Para acessar a plataforma, eles precisam acessar
|
|
- Ruy Rocha Campelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O nosso curso está disponível na plataforma Constructore da UFRJ" Para acessar a plataforma, eles precisam acessar Na página fazer o cadastro de aluno e em seguida buscar o curso: Bioquímica Clínica Fundamental Diurno Em seguida entrar no curso e solicitar inscrição, após esse passo aceitarei os alunos regularmente matriculados na disciplina nos dias subsequentes. Neste espaço iremos fazer todas as comunicações, avisos e ainda iremos disponibilizar o material utilizado. 20/08/2014
2 Bioquímica clínica Prof. Flávia Frattani 20/08/2014
3 FASE PRÉ-ANALÍTICA Responsável por cerca de 70% dos erros ocorridos nos laboratórios clínicos (procedimentos automatizados). Indicação do exame Redação da solicitação Transmissão de eventuais instruções de preparo do paciente Procedimentos de coleta Acondicionamento Preservação e transporte Até o momento em que o exame seja, efetivamente, realizado.
4 CUIDADOS Para ter valor clínico, devemos: Registrar o horário de coleta, Referir o uso de determinados medicamentos (incluindo tempo de uso e dosagem) Cuidados técnicos de procedimento (tubos, anticoagulantes e conservantes específicos) A descrição exata do local da coleta (ex: para a análise microbiológica).
5 CONDIÇÕES PRÉ-ANALÍTICAS Variação cronobiológica, gênero, idade, atividade física, jejum, dieta e uso de drogas para fins terapêuticos ou não. Além de variáveis específicas de cada paciente (transfusão).
6 ATIVIDADE FÍSICA Geralmente é transitório e decorre da mobilização de água e outras substâncias entre os diferentes compartimentos. Variações nas necessidades energéticas do metabolismo. O esforço físico pode causar aumento da atividade sérica de algumas enzimas (creatinaquinase, a aldolase e a asparato aminotransferase).
7 JEJUM É preconizado um período de jejum para a coleta de sangue para exames laboratoriais (8 horas). Evitar jejum muito prolongados (>16 horas), ex: diminuição de T4 e T3. Dieta - mesmo com o jejum pode interferir em alguns casos (TOTG). Os estados pós-prandiais, em geral, acompanhamse de turbidez do soro.
8 OUTRAS CAUSAS DE VARIAÇÃO Lipemia Diferentes níveis de lipemia pós-prandiais normalmente causam turbidez ao soro. Interferem em exames por metodologias colorimétricas ou turbidimétricas, em dosagens de proteínas e glicose.
9 USO DE FÁRMACOS E DROGAS DE ABUSO Substâncias com finalidades terapêuticas, ou não, podem causar variações in vivo e in vitro.
10 USO DE FÁRMACOS E DROGAS DE ABUSO Referir os efeitos do álcool e do fumo. Etanol Uso esporádico - alterações significativas na glicose, de ácido láctico e de triglicérides. Uso crônico - elevação da atividade da gama glutamiltransferase. Fumo Elevação na concentração de hemoglobina, nos números de leucócitos e de hemácias, além da adrenalina, aldosterona e cortisol. Diminuição do HDL.
11 OUTRAS CAUSAS DE VARIAÇÃO Estado emocional: normalmente, os paciente chegam ao laboratório alterados emocionalmente, principalmente em estado de estresse (vasoconstriação venosa) Temperatura: Febre. Diversas alterações podem ocorrer em pacientes neste estado (ex.: alterações em hemogramas, proteínas de fase aguda, etc.).
12 OUTRAS CAUSAS DE VARIAÇÃO Inúmeras podem ser as variáveis na fase pré-analítica que envolvem os processos no laboratório e que são responsáveis por cerca de 60% das falhas, sendo as mais evidentes: amostra insuficiente; amostra incorreta; amostra inadequada; identificação incorreta; problemas no acondicionamento e transporte da amostra.
13 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA Amostras até 1 hora podem permanecer a temperatura ambiente. Limites para a temperatura: ambiente de 18 a 25ºC refrigeradas, de 4 a 8ºC, e congeladas, abaixo de 20ºC negativos. Sem especificação - caixa de isopor com gelo. Gelo seco (congelada) Amostras de plasma ou soro que são congeladas e descongeladas têm desnaturação de proteínas.
14 CRITÉRIOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS PARA ACEITE DA AMOSTRA Etiqueta (Nome, data, horário, coletador) Sem hemólise. Amostras com anticoagulantes não devem apresentar coágulo. Transporte adequado. Os tubos devem estar sem contaminação. Armazenar as amostras até a análise.
15 COLETA SANGÜÍNEA INTRODUÇÃO: - A flebotomia definida como processo de coleta sanguínea. - A amostra sangüínea deve ser adequadamente conservada em tubos com ou sem substâncias anticoagulantes específicas. 20/08/2014
16 COLETA SANGUÍNEA Aplicação do Garrote: Ao se aplicar o torniquete por um tempo de 1 a 2 minutos, ocorre aumento da pressão intravascular no território venoso, facilitando a saída de líquido e de moléculas pequenas para o espaço intersticial, resultando em hemoconcentração relativa. 20/08/2014
17 Hemólise: CURSO DE COLETA Hemólise leve tem pouco efeito sobre a maioria dos exames, mas se for de intensidade significativa causa aumento na atividade plasmática de algumas enzimas, como aldolase, aspartato aminotransferase, fosfatase alcalina, desidrogenase láctica e nas dosagens de potássio, magnésio e fosfato. 20/08/2014
18 20/08/2014
19 COLETA SANGUÍNEA COMPLICAÇÕES NA COLETA FLEBITES Inflamação da parede das veias TROMBOFLEBITES Alteração da veia associada à formação de coágulo na veia inflamada, geralmente causada por substâncias irritantes 20/08/2014
20 COLETA SANGUÍNEA HEMATOMA É a formação de uma mancha roxa no local da punção acompanhado ou não de dor, em decorrência do extravasamento de sangue por alguma falha na coleta (Ex: punção prolongada com ordenha excessiva, transfixação da veia, manipulação excessiva do vaso e falta de orientação para o cliente). Existem casos, onde o hematoma pode ocorrer em decorrência de alterações fisiológicas do próprio cliente ou por não seguir as instruções fornecidas pelo profissional da coleta. 20/08/2014
21 COLETA SANGÜÍNEA BIOSSEGURANÇA: No setor de coleta devem ser utilizados vários utensílios de biossegurança regulamentados, como: luvas de látex descartáveis, jaleco branco de mangas compridas, Óculos, material descartável, pias com torneiras de pressão, lixo biológico para o descarte de materiais utilizados no laboratório, higiene da sala de coleta e do flebotomista. 20/08/2014
22 COLETA SANGÜÍNEA TIPOS DE ANTICOAGULANTES: 1. EDTA: (etilenodiamino-tetra-acético)tubo tampa roxa ou lilás. Conserva a morfologia das células sangüíneas. 2. Citrato de Sódio: tubo tampa azul. Preserva os fatores hemostásicos. 3. Fluoreto de Sódio: tubo tampa cinza. Retarda o metabolismo glicolítico. 4. Heparina:tubo tampa verde. Conservante multifuncional, principalmente para aferições gasosas. 20/08/2014
23 20/08/2014
24 COLETA SANGÜÍNEA TIPOS DE PUNÇÃO ARTERIAL VENOSA CAPILAR 20/08/2014
25 COLETA SANGÜÍNEA SEMIOLOGIA DA COLETA VENOSA: 1. Preparo do material para a coleta, 2. Anamnese, 3. Garroteamento, 4. Pesquisa do sítio de punção, 5. Assepsia da área de punção, 6. Punção, 7. Obtenção da amostra sangüínea, 8. Desgarroteamento, 9. Pressão com algodão no sítio puncionado, 10. Remoção da agulha, 11. Observação da coagulação. 20/08/2014
26 COLETA SANGÜÍNEA Escolher uma região para punção envolve algumas considerações: Não selecionar um local do braço no mesmo lado de uma mastectomia ou amputação; Não selecionar um local em que o paciente foi submetido a infusão intravenosa; Não selecionar um local com hematomas, edema, contusão ou com múltiplas punções. 20/08/2014
27 COLETA SANGÜÍNEA Principais sítios de punção venosa braquial: 1. Veia cubital média, 2. Veia basílica; 3. Veia cefálica; 4. Veia cefálica acessória. 20/08/2014
28 COLETA SANGÜÍNEA Principal sítio de punção venosa 1. Arco venoso dorsal 20/08/2014
29 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
30 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
31 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
32 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
33 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
34 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
35 COLETA SANGUÍNEA Homogeneização para tubos de coleta de sangue A homogeneização deve ser feita por inversão conforme ilustrado 20/08/2014
36 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
37 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
38 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
39 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
40 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
41 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
42 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
43 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
44 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
45 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
46 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
47 Procedimento de Coleta de Sangue com Seringa e Agulha: 20/08/2014
48 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
49 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
50 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
51 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
52 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
53 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
54 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
55 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
56 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
57 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
58 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
59 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
60 COLETA SANGÜÍNEA PRINCIPAIS ERROS DE PUNÇÃO: - Penetração incompleta do bisel na veia: 20/08/2014
61 COLETA SANGÜÍNEA PRINCIPAIS ERROS DE PUNÇÃO: -Transfixação do vaso: 20/08/2014
62 COLETA SANGÜÍNEA PRINCIPAIS ERROS DE PUNÇÃO: -Punção imprecisa: 20/08/2014
63 COLETA SANGÜÍNEA PRINCIPAIS ERROS DE PUNÇÃO: - Aspiração incorreta: 20/08/2014
64 COLETA SANGÜÍNEA PRINCIPAIS ERROS DE PUNÇÃO: - Colabamento do vaso: 20/08/2014
65 COLETA SANGUÍNEA Punção venosa adequada O ângulo oblíquo de 30 da agulha em relação ao braço do paciente foi respeitado, agulha penetrou centralmente na veia e o bisel da agulha foi inserido voltado para cima. 20/08/2014
66 COLETA SANGUÍNEA Realização do teste do pezinho Material - Papel de filtro especial. - Álcool 70% - Algodão - Lanceta estéril. 20/08/2014
67 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
68 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
69 COLETA SANGUÍNEA Material insuficiente Material manchado com plasma 20/08/2014
70 20/08/2014 COLETA SANGUÍNEA
Hematologia Clínica. Anticoagulantes e venopunção.
Aula nº 01 Anticoagulantes e venopunção. Turma: Biomedicina Laboratório: Hematologia Clínica Hematologia Clínica Anticoagulantes e venopunção. Amostras Considera-se material biológico (amostra), líquidos,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Coleta de Sangue para Exames Laboratoriais
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 06/09/2010 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das Mãos 40 DE-EP Punção de Acesso Venoso Periférico 3- Em que consiste? Consiste na
Leia maisProcedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes
Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase
Leia mais1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos
1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos 2. Objetivos Padronizar o procedimento de coleta de sangue venoso, a fim de melhorar o padrão de amostras que chegam ao laboratório para
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: GESTÃO DA FASE PRÉ-ANALÍTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): JÉSSICA
Leia mais1. Objetivo: Este procedimento descreve as etapas e requisitos necessários à rotina, de armazenamento de amostras no Laboratório Biocenter.
1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 29.05.2010 Versão inicial 0.1 27.09.2010 Item 6.1 0.2 05.05.2011 Divisão do procedimento de transporte e armazenamento 0.3 21.02.2014 Alteração
Leia maisPROCEDIMENTO DE SISTEMA COLETA
1 de 10 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 18.02.2010 Versão inicial 0.1 25.08.2010 Item 6.2 coleta infantil 0.2 22.03.2011 Acréscimo dos itens 6.3; 6.4 e 8.3 0.3 06.07.2011 Alteração
Leia maisColeta de Amostras Biológicas. Enf Karin
Coleta de Amostras Biológicas Enf Karin Material Biológico (Amostras): Líquidos Secreções Excreções Fragmentos de tecido Mais utilizados: sangue e urina Coletas laboratoriais Normas e Rotinas O resultado
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS DE SANGUE
VetinLab ORIENTAÇÕES PARA COLETA ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS DE SANGUE PADRONIZAÇÃO DE TUBOS E COLETORES Como os resultados obtidos pelo laboratório são, em boa parte, consequência da qualidade das amostras
Leia maisColeta por punção venosa
NATAL 2018 Coleta por punção venosa Marcela Abbott Galvão Ururahy Maria Goretti Nascimento Santos NATAL 2018 1 Etapas do diagnóstico laboratorial ETAPA PRÉ-ANALÍTICA Orientação ao paciente Anamnese e acomodação
Leia maisCOLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS Dra Maria Salete Sartori Biomédica / Bióloga Supervisora técnica da STLAC Mestrado em Metabolismo e Nutrição Seção Técnica de Laboratório de Análises Clínicas
Leia maisDeclaração de Conflito de Interesse. Declaração de Conflito de Interesse
Declaração de Conflito de Interesse Declaração de Conflito de Interesse Declaração de Conflito de Interesse Declaro que possuo conflito de interesse na (s) categoria (s) abaixo: Consultoria: Financiamento
Leia maisHEMÓLISE HEMÓLISE IN VIVO
HEMÓLISE Hemólise é o resultado do rompimento da membrana da hemácia, causando liberação de hemoglobina. Hemólise pode ocorrer no paciente (in vivo) ou fora do paciente em algum ponto entre a retirada
Leia maisReações enzimáticas. Enzimologia Clínica. Cinética enzimática Saturação dos sítios-ativos. Importância do estudo: 17/03/2018
Reações enzimáticas Enzimologia Clínica Dra. Fernanda M. Tomé E + S [ES] ==> E + P Importância do estudo: Cinética enzimática Saturação dos sítios-ativos Diagnóstico Prognóstico Instituir terapêutica
Leia mais1- COLETA DE SANGUE PERIFÉRICO
1- COLETA DE SANGUE PERIFÉRICO A coleta de sangue periférico também é conhecida como venopunção e flebotomia, tendo em vista que o profissional que realiza a coleta é chamado de flebotomista. O sangue
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA EM CANINOS E FELINOS
PROCEDIMENTOS PARA COLETA EM CANINOS E FELINOS INTRODUÇÃO Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é esclarecer as dúvidas durante a anamnese e exame físico realizado pelo
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO
1 de 5 0. Situação de revisão: Versão Data Alteração 0.0 29.12.2011 Versão inicial 0.1 03.02.2014 Alteração do item 8.1 anamnese do laboratório de apoio 0.2 23.08.2017 Revisão Anual 1. Objetivo: Descrever
Leia maisÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias;
EXAME BIOQUÍMICOS MATERIAL CONDIÇÕES DE COLETA ESTABILIDADE DA AMOSTR ÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias; Congelada(-20 ºC): 6 meses. ALBUMINA 1 ml de soro
Leia mais03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
2 3 4 5 6 Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Especialidade médica Exames complementares Análise: Sangue; Urina; Líquor; Liquído peritoneal; Etc... Hematologia
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL SANGRIA TERAPÊUTICA
P.: 01/05 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de solicitação de Sangria Terapêutica, ST, nas Agências Transfusionais do HCRP. *1 2. APLICAÇÃO Na realização de Sangria Terapêutica ou flebotomia terapêutica.
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Mesa Redonda: Qualidade Pré-Analítica em Laboratório de Médio e Grande Porte Desafios e Soluções RISCO Risco significa que mais coisas podem acontecer
Leia maisJá neste mês estará disponível a troca do LOGIN e
Novidade no acesso aos resultados on-line Já neste mês estará disponível a troca do LOGIN e SENHA para os resultados on line. Estamos assim concretizando um dos pedidos mais recorrentes em nossa pesquisa
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FOSFATIDILSERINA, ANTICORPOS IgM, IgG e IgA ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 TESTE DO PEZINHO ESTENDIDO - INCLUSÃO DE EXAME... 3 TEMPO DE TROMBINA - ALTERAÇÕES
Leia maisClassificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan
Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e
Leia maisCONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS
QUESTÃO: 21 A Bilirrubina é um subproduto do metabolismo da hemoglobina e é considerada extremamente fotossensível. Para obtermos uma estabilidade ótima na dosagem de bilirrubina total e de suas frações,
Leia maisProcedimentos para coleta de sangue venoso
1 PATRICIA GOMES DE ASSIS Procedimentos para coleta de sangue venoso GOIÂNIA 2009 2 PATRICIA GOMES DE ASSIS Procedimentos para coleta de sangue venoso Trabalho de Conclusão do Curso ONLINE de Procedimentos
Leia maisHematologia. 1. Coleta de sangue 14/08/2014. Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta.
Hematologia Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Coleta com anticoagulante adequado. Identificação do paciente. Rotulagem prévia dos frascos de coleta.
Leia mais1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes.
1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes. 3. Referências Portaria Nº 158, de 4 de fevereiro de 2016. Brasília,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO ROTINA DE TROCA DE EQUIPOS DE INFUSÃO VENOSA POP_ 1. OBJETIVO Instalar cateter em trajeto
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 31 TÉCNICO DE LABORATÓRIO (Hemoterapia) 01. ANULADA 11. B 21. D 02. E 12. E 22. A
Leia maisHOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para
Leia maisO sangue e seus constituintes. Juliana Aquino. O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano
O sangue e seus constituintes Juliana Aquino O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano O sangue e seus constituintes É através da circulação sanguínea
Leia maisRECEPÇÃO DOS RESIDENTES,
RECEPÇÃO DOS RESIDENTES, APRESENTAÇÃO DO SISTEMA E PEDIDOS PARA O LABORATÓRIO Andressa Vieira Frediani e Simone Ramalho Homsy Farmacêutica HE UFPel/EBSERH Chefe do Laboratório de Análises Clínicas HE UFPel/EBSERH
Leia maisDica de Manejo - Coleta de Sangue
Dica de Manejo - Coleta de Sangue Introdução A coleta de sangue deve ser uma prática conhecida pelos encarregados das granjas. A partir do sangue coletado, uma grande quantidade de testes pode ser realizada,
Leia maisESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE
ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO LEIA COM ATENÇÃO
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisAnálises clínicas Os laboratórios de análises clínicas são fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime diagnóstico (amos
Análises clínicas Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é reduzir as dúvidas que a história clínica do paciente, ou familiar, e o exame físico fazem surgir no raciocínio
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo IGE ESPECÍFICO PARA XYLOCAINA (LIDOCAINA) C232 ALTERAÇÕES NO EXAME...2 IGE ESPECÍFICO - C294 DIPIRONA ALTERAÇÕES NO EXAME...4 IGE ESPECÍFICO PARA ÁCIDO
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisINTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - Colher sangue através de venopunção PROCEDIMENTO
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - Colher sangue através de venopunção PROCEDIMENTO Objectivo - Colher amostra(s) de sangue venoso para análise(s). Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Tipo de exame laboratorial
Leia maisTÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisDISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS PROF. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 ORIGENS DO COLESTEROL ENDÓGENA Fígado. Intestinos. Placenta. Gônodas. Pele. EXÓGENA Fonte
Leia maisColeta de Amostras Biológicas. Prof. Fernando Ananias
Coleta de Amostras Biológicas Prof. Fernando Ananias Material Biológico (Amostras): Líquidos Secreções Excreções Fragmentos de tecido Mais utilizados: sangue e urina INTRUÇÕES GERAIS O jejum recomendado
Leia maisCONTEÚDO. A não observância dos critérios constantes deste manual implicarão na recusa da amostra para o exame solicitado.
CONTEÚDO ORIENTAÇÕES GERAIS... 3 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM URINA... 7 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM SANGUE... 8 PESQUISA TOXICOLÓGICA EM VÍSCERAS... 9 PESQUISA DE ARSÊNIO... 10 PESQUISA DE MONÓXIDO DE CARBONO...
Leia mais1 AMOSTRA/HEMOCULTURA = 1 PUNÇÃO VENOSA DISTRIBUÍDA EM 2 FRASCOS DE HEMOCULTURA
HEMOCULTURA PARA AERÓBIOS E LEVEDURAS 1 AMOSTRA/HEMOCULTURA = 1 PUNÇÃO VENOSA DISTRIBUÍDA EM 2 FRASCOS DE HEMOCULTURA RESPONSABILIDADE DA COLETA: Técnicos de Laboratório (exceto em pacientes da UTI) Equipe
Leia maisParâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida
Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser
Leia maisAPTT Hemostasis Ref. 502
APTT Hemostasis Ref. 502 Princípio O reagente contendo ativador plasmático (ácido elágico) desencadeia o mecanismo de coagulação da via intrínseca através da ativação do fator XII (Hageman), que forma
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisDOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEIDE DIREITO AUTORAL
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÃO CONFORMIDADES NO PROCESSO PRÉ-ANALÍTICO: GESTÃO E CONTROLE DE QUALIDADE EM POSTOS DE COLETA DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Amanda
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade
Versão: 01 Pg: 1/7 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Gerente da Fernandes 01/08/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 20/08/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos Santos Diretor
Leia maisDisciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal. Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier
Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Antes de entrar no laboratório, o estudante deverá vestir
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisCOLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES
COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES PROFESSOR ENFERMEIRO DIÓGENES TREVIZAN Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos
Leia maisFirst Lab 25 anos de atuação Análises Clínicas nossos fornecedores são reconhecidos internacionalmente
A First Lab faz parte de um grupo sólido de empresas que trabalha pela vida, com mais de 25 anos de atuação e grande conhecimento no mercado da saúde. Nossa expertise é fornecer com responsabilidade e
Leia maisVIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids VIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO Brasília DF 2003 1. Introdução A vigilância sentinela é o método
Leia maisPasso a passo para a coleta do Teste do Pezinho.
Passo a passo para a coleta do Teste do Pezinho. A coleta de amostras para a triagem neonatal requer cuidados especiais para que se possa obter os resultados desejados. Todas as atividades envolvidas direta
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer critérios que deverão ser adotados na manipulação e adequação das amostras, a fim de assegurar a qualidade técnica das análises. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se
Leia maisPreparo para Exames Laboratoriais
Preparo para Exames Laboratoriais Seção: Bioquímica 1) Dosagem de Colesterol 1.1) Dosagem de colesterol (sangue) :Dosagem de Colesterol Total 2.1) Permanecer em jejum, à exceção de água, durante 12 a 14
Leia maisCateter Venoso Central:
Cateter Venoso Central: Indicações O cateter venoso central é indicado para: Determinação das pressões venosas centrais do lado direito, (PVC); Choque; Parada cardiopulmonar; Colocação de emergência de
Leia maisHermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA. Professor Bruno Aleixo Venturi
Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA Professor Bruno Aleixo Venturi Medicamentos utilizados na Odontologia Medicamentos Dentro da grande gama de remédios, a
Leia maisIntrodução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA FASE PRÉ-ANALÍTICA DE EXAMES LABORATORIAIS
A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA FASE PRÉ-ANALÍTICA DE EXAMES LABORATORIAIS AGUIAR, Cristiane¹ ALEIXO, Guilherme 1 BARBOSA, Jonas Pedro 2 HANZE, Abdul 2 MANSANO, Naira RESUMO A fase pré-analítica é responsável
Leia maisFicha de protocolo do QIAsymphony SP
Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade
Versão: 1 Pg: 1/7 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da 07/11/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da 07/11/2016 APROVADO POR Dr. Renato de Diretor Técnico
Leia maisProcedimento Operacional Padrão EBRALYSE - MI
EBRALYSE - MI USO O Ebralyse-MI é uma solução hemolisante de eritrócitos, utilizado especificamente para preservação, leitura e contagem diferencial de leucócitos, linfócitos e na dosagem de hemoglobina
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para
Leia maisPARTE 1 A cultura celular como ferramenta científica
PARTE 1 A cultura celular como ferramenta científica O que é uma cultura celular? Manutenção de células eucariotas ou procariotas em condições controladas (temperatura, umidade e gás carbônico). Para tal
Leia maisO SANGUE HUMANO. Professora Catarina
O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão
Leia maisGestão da fase pré-analítica:
MINISTÉRIO DA SAÚDE Laboratório de Hemostasia Gestão da fase pré-analítica: MINIMIZANDO ERROS Brasília DF 2015 O teste de laboratório é um componente que faz parte da avaliação médica do paciente, uma
Leia maisTécnicas de administração de medicamentos
Técnicas de administração de medicamentos Profª Ana Cássia Equipamentos de proteção individual e materiais Luva de procedimento Máscara Bandeja ou cuba Algodão Álcool Seringa, agulha Scalpou jelco Garrote
Leia maisInformações para pedidos Sistemas de coleta de sangue
Informações para pedidos Sistemas de coleta de sangue S-Monovette de Plasma-Gel - heparina de de da tampa/rótulo 01.1601 01.1601.100 5,5 ml 03.1397 03.1397.100 04.1934 04.1934.100 4,5 ml 9 mm x 11 mm 05.1104
Leia mais2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos
1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisProcedimento Operacional Padrão EBRACLEAN
EBRACLEAN Solução desincrustante e biocida para limpeza e lavagem especial do sistema hidráulico de analisadores hematológicos. AMOSTRA Não se aplica EBRACLEAN MS: 10159820133 Analisadores hematológicos
Leia maisROTINA DE HEMOCOMPONENTES
ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ENFERMAGEM Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Hemocomponentes e hemoderivados são produtos distintos. Os produtos gerados um
Leia maisFluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisInstrução Normativa 51. Qualidade do leite. Contagem Bacteriana Total. Células Somáticas. Ordenhador ideal? Manejo de ordenha e conservação
2 Ordenhador ideal? 3 Instrução Normativa 51 Qualidade do leite Sanidade da Glândula Mamária Manejo de ordenha e conservação Células Somáticas Contagem Bacteriana Total 5 6 1 LEITE Qualidade nutricional
Leia maisERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/ PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS,
ERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/2018 - PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N 1805080001 AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS, Onde se lê: ANEXO II APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS A SEREM LICITADOS COM SEUS
Leia maisColheita e manuseamento de fluidos biológicos
Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Na aula de hoje, vamos falar de: 1. Importância da análise de amostras biológicas como ferramentas de diagnóstico 2. Composição dos dois fluidos mais analisados:
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA ACESSOS VENOSOS PERIFÉRICOS Enf. MELISSA ORLANDI HONÓRIO Enf. KEYLA CRISTIANE DO NASCIMENTO FUNÇÃO O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa
Leia maisGuia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza
Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA 2015 Profª. Fernanda Barboza Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Instalar cateter em veia jugular externa para manutenção de uma via de acesso venoso para infusão contínua de soluções, de medicamentos, ou para manutenção de uma via de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II. Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II Profª Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande 2012/1 semestre Complicações
Leia maisPUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na introdução de um cateter venoso na luz de uma veia superficial, de preferência de grande calibre. Envolve a seleção de um dispositivo para venopunção e um local
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia maisAs transfusões do plasma devem ser ABO compatíveis com as hemácias do receptor.
1 Os componentes eritrocitários devem ser ABO compatíveis. Quando um receptor apresentar anticorpos irregulares clinicamente significativos ou tiver antecedentes de presença de tais anticorpos, o sangue
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados Pelotas, abril de 2017. Doutorando Med. Vet. Lucas Balinhas Acadêmica
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para manutenção de uma via de acesso para infusão de soluções ou administração de medicamentos (contínua ou intermitente).
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. leucócitos figurados dissolvidas. água eritrócitos nutrientes. plasma plaquetas metabolismo
Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes plasma plaquetas metabolismo O sangue é constituído por uma parte líquida, o, que transporta, em suspensão,
Leia mais