COORDENAÇÃO DO CURSO CURSO DE CRIAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA. Prof. Doutor Ricardo Rodrigues

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1 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO COORDENAÇÃO DO CURSO Prof. Doutor Ricardo Rodrigues PORQUÊ O CURSO DE CRIAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA? A criação de Empresas de Base Tecnológica (EBT) assume especial importância para o desenvolvimento económico e social das regiões, sobretudo pela sua capacidade de gerar emprego e riqueza. A flexibilidade de actuação, que normalmente caracteriza este tipo de empresas, facilita a sua adaptabilidade às necessidades do mercado e o surgimento de inovações, via desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos. Neste contexto, as EBT necessitam de utilizar ferramentas capazes de as ajudar a atingir os seus objectivos com eficiência, criando mais valor para os seus clientes e obtendo vantagens competitivas. Tendo em vista uma perspectiva orientada para a inovação, para a qualificação dos recursos humanos, para o fomento do empreendedorismo, para a gestão estratégica das organizações e para a orientação para o mercado, propõe-se um programa de formação em Criação e Dinamização de Empresas de Base Tecnológica, destinado a técnicos, animadores e consultores externos. O presente programa de formação insere-se no projecto CAIE (Centro de Apoio à Inovação e ao Empreendedorismo), que foi criado em parceria com o Parkurbis, a Global Change, a Universidade da Beira Interior, o Município da Covilhã, a ANIL, a AECBP, a ANJE e a Câmara do Comércio Luso Alemã. O CAIE visa fomentar o empreendedorismo e promover a criação e desenvolvimento de EBT. 1

2 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Uma das linhas orientadoras deste projecto é a Dinamização Empresarial e Apoio ao Investimento. Para a sua consecução estão previstas, entre outras actividades, a Criação de um modelo de consultoria, formação e apoio técnico a EBT e a Formação de formadores, animadores e técnicos. O objectivo é criar uma metodologia de aconselhamento, consultoria e formação, originando um modelo de serviço de apoio à constituição e desenvolvimento de EBT. O curso de Criação e Dinamização de Empresas de Base Tecnológica é uma iniciativa desenvolvida pela Universidade da Beira Interior, com o apoio dos parceiros do Projecto CAIE e financiado pelo Programa Comunitário EQUAL. 2

3 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Prof. Doutora Maria José Silva Bem-vindos ao CURSO DE CRIAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA. Os novos desafios que se colocam às empresas de Base Tecnológica em Portugal exigem visão estratégica, orientação para o mercado, qualidade, empreendedorismo e inovação. O projecto CAIE visa fomentar o empreendedorismo e criar condições que garantam o apoio a empresas de base tecnológica, desde o surgimento da ideia de negócio até à implementação e desenvolvimento da empresa. Neste sentido, o presente curso representa uma importante inovação na formação ministrada na área do empreendedorismo de base tecnológica. O impulso para a sua criação nasceu da preocupação de formar e dotar animadores e consultores externos de competências e conhecimentos que permitam identificar e diagnosticar quais os problemas com que as EBT se deparam, bem como propor medidas correctivas e implementar soluções para esses problemas. Muitas destas empresas, cujo crescimento nem sempre é assente em critérios de rentabilidade e optimização de recursos, têm vindo a enfrentar uma série de problemas que necessitam de ser analisados. Essa análise, que poderá ser levada a cabo por um consultor externo, e a respectiva assessoria, poderão conduzir à resolução do problema e a melhorias na performance da empresa. Assim, através do CURSO DE CRIAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA, pretende-se: Dotar os formandos de competências técnicas e práticas e de instrumentos de gestão e marketing, de modo a que estes sejam capazes de assessorar as EBT, diagnosticando os seus problemas e auxiliando na procura activa de soluções para resolução dos mesmos; 3

4 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Promover e disseminar metodologias de consultoria que conduzam à criação e desenvolvimento de start-ups de base tecnológica; Informar, formar, assessorar e apoiar os formandos de forma contínua e integral na sua actividade de apoio às EBT. Conscientes da relevância e actualidade do tema, esperamos que este curso possa contribuir decisivamente para o desenvolvimento e para a utilização de metodologias de apoio à criação e dinamização de empresas inovadoras e start-ups de base tecnológica. A todos, muito obrigada pela participação 4

5 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO CONTACTOS: A coordenação do curso, dos formadores, dos formandos e de todas as entidades envolvidas, estará a cargo do Prof. Doutor Ricardo Rodrigues e da Prof. Doutora Maria José Silva, que acompanharão as actividades lectivas do curso, bem como o processo de tutorias. Todas as solicitações e dúvidas referentes ao funcionamento da formação devem ser-lhes dirigidas. PROF. DOUTORA MARIA JOSÉ SILVA TELEFONE msilva@ubi.pt MORADA: Universidade da Beira interior Unidade das Ciências Sociais e Humanas Gabinete 3.13 Estrada do Sineiro Covilhã PROF. DOUTOR RICARDO RODRIGUES TELEFONE rgrodrigues@ubi.pt MORADA: Universidade da Beira Interior Unidade das CIências Sociais e Humanas Gabinete 3.32 Estrada do Sineiro Covilhã 5

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7 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO organização da formação Descrição e Funcionamento do Curso Os quinze módulos que compõem o Curso de Criação e Dinamização de Empresas de Base Tecnológica pretendem fornecer aos formandos um conjunto de ferramentas que lhes permitam mais facilmente diagnosticar e apontar soluções para os problemas encontrados em Empresas de Base Tecnológica (EBT), cuja especificidade requer efectivamente um conhecimento mais aprofundado de determinadas áreas como a gestão e o marketing. Assim, serão abordadas temáticas como a Inovação e Empreendedorismo; Estratégia e Competitividade; Propriedade Industrial e Transferência de Tecnologia; Internacionalização e EBT; Qualidade e Satisfação de Clientes; Orientação para o Mercado; Produtos e Marcas; Negociação Comercial; Logística e Supply Chain Management; Plano de Marketing e Comunicação; Inteligência Organizacional; Apoios e Incentivos Comunitários para EBT; Contabilidade, Fiscalidade e Avaliação de Empresas; e Financiamento das EBT. Por último, também será ministrado aos formandos um módulo de formação conducente à elaboração do Relatório da EBT. Na formação será aplicada uma metodologia do tipo Formação-Acção, com horas de formação em sala, intercaladas com horas de tutorias personalizadas. Os módulos foram distribuídos ao longo de um período que irá de 18 de Setembro a 11 de Dezembro de O curso decorrerá em horário pós-laboral, das 17h00 às 20h00, todas as segundas-feiras durante o período em que vigore a formação. Excepcionalmente, nas duas primeiras semanas, as sessões presenciais também terão lugar à terça-feira. Em cada semana funcionará um ou dois módulos diferentes, cuja duração da sessão de formação será de 3 horas. No final de cada sessão serão fornecidos os conteúdos da formação e uma lista de questões a cada grupo de trabalho, que servirá de apoio ao diagnóstico. Posteriormente será efectuada a apresentação de soluções para os problemas encontrados na EBT, e propostas medidas que visem a melhoria de desempenho das empresas. Os conteúdos e a lista de questões serão ajustados ao longo do curso de forma a dar melhor resposta às necessidades dos participantes. 7

8 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Cada formador disponibilizará 3 horas de tutoria por cada equipa. Durante essa semana, cada equipa deverá combinar previamente com o formador responsável pelo módulo, o horário das tutorias, bem como o local de realização das mesmas. O número de inscrições é limitado, conduzindo à formação de 3 equipas de trabalho com 3-4 elementos, designadamente três formandos e um responsável da empresa EBT. Cada equipa irá debruçar-se sobre uma EBT contactada para o efeito. 8

9 CURSO DE CRIAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO caracterização do curso Designação: CURSO DE CRIAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA. Início: 18 de Setembro de 2006 Fim: 11 de Dezembro de 2006 Duração: 100 Horas (45h - formação em sala; 55h - tutorias) Formandos: 9 Formandos Objectivos: - Permitir que todos os envolvidos no curso se conheçam entre si e constituam redes de contactos; - Tornar a formação no principal potenciador e colaborador da inovação e desenvolvimento contínuo nas instituições e nas empresas; - Dotar os formandos dos conhecimentos teóricos básicos para a compreensão das especificidades das EBT; - Responder às motivações e necessidades dos responsáveis das EBT que participam no campo; - Desenvolver módulos que respondam às reais necessidades dos formandos e das EBT, às quais apoiam e prestam serviços; - Difundir os princípios metodológicos inerentes ao aconselhamento e consultoria resultantes de um modelo de serviço de apoio à constituição e desenvolvimento de EBT e incentivar a sua aplicação à realidade empresarial; - Dotar os formandos de ferramentas e de uma metodologia de diagnóstico e de resolução de problemas nas EBT; - Fomentar o trabalho em equipa e a reflexão crítica dos formados face à realidade; 9

10 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO - Desenvolver e capacitar os formandos profissionalmente e tecnicamente, sem esquecer o seu desenvolvimento humano; - Consolidar os saberes do formando, ao nível do saber, saber fazer e saber ser. Perfil dos formandos Animadores e consultores externos, pertencentes aos quadros ou colaboradores, das entidades parceiras do projecto CAIE (Centro de Apoio à Inovação e ao Empreendedorismo): Parkurbis, Global Change, Universidade da Beira Interior, Município da Covilhã, ANIL, AECBP, ANJE e Câmara do Comércio Luso Alemã. Outros públicos com interesse no apoio à criação e dinamização de EBT. Funcionamento das sessões de formação: Sendo este curso de formação muito específico, na área da Gestão e Marketing, e porque se verificou que as EBT necessitam de apoio qualificado ao nível da consultoria, a coordenação do curso apela para que, sempre que possível, se procure dar corpo aos seguintes princípios orientadores: Privilegiar a componente prática; Aplicação dos conceitos através da aproximação e identificação com a realidade empresarial; Fomentar a interactividade de forma a que os conteúdos de formação e lista de questões sejam ajustados ao longo do curso visando dar uma boa resposta às necessidades dos participantes. Recursos pedagógicos: A coordenação do curso procurará colocar à disposição dos formadores todos os recursos necessários e possíveis para o bom funcionamento da formação. A requisição de material é da responsabilidade do formador, que deverá informar previamente os coordenadores da necessidade do mesmo. No que respeita a recursos informáticos especiais, mediante proposta do formador podem ser alugadas instalações ou equipamentos externos considerados adequados aos objectivos pedagógicos da formação. 10

11 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Documentação: Existe um conjunto de documentação de carácter administrativo com o objectivo de facilitar a condução do curso e que inclui os seguinte documentos: Ficha de requisição de material Ficha de presenças Ficha de justificação de faltas Ficha de reclamação Ficha de avaliação final (módulo/formador) Ficha de nota final de formação Template de powerpoint com o formato de apresentação que todos formadores devem utilizar. Nota: Todos os documentos poderão ser consultados nos anexos.. Metodologia da Avaliação: A entidade promotora do curso e os seus coordenadores irão avaliar a acção através da auscultação dos diferentes intervenientes acerca da qualidade da formação. A avaliação da qualidade da formação incide sobre a estrutura do programa, a metodologia utilizada, o desempenho dos formadores, o modelo organizativo da acção e os recursos técnicos, humanos e materiais. A metodologia pedagógica preconizada e a avaliação que dela decorre assenta, particularmente, em trabalhos de equipa, que consistem na aplicação à EBT de um conjunto de questões, formuladas em cada módulo e fornecidas pelo formador. Estas questões servirão para apoiar o diagnóstico que resultará de uma reflexão profunda acerca da estrutura e funcionamento da empresa. Após a identificação de problemas, segue-se a fase da procura de soluções para a resolução dos mesmos, devendo os formandos sugerir medidas correctivas e apoiar a sua implementação em cada EBT, tendo para tal que definir um plano de acção adaptado às necessidades de cada empresa. 11

12 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Podem também ser utilizados exercícios de diagnóstico, de auto-avaliação e avaliação pelos formadores que podem incluir Fichas de avaliação modular (formando/formador); No final do Curso os formandos devem elaborar por escrito um relatório da EBT, onde apresentam: - A caracterização da empresa e da sua actividade económica; - Uma secção por módulo de formação onde evidenciam a identificação dos problemas, proposta de soluções para a resolução dos mesmos e sugestão de medidas correctivas que visem a melhoria de desempenho das EBT. 12

13 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO composição do curso MÓDULO FORMADOR FORMAÇÃO EM SALA TUTORIAS Inovação e empreendedorismo Estratégia e Competetividade Propriedade Indistrual e Transferência de Tecnologia Internacionalização e EBT Qualidade e Satisfação de Clientes Orientação para o Mercado Produtos e Marcas Negociação Comercial Logística e Supply Chain Management Plano de Marketing e Comunicação Inteligência Organizacional Apoios e Icentivos Comunitários para EBT Contabilidade, Fiscalidade e Avaliação de Empresas Financiamentos das EBT Relatório da EBT * ORADOR CONVIDADO Maria José Silva João Ferreira Dina Pereira Mário Raposo Helena Alves Ricardo Rodrigues Paulo Duarte João Leitão Susana Azevedo Arminda do Paço Paulo Pinheiro António Pires Maria José Silva Paulo Seguro* Maria José Silva João Chendo* Pedro Silva* Pedro das Neves Maria José Silva Ricardo Rodrigues Arminda do Paço Total de Horas

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15 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO local de funcionamento do curso Funcionamento do Curso Para o bom funcionamento dum curso desta natureza é necessário adaptar as infra-estruturas do local às actividades a desenvolver, no decorrer do curso. Assim, o local onde o curso é leccionado terá que ter à disposição os meios necessários para preparar os formandos num ensino de qualidade, privilegiando a aprendizagem do formando de uma forma autónoma, designadamente: Salas de formação, devidamente equipadas com meios informáticos e software especializado, e meios audiovisuais; Biblioteca especializada, equipada com ferramentas multimédia e acesso a bases de dados nacionais e internacionais; Gabinetes de apoio técnico e administrativo nas acções de formação; Auditórios, zonas de lazer, como bares e cantinas. 15

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17 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO requisitos técnicos Tendo este Curso de Criação e Dinamização de Empresas de Base Tecnológica que obedecer a requisitos específicos, estes reflectem-se obrigatoriamente em deveres e direitos para os formadores. De acordo com o previsto no Decreto Regulamentar n.º 66/94, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar n.º 26/97, de 18 de Julho, é obrigatória a certificação pedagógica de formadores para as acções de formação inseridas no mercado de emprego. Deveres do formador: GERAIS Cooperar com a Coordenação do Curso, bem como com outros intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a eficácia da acção de formação, nomeadamente, através do cumprimento de toda a legislação e regulamentos aplicáveis à formação; No seu relacionamento deve assumir padrões de comportamento que favoreçam a criação de um clima de confiança e de compreensão mútua entre os intervenientes no processo formativo; Deve assegurar a reserva sobre dados e acontecimentos relacionados com o processo de formação e seus intervenientes, garantindo que os documentos didácticos sejam entregues em suporte digital, zelando pela conservação dos meios materiais e técnicos postos à sua disposição. ANTES DA FORMAÇÃO Assinar o Contrato de Prestação de Serviços (caso se aplique); Preparar e entregar um plano de sessão que deverá apresentar previamente (até ao máximo de 5 dias antes do início da acção); Preparar, de forma adequada e prévia, cada acção de formação, prevendo diferentes hipóteses do seu desenvolvimento, a documentação pedagógica, os métodos e meios utilizados; 17

18 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Assegurar a preparação e concepção de um manual de apoio aos formandos. DURANTE A FORMAÇÃO Procurar atingir os objectivos da acção, tendo em consideração os destinatários da mesma; Ser assíduo e pontual, respeitando o cronograma do curso de modo a proporcionar ao formando o exemplo de rigor; Desenvolver a sua acção pedagógica de acordo com os conteúdos programáticos aprovados e as orientações da entidade formadora; Entregar previamente os documentos que entenda pertinente copiar, preferencialmente com uma antecedência mínima de 48 horas; Desenvolver a formação tendo em atenção as potencialidades e limitações que as instalações e equipamentos afins permitem; Estabelecer com os formandos um clima dialogante e motivador, sem transigências de ordem disciplinar ou pedagógica, respeitando-os e fazendo-se respeitar com naturalidade; Motivar e animar os formandos, promovendo e desenvolvendo actividades, dinamizando o grupo, estabelecendo relações inter-pessoais, dando à acção um carácter eminentemente prático e adequado às necessidades profissionais; Estimular o raciocínio lógico e a compreensão dos formandos de forma a incentivar a aplicação prática dos temas; Deve comunicar com os coordenadores, sempre que detecte algum problema sobre comportamento, assiduidade e aproveitamento dos formandos; Participar em todas as reuniões pedagógicas para as quais seja convocado; Responsabilizar-se pelo dossier da sala enquanto a formação estiver a decorrer; O formador deve escrever sempre na íntegra o sumário da sessão, no próprio dia da realização da sessão; O formador deve realizar sempre a avaliação definida em ponto próprio, de forma a aferir se os formandos adquiriram os objectivos propostos; Entregar à coordenação um exemplar do material pedagógico utilizado na formação em formato digital. 18

19 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO APÓS A FORMAÇÃO Apresentar um Relatório que inclua os objectivos, a descrição dos conteúdos e a lista de questões conducentes ao diagnóstico e resolução de problemas da EBT. Poderá também incluir outras informações que julgue pertinentes (máximo 5 páginas). Os relatórios recolhidos junto dos formadores irão ser incluídos num manual final. Avaliar a actividade formativa no final de cada módulo, fazendo uma apreciação global do curso e confrontando os objectivos propostos com o resultado alcançado. Direitos do formador: Apresentar propostas com vista à melhoria das actividades formativas, nomeadamente através da participação no processo de desenvolvimento e nos critérios de avaliação da acção de formação, de acordo com o plano geral institucionalmente definido; Obter comprovação documental, pela UBI, relativamente à actividade desenvolvida como formador em acções por esta promovidas, especificando, designadamente, o nível dos formandos, a qualidade da formação, o domínio de intervenção e a duração; O formador será sempre respeitado na sua actividade e a UBI promoverá, dentro do possível, a sua valorização profissional; Ter direito a apoio técnico, material e documental, dentro das limitações e condicionantes existentes na UBI; Ter direito à remuneração hora. 19

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21 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO equipa pedagógica FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO:

22 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO:

23 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO: FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO:

24 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO FOTO NOME:... CONTACTO TELEFÓNICO:

25 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Leccionação de módulos No que respeita à leccionação dos módulos todos os formadores terão que possuir os seguintes requisitos: Formação académica de nível superior, preferencialmente em área conexa à da área de formação; Experiência na constituição e coordenação de equipas de trabalho; Experiência profissional relevante ao nível da relação com a realidade empresarial e universitária; Experiência de formador e/ou de coordenação em cursos da modalidade Formação - Acção; Certificado de Aptidão Profissional de formador(a). Contudo, dada a diversidade de módulos e conteúdos programáticos, que compõem este curso, é necessário os formadores possuírem um leque de requisitos, mais específicos, direccionados para as áreas a desenvolver, em particular. MÓDULOS E RESPECTIVOS PERFIS DO FORMADOR Inovação e Empreendedorismo -Capacidade de transmitir conhecimentos sobre empreendedorismo e inovação; -Capacidade de constituir equipas de trabalho, possuir o empenho para abraçar um projecto que exige muita dedicação e empenho; -Capacidade de coordenação das equipas permitindo o desenvolvimento das suas competências empreendedoras, de inovação e de espírito de equipa; -Saber gerir conflitos e orientar cada um dos membros da equipa para o interesse do grupo, para que os objectivos individuais e de grupo convirjam para uma finalidade: conclusão do curso com sucesso; -Experiência no desenvolvimento e coordenação de equipas de trabalho. Estratégia e Competitividade -Competências científicas, técnicas e práticas na área da estratégia e competitividade; 25

26 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO -Competências pedagógicas; -Competências comunicacionais; -Conhecimentos adquiridos e desenvolvidos na área. Propriedade Industrial e Transferência de Tecnologia -Domínio dos mecanismos de protecção da propriedade industrial; -Domínio aprofundado das pesquisas, tratamento e organização das bases de dados relativas às patentes, modelos de utilidade, desenhos e marcas; -Domínio das ferramentas de redacção de uma patente e de um modelo de utilidade; -Conhecimentos aprofundados em matéria de contratos de transferência de tecnologia, licenciamento, MTA s e CDA s. Internacionalização e EBT - Promover o trabalho em equipa; - Estimular relacionamentos entre os formandos; - Incentivar e pesquisar a procura de soluções para resolução de problemas; - Dominar os conceitos e as teorias da internacionalização de empresas; - Conhecer as modalidades de internacionalização das empresas; - Adaptar os conceitos essenciais do marketing às exigências dos mercados internacionais. Qualidade e Satisfação de Clientes - Leccionação na áreas de Marketing de serviços ou Gestão pela Qualidade total; - Investigação nas áreas de qualidade do serviço, satisfação dos clientes e Marketing de Relacionamentos; Orientação para o Mercado - Experiência no ensino de Marketing; - Experiência no ensino de Marketing de produtos tecnológicos; - Investigação em Marketing. 26

27 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Produtos e Marcas - Capacidade de comunicação e de promoção de um ambiente de aprendizagem activa; - Sólidos conhecimentos sobre o mercado tecnológico; - Domínio dos conhecimentos de marketing e sua articulação com a realidade das empresas de base tecnológica; - Sensibilidade para a importância da promoção do Empreendedorismo de base tecnológica. Negociação Comercial - Experiência acumulada no desempenho de funções profissionais que exijam Negociação Comercial (por exemplo, Administração Pública, Banca ou Distribuição Alimentar); - Capacidade de delinear estratégias negociais (de curta e longa duração); - Capacidade para transmitir, de modo operacional, como aplicar técnicas de preparação, condução e auto-avaliação das negociações, em função das pessoas, objectos e objectivos envolvidos. Logística e Supply Chain Management - Formação cientifica, técnica, tecnológica e prática na área da logística e da gestão da cadeia de abastecimento; - Competências pedagógicas nucleares essenciais ao desenvolvimento da formação; - Competências comunicacionais. Plano de Marketing e Comunicação - Experiência na consultoria de marketing a empresas; - Conhecimentos teóricos sobre o planeamento de marketing; - Domínio das técnicas de comunicação; - Experiência no acompanhamento da implementação de uma estratégia de comunicação. Inteligência Organizacional -Domínio da Gestão do Conhecimento; -Compreensão profunda do trabalho das empresas ao nível dos dados, da informação, do conhecimento e da sabedoria; 27

28 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO -Capacidade de apresentar e aplicar a situações específicas, as técnicas de Inteligência Organizacional. Apoios e Incentivos Comunitários para EBT -Experiência ao nível pedagógico; -Profundo domínio dos sistemas de incentivos em vigor; -Experiência comprovada de avaliação de candidaturas a sistemas de incentivos; -Experiência de contacto com o público na explicação de sistemas de incentivos; -Capacidade de síntese. Contabilidade, Fiscalidade e Avaliação de Empresas -Experiência na área contabilística e de fiscalidade, bem como no desenvolvimento de relatórios de avaliação de empresas; -Capacidade de transmitir conhecimentos sobre a área contabilística, fiscal e sobre a avaliação de empresas; -Capacidade de detectar os indicadores económico-financeiros relevantes para uma adequada avaliação; -Capacidade de aproveitar os benefícios fiscais e sociais que estão ao dispor das empresas. Financiamento das EBT -Experiência na área financeira e na negociação das formas de financiamento, com instituições bancárias e de crédito; -Capacidade de transmitir conhecimentos sobre as diferentes modalidades de financiamento e as principais fontes de capital; -Capacidade de detectar os principais problemas financeiros com que as empresas se deparam e propor as soluções adequadas; -Saber relacionar-se com instituições de crédito e bancárias e deter capacidade de negociação. Relatório da EBT -Promover o trabalho em equipa; -Estimular o relacionamento e a comunicação entre as equipas de trabalho e os formadores; 28

29 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO -Estimular o relacionamento e a comunicação entre a equipa e a Empresa de Base Tecnológica onde se efectuará o relatório; -Construir e participar activamente no desenvolvimento do trabalho das equipas do curso de forma a partilhar informações e promover soluções e práticas visando a elaboração do relatório final; -Experiência em efectuar a coordenação de cursos e trabalhar com equipas multidisciplinares; -Experiência na elaboração de relatórios empresariais; -Capacidade de registo, organização e sistematização da informação visando o desenvolvimento do relatório. 29

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31 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO calendarização do curso Exemplo de calendarização Datas importantes SESSÃO INICIAL: SESSÃO FINAL: Sessões de Formação Sessões de Tutoria Horário de Tutoria: É aconselhável que cada equipa tenha 3 horas de tutoria por módulo de formação. É conveniente que as equipas combinem com o formador responsável de cada módulo o horário de tutoria, bem como o local de realização da mesma. 31

32 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO HORAS 17:00 18:00 18:00 19:00 19:00 20:00 SEGUNDA 18 IE IE IE SET - 06 OUT - 06 TERÇA 19 EC EC EC SEGUNDA 25 PITT PITT PITT TERÇA 26 I I I SEGUNDA 2 QSC QSC QSC SEGUNDA 9 OM OM OM SEGUNDA 16 PM PM PM SEGUNDA 23 NC NC NC SEGUNDA 30 LSCM LSCM LSCM HORAS 17:00 18:00 18:00 19:00 19:00 20:00 SEGUNDA 6 PMC PMC PMC NOV - 06 SEGUNDA 13 IO IO IO SEGUNDA 20 AIC AIC AIC SEGUNDA 27 CFA CFA CFA DEZ - 06 SEGUNDA 4 FEBT FEBT FEBT SEGUNDA 11 REBT REBT REBT IE EC PITT I QSC OM PM NC - Inovação e Empreendedorismo - Estratégia e Competitividade - Propriedade Industrial e Transferência de Tecnologia - internacionalização - Qualidade e Satisfação dos Clientes - Orientação para o Mercado - Produtos e Marcas - Negociação Comercial LSCM PMC IO AIC CFA FEBT REBT - Logística e Supply Chain Management - Plano de Marketing e Comunicação - Negociação Organizacional - Apoios e Icentivos Comunitários para EBT - Contabilidade, Fiscalidade e Avaliação - Financiamento das EBT - Relatório da EBT 32

33 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO contactos dos formandos NOME INTITUIÇÃO TELF CONTACTOS TELM NOME EBT TELF CONTACTOS TELM 33

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35 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO conteúdos pedagógicos Inovação e Empreendedorismo OBJECTIVOS Estimular e difundir uma cultura empreendedora e de inovação. Apoiar a formanda ou formando a descobrir e identificar as suas capacidades e potencialidades empreendedoras. Fornecer a formação e desenvolvimento de competências empreendedoras. Fornecer a formação e desenvolvimento de competências de inovação. Fornecer conhecimentos que permita constituir a equipa de trabalho e analisar equipa empresarial. Conseguir que consideram a criação do próprio emprego como uma boa opção profissional para o futuro. Contribuir para a criação de novas empresas. Desenvolver e participar em redes empreendedoras. PROGRAMA 1. Inovação e Empreendedorismo: Importância 2. Empreendedorismo 3. Inovação Empresarial 4. Redes empreendedoras e o papel da equipa empresarial BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Hisrich, R. Peters, M. Shepherd, D. (2005): Entrepreneurship. Empreendedores, 6ª Edição McGraw- Hill, Madrid. Tidd, Joe; Bessant, John e Pavitt, Keith (2003): Gestão da Inovação: Integração das Mudanças 35

36 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Tecnológicas, de Mercado e Internacionais, Lisboa, Monitor. Timmons, J.e Spinelli, S, (2003) New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21st Century 6ªEd.,Londres, UK: Prentice-Hall. Bhidé, Amar (1996): The Questions Every Entrepreneur Must Answer. Harvard Business Review. Carson, David; Cromie, Stanley; McGowan, Pauric e Hill, Jimmy (1995): Marketing and Entrepreneurship in SMEs - An Innovative Approach, Londres, UK: Prentice-Hall. Estratégia e Competitividade OBJECTIVOS O módulo de Estratégia e Competitividade Empresarial tem como principal objectivo transmitir um conjunto de conceitos, instrumentos e técnicas de análise, de modo a permitir aos formandos compreender e alargar o seu leque de conhecimentos nesta área científica. Pretende-se que os formandos possam interiorizar e integrar os conhecimentos adquiridos e sejam capazes de aplicar mediante situações específicas as ferramentas adequadas, e desse modo dotar os formandos de competências de natureza estratégica, nomeadamente: - Elaboração do diagnóstico estratégico; - Formulação de uma estratégia - Determinação da vantagem competitiva; - Análise estrutural de um sector. PROGRAMA I - ANÁLISE ESTRATÉGICA E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL 1 Estratégia Competitiva: Conceitos Centrais 2 Modelo de Planeamento Estratégico Aplicado 3 Modelos de Análise da Concorrência 4 Análise Estrutural de um Sector 36

37 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO 5 Análise Interna e Vantagem Competitiva 6 - Tecnologia e Vantagem Competitiva BIBLIOGRAFIA ADOPTADA ANSOFF, Igor (1977): Estratégia Empresarial, Ed. McGraw-Hill, S. Paulo. DÉTRIE, Jean-Pierre et al. (1993): Strategor - Estratégia, Estrutura, Decisão, Identidade, Política Global de Empresa, Lisboa, D. Quixote. FREIRE, Adriano (1997): "Estratégia: Sucesso em Portugal", Edições Verbo. MARTINET, A.Ch. (1992): "Estratégia", Edições Sílabo, Lisboa. MINTZBERG, Henry (1995): Estrutura e Dinâmica das Organizações ; Dom Quixote, Lisboa. PORTER, Michael (1990): The Competitive Advantage of Nations ; the Macmillan Press Lda, London. PORTER, Michael, E. (1980): Competitive Strategy, Nova Iorque, The Free Press. PORTER, Michael, E. (1985): Competitive Advantage, Nova Iorque, The Free Press. RELATORIO MONITOR COMPANY (1994): Construir as Vantagens Competitivas de Portugal; Edição do Fórum para a Competitividade. Propriedade Industrial e Transferência de Tecnologia OBJECTIVOS Pretende-se que o formando desenvolva as seguintes competências: - Transferência de conhecimentos sobre as diferentes modalidades de protecção da propriedade industrial, formas de registo, organismos a quem recorrer; - Relacionar as patentes com as modalidades de transferência de tecnologia e o apoio à criação de empresas de base tecnológica e spin-offs; 37

38 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO - Identificar e utilizar as modalidades de negociação da transferência tecnológica, nomeadamente os contratos e os licenciamentos. PROGRAMA 1. Definição de Propriedade Industrial 2. Mecanismos de defesa da Propriedade Industrial (Patente, Marca, Desenho, Modelo) 3. Como registar os mecanismos 4. As patentes e a transferência de tecnologia académica (NEOTEC) 5. Spin-offs académicos e a influência do registo de propriedade 6. Comercialização e licenciamento da investigação 7. Incentivos relativos à Propriedade Industrial (SIUPI) 8. Os papéis do GAPI e da OTIC BIBLIOGRAFIA ADOPTADA INPI, 2005, Código Português da Propriedade Industrial, Lisboa INPI, 2003, Proteger as invenções Patentes e modelos de utilidade, Lisboa INPI, 2003, Proteger os sinais distintivos do comércio Marcas, Lisboa INPI, 2003, Proteger os sinais distintivos do comércio Nomes e insígnias de estabelecimento, Lisboa INPI, 2003, Proteger o design Desenhos ou modelos, Lisboa ALMEDINA, 2003, Inovação, Transferência de Tecnologia e Concorrência, Lisboa Sítios de interesse:

39 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Internacionalização e EBT OBJECTIVOS Apresentar a temática da internacionalização da empresa e a sua importância na gestão empresarial, em resultado do actual contexto de globalização das economias dos países. PROGRAMA 1. O processo de internacionalização da empresa. 2. A selecção de mercados internacionais. 3. Formas de acesso aos mercados internacionais. 4. Benefícios, custos e riscos de internacionalização. 5. O Marketing Mix internacional. BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Dias, Álvaro Lopes (2005): Princípios de marketing internacional ; Editora; Lidel. Keegan, J. Warren (2005): Marketing Global ; Prentice-Hall, 7ª Ed. Viana, Carlos; Hortinha, Joaquim (2002): Marketing Internacional ; Ed. Sílabo; L. da 2.ª Edição. Freire, Adriano (1995): Estratégia Sucesso em Portugal ; Ed. Verbo. Raposo, Mário (1994): Análise da Internacionalização das Actividades das Empresas: Evidências Empíricas do Sector Têxtil ; Tese de Doutoramento UBI. Qualidade e Satisfação de Clientes OBJECTIVOS - Perceber a importância de satisfazer os clientes; 39

40 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO - Compreender aos vários elementos relacionados com a qualidade e a satisfação dos clientes; - Ser capaz de detectar erros e falhas no processo de produção/prestação do serviço; - Ser capaz de medir as percepções de qualidade dos clientes; - Ser capaz de medir a satisfação dos clientes. PROGRAMA 1. A importância de satisfazer os clientes 2. A satisfação dos clientes e as suas componentes 3. A medição da satisfação dos clientes 4. A medição da qualidade do serviço BIBLIOGRAFIA ADOPTADA - Lovelock, Cristopher; Wright, Lauren (1999): Principles of Service Marketing and Management, Prentice Hall. - Lovelock, Cristopher (2002): Services marketing, People, Technology, strategy, Prentice Hall. Fourth edition. - Zeithaml, Valerie; Bitner, Mary Jo (2003): Services Marketing: Integrating Customer Focus across the Firm. McGraw-Hill, International Edition. - Hoffman, Douglas; Bateson, John (2002): Princípios de Marketing de Serviços, conceitos, Estratégias e Casos, Thomson, 2ª edição. - Grönroos, Christian (2001): Services Management and Marketing: A Customer Relationship Management Approach. Wiley, Second Edition. - Oliver, R. (1997): Satisfaction - a behavioral perspective on the consumer, Irwin, McGraw-Hill. - Swartz, Teresa; Iacobucci, Dawn (2000): Handbook of Services Marketing and Management, Teresa A. Swartz and Dawn Iacobucci, Editors. Sage Publications. 40

41 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Orientação para o Mercado OBJECTIVOS Com este módulo pretende-se que os formandos conheçam o conceito de orientação para o mercado, saibam avaliar o nível de orientação para o mercado de uma organização e saber quais as consequências de se ser orientado para o mercado. PROGRAMA 1. Definindo o mercado 2. O conceito de orientação para o mercado 3. Geração de informação 4. Disseminação de informação 5. Acção sobre o mercado 6. Consequências da Orientação para o Mercado BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Baker, William E.; Sinkula, James M. (1999); "Learning Orientation, Market Orientation, and Innovation: Integrating and Extending Models of Organizational Performance."; Journal of Market Focused Management; 4(4; october); Barrett, Hilton; Weinstein, Art (1998); "The Effect of Market Orientation and Organizational flexibility on Corporate Entrepreneurship"; Entrepreneurship Theory & Practice; 23(1; fall); Deshpandé, Rohit (1999); Developing a market orientation; Thousand Oaks, US: Sage Publications Drucker, Peter F. (1954); The Practice of Management; New York, NY, US: Harper & Row Im, Subin; Workman, John P. (2004); Market Orientation, Creativity, and New Product Performance in High-Technology Firms, Journal of Marketing, 68(Apr);

42 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Jaworski, Bernard J.; Kohli, Ajay K. (1993); "Market Orientation: Antecedents and Consequences"; Journal of Marketing; 57(Jul); Kohli, Ajay K.; Jaworski, Bernard J. (1990); "Market Orientation: The Construct, Research Propositions, and Managerial Implications"; Journal of Marketing; 54(2; Apr); 1-18 Kohli, Ajay K.; Jaworski, Bernard J.; Kumar, Ajith (1993); "MARKOR: A measure of Market Orientation"; Journal of Marketing Research; 30(4; Nov); Kotler, Philip; Armstrong, Gary (2001); Principles of Marketing, 9th International Edition; Upper Saddle River, New Jersey, US: Prentice Hall Narver, John C.; Slater, Stanley F. (1990); "The effect of a Market Orientation on Business Profitability"; Journal of Marketing; 54(Oct); Produtos e Marcas OBJECTIVOS 1. A compreensão do conceito multidimensional do produto. 2. Compreender as diversas opções estratégicas e políticas para a gestão da carteira de produtos. 3. Entender a importância da marca para o produto, os seus componentes e as diversas oportunidades e desafios que esta coloca aos gestores. PROGRAMA 1 O produto, conceito, classificação e ciclo de vida. 2 Estratégias de gestão da carteira de produtos. 3 O papel da marca na abordagem ao mercado. BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Assael, Henry (1998): Consumer behavior and marketing action, South-Western College Publishing, 42

43 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Cincinnati, Ohio. Cagan, Jonathan; Vogel, Craig M. (2002): Creating Breakthrough Products, Prentice Hall, New Jersey. Keller, Kevin Lane(2003): Strategic Brand Management - Building, Measuring and Managing Brand Equity, 2ª Edição, Prentice Hall, New Jersey. Lehmann, Donald R. (1997): Product Management, Second Edition, Irwin, Chicago. Lilien, Gary L.; Rangaswamy, Arvind (1999): New Product and brand management, Addison Wesley. McMath, Robert M.; Forbes, Thom (1998): What Were They Thinking?, Times Business, New York. Negociação Comercial OBJECTIVOS - Identificar os diferentes tipos de negociação e de negociadores, e as fases do processo negocial, no contexto empresarial; - Aplicar as estratégias e as técnicas de preparação, de condução e de auto-avaliação das negociações, em função das pessoas, objectos e objectivos envolvidos; - Conhecer os mecanismos disponíveis para intervenção de terceiros no âmbito de processos negociais. PROGRAMA 1. Negociação 2. Processos Negociais Interpessoais 3. Processos Negociais de Grupo 4. Intervenção de Terceiros na Negociação 43

44 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Carvalho, J. (2004): Negociação, Edições Sílabo, Lisboa. Jesuino, J. (1992): A Negociação - Estratégias e Tácticas, Colecção Textos de Gestão, Texto Editora, 1.ª Edição, Lisboa. Leitão, J. (2005): Tópicos de Negociação, Universidade da Beira Interior, Departamento de Gestão e Economia, Texto de Apoio - N.º M - 02/2005, Setembro de 2005, Covilhã. Lewicki, R.; Saunders, D.; Minton, J.; Barry, B. (2003): Negotiation: Readings, Exercises, and Cases, Fourth Edition, McGraw-Hill. Lewicki, R.; Saunders, D.; Minton, J. (2001): Essentials of Negotiation, Second Edition, McGraw- Hill. Morgado, P. (1994): O Processo Negocial - Dez Etapas para o Sucesso, McGrawHill de Portugal, Lisboa. Logística e Suplly Chain Management OBJECTIVOS - Compreender o papel da logística no meio empresarial; - Conhecer as especificidades associadas à gestão das diferentes actividades logísticas; - Reconhecer a importância da Supply Chain Management no momento actual de intensa competitividade. PROGRAMA 1. Logística Empresarial 2. Gestão de Actividades Logísticas 3. Suplly Chain Management 44

45 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Bozarth, Cecil, Introduction to operations and Supply chain Management with advanced Decision Support Tools, Prentice Hall, Christopher, Martin, Logistics & Supply Chain Management: creating value-adding networks (3rd Edition), Financial Times Prentice Hall, Murphy, Paul. R. and Wood, Donald, Contemporary Logistics, 8ª Edition, Prentice Hall, Coyle, John J. Bardi, Edward J. and Langley, John, Management of Business Logistics: A Supply Chain Perspective, 7TH Edition, Thomson Learning, Plano de Marketing e Comunicação OBJECTIVOS - Contribuir para o reconhecimento da importância da elaboração de um plano de marketing e comunicação nas EBT; - Fornecer os conhecimentos e as ferramentas necessárias à elaboração de um plano de marketing adequado a cada EBT, que contemple todas as etapas relevantes (diagnóstico, implementação, avaliação e controlo); - Sistematizar, no plano de marketing e comunicação, alguns dos conhecimentos apreendidos ao longo do curso. PROGRAMA 1. O Plano de Marketing 1.1. Definição 1.2. Importância 1.3. Tipos 1.4. Processo de planeamento 45

46 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO 2. Desenvolvimento do Plano de Marketing e Comunicação com Aplicação às EBT 2.1. Fases genéricas do plano 2.2. Estrutura BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Ambrósio, Vicente (1999): Plano de Marketing Passo a Passo - Um Roteiro Prático para Lançar com Sucesso Produtos, Serviços e Ideias, Editor: Diversos. Hiebing, Roman G.; Cooper, Scott W. (2003): The Successful Marketing Plan, McGraw-Hill. Hiebing, Roman; Cooper, Scott W. G. (2004): The One-Day Marketing Plan, McGraw-Hill. Kotler, P. (2000) Administração de Marketing, 10ª Ed., Prentice Hall Europe. Lindon, Denis; Lendrevie, J.; Lévy, J.; Dionísio, P.; Rodrigues, Joaquim V. (2004): Mercator XXI, Teoria e Prática do Marketing, 10ª Ed., Dom Quixote. Nunes, João Coelho (2002): Plano de Marketing - Estratégia em Acção, Dom Quixote. Parmerlee, David (2000): Preparing the Marketing Plan, McGraw-Hill. Thuillier, Pierre (1995): Do Estudo de Mercado ao Plano de Marketing, CETOP. Westwood, John (1999): Como Redigir um Plano de Marketing, Publicações Europa-América. Inteligência Organizacional OBJECTIVOS Proporcionar uma visão global da importância e do papel do conhecimento e da sabedoria nas empresas de base tecnológica. O aluno deve desenvolver capacidades e atitudes, que lhe permitam entender a relação entre conhecimento e tecnologia. Os alunos deverão: - Compreender a importância da gestão do conhecimento nas empresas de base tecnológica; - Identificar o nível de sabedoria empresarial das organizações; 46

47 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO - Estabelecer as relações entre os diversos itens da matriz da inteligência organizacional de North; - Perceber a importância do factor humano no trabalho de conhecimento de uma empresa. PROGRAMA 1. Conhecimento e sabedoria: conceitos fundamentais 2. O conhecimento e a base tecnológica das empresas 3. A sabedoria empresarial 4. A matriz da inteligência de North BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Davenport, Thomas H. e Prusak, Laurence (1998): Working Knowledge How organizations manage what they know, Harvard Business School Press, Boston Nonaka, Ikujiro e Takeuchi, Hirotaka (1995): The Knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation, Oxford University Press, Oxford North, Klaus e Pöschl, Alexander (2003): Un test de inteligencia para las organizaciones, Dirección del conocimiento: Desarrollos teóricos y aplicaciones, editado por Ricardo Hernández Mogollón, ediciones La Coria, Trujillo, pp Apoios e Incentivos Comunitários para EBT OBJECTIVOS Os objectivos deste módulo consistem na transmissão de conhecimentos sobre apoios e incentivos comunitários disponíveis para a área das EBT. Pretende-se que os formandos desenvolvam competências e conhecimentos que lhes permita, após estudo, identificação e diagnóstico da ideia/empresa, prestar adequado aconselhamento na área dos apoios/incentivos comunitários em processos de constituição e/ou desenvolvimento de EBT, nomeadamente: 47

48 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO - Reconhecer e avaliar da possibilidade de enquadramento em face da oportunidade de investimento; - Identificar o sistema de apoio potencial; - Explicar detalhadamente o sistema de incentivos; - Efectuar uma primeira aproximação acerca da possibilidade de apoio; - Efectuar um cálculo aproximado sobre os incentivos potenciais; - Aconselhar alternativas. PROGRAMA 1. Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais - SIPIE 2. Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial - SIME 3. Sistema de Incentivos à Economia Digital - SIED 4. Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial Desenvolvimento Internacional SIME Internacional 5. Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial I & DT SIME I&DT 6. Programa QUADROS 7. Programa INOV Jovem 8. Inovação Financeira para o Mercado das PME INOFIN / FINICIA BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Portaria nº 88-D/2006, de 24/Jan. SIPIE; Portaria nº 130-A/2006, de 14/Fev. SIME; Portaria nº 88-A/2006, de 24/Jan. SIED; Portaria nº 88-E/2006, de 24/Jan. SIME Internacional; Portaria nº 88-C/2006, de 24/Jan. SIME I&DT; Portaria nº 1502/2002, de 14/Dez. com as alterações que lhe foram introduzidas pela Portaria nº 1257/2003 de 05/Nov. QUADROS; 48

49 RECURSOS TÉCNIICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Portaria nº 586-A/2005, de 08/Jul. INOV Jovem; Legislação dispersa; Documentos de trabalho e divulgação. Contabilidade, Fiscalidade e Avaliação de Empresas OBJECTIVOS - Conhecer conceitos, métodos e critérios necessários à preparação e divulgação da informação contabilística; - Elaborar e interpretar as principais demonstrações financeiras; - Conhecer a realidade fiscal portuguesa e proceder ao enquadramento fiscal da empresa; - Conhecer alguns dos benefícios fiscais e sociais; - Analisar a situação económica e financeira da empresa; - Calcular alguns indicadores económicos e financeiros. PROGRAMA 1. Noções de Contabilidade Geral 2. As principais peças contabilísticas 3. Enquadramento fiscal da actividade da empresa: IRC, IVA e outros impostos 4. Benefícios fiscais e sociais 5. Avaliação da empresa BIBLIOGRAFIA ADOPTADA Neves, João Carvalho das Neves (2002): Avaliação de Empresas e Negócios; 1ª edição; Lisboa; McGraw-Hill de Portugal. Borges, A.; Rodrigues, A.; Rodrigues, R. (2005): Elementos de Contabilidade Geral; 22ª Edição; 49

50 RECURSOS TÉCNICOS PARA O EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICO Lisboa; Áreas Editora. Borges A.; Ferrão M. (2005): A Contabilidade e a Prestação de Contas; 9ª Edição; Lisboa; Áreas Editora. Borges A.; Ferrão M. (2005): Manual de Casos Práticos; 9ª Edição; Lisboa; Áreas Editora. Código das Sociedades Comerciais, CIRC e CIVA, Estatuto de Benefícios Fiscais Plano Oficial de Contabilidade (Áreas Editora) Financiamento das EBT OBJECTIVOS - Conhecer as diferentes modalidades de financiamento e as principais fontes de capital; - Proceder ao estudo das modalidades de financiamento utilizadas e analisar se são as mais adequadas; - Conhecer os principais problemas com que as empresas se deparam, no âmbito do financiamento; - Criar redes com instituições de crédito e bancárias e obter conhecimentos sobre as soluções que oferecem às EBT. PROGRAMA 1. Formas de financiamento 2. Origem de financiamento 3. Principais fontes de financiamento 4. Problemas e financiamento BIBLIOGRAFIA ADOPTADA BASTARDO, Carlos e António Gomes MOTA (1990): O Financiamento e as Aplicações Financeiras das Empresas; 1ª edição; Texto Editora. 50

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