SUMÁRIO DO VOLUME. Língua Portuguesa LÍNGUA PORTUGUESA

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1 Língua Portuguesa 1

2 2 Língua Portuguesa SUMÁRIO DO VOLUME LÍNGUA PORTUGUESA 1. 5 Texto e interpelação (No retiro da figueira, Moacyr Scliar) 5 Cotexto e contexto (Elementos da comunicação) 9 Do conceito à prática (Conto) 15 Análise linguística (Noções de fonética e fonologia) 22 Exercícios propostos Inter(agindo) 35 Texto e interpelação (Os loucos, os normais e o Estado, Eliane Brum) 35 Cotexto e contexto (Intertextualidade tipológica, intergenericidade) 41 Do conceito à prática (Dissertação argumentativa) 46 Análise linguística (Elementos mórfi cos) 52 Exercícios propostos Palpites, opiniões e escolhas 62 Texto e interpelação (A Vaga, Rodrigo Hayashi) 62 Cotexto e contexto (Implícitos pressupostos e subentendidos) 64 Do conceito à prática (Dissertação argumentativa ENEM) 68 Análise linguística (Pronome relativo) 74 Exercícios propostos Panela de pressão 82 Texto e interpelação (Gato gato gato, Otto Lara Resende) 82 Cotexto e contexto (Coerência) 85 Do conceito à prática (Manifesto) 88 Análise linguística (Pronome relativo) 91 Exercícios propostos 95

3 Língua Portuguesa 3 Volume 1 SUMÁRIO COMPLETO 1. Elementos da comunicação; noções de fonética e fonologia; conto 2. Inter(agindo) Intertextualidade tipológica, intergenericidade; elementos mórfi cos; dissertação argumentativa 3. Palpites, opiniões e escolhas Implícitos pressupostos e subentendidos; pronome relativo; dissertação argumentativa ENEM 4. Panela de pressão Coerência; pronome relativo; manifesto Volume 2 5. Dúvidas e certezas Coesão; verbo; editorial 6. Na minha época... Vícios de linguagem; verbo; artigo de opinião 7. Círculo vicioso Ambiguidade, polissemia; sintaxe do período simples; artigo de opinião 8. Será? As diferentes gramáticas; morfossintaxe; seminário Volume 3 9. Apreender e aprender Motivação icônica; regência verbal e nominal; entrevista 10. Não foi assim que sonhei Manifestações artísticas não verbais; crase; comentário crítico 11. Valentes e valentões Construção do humor; colocação pronominal; resenha 12. Não fale; não, fale Sonoridade; colocação pronominal; relatório

4 4 Língua Portuguesa

5 1. INVERSÃO OU MUDANÇA Texto e interpelação Língua Portuguesa 5 Você e sua família já pensaram em se mudar de casa, de bairro para um lugar mais seguro, tentando se afastar da violência? A família descrita neste conto de Moacyr Scliar se rendeu à promessa de tranquilidade e de paz de um condomínio fechado. Será que conseguiram ficar protegidos da violência? Será que isso é possível? NO RETIRO DA FIGUEIRA Sempre achei que era bom demais. O lugar, principalmente. O lugar era... era maravilhoso. Bem como dizia o prospecto: maravilhoso. Arborizado, tranquilo, um dos últimos locais dizia o anúncio onde você pode ouvir um bem-te-vi cantar. Verdade: na primeira vez que fomos lá ouvimos o bem-te-vi. E também constatamos que as casas eram sólidas e bonitas, exatamente como o prospecto as descrevia: estilo moderno, sólidas e bonitas. Vimos os gramados, os parques, os pôneis, o pequeno lago. Vimos o campo de aviação. Vimos a majestosa fi gueira que dava nome ao condomínio: Retiro da Figueira. Mas o que mais agradou à minha mulher foi a segurança. Durante todo o trajeto de volta à cidade e eram uns bons cinquenta minutos ela falou, entusiasmada, da cerca eletrifi cada, das torres de vigia, dos holofotes, do sistema de alarmes e sobretudo dos guardas. Oito guardas, homens fortes, decididos mas amáveis, educados. Aliás, quem nos recebeu naquela visita, e na seguinte, foi o chefe deles, um senhor tão inteligente e culto que logo pensei: ah, mas ele deve ser formado em alguma universidade. De fato: no decorrer da conversa ele mencionou mas de maneira casual que era formado em Direito. O que só fez aumentar o entusiasmo de minha mulher. Ela andava muito assustada ultimamente. Os assaltos violentos se sucediam na vizinhança; trancas e porteiros eletrônicos já não detinham os criminosos. Todos os dias sabíamos de alguém roubado e espancado; e quando uma amiga nossa foi violentada por dois marginais, minha mulher decidiu tínhamos de mudar de bairro. Tínhamos de procurar um lugar seguro. Foi então que enfi aram o prospecto colorido sob nossa porta. Às vezes penso que se morássemos num edifício mais seguro o portador daquela mensagem publicitária nunca teria chegado a nós, e, talvez... Mas isto agora são apenas suposições. De qualquer modo, minha mulher fi cou encantada com o Retiro da Figueira. Meus fi lhos estavam vidrados nos pôneis. E eu acabava de ser promovido na fi rma. As coisas todas se encadearam, e o que começou com um prospecto sendo enfi ado sob a porta transformou-se como dizia o texto num novo estilo de vida. Não fomos os primeiros a comprar casa no Retiro da Figueira. Pelo contrário; entre nossa primeira visita e a segunda uma semana após a maior parte das trinta residências já tinha sido vendida. O chefe dos guardas me apresentou a alguns dos compradores. Gostei deles: gente como eu, diretores de empresa, profi ssionais liberais, dois fazendeiros. Todos tinham vindo pelo prospecto. E quase todos tinham se decidido pelo lugar por causa da segurança. Naquela semana descobri que o prospecto tinha sido enviado apenas a uma quantidade limitada de pessoas. Na minha fi rma, por exemplo, só eu o tinha recebido. Minha mulher atribuiu o fato a uma seleção cuidadosa de futuros moradores e viu nisso mais um motivo de satisfação. Quanto a mim, estava achando tudo muito bom. Bom demais. Mudamo-nos. A vida lá era realmente um encanto. Os bem-te-vis eram pontuais: às sete da manhã começavam seu afi nado concerto. Os pôneis eram mansos, as aleias ensaibradas estavam sempre limpas. A brisa agitava as árvores do parque cento e doze, bem como dizia o prospecto. Por outro lado, o sistema de alarmes era impecável. Os guardas compareciam periodicamente à nossa casa para ver se estava tudo bem sempre gentis, sempre sorridentes. O chefe deles era uma pessoa particularmente interessada: organizava festas e torneios, preocupava-se com nosso bem-estar. Fez uma lista dos parentes e amigos dos moradores para qualquer

6 6 Língua Portuguesa emergência, explicou, com um sorriso tranquilizador. O primeiro mês decorreu tal como prometido no prospecto num clima de sonho. De sonho, mesmo. Uma manhã de domingo, muito cedo lembro-me que os bem-te-vis ainda não tinham começado a cantar soou a sirene de alarme. Nunca tinha tocado antes, de modo que fi camos um pouco assustados um pouco, não muito. Mas sabíamos o que fazer: nos dirigimos, em ordem, ao salão de festas, perto do lago. Quase todos ainda de roupão ou pijama. O chefe dos guardas estava lá, ladeado por seus homens, todos armados de fuzis. Fez-nos sentar, ofereceu café. Depois, sempre pedindo desculpas pelo transtorno, explicou o motivo da reunião: é que havia marginais nos matos ao redor do Retiro e ele, avisado pela polícia, decidira pedir que não saíssemos naquele domingo. Afi nal disse, em tom de gracejo está um belo domingo, os pôneis estão aí mesmo, as quadras de tênis... Era mesmo um homem muito simpático. Ninguém chegou a fi car verdadeiramente contrariado. Contrariados fi caram alguns no dia seguinte, quando a sirene tornou a soar de madrugada. Reunimo-nos de novo no salão de festas, uns resmungando que era segunda-feira, dia de trabalho. Sempre sorrindo, o chefe dos guardas pediu desculpas novamente e disse que infelizmente não poderíamos sair os marginais continuavam nos matos, soltos. Gente perigosa; entre eles, dois assassinos foragidos. À pergunta de um irado cirurgião o chefe dos guardas respondeu que, mesmo de carro, não poderíamos sair; os bandidos poderiam bloquear a estreita estrada do Retiro. E vocês, por que não nos acompanham? perguntou o cirurgião. E quem vai cuidar da família de vocês? disse o chefe dos guardas, sempre sorrindo. Ficamos retidos naquele dia e no seguinte. Foi aí que a polícia cercou o local: dezenas de viaturas com homens armados, alguns com máscaras contra gases. De nossas janelas nós os víamos e reconhecíamos: o chefe dos guardas estava com a razão. Passávamos o tempo jogando cartas, passeando ou simplesmente não fazendo nada. Alguns estavam até gostando. Eu não. Pode parecer presunção dizer isto agora, mas eu não estava gostando nada daquilo. Foi no quarto dia que o avião desceu no campo de pouso. Um jatinho. Corremos para lá. Um homem desceu e entregou uma maleta ao chefe dos guardas. Depois olhou para nós amedrontado, pareceu-me e saiu pelo portão da entrada, quase correndo. O chefe dos guardas fez sinal para que não nos aproximássemos. Entrou no avião. Deixou a porta aberta, e assim pudemos ver que examinava o conteúdo da maleta. Fechou-a, chegou à porta e fez um sinal. Os guardas vieram correndo, entraram todos no jatinho. A porta se fechou, o avião decolou e sumiu. Nunca mais vimos o chefe e seus homens. Mas estou certo que estão gozando o dinheiro pago por nosso resgate. Uma quantia sufi ciente para construir dez condomínios iguais ao nosso que eu, diga-se de passagem, sempre achei que era bom demais. Texto de Moacyr Scliar. LADEIRA, Julieta de Godoy. Contos Brasileiros Contemporâneos. São Paulo. Salamandra, Moacyr Jaime Scliar nasceu a 23 de março de Seus pais, José e Sara Scliar, vieram da Rússia e chegaram ao Brasil em Filho mais velho do casal, desde pequeno demonstrou inclinações literárias. O próprio nome Moacyr já é resultado dessa afinidade com as letras. Sua mãe o escolheu após a leitura do livro Iracema, de José de Alencar. Ele próprio dizia: os nomes são recados dos pais para os filhos e são como ordens a serem cumpridas para o resto da vida. Mas em 2011 perdemos um dos escritores mais representativos da literatura brasileira contemporânea, autor de mais de 74 livros dos mais variados gêneros. Segundo o escritor gaúcho Luiz Antônio Assis Brasil, Cada leitor da obra do Scliar tem seu gênero preferido. Mas todos reconhecem nele, acima de tudo, seja na ficção, no ensaio ou na crônica, um estilo altamente humanista, que o torna dono de valores universais. CUIDADO CERCA ELÉTRICA

7 Língua Portuguesa 7 1 a) Identifi que no texto de Scliar: o tipo de narrador e o foco narrativo. o espaço em que se passa a maioria dos fatos. o tipo de tempo empregado (cronológico ou psicológico). os principais personagens. b) Sintetize o enredo do conto lido. 2 Indique o motivo que levou a família retratada no conto a se interessar pelo anúncio. 3 É muito comum, para atender a algumas necessidades, indeterminar o sujeito das formas verbais. a) Explique por que esse recurso foi utilizado neste trecho: Foi então que enfi aram o prospecto colorido sob nossa porta. b) Crie um diálogo em que o sujeito tenha sido indeterminado, mas agora por outro motivo. 4 Alguns autores comparam o conto a uma fotografi a, pois ele preza o essencial, capta somente um momento, despreza os excessos, os pormenores. Explicite o tema da vida moderna que é fotografado pelo contista. 5 Explique por que se pode dizer que o retiro representa um local antitético. Complemente sua resposta pensando na mensagem do dito popular Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.

8 8 Língua Portuguesa 6 Fazendo uma análise histórica, comente e exemplifi que esta afi rmativa: A violência está enraizada no próprio processo de colonização brasileiro. 7 Os personagens desse conto representam moradores de uma cidade grande que enfrentam problemas de violência. Será que o problema vivenciado por essas famílias, que tiveram de se mudar para tentar se proteger, é hoje restrito às cidades de grande porte? Justifi que. Saiba mais Não é tão simples defi nir a palavra violência. Segundo sociólogos e pesquisadores desse tema, as defi nições desse termo variam conforme suas fontes: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o termo signifi ca impor um grau intenso de dor e de sofrimento que não se pode evitar. Para os militantes dos direitos humanos, é entendido como a violação dos direitos civis. Mas é importante ter cautela ao se defi nir essa palavra. Os estudiosos acreditam que seu signifi cado é muito mais complexo. A violência urbana, retratada no texto, é apenas um tipo, e ela pode ser exemplifi cada como fruto da vida em sociedade na esfera urbana: a infl uência do crime organizado, o tráfi co de drogas, roubos, assaltos, assassinatos, etc. A ESCALADA DA VIOLÊNCIA NA GRANDE SP Onda de violência assusta os paulistanos e mostra uma escalada nos crimes em São Paulo PANORAMA MORTES NA GRANDE SÃO PAULO (2012) CRIMES VIOLENTOS REGISTRADOS (de janeiro a setembro) MÉDIA ATUAL 10,6 6 MÉDIA ATÉ SETEMBRO MORTES NO FIM DE SEMANA ENTRE 10 E DE NOVEMBRO DIA DIA VÍTIMAS DE HOMICÍDIO CULPOSO (de janeiro a setembro) O QUE SÃO CRIMES VIOLENTOS? HOMICÍDIO DOLOSO, ROUBO, LATROCÍNIO, ESTUPRO E EXTORÇÃO MEDIANTE SEQUESTRO Disponível em: < (Adaptado) Acesso em: 20 jun

9 Língua Portuguesa 9 8 Você certamente já comentou algum texto, infográfi co ou gráfi co na Internet. Analise o infográfi co apresentado e escreva sobre ele um comentário. Considere que o site com que você está interagindo é o da revista Exame e não se esqueça de se identifi car. Comentários (2) Para deixar um comentário, você precisa se identificar. Escolha um dos tipos de identificação abaixo: Facebook Twitter Google Termos de uso Comentários sujeitos à moderação Cotexto e contexto Você já sabe que interlocutores são aqueles que participam de um dado processo comunicativo e que a posição de locutor e de locutário pode alternar-se. Além desses dois elementos, há outros envolvidos em um processo de comunicação. Leia atentamente o texto a seguir. Vinha um navio inglês em mar alto, quando a bordo os marujos avistaram uma jangada. Pensaram que eram náufragos agarrados àquela balsa rude. Pararam, atiraram cordas e gritaram palavras em inglês. Os jangadeiros, sem entender, apanharam as cordas. Que será que eles querem, compadre? O mestre da jangada pensou, sorriu e defi niu matreiramente a situação. Acho que eles estão querendo reboque. Disponível em: < Acesso em: 23 jul Nesse caso, além da questão cultural, os homens de uma e de outra embarcação não conseguiram se entender por não dominarem um mesmo código linguístico (não falavam o mesmo idioma): os marujos ingleses não foram compreendidos pelos jangadeiros. A fim de que um processo comunicativo se efetue, são necessários os seguintes elementos: Emissor, remetente, falante ou locutor Canal ou meio transmissor Mensagem Código Assunto, referente, contexto ou objeto Receptor, destinatário, ouvinte ou locutário A terminologia que envolve cada um dos elementos da comunicação é bastante discutida nos meios acadêmicos. Todavia, aqui se apresentam diversas nomenclaturas com o propósito de prepará-los para diferentes exames.

10 10 Língua Portuguesa Em outros termos: tem-se um emissor, que emite uma dada mensagem sobre um assunto para um receptor. Esse emissor utiliza-se de um canal específico para emitir essa mensagem. A fim de que ela seja decodificada pelo receptor, é preciso que este e o emissor dominem o código no qual está a mensagem. Emissor: é aquele que envia a mensagem uma pessoa, uma empresa, uma emissora de televisão. Mensagem: é o conteúdo das informações transmitidas pelo emissor. Assunto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere. Receptor: é aquele a quem a mensagem é endereçada um indivíduo, um grupo de pessoas, toda a sociedade. Canal de comunicação: é o meio pelo qual a mensagem será propagada Internet, carta, palestra, jornal. Código: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para compor a mensagem linguagem verbal, linguagem não verbal. Dessa forma, talvez a melhor representação fosse esta, mais próxima da adotada por alguns gramáticos contemporâneos: Emissor / locutor código mensagem Receptor / locutário canal Referente / contexto É possível, ainda, afirmar que a posição do emissor e do receptor pode ser alterada em alguns gêneros, como, por exemplo, em um debate. Veja o exemplo a seguir: Sala de aula (canal) Professor de História (emissor) Tudo o que é dito pelo professor durante a aula (mensagem) Língua Portuguesa (código) Alunos (receptores) Guerra fria (assunto) Há outros recursos que podem interferir em uma situação comunicativa, como a intencionalidade e/ou objetivo da comunicação, a situação em que ocorre e a organização da mensagem. Pense neste exemplo, o objetivo do professor poderia ser aquisição de um novo conhecimento ou a ativação de um conhecimento já existente nos alunos. Ele poderia apresentar o conteúdo em uma aula expositiva, em uma aula interativa, por meio de um texto em prosa ou de um esquema.

11 Língua Portuguesa 11 9 Identifi que os elementos da cadeia comunicativa de um telejornal, como o Jornal Nacional, o Jornal da Band ou ainda outro a que você costuma assistir. Emissor: Receptor: Mensagem: Assunto: Código: Canal: 10 Faça o que lhe é solicitado em cada alternativa. a) A mãe conversa com a fi lha pelo telefone e diz que não vai conseguir ir para casa almoçar. Solicita, então, que a menina peça comida pelo telefone e que deixe a cozinha organizada depois de feita a refeição. Nesse caso, qual é o canal utilizado nesse processo comunicativo? b) Um professor é convidado a participar de uma conferência na Alemanha como palestrante. Informado de que não haverá tradutor, acha melhor recusar o convite visto que não é fl uente nem em alemão nem em inglês. Se ele participasse dessa conferência, com qual dos elementos da comunicação o professor teria problemas? c) O guarda rodoviário solicita a um motorista que pare o carro em uma blitz que está acontecendo em uma pista interestadual. Para tanto, faz um gesto com o braço. Nesse caso, qual elemento da comunicação representa esse gesto? Texto para as duas próximas questões. Em certa ocasião, uma família inglesa foi passar férias na Alemanha. Numa pequena cidade, repararam em uma casa de campo que lhes pareceu boa para passarem as férias de verão. Falaram com o proprietário, um pastor protestante, e pediram que lhes mostrasse a casa. Deixaram o aviso de que voltariam no próximo verão. Uma vez na Inglaterra, discutindo acerca da planta da casa, a senhora se lembrou de não ter visto o WC. Escreveram imediatamente ao pastor para obter tal pormenor. A carta foi escrita assim: Gentil Pastor: Sou membro da família que há pouco o visitou a fim de alugar sua propriedade no próximo verão. Mas, como nos esquecemos de um detalhe, muito agradeceríamos se nos informasse onde se encontra o WC... Julgando o pastor tratar-se da capela da seita inglesa White Chapel, respondeu assim: Gentil Senhora: Recebi sua carta e tenho o prazer de comunicar-lhe que o local a que se refere fica a doze quilômetros da casa. E isto é muito cômodo, sobretudo se tem o hábito de ir frequentemente; nesse caso, é preferível levar comida para ficar o dia todo. Alguns vão a pé, outros de bicicleta. Há lugar para 400 pessoas sentadas e 100 em pé. O ar é condicionado para evitar inconveniências de aglomerações. Os assentos são de veludo e recomenda-se chegar cedo para pegar lugar sentado. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todos cantam em coro. Na entrada, é fornecida uma folha de papel para cada pessoa, mas, se alguém chegar depois da distribuição, pode usar a folha do vizinho do lado. Tal folha deverá ser restituída para ser usada todo mês. Existem também amplificadores de som. Tudo é recolhido para as crianças pobres da região. Fotógrafos especiais tiram fotos para os jornais da cidade de modo que todos possam ver seus semelhantes no cumprimento de um dever tão humano. Atenciosamente... Recebido por

12 12 Língua Portuguesa 11 Considerando o texto anterior, indique o elemento da comunicação: a) responsável pelo equívoco no texto. b) privilegiado na segunda correspondência. 12 Ruído é o nome dado a todo e qualquer elemento que interfi ra num processo comunicativo, que prejudique a compreensão da mensagem, podendo provocar leves distorções ou ausência total da compreensão do texto. Esse problema pode ser mais ou menos frequente, dependendo do tipo de canal pelo qual circula a mensagem. Em um texto manuscrito, por exemplo, uma letra de difícil leitura pode ser considerada um ruído; em sala de aula, a conversa paralela também pode atrapalhar o entendimento de uma dada mensagem; o preconceito e o conhecimento de mundo também podem prejudicar a compreensão. Uma das formas de evitar o não entendimento da mensagem é ser redundante, visto que, quanto mais vezes repetimos as informações que almejamos transmitir, menores são as chances de haver falhas em sua decodifi cação. Todavia, é preciso considerar que, em alguns gêneros, a redundância é vista como uma falha coesiva. a) No texto em análise, o canal usado possibilita o surgimento de ruídos? Explique. b) Nesse caso, a redundância ocasionaria problemas de coesão ao texto? Justifi que. De acordo com a intencionalidade do falante, privilegia-se um ou outro elemento da comunicação. Considere, por exemplo, esta propaganda: Disponível em: < les.wordpress.com>. Acesso em: 23 jul Nesse caso, o objetivo é convencer o emissor a tomar uma determinada atitude, a assumir uma postura defi nida, por isso o texto centra-se no receptor.

13 Língua Portuguesa Identifi que o elemento da comunicação privilegiado em cada um destes textos. Justifi que sua resposta. a) página (pá.gi.na) sf. 1) Cada um dos lados de uma folha de livro, caderno, jornal etc. [Col.: caderno.] 2) Texto ou figura que se encontra numa página: Já li dez páginas do relatório. 3) P.ext. Fragmento de um texto; PASSAGEM; TRECHO: Este romance tem belas páginas. 4) Art.gr. Fôrma us. na impressão desse texto. 5) Fig. Período ou acontecimento importante na vida de uma pessoa, na história de um povo etc.: Aquele concerto foi uma página gloriosa de sua carreira. 6) Inf. Documento que se pode acessar na web da Internet. [Cf. homepage e site.] 7) Bot. Qualquer dos dois lados de uma folha; FACE. 8) Pop. Narração incômoda e aborrecida; ESTOPADA; MAÇADA [F.: Do lat. pagina, ae. Hom./Par.: página (sf.), pagina (fl. de paginar). Ideia de: pagin -.] Disponível em: < Acesso em: 25 jul b) PARE c) Quinta-feira, 6 de Janeiro de Querida Kitty, Meu desejo de ter alguém com quem conversar ficou tão insuportável que, de algum modo, enfiei na cabeça que deveria escolher Peter. Nas poucas ocasiões em que fui até o quarto de Peter durante o dia, sempre achei que era um lugar bom e aconchegante. Mas Peter é educado demais para mandar alguém embora. (...) Sempre tive medo de que ele me acha e intrometida. Tive um sentimento maravilhoso quando olhei em seus olhos azul-escuros e vi como ele ficara retraído com minha visita inesperada. FRANK, Diário de Anne.Tradução de; CALADO, Ivair Alves. Rio de Janeiro: Best Bolso, (Adaptado)

14 14 Língua Portuguesa d) Boi tem força no pescoço, cavalo tem força no espinhaço, Não queira experimentar a força que um goiano tem no braço. Verso de rodeio (autoria não registrada). Saiba mais Segundo Roman Jakobson, linguista russo, a linguagem deve estar adequada às diferentes situações comunicativas, as quais se relacionam ao objetivo que o locutor de uma dada mensagem pretende atingir. Dessa forma, de acordo com a intenção comunicativa do emissor, ela privilegia um ou outro elemento da comunicação, ou seja, predomina uma ou outra função de linguagem. Se são seis os elementos da comunicação, são seis as funções da linguagem, como expõe o quadro a seguir. Se o elemento privilegiado é tem-se a função * Nesse caso, o emissor Essa função é comumente encontrada em o emissor, emotiva ou expressiva. volta-se para si mesmo, relatando, por exemplo, suas emoções, seus sentimentos. poemas líricos, autobiografi as, diários a mensagem, poética. preocupa-se com a organização, a sonoridade e a formatação do texto. poemas e textos em prosa que realçam o som ou trabalham com linguagem conotativa. o código, metalinguística. utiliza o código para explicar ou informar algo sobre o próprio código. verbetes, gramáticas, poemas sobre o fazer poético. o canal, fática. visa iniciar, interromper, verifi car a própria comunicação. conversas rápidas em elevador, ônibus. o referente, informativa ou referencial. objetiva transmitir a mensagem de modo claro e objetivo, evitando a possibilidade de mais de uma interpretação. reportagens, relatórios técnicos ou científi cos, memorandos. o receptor, conativa ou apelativa. busca atrair a atenção do leitor, convencê-lo de algo. anúncios publicitários, discursos políticos e religiosos. *Essa classificação é bastante recorrente em vestibulares e no ENEM e será explorada no volume 1 da 3ª série do Ensino Médio.

15 Língua Portuguesa 15 Do conceito à prática As narrativas ficcionais sempre exerceram um papel significativo na vida das pessoas. São redigidas a fim de divertir, de emocionar, de impressionar o leitor, além de levar quem as lê a uma reflexão mais profunda, provocando diversas reações: choro, riso, suspense, medo, indignação. Apresentam-se na forma de novela, de telenovela, de quadrinhos, de romance e, como veremos nesta seção, em forma de conto. DOIS CORPOS QUE CAEM Por simples acaso, dois desconhecidos encontraram-se despencando juntos do alto do Edifício Itália, no centro de São Paulo. Oi disse o primeiro, no alvoroçado início da queda. Eu me chamo João. E você? Antônio gritou o segundo, perfurando furiosamente o espaço. E, só pra matar o tempo do mergulho, começaram a conversar. O que você faz aqui? perguntou Antônio. Estou me matando respondeu João. E você? Que coincidência! Eu também. Espero que desta vez dê certo, porque é minha décima tentativa. Há anos venho tentando. Mas tem sempre um amigo, um desconhecido e até bombeiro que impede. Você afi nal está se matando por quê? Por amor respondeu João, sentindo o vento frio no rosto. Eu, que amava tanto, fui trocado por um homem de olhos azuis. Infelizmente só tenho estes corriqueiros olhos castanhos E não lhe parece insensato destruir a vida por algo tão efêmero como o amor? ponderou Antônio, sentindo a zoada que o acompanhava à morte. Justamente. Trata-se de uma vingança da insensatez contra a lógica gritou João num tom quase triunfante. Em geral é a vida que destrói o amor. Desta vez, decidi que o amor acertaria contas com a vida! Poxa exclamou Antônio você fez do amor uma panaceia! Antes fosse replicou João, com um suspiro. Duvidoso como é, o amor me provocou dores horríveis. Nunca se sabe se o que chamamos amor é desamparo, solidão doentia ou desejo incontrolável de dominação. O que na verdade me seduz é que o amor destrói certezas com a mesma incomparável transparência com que o caos signifi cante enfrenta a insignifi cância da ordem. Não, o amor não é solução para a vida. Mas é culminância. Morrer por ele me trouxe paz. Ante o vertiginoso discurso, ambos tentaram sorrir contra a gravidade. E você, como se sente? perguntou João a Antônio. Oh, agora estou plenamente satisfeito. Então por que busca a morte? Bom respondeu Antônio me assustou descobrir um fi asco primordial: que a razão tem demônios que a própria razão desconhece. Daí, preferi mergulhar de vez no mistério. Sim, da razão conheço demasiados horrores. Mas que mistério é esse tão importante a ponto de merecer sua vida? Não sei respondeu Antônio. Mistério é mistério. Mas morto você não desvendará o mistério! protestou João. Por isso mesmo. O fundamental no mistério é aguçar contradições, e não desvendar. Matar-me, por exemplo, é bom na medida em que me torna parte do enigma e, de certo modo, o agudiza. Tem a ver com a fé, que gera energias para a vida. Ou para a história, quem sabe Imagem disponível em: < Acesso em: 22 jul

16 Prezado leitor, Agradecemos o interesse em nosso material. Entretanto, essa é somente uma amostra gratuita. Caso haja interesse, todos os materiais do Sistema de Ensino CNEC estão disponíveis para aquisição através de nossa loja virtual. loja.cneceduca.com.br

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