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1 Brasília, março de 2005

2 Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Tarso Genro Ministro da Educação Nelson Maculan Filho Secretário de Educação Superior FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CONSELHO DIRETOR PRESIDENTE: Prof. Lauro Morhy EFETIVOS: Prof. Antônio C. de Matos Paiva Carlos Alberto Rodrigues da Cunha Prof. Flávio Rabelo Versiani Prof. Inocêncio Mártires Coelho SUPLENTES: Prof. Gileno Fernandes Marcelino Prof. Jacques Rocha Velloso UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Reitor: Prof. Lauro Morhy Vice-Reitor: Prof. Timothy Martin Mulholland Decano de Ensino de Graduação: Prof. Ivan Marques de Toledo Camargo Decano de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Noraí Romeu Rocco Decano de Extensão: Prof. Sylvio Quezado de Magalhães Decano de Administração: Prof. Erico Paulo Siegmar Weidle Decana de Assuntos Comunitários: Profa. Thérèse Hofmann Gatti Secretário de Planejamento: Prof. Eduardo Tadeu Vieira Diretora do Instituto de Artes: Profa. Suzete Venturelli Chefe do Depto. de Desenho Industrial: Profa. Shirley Gomes Queiroz Coordenadora do : Profa. Nayara Moreno MISSÃO A missão da Universidade de Brasília é produzir, aplicar, preservar e difundir idéias e conhecimentos, pesquisar, propor soluções e abrir caminhos para a sociedade, atuando como um centro dinâmico de progresso e desenvolvimento regional, nacional e internacional, comprometido com a formação profissional de alta qualificação de cidadãos éticos, socialmente responsáveis e com visão à frente do seu tempo.

3 PESQUISA DE EGRESSOS FORMADOS 1993 a 2002 CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL Brasília, março de 2005

4 PESQUISA DE EGRESSOS FORMADOS 1993 a 2002 CURSO DESENHO INDUSTRIAL *COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: Prof. Carlos Benedito Martins (SOL) Prof. Eduardo Tadeu Vieira (SPL) Prof. José Ângelo Belloni (EST) Prof. Ricardo Chaves de Rezende Martins (GRE) Elisabeth de Araújo Ferreira (SPL) EQUIPE TÉCNICA: Elisabeth de Araújo Ferreira Coordenação e Organização Douglas Campos Estagiário Estatística Cibele Henriques de Castro Estagiária Sociologia Daniel Klinger Vianna Estagiário Estatística Suzana Alvarenga Ofugi Estagiária Estatística Laene Ascenso Lustosa Estagiária Estatística Roberto Mizuno Analista de Sistemas Thiago Monteiro dos Santos Silva Analista de Sistemas Joaquim Augusto Souza de Oliveira Apoio José Rodrigues de Miranda Apoio Lindalva Lima Costa Apoio Vinícius Marinho Costa Apoio Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Mauro Pereira Bento Revisão: Flávia Ribeiro Machado Capa: Ravi Figueiredo Passos * Comissão instituída pela Resolução da Reitoria n. 024, de 25 de abril de Prorrogado o prazo em 28 de abril de 2003 pela Resolução da Reitoria n Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília U58 Universidade de Brasília. Secretaria de Planejamento. Pesquisa de egressos formados: 1993 a 2002 curso de desenho industrial / Elisabeth de Araújo Ferreira (organização). Brasília, p. 1. Universidade de Brasília pesquisa de egressos formados. I. Ferreira, Elisabeth de Araújo. II. Título. CDU ii

5 APRESENTAÇÃO É com muita satisfação que apresento mais uma publicação referente ao cumprimento de metas da atual administração da Universidade de Brasília, que é a valorização da informação visando a fornecer subsídios essenciais ao planejamento, à avaliação institucional e ao processo de tomada de novas decisões. Este documento traz as principais informações sobre os egressos formados na UnB no curso de Desenho Industrial, no período de 1993 a O objetivo desta pesquisa é obter informações sobre o impacto das ações institucionais na formação dos profissionais da área. O estudo dos egressos é fundamental para uma instituição avaliar a eficácia de sua atuação e revê-la no que for necessário, no sentido de implementar políticas e estratégias de melhoria da qualidade do ensino, de modo a atender às necessidades da sociedade. Assim, ao abordar as conclusões advindas desta pesquisa executada pela Universidade de Brasília, no sentido de examinar oportunidades de aperfeiçoamento na operacionalização de suas atividades nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, fica demonstrado mais uma vez o empenho da UnB de aprimorar os seus esforços em favor da sociedade, no âmbito da educação superior. Lauro Morhy Reitor iii

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7 Sumário LISTA DE TABELAS... iv LISTA DE GRÁFICOS... vi INTRODUÇÃO...1 CONHECENDO A UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA...3 PERFIL DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL...5 PERFIL DO ALUNO...5 PERFIL DA AMOSTRA...7 BLOCO I INFORMAÇÕES PESSOAIS...9 BLOCO II INFORMAÇÕES ACADÊMICAS...15 BLOCO III INFORMAÇÃO PROFISSIONAL...21 BLOCO IV INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS...31 CONCLUSÃO...37 BIBLIOGRAFIA...39 v

8 LISTA DE TABELAS Tabela 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa etária... 9 Tabela 02: Distribuição da amostra segundo nacionalidade.. 10 Tabela 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade. 10 Tabela 04: Distribuição da amostra segundo estado civil Tabela 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do uso do computador na atividade profissional Tabela 06: Distribuição da amostra segundo as situações onde são utilizados computadores Tabela 07: Percentual da amostra que utiliza a internet profissionalmente Tabela 08: Utilização da internet Tabela 09: Formas de ingresso na UnB Tabela 10: Distribuição da amostra segundo tempo de formado Tabela 11: Recebeu auxílio financeiro institucional Tabela 12: Participação da amostra em atividades acadêmicas na graduação Tabela 13: Freqüência dos respondentes que fizeram outro curso de graduação Tabela 14: Distribuição da amostra segundo ingresso na pós-graduação vi

9 Tabela 15: Distribuição dos respondentes que ingressaram em cursos de pós-graduação Tabela 16: Interessados em retornar à UnB para desenvolver atividades de formação profissional Tabela 17: Exercício de atividade remunerada durante a graduação Tabela 18: Capacidade de desempenhar funções Tabela 19: Distribuição segundo área de atuação Tabela 20: Caracterização do pesquisado em ingressar em outra área profissional Tabela 21: Meio de comunicação de informações para ingresso no primeiro emprego Tabela 22: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro emprego na área de formação Tabela 23: Situação profissional atual Tabela 24: Área de atuação da empresa Tabela 25: Grau de satisfação com a remuneração recebida Tabela 26: Grau de satisfação em relação às atividades profissionais desenvolvidas Tabela 27: Faixa salarial bruta mensal Tabela 28: Opinião sobre o mercado de trabalho na Área de Desenho Industrial nos próximos 10 anos vii

10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa etária... 9 Gráfico 02: Distribuição da amostra segundo a nacionalidade Gráfico 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade Gráfico 04: Distribuição da amostra segundo estado civil Gráfico 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do uso do computador na atividade profissional Gráfico 06: Situação da utilização de computadores Gráfico 07: Uso profissional da internet Gráfico 08: Principais formas de utilização da internet Gráfico 09: Distribuição da amostra segundo tempo de formado Gráfico 10: Recebeu algum auxílio financeiro institucional durante o curso de graduação Gráfico 11: Participação da amostra em atividades acadêmicas na graduação Gráfico 12: Respondentes que cursaram outro curso de graduação Gráfico 13: Distribuição da amostra segundo ingresso na pós-graduação viii

11 Gráfico 14: Distribuição da amostra segundo nível de ingresso na pós-graduação Gráfico 15: Atividades na UnB de formação profissional de interesse dos egressos Gráfico 16: Exercício de atividade remunerada durante graduação Gráfico 17: Capacidade de desempenhar funções profissionais com os conhecimentos adquiridos no curso Gráfico 18: Exercício na área de atuação Gráfico 19: Motivos para ingressar em outra área de formação Gráfico 20: Meio de comunicação de obtenção de informações para o primeiro emprego Gráfico 21: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro emprego Gráfico 22: Situação profissional atual Gráfico 23: Área de atuação da empresa Gráfico 24: Grau de satisfação com a remuneração recebida. 27 Gráfico 25: Grau de satisfação em relação às atividades profissionais desenvolvidas Gráfico 26: Faixa salarial bruta atual por mês Gráfico 27: Mercado de trabalho nos próximos 10 anos ix

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13 INTRODUÇÃO A Universidade de Brasília já tem longa e rica trajetória no campo da avaliação institucional. Um de seus primeiros marcos é o documento datado de 1986, denominado Proposta de Avaliação de Ensino Superior. Em 1994, teve destaque o Projeto para Avaliação Institucional da Universidade de Brasília, elaborado pela Assessoria de Planejamento e Avaliação Institucional. Contam-se inúmeras iniciativas de avaliação externa de cursos de graduação e suas disciplinas, a pesqu isa de egressos, desempenho docente, departamentos e outros segmentos. Associado a esse processo, a UnB vem aprimorando seu banco de dados sobre o funcionamento da Instituição, reunindo, hoje, um conjunto de informações atualizadas sobre as principais atividades nos diferentes campos e áreas em que atua. A pesquisa e o acompanhamento de egressos da Universidade têm múltiplos objetivos, dos quais podem ser destacados: a melhor compreensão do impacto da ação institucional da Universidade na formação de profissionais; os êxitos e as fragilidades da formação oferecida em relação às exigências verificadas no mercado de trabalho; a identificação de competências que a formação ministrada desenvolve e outras que deveria desenvolver. Enfim, o estudo dos egressos é fundamental para uma instituição avaliar a eficácia de sua atuação e revê-la no que for necessário, subsidiando a implementação de políticas e estratégias de melhoria da qualidade do ensino. Mas o conceito de egresso não se restringe apenas àqueles que, formados, passam a ocupar postos no mercado de trabalho. Engloba também os que saíram da Universidade sem lograr obter o diploma, seja por desligamento, seja por abandono. Pesquisar as causas que determinam essas duas formas de saída também trará subsídios para identificar as que são de responsabilidade da Universidade, podendo ser objeto de intervenção planejada para sua erradicação. Essa também é uma meta do projeto de avaliação institucional da UnB, que será desenvolvida futuramente. A primeira parte da pesquisa de egressos formados está sendo desenvolvida com sete cursos de graduação: Administração, diurno e noturno, Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, 1

14 diurno e noturno, e Desenho Industrial. Esses cursos estão sendo analisados nessa primeira etapa por solicitação dos Diretores das Unidades e dos Coordenadores dos cursos. Em uma segunda etapa serão analisados outros cursos obedecendo ordem de solicitação. A metodologia utilizada para a operacionalização da pesquisa de egressos envolveu: definição de uma estrutura de banco de dados; geração do banco dos egressos nos cursos de graduação da UnB no período de 1993 a 2002; seleção de uma amostra aleatória simples de ex-alunos formados no período analisado. Posteriormente, procedeuse o contato telefônico com esses para obtenção do , o que permitiu a geração de um novo banco de dados atualizados. Em paralelo, após avaliação e visita a outras IFES sobre pesquisa de egressos, a comissão de avaliação definiu o instrumento Pesquisa de egressos da UnB, sob a orientação de um estatístico (*), para facilitar a sistematização e consolidação posterior dos dados. Esse instrumento foi elaborado em quatro blocos: I. informações pessoais; II. informações acadêmicas; III. informações profissionais; IV. informações sobre o curso realizado. Esse instrumento está disponível no site da UnB/SPL ( A coordenação de avaliação da SPL informa ao egresso a matrícula de quando era aluno regular. O acesso para responder o instrumento é permitido por meio da matrícula apenas aos egressos selecionados na amostra. Os dados são armazenados diretamente numa estrutura que permite exportá-los para outros softwares. Os dados foram atualizados e analisados por estagiários-alunos dos cursos de Estatística e Sociologia da UnB, sob a orientação de um estatístico. Prof. Eduardo Tadeu Vieira Secretário de Planejamento * Professor Doutor José Ângelo Belloni do Departamento de estatística da UnB. 2

15 CONHECENDO A UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA A FUB/Fundação Universidade de Brasília foi criada pela Lei n , de 15 de dezembro de 1961, com o objetivo de manter a UnB/Universidade de Brasília instituída pelo Decreto n. 500, de 15 de janeiro de 1962 com início de suas atividades acadêmicas em 21 de abril de A UnB originou-se de um projeto global, de concepção moderna, com uma estrutura organizacional que serviu de modelo, mais tarde, para o sistema universitário nacional. O quadro de professores foi composto de intelectuais de alto nível, das diversas áreas do conhecimento, recrutados nos centros de excelência do País. O Campus Universitário Darcy Ribeiro, situado às margens do Lago Paranoá, na Asa Norte do Plano Piloto, tem uma área de 395,2 hectares. Fora do Plano Piloto, a 28km da UnB, ao sul do Distrito Federal (Vargem Bonita), situa-se a Fazenda Água Limpa, com hectares. Esse local é utilizado como laboratório nas diversas áreas, tanto para o ensino, como para a pesquisa e a extensão. Ao norte do Distrito Federal, em Planaltina, foi construído em 2002/2003 o Campus UnB-Planaltina, com uma área total de 30 hectares, distante 44km da UnB, onde serão oferecidos os cursos de graduação em: Administração, Pedagogia, Enfermagem e Agronomia. Para esses cursos serão oferecidas 50 vagas totalizando 200 novos ingressos a partir do segundo semestre de Outra atividade oferecida atualmente no novo Campus é o curso de Integração em nível de extensão para docentes do ensino médio, de forma a capacitá-los nos modelos pedagógicos que atendam as diretrizes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) 1. A UnB oferece anualmente cerca de vagas entre o PAS e o Vestibular tradicional, nos 60 cursos de graduação diurnos e noturnos. Na pós-graduação strictu senso são oferecidas no mestrado cerca de vagas e no doutorado 479. Em cursos de Especialização, nas diversas áreas, são oferecidos um total de vagas. 1 É uma modalidade de acesso ao ensino superior, de iniciativa da UnB, implantado a partir de Trata-se de um sistema de avaliação gradual e progressiva, com provas realizadas ao final de cada um dos três anos regulares do ensino médio. 3

16 A UnB formou até o ano de 2004, alunos na graduação, na especialização, no mestrado e no doutorado. A população universitária, atualmente está em torno de pessoas, entre servidores (Docentes e Técnicos) e alunos. A estrutura organizacional é composta de: 5 Decanatos; 22 Institutos e Faculdades; 3 Secretarias; 5 Órgãos Complementares; 14 Centros; 7 Órgãos Auxiliares das Unidades Acadêmicas; 1 Hospital Universitário; 1 Hospital Veterinário; 1 Prefeitura; 1 Editora; 1 Biblioteca Central e 1 Fazenda. 4

17 PERFIL DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL No Brasil, a primeira escola de Desenho Industrial foi fundada em 1963, no Rio de Janeiro. Desde então, inúmeras escolas foram fundadas no País. O na UnB foi criado em 1º/3/1989, e reconhecido pela Portaria n. 1094, de 28/9/1998, sendo o pioneiro na região Centro-Oeste. A carga horária curricular exigida é de horas, equivalente a 228 créditos. O tempo de permanência é de no mínimo oito semestres e no máximo quatorze. São oferecidas anualmente 40 vagas entre vestibular e PAS. Até o ano de 2003, formaram 236 alunos. O estudante pode escolher entre duas habilitações: Programação Visual e Projeto de Produtos. Os três primeiros semestres são considerados básicos e contêm disciplinas comuns às duas habilitações. A partir do quarto semestre, começam as disciplinas específicas, e os alunos se envolvem no desenvolvimento de projetos. As aulas práticas são ofertadas nos Laboratórios de Fotografia, Gráfica, Marcenaria, Modelagem e Informática entre outros, que servem tanto para o apoio didático como para o desenvolvimento de projetos, prestando serviços à comunidade. PERFIL DO ALUNO A atividade Desenho Industrial (Design) tem como objetivo projetar objetos, oferecer informações visuais e sistemas, adotando enfoque interdisciplinar para atender às necessidades dos usuários e da sociedade. Não se atém somente às características formais de um produto ou de uma mensagem visual. Integram a configuração abrangente dos aspectos técnicos, econômicos, sociais, culturais, psicológicos e ambientais envolvidos na produção. (UnB, 1998). Devido à natureza humana e contextualizada da atividade, a formação do profissional de design deve abranger fatores como: novas tecnologias, contexto econômico mundial, nacional e regional, globalização de mercados em contraposição a uma identidade local, impacto ambiental dos produtos, ética. Assim, esse profissional deve ter amplo entendimento do contexto de sua atuação e daquilo que projeta, com tal flexibilidade que possibilite atuar em diversos ambientes 5

18 tecnológicos, em setores afins ou em outros tipos de produto. Em uma conjuntura que tem passado por mudanças rápidas e por constante atualização tecnológica, pressionada, sobretudo, por um contexto mundial cada vez mais competitivo e exigente de qualidade e de gestão de recursos, é necessário que o designer possua atitude e postura de profissional de atividade interdisciplinar, sabendo utilizar, integrar, compor e interagir com profissionais de outras áreas. Assim, foram estabelecidos objetivos a serem alcançados pelo novo currículo e esses foram expressos a seguir: 1. capacidade criativa: ser capaz de propor soluções inovadoras pelo domínio de técnicas e processos de criação; 2. domínio de linguagem: ser capaz de expressar os conceitos e soluções de seus projetos, tanto à mão-livre como pelo uso de instrumentos, dominando as técnicas de expressão visual, computacional, construção de modelos e outras; 3. capacidade interdisciplinar: ser capaz de utilizar conhecimentos de outras áreas para atuar em equipes interdisciplinares e execução de pesquisas e projetos; 6 4. prática projetual: a. conceituação do projeto: ter visão sistêmica do projeto, pela combinação adequada de diversos componentes, materiais, processos de fabricação, aspectos ergonômicos, psicológicos e estéticos do produto, consideradas as normas técnicas; b. metodologia do projeto: possuir capacidade e fluência nas etapas e procedimentos de desenvolvimento de projeto, tais como: definição dos objetivos; técnicas de coleta, tratamento e análise de dados; geração e avaliação de alternativas; desenvolvimento e apresentação da solução; 5. política do produto: conhecer aspectos estratégicos de política de produto e mercadologia, para identificar oportunidades em face dos preços e qualidade dos concorrentes e novas necessidades do consumidor. O profissional necessita ter conhecimentos sobre a previsão tecnológica, pesquisa de novos produtos, informações tecnológicas, normalização, propriedade industrial e regulamentações

19 nacionais e internacionais pertinentes; 6. visões setorial e global: ter conhecimento da problemática que envolve os principais setores em sua região de atuação, principalmente quanto aos processos produtivos e às tecnologias empregadas. Contudo, necessita estar preparado para atuar em um contexto mais amplo, em nível nacional e internacional; 7. aspectos gerencial: ter noções de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques, custos e investimentos, além da administração de recursos humanos para a produção. 8. aspectos socioeconômicos: ter consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas e ambientais de sua atividade. PERFIL DA AMOSTRA No curso de Desenho Industrial foi utilizada uma amostra aleatória simples, com 66 ex-alunos de uma população de 204 formados no período de 1993 a Segundo Bussab e Morettin, (2003,p.262), a amostragem aleatória simples é a maneira mais fácil para selecionarmos uma amostra probabilística de uma população. Utilizando-se um procedimento aleatório, sorteia-se um elemento da população, sendo que todos os elementos têm a mesma probabilidade de serem selecionados. Repete-se o procedimento até que sejam sorteados todos os elementos da amostra. A distribuição da amostra segundo o tempo de formado é de 30%, 4 a 6 anos, e de 37%, com 7 anos ou mais. Por meio dessa amostra foi analisado o perfil dos egressos. 7

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21 BLOCO I INFORMAÇÕES PESSOAIS Com relação à idade dos pesquisados, a predominância de respondentes está na faixa entre 26 a 35 anos, integrando 80% da amostra. O gênero feminino, que representa 56,06% da amostra, a maior incidência está na faixa etária de 31 a 35 anos. Tabela 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa etária Gráfico 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa etária Quanto à nacionalidade, os brasileiros representam mais de 95% da amostra. 9

22 Tabela 02: Distribuição da amostra segundo nacionalidade Gráfico 02: Distribuição da amostra segundo a nacionalidade Os egressos naturais do Distrito Federal são a maioria, constituem: 48,48% da amostra. Em segundo lugar estão os alunos naturais do Rio de Janeiro com 15,15% da amostra. Tabela 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade 10

23 Gráfico 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade A distribuição de acordo com o estado civil mostra que a maioria é solteira (65,15%) e que não há respondente divorciado ou viúvo. Tabela 04: Distribuição da amostra segundo estado civil Gráfico 04: Distribuição da amostra segundo estado civil 11

24 A utilização de computadores e da internet está cada vez mais presente no dia-a-dia das pessoas, principalmente na vida profissional. Na amostra, mais de 90% dos pesquisados utiliza o computador diariamente e somente 1,5% não utiliza. Tabela 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do uso do computador na atividade profissional Gráfico 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do uso do computador na atividade profissional Dos respondentes que utilizam o computador, 92% têm acesso à internet, 89% executa programas específicos da área de atuação e 75% processa textos, sendo essas as atividades mais freqüentes. Tabela 06: Distribuição da amostra segundo as situações onde são utilizados computadores 12

25 Gráfico 06: Situação da utilização de computadores Dos respondentes, 10,61% da amostra não faz uso da internet profissionalmente. Tabela 07: Percentual da amostra que utiliza a internet profissionalmente Gráfico 07: Uso profissional da internet 13

26 As formas de uso da internet mais comuns são: o acesso ao correio eletrônico com 95%, e a pesquisa profissional na área, com 92% dos respondentes da amostra. Tabela 08: Utilização da internet Gráfico 08: Principais formas de utilização da internet 14

27 BLOCO II INFORMAÇÕES ACADÊMICAS Quanto à forma de ingresso na UnB, o vestibular tradicional predominou na amostra, conforme a tabela 09. Considerando que a primeira turma de ingressantes pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS) foi em 1999, na amostra não há egressos dessa modalidade. Tabela 09: Formas de ingresso na UnB É possível observar que grande parte dos egressos já teve tempo para se estabilizar no mercado de trabalho, visto que 68% concluiu o curso há pelo menos 4 anos. Tabela 10: Distribuição da amostra segundo tempo de formado Gráfico 09: Distribuição da amostra segundo tempo de formado 15

28 Quanto ao tipo de auxílio financeiro institucional dos egressos, 78,79% recebeu algum auxílio durante o curso de graduação. Tabela 11: Recebeu auxílio financeiro institucional Gráfico 10: Recebeu algum auxílio financeiro institucional durante o curso de graduação Apenas 4 respondentes (6,06% da amostra) não participaram de nenhuma das atividades acadêmicas oferecidas. Das atividades exercidas durante a graduação, as mais comuns são o estágio e a monitoria. Tabela 12: Participação da amostra em atividades acadêmicas na graduação 16

29 Gráfico 11: Participação da amostra em atividades acadêmicas na graduação Foi detectado também que aproximadamente um quarto dos pesquisados desenvolveu alguma atividade que não foi citada acima, como bolsas e cursos de extensão, conforme relação abaixo detectada pela pesquisa. 1. Bolsa 2. Bolsa de permanência 3. Bolsa de Pesquisa CNPq 4. Bolsa de trabalho 5. Bolsa ICT CNPq 6. Centro Acadêmico durante 3 anos 7. Coordenação de Evento Estudantil Nacional 9º Encontro Nacional de Estudantes de Design 8. Cursos de Extensão 9. Encontro Nacional de Estudantes de Desenho Industrial 10.Encontros Estudantis 11.Incubadoras de Empresas 12.Exposições 13.Fiscal de Prova Específica 14.Participação em Seminários 15.Programa Jovem Empreendedor (CDT/UnB) 17

30 Apenas 18% dos egressos selecionados na amostra ingressou em outro curso de graduação, sendo que 12,12% cursou em instituições privadas e 6,06% retornou à UnB. Tabela 13: Freqüência dos respondentes que fizeram outro curso de graduação Gráfico 12: Respondentes que cursaram outro curso de graduação Os cursos de graduação feitos pelos egressos foram: 1. Administração 2. Comunicação Social 3. Direito 4. Economia 5. Educação Artística 6. Engenharia Florestal 7. Geologia 8. Processamento de Dados A pesquisa mostrou que 33,34% dos pesquisados concluiu ou está cursando algum curso de pós-graduação, sendo que 7,58% retornou à UnB, 9,09% ingressou em Instituição Estrangeira e 16,67% optou por outra Instituição Brasileira. 18

31 Tabela 14: Distribuição da amostra segundo ingresso na pósgraduação Gráfico 13: Distribuição da amostra segundo ingresso na pósgraduação Dos respondentes que ingressaram em algum curso de pósgraduação, 59,09% fez curso de Especialização, 27,27% curso de Mestrado e 13,63% curso de Doutorado. Tabela 15: Distribuição dos respondentes que ingressaram em cursos de pós-graduação 19

32 Gráfico 14: Distribuição da amostra segundo nível de ingresso na pósgraduação O interesse dos pesquisados em retornar à Universidade para desenvolver alguma atividade de formação profissional direciona-se principalmente aos cursos de Mestrado e Doutorado na área, ou seja, 41% dos casos. A atividade menos procurada é o Curso de Curta Duração, com apenas 1,52%, e quase 20% da amostra não tem interesse de retornar para cursar pós-graduação. Tabela 16: Interessados em retornar à UnB para desenvolver atividades de formação profissional Gráfico 15: Atividades na UnB de formação profissional de interesse dos egressos 20

33 BLOCO III INFORMAÇÃO PROFISSIONAL A maioria dos respondentes exerceu alguma atividade remunerada durante a graduação, na sua área de formação ou não, totalizando 72,73% da amostra. Os que não executaram atividade remunerada soma 21,21% dos pesquisados. Tabela 17: Exercício de atividade remunerada durante a graduação Gráfico 16: Exercício de atividade remunerada durante a graduação Com os conhecimentos adquiridos no curso, 37,88% dos respondentes da amostra afirmam ter capacidade de desempenhar suas funções profissionais no âmbito pleno do campo profissional, com autonomia e mesmo sob pressão. 21

34 Tabela 18: Capacidade de desempenhar funções Gráfico 17: Capacidade de desempenhar funções profissionais com os conhecimentos adquiridos no curso Com relação à área de atuação, 69,70% está atuando na área de Desenho Industrial e 6,06% nunca atuou em sua área de formação. Tabela 19: Distribuição segundo área de atuação 22

35 Gráfico 18: Exercício na área de atuação Os pesquisados que não ingressaram em sua área de formação ou não estão atuando no momento têm por motivação mais comum a falta de oferta de emprego na mesma e apenas 6,25% considera a formação insuficiente. Tabela 20: Caracterização do pesquisado em ingressar em outra área profissional 23

36 Gráfico 19: Motivos para ingressar em outra área de formação Quanto ao meio de comunicação para ingresso no primeiro emprego, destacou-se o item amigos, conhecidos ou familiares, com 68,75% da amostra. Tabela 21: Meio de comunicação de informações para ingresso no primeiro emprego Gráfico 20: Meio de comunicação de obtenção de informações para o primeiro emprego 24

37 Quanto ao intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro emprego, foi constatado que o curso de Desenho Industrial não apresenta mercado de trabalho saturado, considerando que apenas 6,06% dos respondentes demorou mais de 12 meses após a formatura, enquanto que 62,12% ingressou em menos de três meses. Tabela 22: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro emprego na área de formação Gráfico 21: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro emprego A situação profissional mais freqüente entre os pesquisados é a de empregado em empresa privada e as menos freqüentes são as de profissional liberal e desempregado. Tabela 23: Situação profissional atual 25

38 Gráfico 22: Situação profissional atual As áreas de atuação mais freqüentes entre os respondentes são no Governo Federal (administração direta) e no comércio, a menos freqüente é a Financeira. Tabela 24: Área de atuação da empresa Gráfico 23: Área de atuação da empresa 26

39 Foi observado que 38,89% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito com a remuneração recebida em sua profissão e 42,59% está insatisfeito ou muito insatisfeito. Tabela 25: Grau de satisfação com a remuneração recebida Gráfico 24: Grau de satisfação com a remuneração recebida Em relação às atividades profissionais desenvolvidas, 61,10% está pelo menos satisfeito e 14,82% está insatisfeito ou muito insatisfeito. Tabela 26: Grau de satisfação em relação às atividades profissionais desenvolvidas 27

40 Gráfico 25: Grau de satisfação em relação às atividades profissionais desenvolvidas A maior concentração de remuneração salarial está na faixa de R$ 1.201,00 a R$ 4.800,00, somando 46,97% dos respondentes. Nenhum respondente recebe mais de R$ 9.600,00. Tabela 27: Faixa salarial bruta mensal Gráfico 26: Faixa salarial bruta atual por mês 28

41 A opinião dos respondentes com relação ao mercado de trabalho na área de Desenho Industrial divide-se, conforme mostra a tabela abaixo. Destaca-se que 48,48% deles acredita que o mercado estará em expansão nos próximos 10 anos. Tabela 28: Opinião sobre o mercado de trabalho na área de Desenho Industrial nos próximos 10 anos Gráfico 27: Mercado de trabalho nos próximos 10 anos 29

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43 BLOCO IV INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS Diagnóstico Egressos da graduação do curso de Desenho Industrial 2002 Questão 32: É possível detectar, no conjunto de disciplinas do seu curso, áreas mais prestigiadas ou com franca expansão no seu campo profissional? Se sim, nas áreas de: Áreas prestigiadas ou em franca expansão: 1) Design de objetos para decoração; 2) Design de produto; 3) Não teve curso de software gráfico e são essenciais; 4) Arte eletrônica; 5) As disciplinas de programação visual; 6) Branding; 7) Computação Gráfica; 8) Desenho animado; 9) Desenho voltado para jóias; 10) Desenvolvimento de identidades visuais; 11) Design de interfaces; 12) Design de interfaces gráficas; 13) Design de produto (móveis); 14) Design Estratégico; 15) Elaboração de Identidades Visuais Corporativas; 16) Em Programação visual, internet e suas aplicações; 17) Ergonomia; 18) Ética; 19) Fotografia; 31

44 20) Gestão e estratégia empresarial; 21) Gestão em Design; 22) Identidade Corporativa; 23) Identidade visual, ergonomia. Questão 33: Analisando o conjunto de disciplinas do seu curso, é possível detectar áreas desnecessárias ou ultrapassadas? Se sim, quais as áreas: Áreas desnecessárias: 1) Física para programação visual; 2) Computação (de acordo com o conteúdo e a forma que as disciplinas foram ministradas); 3) Disciplinas optativas; 4) Economia; 5) Física; 6) Física para Desenho Industrial; 7) Matemática; 8) Matemática I e II; 9) Matemática superior; 10) Introdução à Psicologia; 11) Produção de textos; 12) Química; 13) Técnicas de impressão antiga. 14) Na verdade as disciplinas são úteis se bem ministradas, o que muitas vezes não ocorre. 32

45 Questão 34: Além do que você já mencionou na questão 32, você poderia destacar outros pontos fortes do seu curso? Pontos Fortes 1) A integração com Artes Plásticas (na base do curso) e a possibilidade de multidisciplinaridade proporcionada pela UnB são importantes; 2) A interdisciplinaridade é um ponto que sem dúvida é a tendência das profissões modernas; 3) Bons professores de programação visual, bons congressos de Desenho Industrial; 4) Criatividade, metodologia projetual; 5) Curso multidisciplinar; 6) Desenvolvimento da criatividade, variedade de trabalhos, amplitude de relações pessoais, desenvolvimento de conceitos múltiplos, desenvolvimento da acuidade visual; 7) Do curso: Renomado! Do design: Interdisciplinar, com abrangência global, além da demanda das empresas (micro, pequenas, médias e grandes) por profissionais bem preparados; 8) É o único curso de Desenho Industrial no DF; 9) Importantes as PVs direcionadas à criação de logomarcas, de impressos e de sinalização. Tudo o que aprendi aplico em meu trabalho; 10) Matérias como LTV; 11) O estudo da comunicação visual. A manipulação dos elementos que compõem a página impressa e os sites; 12) Os professores são muito bons; 13) Os professores se empenham em melhorar o curso; 14) Pesquisa gráfica; 15) Pessoas interessadas (alunos e professores); 33

46 16) Poucos alunos em sala de aula nas disciplinas específicas, as disciplinas de projetos são fundamentais, há interatividade entre alunos e a maioria dos professores; 17) Preocupação com o meio ambiente no desenvolvimento de projetos e com o todo nos projetos desenvolvidos; 18) Projetos visuais; 19) Computação gráfica; 20) Desenho; 21) Tentativa de se evoluir; 22) Tipografia. Questão 35: Além do que você já mencionou na questão 32, você poderia destacar outros pontos a melhorar no seu curso? Pontos a melhorar: 1) A visão administrativa, a tendência hoje de nossa profissão é fundamentada no mercado, na Gestão do Design, a Universidade em nenhum momento ensina o aluno a ser empreendedor ou gerente; 2) Contratar professores que atuem no mercado, mais interessados em promover uma educação de qualidade, estabelecer um controle por parte da UnB para consultar a satisfação dos alunos em relação à atuação destes profissionais; 3) Estrutura (física e uso de hardware e software contemporâneos), capacitação dos professores, maior quantidade de livros sobre o assunto na biblioteca; 4) Falta de disciplinas práticas, como em gráficas, por exemplo, e disciplinas para aprendizagem de operação de ferramentas voltadas para computação gráfica; 5) Infra-estrutura física para o curso; 34 6) Instituir programas de incentivo acadêmico com fundos de instituições privadas; instituir taxas de ensino caso o aluno

47 não atinja níveis mínimos de performance no curso ou esteja repetindo a matéria; 7) Interação entre as disciplinas: essas poderiam servir REALMENTE como suporte a outras matérias. Mas o que se via eram disciplinas seriadas, sem conexão ou qualquer tipo de interação, até entre disciplinas do mesmo semestre, com conteúdo e bibliografia pertinentes; 8) Laboratório de computação de ponta (o computador é a nossa ferramenta de trabalho), mais teoria relacionada com a prática, independência da direção do curso de Artes Plásticas, professores com maior experiência no mercado, revalorização do design impresso; 9) Maior ênfase em branding; 10) Maior ênfase em metodologia de projeto, em especial para projetos relacionados a tecnologia de informação; 11) Mais arte; 12) Na época que cursei, faltaram instruções quanto ao uso de programas de manipulação de fotos e imagens tais como o photoshop; 13) O professores não conhecem os demais campos do saber envolvidos na formação acadêmica dos alunos; 14)Os professores não se atualizam e desconhecem as demandas do mercado para o design. Por esse motivo, há pouca capacidade de orientar projetos que dependem do conhecimento; 15) Os professores poderiam ter mais experiência profissional de mercado (além da acadêmica), serem em maior número no Departamento, e o curso sofre uma grande depreciação por não ter computadores, laboratórios e oficinas; 16) Priorizar verbas para a atualidade; 17) Professores mais qualificados e atualizados. Maior incentivo à pesquisa. Criação de laboratórios; 18) Quando me diplomei, em 95, nenhum professor queria me orientar por falta de experiência em multimídia, base do projeto 35

48 que escolhi. Desenvolvi com ajuda da empresa onde estagiava; 19) Ser mais voltado para a prática e para as necessidades do mercado; 20) Seria interessante incluir no conjunto das disciplinas os tópicos abaixo: a. Interação Humano-Computador b. Internet c. Logomarca d. Metodologia de projeto e. Mídias digitais f. Pesquisa de usuário g. Preocupação com o usuário/consumidor/cliente no desenvolvimento de projetos h. Projeto i. Projeto de Produto, porém Brasília ainda não é polo j. Projeto visual k. Projetos l. Publicidade m. Sinalização interna n. Sistemas o. Tecnologia de Comunicação Visual/Sistemas p. Usabilidade q. Vestuário r. Web design s. Web design não teve e está em grande expansão t. Disciplinas optativas u. Economia 36

49 CONCLUSÃO A pesquisa por curso de graduação é pioneira na UnB e objetiva identificar o perfil do egresso da Universidade e o potencial dos formados destinados ao mercado de trabalho. Abaixo alguns resultados que merecem destaques: a pesquisa identificou áreas prestigiadas ou em franca expansão, áreas desnecessárias ou ultrapassadas, diagnosticou os pontos fortes e sugeriu pontos a melhorar no curso de Desenho Industrial da UnB; confirmou indicadores já demonstrados no Anuário Estatístico da UnB, como a predominância do gênero feminino em relação ao masculino entre os formados no período; a população pesquisada apresenta maior concentração na faixa etária de 26 e 35 anos. Foi destacado também que 65% dos respondentes permanece solteiro; o uso de computadores é indispensável na atividade profissional: 92% da população pesquisada faz uso desse instrumento diariamente, principalmente na utilização de programas específicos da área de atuação. O acesso a Internet na busca de informação para atualização profissional é bastante elevado; a maioria dos respondentes recebeu algum tipo de auxílio financeiro institucional durante o curso de graduação. Esse auxílio financeiro, em geral, é decorrente da participação em atividades acadêmicas como estágio, monitoria e empresa júnior; dos pesquisados, 33% ingressou em cursos de pós-graduação. Desses, 59% fez curso de especialização, forma mais freqüente de formação continuada; com os conhecimentos adquiridos no curso de graduação, 59% afirma ser capaz de desempenhar sua funções profissionais com pouco auxílio ou com autonomia e mesmo sob pressão; os respondentes consideram que o mercado de trabalho do profissional de Desenho Industrial está em expansão e apontam 37

50 relativa facilidade na obtenção de empregos na área. Cerca de 70% dos entrevistados atua na área e outros 18% já atuou. O tempo para a admissão no primeiro emprego na área é curto: três quartos dos respondentes afirmam ter ingressado no primeiro emprego em até três meses após a formatura; a informação para o ingresso no primeiro emprego deu-se principalmente por meio de amigos, conhecidos ou familiares. Em segundo lugar ficou a divulgação pela imprensa e/ ou informativo da UnB; os respondentes manifestam satisfação com o exercício da profissão, 61% declara-se satisfeito ou muito satisfeito com as atividades desenvolvidas. Com relação ao salário essa satisfação não é tão evidente: 39% revela-se satisfeito com a remuneração recebida e 42% declara-se insatisfeito; a melhoria dos padrões salariais, devido a maiores níveis de escolaridade, é conhecida mundialmente e o fenômeno também se repete junto aos egressos da UnB. Os dados revelam que 28% está na faixa salarial de R$ 1.201,00 a R$ 2.400,00, 29% ganha entre R$ 2.401,00 e R$ 4.800,00 e ainda 13% ganha mais de R$ 4.800,00; A pesquisa de egressos na UnB está sendo desenvolvida em outros cursos de graduação sob a coordenação da Secretaria de Planejamento, com um objetivo comum: consolidar ações de avaliação institucional que confirmem a UnB como uma Universidade de referência, sempre preocupada com a qualidade de suas funções e serviços de ensino, pesquisa e extensão. 38

51 BIBLIOGRAFIA ABRMOWIZ, M. (1994). Avaliação como tomada de decisões políticas: subsídios para um repensar. Estudos em avaliação Educacional, n. 10. São Paulo, FCC. AMARAL, A. (1996). Modelo de avaliação das Universidades. In: FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS. Avaliação do desempenho das universidades. Coimbra, fev. Documento n. 1, p ABRECHT, R. (s.d.) A Avaliação Formativa. Edição Asa. BELLONI, I. et al. (1987). Avaliação de Ensino de Graduação. Teste da Metodologia. Brasília, UnB. BERNNAN, J. (1997) Instituição Evaluation in Europa. Palestra apresentada no Seminário Internacional sobre Avaliação no Ensino Superior. Faculdades Integradas do Triângulo Mineiro. Uberlândia, MG, out. (Anais). BRASIL. Ministério da Educação. (1994). Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAUIB). Brasília, SESu. BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN. Pedro A. Estatística Básica. 5 a ed. São Paulo: Saraiva, 2003/2002. CARVALHO, Edson Ferreira de. Programa de avaliação e melhoria da Qualidade do Ensino da Universidade do Acre Monografia do 16 o Curso de Administração Universitária CRUB/IGLU. CRONBACH, L. J. (1963). Course improvement through evaluation. Teachers College Record, 64, p DIAS SOBRINHO, J. (Org.). (1994). Avaliação Institucional da UNICAMP: processo, discussão e resultados. São Paulo, UNICAMP. NEIVO, David. (1997). Contribuições da avaliação para a melhoria das escolas. Palestra apresentada no Seminário Internacional de Avaliação. Rio de janeiro, 1-3 dez. 39

52 PLOMP, Tjerd. (1997). Possibilidade e limitações dos estudos internacionais de avaliação. Palestra apresentada no Seminário Internacional de Avaliação Educacional. Rio de janeiro, 1-3 dez. RAMOS, Mozart N.; SAMPAIO, Yony. Ensino Superior: credenciamento e avaliação. Educação Brasileira. Revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras CRUB, v. 20, n. 41, jul./dez. 1998, p SOUSA, E. C. B. M. (1997) Guia do aluno. Curso de Especialização em Avaliação Institucional. SOUSA, E. C. B. M. (1997). Avaliação de Instituições de Ensino Superior. Mapa, Volume de estudo e Leituras complementares. SOUSA, E. C. B. M. (1999). Avaliação Institucional. Mapa. v. 8. Universidade de Brasília, Brasília. STUFFLEBEAM. D. Alternativas em Avaliação Educacional: um guia de auto-ensino para educadores. In: SCRIVEN M. & STUFFLEBEAM, D Avaliação Educacional. (II) Perspectivas, Procedimentos e Alternativas. Petrópolis, Rio: Vozes. TRIGUEIRO, Michelangelo G. S. A avaliação institucional nas universidades brasileiras; diagnóstico e perspectivas. In: 63 a Reunião Plenária do CRUB, Recife, 1998, 100 p. Universidade de Brasília (UnB). Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (CESPE). (1998). Guia do Vestibulando. Brasília. Universidade de Brasília (UnB). Coordenadoria de Avaliação da UnB. Projeto de Avaliação Institucional da UnB. Universidade de Brasília (UnB). Grupo de Trabalho de Reforma Curricular do Curso de Graduação de Desenho Industrial, mimeo, Brasília,

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