Aula 3 Avaliação Nutricional da Gestante. Fernanda Drummond
|
|
- Igor Oliveira Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 3 Avaliação Nutricional da Gestante Fernanda Drummond
2 Conteúdo Assistência Pré-Natal Atendimento Nutricional no Pré-natal Avaliação do Estado Nutricional Recomendações Nutricionais para Gestante
3 Assistência Pré-Natal É a avaliação sistemática da gestante, desde a concepção até o ano após o parto. São todas as medidas dispensadas às gestantes, visando manter a integridade física do concepto sem afetar as condições físicas e psíquicas da mãe; A assistência à gestante deve haver a participação de profissionais das mais diversas áreas relacionadas à saúde: médico, enfermeiro, psicólogo, nutricionista, assistente social e outros.
4 Importância A assistência pré-natal controla todas as alterações da normalidade, procurando corrigi-las antes que possam prejudicar a gestante ou o feto. Contribui para reduzir as taxas de mortalidade materna e infantil.
5 Objetivos Orientar sobre hábitos de vida: higiene e alimentação Tratar pequenos distúrbios habituais Fazer profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças próprias da gestação ou dela intercorrentes Orientar sobre condutas que poderão prejudicar o feto
6 Objetivos Orientar psicologicamente a gestante Incentivo ao aleitamento materno Identificação precoce de inadequações nutricionais é de extrema importância para adequada intervenção e consequente redução da morbimortalidade perinatal
7 Características O atendimento engloba: Exame físico Anamneses Estimativas da idade gestacional Data provável do parto (DPP) Avaliação de exames e riscos Acompanhamento do crescimento fetal Avaliação do estado nutricional
8 Número de Consultas Mínimo de 6 consultas pré-natal (médicas e/ou enfermagem) gestação de baixo risco; Intervalo entre consultas: para gestante sem fator de risco: ideal 4 semanas, mínimo 1 vez a cada dois meses. até 28ª semana: mensalmente 28ª até a 36ª semana: quinzenalmente 36ª até a 41ª semana: semanalmente Gestação de risco: as consultas devem ser agendadas com intervalos menores, de acordo com a patologia observada gestação de alto risco;
9 baixo risco Para a gestante que não apresenta riscos que possam ameaçar sua vida e a do bebê, ou comprometer a vida de ambos; 90% das gestações começam, evoluem e terminam sem complicações.
10 alto risco Gestantes que apresentam condições que ameaçam a sua saúde e a do feto ou distúrbios que interferem com o desenvolvimento fetal normal, o nascimento do bebê ou a transição para a maternidade Condições de alto risco: Problemas médicos: diabetes, anemias, DHG, obesidade e desnutrição Fatores sócio-econômicos: pobreza, violência doméstica, uso de drogas Questões relacionadas com a idade: adolescência ou idade avançada
11 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Podem ser realizados exames laboratoriais, clínicos e ultra-sonográficos. Hormonal: Hcg Após 8 a 9 dias de fertilização: 25mUI/mL Após 60 dias: mui/ml Clínico: Amenorréia; naúseas, micção frequente, aumento do volume uterino, auscultação de batimentos cardíacos Ultrasonográfico: Atividade cardíaca e visualização do saco gestacional antes de cinco semanas
12 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Idade Gestacional (IG): Expressa em semanas ou dias e é calculada a partir do primeiro dia da data da última menstruação (DUM) Formas de cálculo: Quando se conhece exatamente a DUM e a mulher tem ciclo menstrual regular: Conhecendo a DUM e com o auxílio de um calendário, contar os dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o total por 7 (para ter o valor em semanas). Exemplo:» DUM 17 de janeiro data da consulta: 17 de fevereiro intervalo de 31 dias 31/7 = 4 semanas (sobram 3 dias). Então a idade gestacional da gestante é de 4 semanas e 3 dias.
13 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Idade Gestacional (IG): Formas de cálculo: Quando não se conhece exatamente a DUM, mas sabe-se o período do mês em que ela ocorreu: Se o período da última menstruação foi» Início do mês considere a DUM no dia 5» Meio do mês considere a DUM no dia 15» Fim do mês considere a DUM no dia 25 Proceda, então, ao mesmo cálculo: com a DUM aproximada e com o auxílio de um calendário, contar os dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o total por 7 (para ter o valor em semanas). Exemplo:» DUM 25 de janeiro data da consulta: 17 de fevereiro intervalo de 23 dias 23/7 = 3 semanas (sobram 2 dias). Então a idade gestacional da gestante é de 3 semanas e 2 dias. Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional, peça ao médico responsável que solicite o mais precocemente possível a ultrassonografia obstétrica.
14 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Data mais provável do parto (DPP): Quando se conhece exatamente a DUM e o ciclo menstrual da mulher é regular: Expressa em semanas ou dias e é calculada a partir do primeiro dia da data da última menstruação (DUM) O Ministério da Saúde recomenda alguns métodos para cálculo da DPP: Conhecendo a DUM, contar as semanas que se passaram até a consulta, partindo do primeiro dia da DUM; a DPP será no final da 40ª semana gestacional Exemplo:» DUM 18 de agosto contar no calendário 40 semanas DPP = 25 de maio
15 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Data mais provável do parto (DPP): Quando se conhece exatamente a DUM: O Ministério da Saúde recomenda alguns métodos para cálculo da idade gestacional e da DPP: Regra de Naegelle:» 1- Somar 7 dias ao primeiro dia da última menstruação.» 2- Somar 9 meses, ou subtrair 3, ao mês da última menstruação» Exemplo: DUM= 18 de agosto Dia: = 25 Mês: 08 (agosto) + 9 (meses) = maio ou Mês: 08 (Agosto) 3 (meses) = maio Então a DPP é 25 de maio.
16 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Data mais provável do parto (DPP): Quando se conhece exatamente a DUM:
17 Diagnóstico, idade gestacional e DPP Data mais provável do parto (DPP): Quando não se conhece a DUM: Quando a mulher não sabe exatamente a DUM, mas sabe o período aproximado: Cálculo informa um estimativa da DPP: Para cálculo do dia utiliza-se sempre 7 somado ao número de dias da aproximação, conforme o período provavél da última menstruação:» Início do mês: + 5 dias» Meio do mês: + 15 dias» Final do mês: + 25 dias Exemplo: DUM = início do mês de setembro Dia = 7 dias + 5 = 12 Mês: 9 (setembro) + 9 (meses) = junho ou 9 setembro 3 meses = junho Então a DPP é aproximadamente 12 de junho
18 Plano de Consulta Nutricional Deve acompanhar o número mínimo de consultas médicas e/ou de enfermagem preconizadas pelo MS; 6ª e 12ª semana ( 1º trimestre ) 18ª e 24ª semana ( 2º trimestre ) 30ª e 36ª semana ( 3º trimestre )
19 Ações do Nutricionista Avaliar o estado nutricional da gestante que inclui: Dados históricos Dados bioquímicos Dados antropométricos Dados de observação clínica Realizar o diagnóstico nutricional; Assumir uma conduta nutricional adequada ao caso; Passar orientações nutricionais condizentes a fase gestacional e as necessidades da gestante; Realizar educação nutricional.
20 Ações do Nutricionista Dados pessoais (idade materna, atividade profissional) Idade gestacional Tabagismo, elitismo, escolaridade, condições sócioeconômica e outros fatores de risco Prática de atividade física Anamnese alimentar detalhada: Pressão arterial
21 Ações do Nutricionista Presença de edemas nos membros, uso de medicamentos, histórico obstétrico pregresso (ocorrência de aborto ou natimorto, ganho de peso anterior, intervalo interpartal, RCIU, pré-termo, síndrome hipertensiva e intercorrências clínicas. Funcionamento do TGI Esclarecimento sobre aleitamento materno Avaliação do estado nutricional
22 Estruturação da Consulta Histórico da gestante: Dados de identificação; História sócio-econômica e cultural; História médica pregressa e atual; História familiar de doenças; História obstétrica. Gestação atual Identificação da idade gestacional (cálculo)
23 Estruturação da Consulta Exames laboratoriais: Hemoglobina Glicemia Urina Tipo I HIV Exame parasitológico de fezes Avaliação clínica: Inspeção física Avaliação da pressão arterial Verificação da presença de edema
24 Estruturação da Consulta Antropometria: Avaliação do ganho de peso Anamnese nutricional: Anormalidade digestiva Queixas Apetite Atividade física Uso de laxantes Ingestão hídrica Tabagismo e/ou etilismo Alergia e/ou intolerância alimentar Desejos
25 Estruturação da Consulta Anamnese nutricional: Uso de chás Suplementos alimentares Medicamentos Quem cozinha Quantas pessoas fazem refeições em casa Quem faz as compras, com que frequência Dietas da moda Onde faz as refeições Problemas relacionados com o peso
26 Estruturação da Consulta Inquéritos alimentares: Recordatório 24h Frequência alimentar Recomendações nutricionais: Necessidade Energética e de macro e micronutrientes Orientações nutricionais: Orientações gerais Orientações individualizadas Plano alimentar: Cardápio adequado às necessidades e personalizado Lista de substituições
27 Avaliação Bioquímica
28 Avaliação Bioquímica
29 Avaliação Dietética Objetivos: identificação de erros alimentares importantes e que podem comprometer o ganho de peso Garantir ótimo peso da criança ao nascer e a nutrição adequada da mulher Diminuir a morbimortalidade materna e fetal Analisar e antecipar possíveis intercorrências possibilitando intervenções direcionadas e precoces.
30 Avaliação Dietética Podem ser utilizados: Questionário de frequência alimentar Recordatório de 24h Registro alimentar Em todas essas avaliações é importante verificar: Número e volume das refeições durante o dia Composição das refeições (dieta equilibrada) Uso abusivo de alimentos calóricos ou industrializados: doces, refrigerantes, biscoitos, alimentos industrializados pronto para consumo, etc Uso de edulcorantes artificiais e alimentos diet ou light Consumo de alimentos ricos em fatores anti-nutricionais Consumo de álcool Preferências e aversões alimentares Alergias
31 Avaliação Antropométrica Objetivos: Identificar gestantes com desvio ponderal (déficit nutricional ou sobrepeso) no início da gestação Detectar gestantes com ganho menor ou excessivo para a idade gestacional Subsidiar intervenções adequadas: melhorar estado nutricional materno e do recém nascido e as condições do parto. Altura da gestante, peso pré-gestacional (PPG) e ganho de peso adequado durante a gestação tem correlação positiva com peso adequado da criança ao nascer
32 Avaliação Antropométrica Estatura: Deve ser avaliada no início da gravidez (no máximo até a 20ª semana) Exceção: Gestante adolescente deve ter seu peso aferido a cada consulta Superfície plana e horizontal, pés paralelos e de costas para a balança Postura alterada Lordose fisiológica Alteração da estatura
33 Peso: Assistência Pré-Natal: Avaliação Antropométrica Pré-gestacional (PPG) Permite nortear qual a necessidade de GP durante a gestação Fator preditivo do crescimento fetal PPG < 45 kg ou > 75 kg Peso ao nascer: maior chance de RNBP ou macrossomia Partos prematuros Mormortalidade materna perinatal Obtenção do PPG: Relatado pela mãe (peso aferido até 2 meses antes da concepção) Registro médico (até dois meses antes da concepção) Aferição logo após a concepção (ideal) Aferição durante o primeiro trimestre (sujeito a erros)
34 Peso: Assistência Pré-Natal: Avaliação Antropométrica Peso habitual Relatado pela mãe Atual: aferido a cada consulta Permite acompanhamento do GP
35 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante: Antes da gestação: Utilizado para cálculo do ganho de peso durante a gestação Durante a gestação: Curva de IMC de acordo com a idade gestacional Encontrado na Caderneta da Gestante Curva de Rosso Em teste pelo MS: Quando se conhece o PPG Quando não se conhece o PPG
36 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante: Antes da gestação: Utilizado para cálculo do ganho de peso durante a gestação Durante a gestação: Curva de IMC de acordo com a idade gestacional Encontrado na Caderneta da Gestante Curva de Rosso Em teste pelo MS: Quando se conhece o PPG Quando não se conhece o PPG
37 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante utilizando o peso pré gestacional (PPG): Calcular o índice de massa corporal (IMC) e classificar: Faixa de IMC (kg/m²) Classificação do Estado Nutricional < 19,8 Baixo Peso 19,8 a 26,0 Eutrofia 26,0 a 29,0 Sobrepeso > 29,0 Obesidade *IOM (1990). Adotada pelo MS
38 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante utilizando o peso pré gestacional (PPG): Nova proposta de classificação do estado nutricional incial da gestante pelo IOM. Ainda não foi adotada pelo MS. *IOM (2009). Faixa de IMC (kg/m²) Classificação do Estado Nutricional < 18,5 Baixo Peso 19,5 a 24,9 Eutrofia 25,0 a 29,9 Sobrepeso > 30,0 Obesidade
39 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante: Antes da gestação: Utilizado para cálculo do ganho de peso durante a gestação Durante a gestação: Curva de IMC de acordo com a idade gestacional Encontrado na Caderneta da Gestante Calcular IMC e idade gestacional (IG) Olhar na tabela e classificar Curva de Rosso Em teste pelo MS: Quando se conhece o PPG Quando não se conhece o PPG
40 Avaliação Antropométrica Curva de IMC de acordo com a IG: 1) Calcular o IMC: 2) Calcular a IG em semanas: a) conforme explicado em slide anterior b) arredondamento: - 1 a 3 dias: considerar somente o número de semanas completas. - 4 a 6 dias: considerar a semana seguinte. Exemplo: gestante com IG de 8 semanas e 2 dias IG = 8 semanas gestante com IG de 8 semanas e 5 dias IG = 9 semanas 3) Localize, na primeira coluna da tabela a seguir a semana gestacional calculada e identifique, nas colunas seguintes, em que faixa está situado o IMC da gestante:
41 Avaliação Antropométrica
42 Avaliação Antropométrica
43 Avaliação Antropométrica
44 Avaliação Antropométrica Curva de IMC de acordo com a IG: 1) Classificação do estado nutricional: - Baixo Peso: quando o valor do IMC for igual ou menor do que os valores apresentados na coluna correspondente a baixo peso; - Adequado: quando o IMC observado estiver compreendido na faixa de valores apresentada na coluna correspondente a adequado; - Sobrepeso: quando o IMC observado estiver compreendido na faixa de valores apresentada na coluna correspondente a sobrepeso; - Obesidade: quando o valor do IMC for igual ou maior do que os valores apresentados na coluna correspondente a obesidade.
45 Avaliação Antropométrica
46 Avaliação Antropométrica
47 Avaliação Antropométrica
48 Avaliação Antropométrica
49 Atenção: Assistência Pré-Natal: Avaliação Antropométrica A classificação do IMC por idade gestacional deve ser utilizada com cautela para gestantes adolescentes: Adolescente: fase de crescimento e desenvolvimento biológico. A interpretação deve ser flexível e considerar a especificidade deste grupo. Adolescente com gestação 2 anos após menarca (> 15 anos): interpretação geralmente é equivalente a das mulheres adultas Adolescente com gestação de menos de 2 anos após a menarca (< 15 anos): provavelmente serão ser classificadas como baixo peso, porém deve-se dar mais importância a ascendência do traçado no gráfico. a
50 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante: Antes da gestação: Utilizado para cálculo do ganho de peso durante a gestação Durante a gestação: Curva de IMC de acordo com a idade gestacional Encontrado na Caderneta da Gestante Calcular IMC e idade gestacional (IG) Olhar na tabela e classificar Curva de Rosso-Mardones Em teste pelo MS: Quando se conhece o PPG Quando não se conhece o PPG
51 Avaliação Antropométrica Curva de Rosso-Mardones: Utiliza a % do peso em relação a altura, avaliando a adequação dessas medidas antropométricas. Durante muitos anos foi utilizada pelo MS como método de avaliação nutricional da gestante. Procedimento para avaliação: Utilizando o nomograma, traçar uma reta para obtenção do percentual peso/altura utilizando os valores de peso atual (kg) e estatura (cm) da gestante. Calcular a IG Para classificação do estado nutricional, o valor obtido no nomograma (% P/A) deverá ser utilizado numa nova curva, junto com a IG. A zona do gráfico em que as linhas do percentual P/A se cruzam com a IG representa o diagnóstico nutricional.
52 Avaliação Antropométrica Curva de Rosso-Mardones: Cálculo para adequação peso/altura: % = (peso ideal/ altura) x 100
53 Avaliação Antropométrica Curva de Rosso-Mardones: Sobrepeso 1- Marcar o ponto correspondente ao % encontrado (eixo Y) e a idade gestacional (eixo X) 2- Nas próximas consultas marcar os pontos obtidos, e avaliar a inclinação da reta correspondente ao ganho de peso Adequado Baixo Peso
54 Avaliação Antropométrica Curva de Rosso-Mardones: Vantagens Simplicidade no uso Dispensa conhecimento do PPG Permite monitorar o progresso de GP nas visitas subsequentes Limitações Não considera o estado nutricional prévio Superestima gestantes com baixo peso Não considera variabilidade biológica das estruturas ósseas Não é adequado para: Gestantes com estaturas extremas * Gestantes obesas Gestantes adolescentes** Não foi validado no Brasil *altura < 140 cm: diminuir 0,5 kg para cada cm a menos altura > 175 cm: somar 0,5 kg para cada cm a mais ** Gestantes adolescentes: considerar déficit de peso inicial e acrescentar 1 kg para o crescimento.
55 Avaliação Antropométrica Classificação do estado nutricional da gestante: Antes da gestação: Utilizado para cálculo do ganho de peso durante a gestação Durante a gestação: Curva de IMC de acordo com a idade gestacional Curva de Rosso-Mardones Adotada pelo MS (2000): Quando se conhece o PPG:» curva de GP de acordo com a IG Quando não se conhece o PPG:» tabela de adequação do peso para altura de acordo com a IG
56 Avaliação Antropométrica Curva Percentilar do GP conforme a IG: Procedimentos: Medir a estatura da gestante na primeira consulta e aferir o peso a cada consulta. Calcular a diferença entre o peso do dia da consulta e o PPG ou o do primeiro trimestre, marcando na curva o valor encontrado, conforme a IG. Este procedimento deve ser feito a cada consulta, monitorando assim o GP de cada paciente.
57 Avaliação Antropométrica Curva Percentilar do GP conforme a IG: Interpretação da curva:
58 Avaliação Antropométrica Curva Percentilar do GP conforme a IG: Interpretação da curva:
59 Avaliação Antropométrica Curva Percentilar do GP conforme a IG: Interpretação da curva:
60 Cálculo do Ganho de Peso Ganho de peso materno por trimestre: 1º trimestre: o GP não é significativo Manutenção do peso Ganho de até 2 kg Perda de até 3 kg 2º e 3º trimestres: GP acelerado A média de GP de uma gestante eutrófica durante toda a gravidez é de 20% do seu PPG (geralmente 12 kg). Para gestante adolescente: programa-se ganho de 1 kg de peso além do que o recomendado para as gestantes adultas. Atenção: Ganho súbito de peso com presença de edemas e mesma ingestão energética deve ser investigado distúrbios hipertensivos da gravidez (eclampsia e pré-eclampsia).
61 Cálculo do Ganho de Peso Recomendação para o ganho de peso (GP) de acordo com o estado nutricional inicial (adotado pelo MS): Estado Nutricional incial (IMC) Baixo Peso IMC < 19,8 kg/m² Eutrófica IMC 19,8 a 26,0 kg/m² Sobrepeso IMC 26,0 a 29,0 kg/m² Obesidade IMC > 29 kg/m² GP (kg) Total no 1º trimestre (até a 14ª semana) GP (kg) semanal médio no 2º e 3º trimestre (após a 14ª semana) Ganho de peso total na gestação (kg) 2,3 0,5 (0,44 a 0,58) 12,5 a 18 1,6 0,4 (0,35 a 0,50) 11,5 a 16 0,9 0,3 (0,23 a 0,33) 7,0 a 11,5-0,2 (0,17 a 0,27) 5,0 a 9,0
62 Cálculo do Ganho de Peso Recomendação para o ganho de peso (GP) de acordo com o estado nutricional inicial (IOM/2010): Estado Nutricional (IMC) Baixo Peso IMC < 18,5 kg/m² Eutrófica IMC 18,5 a 24,9 kg/m² Sobrepeso IMC 25,0 a 29,9 kg/m² Obesidade IMC > 30 kg/m² GP (kg) Total no 1º trimestre (até a 14ª semana) GP (kg) semanal médio no 2º e 3º trimestre (após a 14ª semana) Ganho de peso total na gestação (kg) 2,3 0,5 (0,44 a 0,58) 12,5 a 18 1,6 0,4 (0,35 a 0,50) 11,5 a 16 0,9 0,3 (0,23 a 0,33) 7,0 a 11,5-0,2 (0,17 a 0,27) 5,0 a 9,0
63 Cálculo do Ganho de Peso Recomendação para o ganho de peso (GP) para gestantes gemelares de acordo com Luke (1997) Estado Nutricional (IMC pré- gestacional) Baixo Peso IMC < 18,5 kg/m² Eutrófica IMC 18,5 a 24,9 kg/m² Sobrepeso IMC 25,0 a 29,9 kg/m² Obesidade IMC > 30 kg/m² Ganho de peso (kg) semanal 0-20 semanas semanas 28 semanas Ganho de Peso (kg) Total 0,560 a 0,790 0,680 a 0,790 0,560 22,5 a 27,9 0,450 a 0,680 0,560 a 0,790 0, a 24,3 0,450 a 0,560 0,450 a 0,680 0,450 17,1 a 21,2 0,340 a 0,450 0,340 a 0,560 0, a 17,1
64 Cálculo do Ganho de Peso Considerações importantes sobre o GP na gestação: Gestante Adolescente Para gestante adolescente: programa-se ganho de 1 kg de peso além do que o recomendado para as gestantes adultas Ganho de peso > 0,5 kg/semana ou > 3 kg/mês Ganho súbito de peso com presença de edemas e mesma ingestão energética deve ser investigado distúrbios hipertensivos da gravidez (eclampsia e pré-eclampsia). Estatura das gestantes Gestantes com estatura <1, 47 programar GP total nos valores mínimos.
65 Cálculo do Ganho de Peso Considerações importantes sobre o GP na gestação: Gestantes que já atingiram o GP total para gestação no 2º trimestre Programar o GP mínimo: - gestantes com sobrepeso ou obesidade:0,5 kg /mês - gestantes eutróficas ou baixo peso:1 kg/mês
66 Cálculo do Ganho de Peso
67 Cálculo do Ganho de Peso Componentes do ganho de peso materno: Região/ órgão % de ganho de peso materno Feto 28 Membranas fetais e líquido amniótico 22 Depósito de gordura 9 Aumento de mamas 14 Edema e volume sanguíneos aumentados 27
68 Cálculo do Ganho de Peso Componentes do ganho de peso materno:
69 Cálculo do Ganho de Peso Componentes do ganho de peso materno:
70 Cálculo do Ganho de Peso Composição do ganho de peso materno para uma gestante com GP de 12 kg: 1º trimestre (g/ dia) 2º trimestre (g/ dia) 3º trimestre (g/ dia) Depósito total (g/ 280 dias) Ganho de Peso Depósito de proteínas 0 1,3 5,1 597 Depósito de gordura 5,2 18,9 16,
71 Recomendações Nutricionais Aumento do metabolismo basal: Crescimento e desenvolvimento do feto e placenta Ajustes fisiológicos na gestação Atividade física materna Reserva adicional de gordura para a lactação Necessidades aumentadas de energia, macro e micronutrientes
72 Necessidades Energéticas Energia: FAO/OMS (1996): NET = TMB X FA + adicional da gestação - A TMB (taxa metabólica basal) pode ser calculada pelas equações: - 10 a 18 anos: 12,2 x peso (kg) a 30 anos: 14,7 x peso (kg) a 60 anos: 8,7 x peso (kg) PESO: gestantes com estado nutricional normal: usar PPG gestantes obesas: usar PPG gestantes baixo peso: usar peso ajustado - O FA (fator atividade física): - Leve: 1,56 - Moderada:1,64 - Intensa:1,82
73 Necessidades Energéticas Energia: FAO/OMS (1996): NET = TMB X FA + adicional da gestação - Adicional da gestação: 1º trimestre 2º e 3º trimestres Gestante sedentária kcal kcal Gestante ativa kcal kcal - Outra opção: A OMS adotou o adicional de kcal por gestação (~ 12,5 kg de ganho de peso). Assim pode-se calcular a quantidade de calorias adicionais necessárias de acordo com a meta para ganho de peso da gestante: - 12, 5 kg kcal x= kcal : 280 dias = 228,6 kcal/dia 10 kg - x
74 Necessidades Energéticas Energia: MS (2000) propõe utilizar como referência para a necessidade energética da gestação a ingestão energética habitual da gestante adicionada de : Gestantes com PPG normal: 300 kcal a partir do 2º trimestre Gestantes baixo peso: 300 kcal a partir do diagnóstico da gravidez Gestantes obesas: não estimular ganho de peso acima de 8 kg. Vale ressaltar que a restrição energético-proteica durante a gestação para mulheres com sobrepeso, obesidade ou que estão com elevado ganho de peso gestacional pode comprometer o desenvolvimento do concepto
75 Necessidades Energéticas Energia: MS (2000) propõe utilizar como referência para a necessidade energética da gestação a ingestão energética habitual da gestante adicionada de : Gestantes com PPG normal: 300 kcal a partir do 2º trimestre Gestantes baixo peso: 300 kcal a partir do diagnóstico da gravidez Gestantes obesas: não estimular ganho de peso acima de 8 kg.
76 Necessidades Energéticas Energia: IOM (2002): Calcular energia conforme equação da EER e adicionar: 1º trimestre: nada 2º trimestre: 340 kcal/ dia 3º trimestre: 452 kcal/dia
77 Necessidades Energéticas Energia: IOM (2002): Calcular energia conforme equação da EER e adicionar: Gestante (14 a 18 anos): EER + Adicional para gestante EER Adolescente : 135,3 [30,8 x idade (anos)] + AF x {[10 x peso (kg)] + [934 x altura (cm)]} º trimestre: EER adolescente + 0 2º ou 3º trimestres: EER adolescente + (8 kcal x IG em semanas) kcal Gestante (19 a 50 anos): EER + adicional para gestante EER mulheres: 354 [6,91 x idade (anos)] + AF x {[9,36 x peso (kg)] + [926 x altura (cm)]} 1º trimestre: EER + 0 2º ou 3º trimestres: EER + (8 kcal x IG em semanas) kcal
78 Energia: Assistência Pré-Natal: Necessidades Energéticas IOM (2002): Fator atividade física (AF) Fator Atividade Física Sedentário Pouco ativo Ativo Muito ativo Adolescentes (10 a 18 anos) 1,0 1,16 1,31 1,56 Mulheres (19 a 50 anos) 1,0 1,12 1,27 1,45 Atividades correspondentes ao nível de AF: Fator atividade física Sedentário Pouco ativo Ativo Muito ativo Modalidade de exercício Trabalhos domésticos de esforço leve a moderado, caminhadas, trabalhar sentado. Caminhadas acima de (7 km/h) além das mesmas atividades do nível sedentário Ginástica aeróbia, corrida, natação esportes de quadra, além das atividades do nível sedentário. Ciclismo, corrida, pular corda em intensidade moderada-alta, além das atividades do nível sedentário.
79 Necessidades Energéticas Energia:
80 Recomendações Nutricionais: Carboidratos Carboidratos Principal função: prover energia para as células, principalmente o cérebro que é o único orgão glicosedependente. A meta de ingestão de carboidratos para gestante visa garantir suprimento de glicose necessário para os cérebros fetal e materno Necessidade diária de acordo com IOM (2002): RDA 175 g/dia EAR 135 g/dia AMDR (Faixa de distribuição de macronutrientes): 45 a 65%, sendo que a taxa de ingestão de açúcares simples não deve ultrapassar 10%.
81 Recomendações Nutricionais: Proteínas Proteínas Função estrutural Necessidade aumentada para formação de tecidos materno e fetal Para a oferta de proteína, deve-se considerar: Valor biológico Digestibilidade
82 Recomendações Nutricionais: Proteínas Proteínas Idade Ptn de referência FAO/OMS (1995) Ptn de referência FNB/NCR (1989) Ptn de referência SBAN (1989) g/kg/dia g/dia g/kg/dia g/dia g/kg/dia g/dia Adultos 0,75-0,8-1,0 Gestante Idade (anos) EAR (g/kg/dia) RDA (g/kg/dia) RDA (g/dia) Gestantes (19 a 30 anos) 0,88 1,1 71 Gestantes (31 a 50 anos) 0,88 1,1 71 IOM/FNB (2002)
83 Recomendações Nutricionais: Lipídeos Lipídeos Maior fonte de energia do organismo, necessários para absorção de vitaminas lipossolúveis e carotenóides e para síntese de hormônios. Durante a gestação há um aumento de 50 a 80% na oxidação de lipídeos Concentrações séricas de traiacilglicerois se elvam de 2 a 3 vezes PUFA: essenciais a formação de membranas plasmáticas, cérebro e retina IOM (2002): não estabelece valores de RDA, AI e UL para lipídeos, mas sugere que as dietas tenham o menor conteúdo possível de colesterol, ácidos graxos trans e
84 Recomendações Nutricionais: Lipídeos Lipídeos IOM (2002): não estabelece valores de RDA, AI e UL para lipídeos, mas sugere que as dietas tenham o menor conteúdo possível de colesterol, ácidos graxos trans e gorduras saturadas, devido a correlação positiva entre ingestão desses tipos de lipídeos e o aumento do risco de DCNT. Faixa de ingestão diária de acordo com o IOM (2002): AMDR (Lipídeos): 20 a 35%
85 Recomendações Nutricionais: Fibras Fibras Fibra dietética: carboidratos e lignina não digeríveis que estão intrínsecos e intactos nas plantas. Engloba também outros macronutrientes associados, normalmente presentes nos alimentos. Fibra funcional: consiste no isolamento de carboidratos não digeríveis que tenham efeitos benéficos a saúde Fibra total: é a soma das fibras dietéticas e funcionais.
86 Recomendações Nutricionais: Fibras Fibras Recomendação da SBC (2007) para ingestão de fibra alimentar para adultos: Fibra total: 20 a 30 g/ dia, sendo que 5 a 10g devem ser solúveis Valores de AI para ingestão de fibras preconizada pelo IOM (2002): Gestantes (> 14 anos): 28 g/dia
87 Recomendações Nutricionais: Fibras Fibras Podem ser solúveis ou insolúveis: Solúveis: compostas por substâncias pécticas, gomas, hemicelulose e betaglucanos. Atuam no metabolismo reduzindo a absorção de carboidratos e lipídeos provenientes da dieta. Insolúveis: Composta por celulose, lignina e pela maioria das hemiceluloses. Acelera o peristaltismo intestinal, auxiliando na prevenção de doenças do TGI, além de aumentar a saciedade promovendo a redução da ingestão calórica. O excesso de fibras pode interferir no metabolismo e reduzir a biodisponibilidade de minerais.
88 Recomendações Nutricionais: Fibras Valores diários de ingestão dietética de referência para macronutrientes (IOM 2002) Nutrientes Mulheres Gestantes Lactantes Carboidratos (g) Fibras (g) Proteínas (g/ dia) 0,8 1,1 1,1 Proteínas (g) Gorduras totais (g) ND ND ND AG ω 3 (g) 1, ,3 AG ω 6 (g) 11 (14 a 18 anos) 12 (19 a 50 anos) 1,3 1,3
89 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Micronutrientes: São essenciais em fases de grande proliferação celular Período reprodutivo: muitas mulheres apresentam ingestão inadequada de diversos micronutrientes, principalmente ferro, iodo, ácido fólico, vitaminas D e B 12. Defeito na formação fetal Baixo peso ao nascer Retardo no crescimento fetal Pré-eclampsia
90 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Vitamina B 2 (Riboflavina): Está envolvida no metabolismo energético. Para favorecer a ingestão adequada deve-se incluir no plano alimentar alimentos fonte como: cereais, ovos, queijos, folhosos verde escuros, castanhas, avelã, feijão, lentilha, fígado. Deficiência pode provocar: RNBP Anormalidades e morte fetal
91 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Vitamina B 6 (Piridoxina): Participa do metabolismo proteico. Para favorecer a ingestão adequada deve-se incluir no plano alimentar alimentos fonte como: cereais integrais, batata, fígado, carne de porco, frango e leguminosas. Deficiência ou excesso podem provocar: RNBP e ou RNPT Anormalidades e morte fetal Doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG) Diabetes mellitus gestacional (DMG) Convulsão Hiperêmese gravídica
92 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Vitamina B 12 : Fundamental na conversão de homocisteína em metionina. Para favorecer a ingestão adequada deve-se incluir no plano alimentar alimentos de origem animal como: carnes, ovos, leite e derivados, vísceras e frutos do mar. Deficiência ou excesso podem provocar: Anemia megaloblástica Distúrbios neurológicos
93 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Ácido Fólico: Importante principalmente no primeiro trimestre por: Participar dos processos envolvidos na proliferação celular; Formação e fechamento do tubo neural formação do cérebro e medula espinhal (SNC) Para favorecer a ingestão adequada deve-se incluir no plano alimentar alimentos de origem animal como: carnes, ovos, leite e derivados, vísceras e frutos do mar. Suplementação de ácido fólico (600 μg/dia) é necessária antes da concepção e no 1º trimestre. No Brasil o MS determinou a fortificação da farinha de trigo.
94 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Ácido Fólico: Deficiência ou excesso podem provocar: Anemia megaloblástica (ao final da gestação) Aborto espontâneo, hemorragia Pré-eclampsia RCIU Defeitos no tubo neural: Espinha bífida Anencefalia Alimentos fonte são: Fígado, lentilhas, espinafre, grão de bico, feijão branco, germe de trigo, beterraba, aspargos,vegetais verde-escuros.
95 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Vitamina A: Durante a gestação o feto faz suas reservas, pois necessita dessa vitamina para seu crescimento e desenvolvimento É necessária ao crescimento tecidual materno e a síntese de hormônios esteróides. Alimentos fonte são: fígado de boi, queijo, leite, abóbora, cenoura, manga, couve e agrião.
96 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Vitamina D: Relacionada ao crescimento ósseo, imunidade e atividade reprodutora Essencial ao equilíbrio do cálcio e fósforo Deficiência pode causar: RCIU Hipocalcemia Raquitismo Alimentos fonte são: Salmão, sardinha, fígado e gema de ovo.
97 Ferro: Assistência Pré-Natal: Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Componente da hemoglobina e fundamental a respiração celular Depositado no fígado do feto (reserva) Essencial ao equilíbrio do cálcio e fósforo Suplementação de 300 mg de sulfato ferroso ou 60 mg de ferro elementar são recomendadas pelo MS. Deficiência pode causar: RNPT e RCIU anemia Priorizar alimentos fonte de ferro heme como: Carne bovina, fígado de boi e aves,
98 Cálcio: Assistência Pré-Natal: Recomendações Nutricionais: Micronutrientes Depositado no esqueleto fetal (cerca de 30 g), principalmente no 3º trimestre Importante para prevenção de DHEG suplementação de 2 g/dia Leite, queijo e iogurtes são excelentes fontes.
99 Recomendações Nutricionais: Micronutrientes
100 Energia Assistência Pré-Natal: Recomendações nutricionais para gestantes gemelares a kcal/dia ou 36 kcal/ kg peso a 600 kcal por criança. Carboidratos: 40% Lipídeos: 40% Proteínas: 20% ou 1g/kg + 16 g dia (1º trimestre) e 1g/kg + 12g/dia a partir do 2º trimestre. De acordo com IOM (2002), suplementar os micronutrientes a partir da 12ª semana de gestação: Zinco (15 mg); cobre (2 mg); cálcio (250 mg); vitamina B 6 (2 mg); ácido fólico (300 μg); vitamina C ( 50 mg); vitamina D (5 μg); ferro (30 mg)
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisAvaliação Nutricional
Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo
Leia maisVegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem
Vegetarianismo na Infância e Adolescência Ana Paula Pacífico Homem anapacifico@uol.com.br Agosto de 2006 Grupo Materno-Infantil (Ampliado) - Mulheres em idade reprodutiva (10 a 49 anos) - Gestantes e nutrizes
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisNUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR Paciente J.V.M, 2 anos e 7 meses, sexo masculino, nasceu com 38 semanas e 5 dias, peso ao nascer = 3.550g, comprimento ao nascer
Leia maisNÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90 (BRASIL, 1990), circunscreve a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita
Leia maisEstado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação
Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação Juliany Piazzon Gomes 1 Cristina Simões de Carvalho Tomasetti 2 Rejane Dias Neves Souza 3 RESUMO: Acompanhou-se 33 gestantes com a finalidade
Leia maisEXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social
EXIN Nutrição 2016.2 SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada Nutriçao Social Módulo Integrado de analise em Tecnologia de Aliemntos I Desnutrição e suas consequências DCNT (diabetes e HAS)
Leia mais6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos
Leia maisALIMENTAÇÃO e SAÚDE na G.C.M
ALIMENTAÇÃO e SAÚDE na G.C.M - 2013-2016 Por 1º.TEN.AER. Lang. Em 2004 2013 está chegando! 20 OBJETIVO Apresentar elementos relacionados com alimentação que contribuem para hábitos saudáveis, a serem praticados
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,
Leia maisCompilado pela profa. Flora Maria B. da Silva
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL (EN) E DO GANHO DE PESO GESTACIONAL Compilado pela profa. Flora Maria B. da Silva Objetivo: avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho de peso durante
Leia maisProfa. Débora Gobbi 1
Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.
Leia maisPROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco.
PROTEÍNAS São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. Classificação: Proteínas simples e Proteínas conjugadas. - Proteínas simples
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisVigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora
Leia maisUnidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I:
Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS Unidade I: 0 Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS ESTUDO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Leia maisOvos Além de poucas calorias, os ovos contêm mais de 12 vitaminas e minerais e ainda uma quantidade nada desprezível de proteínas, substância
Ovos Além de poucas calorias, os ovos contêm mais de 12 vitaminas e minerais e ainda uma quantidade nada desprezível de proteínas, substância essencial para a intensa produção de células que acontece no
Leia maisEMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisTRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1
TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisNutrientes. Leonardo Pozza dos Santos
Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são
Leia maisAlimentação no 1º ano de vida
Alimentação no 1º ano de vida O aleitamento materno além de prover todas as necessidades nutricionais do lactente nos meses de vida, proporciona pelo contato físico mais intenso entre mãe e filho, interações
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisDr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisNUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO. Vilma Fernandes Carvalho
NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO FASE DA GESTAÇÃO Riscos como hipertensão, obesidade, intolerância, à glicose e doença cardiovascular (Baker, 1995). Peso em kg 3,4-3,9 Feto 3,4 Reserva de gordura e proteína 1,8 Sangue
Leia maisNutricionista Bruna Maria Vieira
Suporte Nutricional à Pacientes Neurológicos Nutricionista Bruna Maria Vieira Alimentação Saudável É o equilíbrio entre a ingestão dos nutrientes necessários ao crescimento, desenvolvimento e manutenção
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisDieta para vegetarianos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dieta para vegetarianos Monique de Barros Elias Campos Nutricionista
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3 Profª. Lívia Bahia Procedimentos técnicos no acompanhamento pré-natal Métodos para cálculo da idade gestacional (IG): Quando a
Leia maisDesnutrição na Adolescência
Desnutrição na Adolescência Adolescência CRIANÇA Desnutrição Anorexia/Bulimia Obesidade / Diabetes ADULTO Dietas não convencionais e restritivas Deficiência de ferro Cálcio, vitamina A, zinco, Vitamina
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisMovimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista
Movimento e alimento Eliane Petean Arena Nutricionista Todos nós necessitamos de atividades físicas, o nosso corpo foi feito para se movimentar. O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico,
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisAULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade
AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e
Leia maisA gestação demanda uma quantidade extra de energia. Reunimos a seguir dúvidas frequentes sobre alimentação e nutrição nesse período.
A gestação demanda uma quantidade extra de energia. Reunimos a seguir dúvidas frequentes sobre alimentação e nutrição nesse período. A gestação é um período anabólico e implica na necessidade de uma quantidade
Leia maise teu remédio o teu alimento.
Nutrição Clínica Considerado o quadro clínico, a(s) patologia(s), a dependência relativa ou total do paciente, a Nutrição exercerá papel importante na melhoria de sua saúde. Assim, o cardápio será individualizado,
Leia maisDIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE
DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE Um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, Doença nutricional que mais cresce no mundo e de mais difícil tratamento; Etiologia
Leia maisNUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENILCETONÚRIA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SAÚDE A inclusão da Triagem Neonatal para Fenilcetonúria no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa do Ministério da Saúde pela Portaria 22
Leia maisARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS.
ARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS. Arroz Integral Uma das variedades preferidas pelas pessoas adeptas de um estilo de vida saudável, o arroz integral é muito nutritivo.
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisEXCESSO DE GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO
EXCESSO DE GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO Caroline Fernandes Nogueira Graduanda em Nutrição, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Daniela Ferreira Barbosa Graduanda em Nutrição, Faculdades
Leia maisCIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL
CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisALIMENTAÇÃO Cl ara S k er S ampa o
ALIMENTAÇÃO Clara Saker Sampaio CONCEITOS Substituto de leite materno: qualquer alimento comercializado ou de alguma forma apresentado como um substituto parcial ou total do leite materno e/ou humano,
Leia maisNutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp
Nutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp ALIMENTAR e NUTRIR, É A MESMA COISA? NUTRIÇÃO x ALIMENTAÇÃO ALIMENTOS e NUTRIENTES ALIMENTOS: Função primária (capacidade de nutrir) Toda a substância
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia maisSuplementação. Introdução
Introdução Suplementação Suplemento alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes como, vitaminas e minerais e, sais minerais. Mas o que são Suplementos Alimentares?
Leia maisDárika Ribeiro Dourado CRN 4605 Nutrição em Saúde Pública. Dárika Ribeiro CRN 4605
Dárika Ribeiro Dourado CRN 4605 Nutrição em Saúde Pública Minha trajetória: 2/2003 a 2007: Nutrição UnB. Monita de matérias (anatomia, dietoterapia, Tecnologia de produtos agropecuários) e Estágios extra
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisApresentação Resultados
Apresentação Resultados Junho 2010 Estrutura da apresentação Introdução Enquadramento Objectivos Metodologia Resultados Introdução A anemia é definida como a redução na concentração de hemoglobina e no
Leia maisALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA
Universidade Federal do Ceará Núcleo de Ensino, Assistência e Pesquisa da Infância Cesar Victora ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA Prof. João Amaral Fortaleza, 2007 Conteúdo Situação no mundo e Brasil Alimentação
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº
CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)
Leia maisENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu
Leia maisNUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2
NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR
Leia maisCIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS Unidade 41 www.sejaetico.com.br 8º ANO ALIMENTAÇÃO E DIGESTÃO NO SER HUMANO Índice ÍNDICE Por que nos alimentamos? www.sejaetico.com.br 3 Por que nos alimentamos? Os
Leia maisNERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais
M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais
Leia maisPNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006
PNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ABRANGÊNCIA Pesquisa com objetivos principais em caracterizar a população feminina em idade fértil e as crianças menores de 5 anos
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisCIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Lista 6 Alimentos e Nutrientes 8º anos 2º período
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Lista 6 Alimentos e Nutrientes 8º anos 2º período - 2012 1) Segundo documento da Unicef, 250 mil crianças por ano perdem a visão por falta de uma vitamina;
Leia maisFarinha de Trigo Faz Mal Mesmo? Qual a importância para o organismo?
O aumento dos índices relacionados ao excesso de peso, à obesidade e a doenças como a diabetes ao longo dos últimos anos levantou a questão se de fato a quantidade de carboidratos ingeridos diariamente
Leia maisAlimentos fonte e importância de nutrientes na dieta. Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO)
Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO) Alimentos x Nutrientes? Água Minerais Carboidratos Alimentos Vitaminas?Compostos
Leia maisDra. Natalia Almeida Prado de Oliveira Silva Endocrinologia Infantil associada à Nutrição Funcional Medicina Preventiva CRM SP Pediatria
Alimentação e saúde o que isto tem a ver? CONALCO dezembro 2015 Dra. Natalia Almeida Prado de Oliveira Silva Endocrinologia Infantil associada à Nutrição Funcional Medicina Preventiva CRM SP 136 322 Pediatria
Leia maisMetabolismo do colesterol e das lipoproteínas
Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Minerais vitais para o corpo. DIETAS Cálcio: + abundante no corpo. Aparece em combinação com fosfatos.
Leia maisc) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m
01 Concurso Mulher de 38 anos, 1,73m de altura e peso de 73 kg, portadora de linfoma de Hodgkin, foi internada no setor de hematologia para o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. No
Leia maisSERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD
SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Nutricionista Maria Sueli Hilário Serviço de Nutrição Início 2003 INÍCIO FUNCIONÁRIOS: 01 Nutricionista e 02 frente de trabalho
Leia maisBIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisPodemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento este e-book.
e-book O BOM E O MAU CARBOIDRATO SAIBA QUE TIPO DE CARBOIDRATO VOCÊ DEVE COMER. Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisQuestão 01 Diagnóstico da gestação
Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico
Leia maisProfa. Mestre. Luana Mota Martins
Profa. Mestre. Luana Mota Martins Conceito É a quantidade de energia de origem alimentar, necessária para cobrir as perdas do organismo vivo, durante 24 horas. Necessidade energética diária. Componentes
Leia maisPerfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira
Perfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira Juliana Mayo Helena Recht Pombo 1 Sandra M. M. Rodrigues
Leia maisLei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,
Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio
Leia maisSuplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599
Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em
Leia maisIzabela Alves Gomes Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO
Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de Janeiro - 2016 É considerado vegetariano todo aquele que exclui de sua alimentação todos os
Leia maisInquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012
Inquérito Alimentar Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Por que Avaliamos o Consumo Alimentar? Investigar a relação entre estado nutricional e saúde Identificar padrões de consumo Planejar políticas
Leia maisALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento
ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva PACIENTE ACAMADO Induvíduos altamente dependentes e que necessitam
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisFACULDADE UNIÃO DE GOYAZES. Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002
INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 Transição nutricional no Brasil Josué de Castro Geografia da Fome (1946) Brasil regionalizado em quatro
Leia maisDiabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia
Diabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia Matéria publicada em 19 de Novembro de 2014 O diabetes é
Leia maisManejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos
1 Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? 2 Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal resto
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisRecomendações Nutricionais, DRIs, Biodisponibilidade e Nutrigenômica
1 Recomendações Nutricionais, DRIs, Biodisponibilidade e Nutrigenômica Prof. Carlos Ovalle Introdução 2 O ser vivo alimenta-se para satisfazer duas necessidades básicas: Obter substâncias que lhe são essenciais
Leia maisNUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM
Unidade I NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Profa. Renata Marques Introdução à Nutrição Conceitos básicos da Ciência da Nutrição Nutrição é a ciência que estuda as diversas etapas que um alimento sofre, desde
Leia mais