acta Horticulturae, Amsterdam v. 138,

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