PESQUISA INOVADORA SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO E REGIÃO RELATÓRIO TEMÁTICO PESQUISA INOVADORA SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO O mercado de trabalho formal no município de Osasco: uma análise dos principais resultados da RAIS 2011 CONTRATO Nº 068/2009 E 1º TERMO ADITIVO OUTUBRO DE 2012

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO EMIDIO PEREIRA DE SOUZA Prefeito DR. FAISAL CURY Vice-Prefeito DULCE HELENA CAZZUNI Secretária Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão Rua Virginia Aurora Rodrigues, Osasco - SP Fone/Fax: (11) sdti@osasco.sp.gov.br Prefeitura do Município de Osasco Avenida Bussocaba, 300 Osasco - SP Fone/Fax: (11) prefeito@osasco.sp.gov.br Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico/ Coordenador de Pesquisas Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Equipe Técnica Responsável pelo Projeto Leonardo Cardoso dos Santos Escobar - Marcos Aurélio Souza Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br Site: Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 3

4 SUMÁRIO Apresentação...5 Introdução...6 Nota metodológica Perfil dos estabelecimentos Estoque de empregos formais Qualidade dos postos de trabalho gerados Remuneração...27 Considerações finais...31 Anexo...33 Referências bibliográficas...37 Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 4

5 APRESENTAÇÃO O presente estudo, intitulado O mercado de trabalho formal no município de Osasco: uma análise dos principais resultados da RAIS 2011 faz parte do plano de atividades do Observatório do Trabalho de Osasco, parceria entre o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e a Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão (SDTI) da Prefeitura do Município de Osasco (Contrato Nº. 068/2009 e 1º Termo Aditivo N 010/2011) e tem como objetivo analisar a evolução dos dados do mercado de trabalho formal do município em 2011, em comparação ao ano anterior. É importante salientar que a análise feita neste trabalho é um complemento aos dois estudos temáticos anteriores 1, nos quais foram analisados os aspectos socioeconômicos e do mercado de trabalho do município nos anos As informações utilizadas para elaboração do presente estudo foram extraídas da Relação Anual de Informações Sociais RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O trabalho está dividido em 4 seções, além da introdução, nota metodológica e conclusão. A primeira trata do perfil dos estabelecimentos. Na segunda seção é analisada a evolução do estoque de empregos formais no Brasil, nas regiões naturais, na Região Metropolitana de São Paulo e em Osasco. Na terceira seção, a análise está centrada na qualidade dos postos de trabalho formal gerados nos últimos dois anos em Osasco. Na última seção analisa-se a evolução da remuneração média real, com particular interesse na diferença da remuneração entre homens e mulheres. Importante destacar que, em todas as dimensões analisadas, têm-se os dados do estado de São Paulo e da Região Metropolitana de São Paulo como parâmetro para comparação com os movimentos ocorridos em Osasco. 1 Ver: Análise dos principais aspectos da economia municipal nos anos Agosto de 2012 e Um panorama das mudanças da primeira década do séc XXI - Agosto de Os estudos do Observatório do Mercado de Trabalho de Osasco estão disponíveis em: Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 5

6 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo analisar as informações acerca do estoque de empregos formais em 2011 para o município de Osasco, a partir dos dados fornecidos pela Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgado no mês de setembro de 2012 pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O período de análise é 2011, comparado ano anterior. Em um primeiro momento os dados referemse ao território nacional, as regiões e os estados. No decorrer da análise, a ênfase recai sobre Osasco, com algumas comparações com o estado, a Região Metropolitana de São Paulo e a Região Metropolitana Oeste. A análise municipal aprofunda as características do estoque de empregos em Osasco a partir dos setores e subsetores de atividade econômica, os atributos sociais dos empregos formais, as remunerações, admissões e desligamentos. Osasco é um município que faz parte da Região Metropolitana de São Paulo e que, também, compõe a chamada Região Metropolitana Oeste 2. O mercado de trabalho formal vem em trajetória de crescimento, e é caracterizado, por um mercado de trabalho com uma presença forte dos Serviços e Comércio, e, em menor grau, da Indústria de transformação e da Administração Pública. Em 2011, percebe-se, portanto, que essa configuração se manteve. Ademais, os setores de Comércio e Serviços juntos empregam 66,2% dos trabalhadores formais osasquenses e tem boa parte de seus postos de trabalhos ligados aos menores estabelecimentos (até 49 trabalhadores). Estes dois setores são também os que mais admitem trabalhadores por primeiro emprego. A análise dos dados da RAIS 2011 mostra ainda que a principal forma de admissão, em Osasco, segue sendo o reemprego e a maioria dos vínculos são desligados antes de completar um ano no emprego, o que indica que ainda é grande a rotatividade do mercado de trabalho. Além disso, nas localidades analisadas, é possível verificar que a remuneração média real dos trabalhadores é baixa, sendo que Osasco apresentou o menor valor em Para atender aos objetivos estabelecidos na Apresentação deste trabalho, a análise a ser desenvolvida segue a seguinte estrutura: inicia-se com uma nota metodológica, que procurará esclarecer alguns conceitos e relações que serão abordadas durante o trabalho. Em seguida, a 2 A Região Metropolitana Oeste é uma sub-região da Região Metropolitana de São Paulo que compreende os municípios de Araçariguama, Barueri, Carapicuiba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 6

7 primeira seção trata do perfil dos estabelecimentos, por meio da análise de porte e setores de atividade econômica. Na segunda seção é analisada a evolução do estoque de empregos formais no Brasil, nas regiões naturais, na Região Metropolitana de São Paulo e em Osasco. Na terceira seção, a análise está centrada na qualidade dos postos de trabalho formal gerados na década em Osasco, por meio da caracterização dos atributos pessoais, como sexo, faixa etária, escolaridade e deficiência; e dos tipos de admissão e desligamento. Na última seção analisa-se a evolução da remuneração média real e a diferença na remuneração de homens e mulheres. Por fim, são delineadas algumas considerações finais com base nas evidências levantadas. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 7

8 NOTA METODOLÓGICA Para a elaboração do presente estudo foi necessário o cumprimento de algumas etapas. A primeira delas foi a definição de um plano tabular reunindo uma série de indicadores para caracterização do mercado de trabalho formal do município de Osasco. A seleção dos indicadores e elaboração do plano tabular a ser analisado neste estudo foi feita pela equipe dos Observatórios do Mercado de Trabalho, do DIEESE, a partir da definição dos objetivos do estudo, bem como a elaboração de sua estrutura e dos tópicos a serem analisados, com base no capítulo 4 do livro A Situação do Trabalho no Brasil na Primeira Década dos Anos 2000, produzido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE 3. O passo seguinte consistiu na reunião das informações por meio das quais se daria a consolidação da análise. Este estudo utilizou os dados do Registro Administrativo de Informações Sociais (RAIS), base disponibilizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego e estão acessíveis em sua página oficial na internet. Esta base permite uma investigação acerca dos estabelecimentos e dos empregos do segmento formal do mercado. Na base da RAIS, os estabelecimentos estão divididos entre aqueles que tiveram vínculos empregatícios formais ativos durante o ano ainda que possam ter terminado o ano sem nenhum - e aqueles que não tiveram nenhum vínculo ativo no ano. Estes últimos estabelecimentos são obrigados por lei a declarar o que se chama de RAIS negativa. A fim de facilitar a leitura, estes estabelecimentos serão referenciados por estabelecimentos com movimentação de emprego e sem movimentação de emprego, respectivamente. Ademais, a análise tratou da evolução do estoque de empregos, bem como dos atributos pessoais e das características de movimentação dos trabalhadores (tipo de admissão, desligamento, tempo de permanência, etc). Em alguns momentos, faz-se referência aos dois estudos temáticos anteriores 4, elaborado por este Observatório, bem como à publicação DIEESE (2012). Por fim, conceitos e explicações adicionais acerca dos indicadores e das estratégias analíticas empregadas podem ser dados pontualmente ao longo do texto. 3 Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). A Situação do Trabalho no Brasil na primeira década dos anos São Paulo: DIEESE, Disponível em: < 4 Ver: Análise dos principais aspectos da economia municipal nos anos Agosto de 2012 e Um panorama das mudanças da primeira década do séc XXI - Agosto de 2012, disponíveis em: Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 8

9 1 PERFIL DOS ESTABELECIMENTOS Entre 2010 e 2011, o número de estabelecimentos em Osasco, com e sem empregos formais durante o ano, cresceu 3,3%, chegando a em 2011 ante no ano anterior 5. Os estabelecimentos com empregos formais durante o ano, por sua vez, cresceram mais, 5,3%, enquanto os sem empregos formais cresceram 2,2% no total do período. Desta forma, a participação dos estabelecimentos sem empregos formais no ano, que continuou elevada, decresceu de 63,4% dos estabelecimentos do município, para 62,7%, porém com aumento do número de estabelecimentos nessa situação, no período em análise. Verifica-se ainda que, em Osasco, em 2010 e 2011, os estabelecimentos sem empregos formais no ano correspondiam a 2,3% do total deste porte na RMSP, e no estado, 1,1% (Anexo 1). Analisando somente os estabelecimentos com vínculos ativos, que perfaziam um total de em 2011, pode-se observar que havia concentração dos estabelecimentos com até 4 vínculos, com pelo menos 59,0% do total de estabelecimentos com empregos formais durante o ano, em 2010 e É importante observar que os estabelecimentos com mais de 50 vínculos apresentaram as maiores variações no período, em relação aos com menos de 50 vínculos. Em relação ao total da RMSP, a participação de Osasco é muito próxima de 2,0%, para todos os portes de estabelecimento, e no estado, é ligeiramente maior nos estabelecimentos de maior porte (Tabela 01). TABELA 01 Número, distribuição e variação de estabelecimentos formais, segundo porte, e percentual em relação à RMSP e ao estado Osasco, 2010,2011 Tamanho do estabelecimento Variação Rel. Osasco/ Rel. Osasco/ (%) RMSP Estado de SP nº (%) nº (%) 2011/ Até 4 vínculos , ,5 5,7 2,4 2,4 0,9 0,9 De 5 a 9 vínculos , ,2 4,3 2,3 2,3 1,1 1,1 De 10 a 19 vínculos , ,5 3,2 2,2 2,2 1,1 1,1 De 20 a 49 vínculos 634 7, ,0 5,4 2,3 2,3 1,2 1,2 De 50 a 99 vínculos 215 2, ,5 10,7 2,3 2,4 1,2 1,3 De 100 a 249 vínculos 129 1, ,5 10,1 2,5 2,6 1,3 1,4 De 250 a 499 vínculos 39 0,4 35 0,4-10,3 2,1 1,9 1,2 1,0 De 500 a 999 vínculos 19 0,2 21 0,2 10,5 2,5 2,7 1,3 1, ou mais vínculos 13 0,1 15 0,2 15,4 2,2 2,4 1,2 1,3 Total , ,0 5,3 2,3 2,3 1,0 1,0 Nota: foram considerados apenas os estabelecimentos com empregos formais durante o ano. 5 Os estabelecimentos sem vínculos ativos diferem-se dos estabelecimentos com zero vínculo. Os primeiros são aqueles que não movimentaram vínculos durante todo o ano, ou seja, os que declararam a RAIS negativa. No segundo caso estão os estabelecimentos que tiveram vínculos ativos durante o ano, mas não possuíam nenhum em 31/12 do ano de referência da declaração da RAIS. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 9

10 Os setores que contavam com maior número de estabelecimentos em Osasco eram Comércio e Serviços, que somados correspondem a 87,4% dos estabelecimentos com empregos formais em A Indústria de Transformação aparecia em terceiro lugar, e a Construção Civil, em quarto, com 8,8% e 3,5% dos estabelecimentos, respectivamente. Dentre os quatro setores mencionados, este último setor foi o que evoluiu de forma mais dinâmica, com aumento de 7,4% no número de estabelecimentos de 2010 para Extração mineral, Serviços industriais de utilidade pública, Administração pública e Agropecuária possuíam, individualmente, baixos percentuais do total de estabelecimentos (Tabela 02). TABELA 02 Número, distribuição e variação de estabelecimentos formais, e percentual em relação ao total de estabelecimentos da RMSP e do estado, por setor de atividade econômica Osasco, 2010/2011 Setor de atividade econômica Taxa de Rel. Osasco/ Rel. Osasco/ variação RMSP Estado de SP nº (%) nº (%) 2010/ Extrativa Mineral 0 0,0 0 0,0-0,0 0,0 0,0 0,0 Indústria de Transformação 825 9, ,8 1,5 1,8 1,8 0,9 0,0 Serviços Industriais de Utilidade Pública 22 0,2 16 0,2-27,3 3,5 2,4 1,1 0,0 Construção Civil 311 3, ,5 7,4 2,0 1,9 0,9 0,0 Comércio , ,3 5,3 2,8 2,8 1,2 0,0 Serviços , ,1 6,2 2,1 2,1 1,0 0,0 Administração Pública 7 0,1 8 0,1 14,3 2,1 2,1 0,4 0,0 Agropecuária, Extração Vegetal, Caça e Pesca 5 0,1 8 0,1 60,0 0,2 0,4 0,0 0,0 Total , ,0 5,3 2,3 2,3 1,0 0,0 Nota: foram considerados os estabelecimentos com empregos formais durante o ano. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 10

11 2 ESTOQUE DE EMPREGOS FORMAIS De acordo com os dados da RAIS, em 2011, no Brasil o número de empregos formais foi 70,3% acima do observado em No período analisado, portanto, o mercado de trabalho absorveu 17,6 milhões de vínculos com contrato formal, chegando ao último ano da série com 46,3 milhões de postos formalizados. Como é possível ver no gráfico abaixo, a intensidade de crescimento do estoque de empregos formais foi maior a partir de (Gráfico 01). É importante observar ainda que essa variação do estoque de emprego formal está diretamente relacionada à dinâmica macroeconômica do país, uma vez que no mesmo período, o PIB cresceu a taxas positivas (salvo a desaceleração ocorrida em 2009, durante a crise financeira internacional). Esse movimento revela o dinamismo do crescimento do mercado de trabalho formal frente à evolução do PIB (DIEESE, 2012, p. 78). GRÁFICO 01 Estoque de empregos formais (em milhões) e evolução do índice de crescimento do estoque Brasil, 2002 a 2011 (2001 = 100) Fonte: MTE. RAIS. Entre 2010 e 2011, o estoque de empregos formais do país apresentou um aumento de 5,1% (ou 2,2 milhões de vínculos). Entre as grandes regiões do país, contudo, não se observaram alterações na 6 Para o cálculo da taxa de crescimento tomou-se o ano de 2001=100 como base. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 11

12 distribuição percentual do estoque de empregos formais neste período de dois anos. Para explicar essa estabilidade, note-se que em todas elas houve aumento do estoque de empregos formais, porém com variação muito próximas entre as regiões. Desta forma, a Região Sudeste manteve a maioria, com estabilidade da participação no total do estoque, passando de 51,0% para 50,8% (com um incremento de empregos formais) com uma variação de 4,7% no período analisado. Entretanto, é importante mencionar que, na década, esta distribuição tem apresentado movimentos importantes. A participação da região Sudeste vem diminuindo. Em 2000, era de 53,5%. Enquanto isso, as regiões Norte e Nordeste apresentaram aumento de suas participações no período, passando de 4,2% para 5,5% e de 16,7% para 18,3%, respectivamente, entre 2000 e A Região Nordeste, inclusive, manteve o segundo lugar na distribuição do estoque nacional de empregos, com participação de 18,3% em 2011, como mencionado, posto conquistado em 2007, quando ultrapassou a Região Sul 8. Merecem destaque os estados da Bahia, Pernambuco e Ceará, que juntos concentram 62,7% do estoque de empregos formais da região. Em seguida, a região Sul responde por 17,1% do total de empregos formais. Por fim, é importante destacar as regiões Centro-Oeste e Norte, que, apesar de representarem as duas menores participações no total de empregos formais, apresentaram as maiores taxas de variação, de 6,4% e 6,0%, respectivamente, entre 2010 e 2011 (Tabela 03). 7 Para consultar a análise da década, ver: A situação do trabalho na primeira década dos anos 2000 (DIEESE, 2012). 8 Ver Nota Técnica nº 116, disponível em: Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 12

13 TABELA 03 Distribuição percentual e variação do estoque de emprego formal Brasil, grandes regiões e UFs, 2002 a 2011 (em %) Grandes Regiões e UFs nº (%) nº (%) Norte , ,5 6,4 Rondônia , ,8 5,4 Acre , ,7 0,1 Amazonas , ,3 3,9 Roraima , ,6 17,1 Pará , ,5 9,0 Amapá , ,7 10,2 Tocantins , ,5 1,6 Nordeste , ,3 5,9 Maranhão , ,0 6,1 Piauí , ,6 4,2 Ceará , ,6 6,1 Rio Grande do Norte , ,0 3,0 Paraíba , ,2 6,1 Pernambuco , ,4 7,3 Alagoas , ,9 5,7 Sergipe , ,5 4,4 Bahia , ,7 5,9 Sudeste , ,8 4,7 Minas Gerais , ,6 4,4 Espírito Santo , ,8 4,8 Rio de Janeiro , ,5 6,6 São Paulo , ,0 4,2 Sul , ,1 4,6 Paraná , ,0 4,9 Santa Catarina , ,1 4,7 Rio Grande do Sul , ,0 4,2 Centro-Oeste , ,3 6,0 Mato Grosso do Sul , ,5 6,6 Mato Grosso , ,4 8,0 Goiás , ,0 5,4 Distrito Federal , ,1 5,2 Total , ,0 5,1 taxa de variação (%) Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 13

14 Focando a análise nas regiões de interesse ao longo da última década, é possível constatar também que em todas as localidades analisadas na Tabela 04, houve aumento da quantidade de vínculos de trabalho formais. Na Região Metropolitana Oeste, ocorreu a maior variação, a uma taxa média de 5,8%, somado a um crescimento de 81,4% no estoque. Em seguida, Osasco apresentou um incremento de 69,2% no total de empregos formais, a uma média anual de 5,6%. No Brasil, o estoque de empregos cresceu 70,3%, com variação média anual de 4,9%. A taxa de crescimento do estoque foi menor no no estado e na Região Metropolitana de São Paulo, com média de 4,5% e 4,2% ao ano, respectivamente. No estado de São Paulo, o crescimento acumulado do número de vínculos formais foi de 63,0% e na RMSP de 57,7% (Tabela 04). TABELA 04 Evolução do índice e variação percentual do estoque de emprego formal Brasil e grandes regiões, 2002 a 2011 Localidade Brasil 105,5 108,7 110,2 122,2 129,3 138,3 145,1 151,6 162,1 170,3 Taxa de variação 5,5 3,0 1,4 10,9 5,8 7,0 4,9 4,5 6,9 5,1 Estado de SP 104,6 106,3 112,7 118,6 125,4 134,7 142,4 146,8 156,5 163,0 Taxa de variação 4,6 1,6 6,0 5,3 5,7 7,4 5,7 3,1 6,6 4,2 RMSP 104,8 105,3 110,4 115,9 122,2 131,6 139,7 143,6 153,1 157,7 Taxa de variação 4,8 0,5 4,9 5,0 5,4 7,7 6,2 2,8 6,6 3,0 RM Oeste 103,6 109,1 117,4 125,4 132,1 142,5 148,7 155,5 172,9 181,4 Taxa de variação 3,6 5,3 7,6 6,8 5,4 7,9 4,3 4,6 11,2 4,9 Osasco 98,3 99,8 106,2 116,4 119,0 131,2 142,0 146,6 161,8 169,2 Taxa de variação -1,7 1,5 6,5 9,6 2,2 10,3 8,2 3,3 10,4 4,5 No período analisado, portanto, o mercado de trabalho de Osasco absorveu 72,2 mil vínculos com contrato formal, chegando ao último ano da série com 172,4 mil postos formalizados. Seguindo a movimentação para o total do Brasil, o crescimento do estoque foi maior a partir de 2004, com exceção dos anos de 2006 e 2009 (Anexo 02 e Gráfico 03). Conforme visto no estudo temático anterior 9, elaborado por este observatório, a trajetória da evolução do estoque de empregos não tem clara relação com o movimento do PIB do município, que apesar de verificar picos de alto crescimento no período, apresentou comportamento muito mais instável. 9 Ver: Caracterização econômica do município de Osasco: uma análise dos principais aspectos da economia municipal nos anos Disponível em: Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 14

15 GRÁFICO 02 Estoque de empregos formais (em mil) e evolução do índice de crescimento do estoque Osasco, 2002 a 2011 (2001 = 100) Na comparação entre o crescimento do estoque de empregos no Brasil e em Osasco, na série decenal correspondente ao período de 2002 a 2011, verifica-se que o índice de crescimento é menor em Osasco em relação ao Brasil durante todo o período, com acentuação desta diferença entre 2002 e 2004, quando acontece uma aproximação das curvas, voltando a se distanciar entre 2005 e A partir de então, os índices se aproximam, chegando a 2011 com patamares muito próximos (crescimento de 69,2% em Osasco e 70,3% no Brasil, em relação a 2001) (Gráfico 03). GRÁFICO 03 Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 15

16 Evolução do índice de crescimento do estoque de empregos formais Brasil e Osasco, 2002 a 2011 (2001=100) Entre 2010 e 2011, houve aumento de 4,5% na quantidade de empregos formais em Osasco, passando de para vínculos. Em 2011, 31,8% do estoque de empregos formais estavam em estabelecimentos com 1000 ou mais vínculos, cujo estoque de empregos formais aumentou 4,1% entre os anos analisados. Em seguida, os estabelecimentos de 100 a 249 e de 20 a 49 vínculos respondem por 11,9% e 11,5% dos empregos formais do município, respectivamente. Ademais, verificou-se que a relação de Osasco em relação ao total de empregos formais da Região Metropolitana de São Paulo e do estado apresentou estabilidade entre 2010 e 2011, sendo de 2,3% e 1,3%, respectivamente, com estabilidade da participação em relação à estas localidades ocorrendo também em todas as faixas de tamanho de estabelecimento (Tabela 06). TABELA 06 Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 16

17 Estoque, distribuição e variação dos empregos formais, e percentual em relação a RMSP e ao estado de São Paulo, por faixa de tamanho do estabelecimento Osasco, 2010/2011 Tamanho do Estabelecimento Variação Rel. Osasco/ Rel. Osasco/ (%) RMSP Estado de SP nº (%) nº (%) 2011/ Até 4 vínculos , ,6 3,9 2,4 2,4 1,0 1,0 De 5 a 9 vínculos , ,7 5,3 2,3 2,3 1,1 1,1 De 10 a 19 vínculos , ,8 2,0 2,2 2,2 1,1 1,1 De 20 a 49 vínculos , ,5 3,2 2,3 2,2 1,2 1,2 De 50 a 99 vínculos , ,6 10,0 2,3 2,4 1,4 1,3 De 100 a 249 vínculos , ,9 7,7 2,4 2,5 1,4 1,3 De 250 a 499 vínculos , ,4-5,2 2,1 2,0 1,1 1,1 De 500 a 999 vínculos , ,7 10,4 2,3 2,4 1,3 1, ou mais vínculos , ,8 4,1 2,3 2,4 1,7 1,6 Total , ,0 4,5 2,3 2,3 1,3 1,3 O setor de Serviços respondeu por 40,6% do estoque de empregos formais em Osasco em A segunda maior participação no estoque de empregos formais do município ficou a cargo do Comércio, com 25,6%. Em terceiro lugar aparece a Indústria de transformação, com 18,4% (Anexo 04). Nos Serviços, os estabelecimentos com 1000 ou mais vínculos respondiam por 34,7% do estoque de emprego, em Os estabelecimentos com até 49 vínculos 10 respondiam por 32,0% dos vínculos formais deste setor no município. No Comércio, os estabelecimentos deste porte englobavam um percentual ainda maior, 53,4%. Na Indústria de Transformação, os estabelecimentos com até 99 vínculos empregavam 28,7% do setor, e os com 1000 ou mais vínculos, 25,6%. Isso posto, importante destacar que ainda que os maiores estabelecimentos (1000 ou mais vínculos) correspondam a um percentual maior de participação no estoque de empregos formais do município, é notável a importância destes estabelecimentos de menor porte na dinâmica do mercado de trabalho do município, sobretudo nos setores de Serviços e Comércio, que juntos empregam 66,2% estoque de vínculos formais em Osasco (Anexo 4) e tem boa parte de seus postos de trabalhos ligados aos menores estabelecimentos (Tabela 07). TABELA Segundo o critério SEBRAE para identificar micro e pequenas empresas pelo tamanho do estabelecimento, o limite é de até 49 pessoas, para o Comércio e Serviços, e 99 pessoas, para a Indústria. Para mais detalhes, ver: Perfil das micro e pequenas empresas no município de Osasco. Disponível em: Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 17

18 Distribuição percentual dos empregos formais por tamanho de estabelecimentos, segundo setores de atividade econômica Osasco, 2011 Tamanho do Estabelecimento Ind. de transf. SIUP Constr. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agrop., extr. Veg., caça e pesca Até 4 vínculos 2,3 0,3 4,1 11,0 5,5 0,0 55,0 5,6 De 5 a 9 vínculos 3,1 1,2 6,7 12,6 6,4 0,0 45,0 6,7 De 10 a 19 vínculos 5,1 12,7 7,9 13,5 7,5 0,1 0,0 7,8 De 20 a 49 vínculos 8,3 19,3 16,7 16,2 12,6 0,1 0,0 11,5 De 50 a 99 vínculos 10,0 0,0 15,2 12,4 9,6 0,8 0,0 9,6 De 100 a 249 vínculos 21,9 14,7 28,3 9,2 11,0 0,0 0,0 11,9 De 250 a 499 vínculos 13,2 51,8 4,0 6,6 7,3 0,0 0,0 7,4 De 500 a 999 vínculos 10,7 0,0 17,0 10,0 5,5 2,6 0,0 7, ou mais vínculos 25,6 0,0 0,0 8,4 34,7 96,3 0,0 31,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Total Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 18

19 3 QUALIDADE DOS POSTOS DE TRABALHO GERADOS Além da análise do perfil dos estabelecimentos e da evolução do estoque de empregos, é necessário compreender a dinâmica do mercado de trabalho formal em Osasco e, para isso, é fundamental discutir a qualidade dos postos de trabalho gerados. A seguir, os indicadores selecionados ajudam a entender e caracterizar o emprego formal segundo os atributos pessoais dos trabalhadores e sobre a movimentação do emprego. No que tange a escolaridade, verifica-se que não houve alterações significativas na distribuição dos empregos formais, na comparação entre 2011 e O maior percentual de participação segue sendo do Ensino Médio Completo, com 45,8% do estoque em 2011, um aumento de 1,3 p.p. (ou empregos formais) em relação a Em segundo lugar, aparece a faixa de Superior Completo, que passou de 17,4% para 17,7% (incremento de empregos) entre 2010 e É importante ressaltar ainda que em todas as faixas de menor escolarização houve diminuição do percentual de participação no estoque de empregos (Tabela 09). TABELA 09 Distribuição dos empregos formais segundo grau de escolaridade (em %) Osasco, 2010/ Escolaridade Estoque (%) Estoque (%) Analfabeto 339 0, ,2 Até 5ª Incompleto , ,8 5ª Completo Fundamental , ,8 6ª a 9ª Fundamental , ,8 Fundamental Completo , ,0 Médio Incompleto , ,9 Médio Completo , ,8 Superior Incompleto , ,6 Superior Completo , ,7 Mestrado 493 0, ,5 Doutorado 144 0, ,1 Total , ,0 Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 19

20 A distribuição do estoque total de empregos formais por sexo pouco se alterou e as mulheres permaneceram em minoria com 43,0% em 2010 e 42,4% em A presença feminina no mercado de trabalho é destacada entre os trabalhadores com nível Superior Completo (55,4% dos empregos com esse grau de escolaridade, em 2010 e 2011) e cresceu entre aqueles que possuem Mestrado, passando de 45,0% para 62,2%, entre 2010 e Vale destacar que, na faixa de Superior Incompleto, as mulheres também são maioria, com 52,1% do estoque nessa faixa em 2011, com uma ligeira queda em relação a 2010 (53,8%). Ao mesmo tempo, caiu a participação das mulheres entre os trabalhadores com nível mais baixo de escolarização (Gráfico 04). GRÁFICO 04 Proporção de mulheres entre os trabalhadores formais por grau de escolaridade (em %) Osasco, 2010/2011 No que se refere às faixas etárias, a presença feminina pouco se alterou entre 2010 e 2011, permanecendo com participação inferior à dos homens em todas as faixas etárias, inclusive com redução. As mulheres respondem a quase metade dos empregos formais entre os jovens de até 17 anos, com 49,8% de participação no estoque dessa faixa etária em Em seguida, entre os jovens de 18 a 24 anos, a presença feminina é de 45,2%. Constata-se ainda, tanto em 2010 como em 2011, que existe um padrão importante a ser observado: a participação das mulheres diminui na medida em que a idade aumenta. TABELA 10 Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 20

21 Número e distribuição percentual do estoque de empregos formais por sexo, segundo faixas etárias Osasco 2010/2011 Distribuição percentual Números absolutos Faixa Etária Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Até 17 anos a 24 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 64 anos anos ou mais Total Até 17 anos 50,3 49,7 100,0 50,2 49,8 100,0 18 a 24 anos 54,2 45,8 100,0 54,8 45,2 100,0 25 a 29 anos 55,6 44,4 100,0 56,2 43,8 100,0 30 a 39 anos 56,2 43,8 100,0 56,8 43,2 100,0 40 a 49 anos 57,7 42,3 100,0 58,2 41,8 100,0 50 a 64 anos 63,4 36,6 100,0 64,3 35,7 100,0 65 anos ou mais 73,1 26,9 100,0 73,7 26,3 100,0 Total 57,0 43,0 100,0 57,6 42,4 100,0 O principal tipo de admissão em Osasco era o reemprego, que é a situação recorrente no mercado de trabalho formal, como um todo. Em 2011, 75,0% dos admitidos no ano o foram na situação de reemprego, percentual inferior ao observado em 2010, no qual 78,2% das admissões foram desse tipo (Gráfico 05). Essa diminuição da participação do reemprego deveu-se ao aumento das admissões por transferências, que passaram de 7,1% para 10,4%. Em Osasco, o primeiro emprego ficou estável em 14,6% das admissões em 2011, resultado superior, em termos relativos, ao da RMSP, do estado de São Paulo e da RM Oeste, em que 13,5%, 13,4% e 12,8% das admissões ocorreram por este motivo, respectivamente (Anexo 3). Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 21

22 GRÁFICO 05 Distribuição dos admitidos por tipo de admissão Osasco, 2010/2011 Em Osasco, entre os trabalhadores admitidos por reemprego, o tipo de admissão mais recorrente, 51,6% possuíam ensino médio completo, em 2010, chegando a 53,7% em 2011, ao passo que os que possuíam o ensino fundamental completo ficaram estáveis em 12,7% e aqueles com superior completo, apresentaram uma redução de 11,5% para 10,8%, no mesmo período. Em seguida, entre os admitidos por primeiro emprego, o percentual de trabalhadores com ensino médio completo também aumentou, de 50,5% para 52,6% e daqueles com ensino médio incompleto subiu de 20,0% para 21,1%, sendo a maior participação para esta faixa de escolaridade entre os tipos de admissão. Já entre os admitidos por transferência, houve uma redução do percentual de trabalhadores com ensino médio completo, que passaram de 43,8% para 42,3%, e com superior completo, de 25,3% para 21,8%, entre 2010 e 2011 (Tabela 11). Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 22

23 TABELA 11 Distribuição dos admitidos por grau de escolaridade, segundo tipo de admissão (em %) Osasco, 2010/2011 Escolaridade Primeiro Emprego Reemprego Transferência Reintegração Total Analfabeto 0,2 0,1 0,1 0,0 0,1 Até 5ª Incompleto 1,2 1,9 1,6 0,0 1,7 5ª Completo Fundamental 2,2 2,7 1,8 2,3 2,4 6ª a 9ª Fundamental 4,5 6,0 5,6 3,4 5,4 Fundamental Completo 11,2 12,7 6,1 8,0 11,2 Médio Incompleto 20,0 8,1 6,1 8,0 9,0 Médio Completo 50,5 51,6 43,8 67,0 47,6 Superior Incompleto 5,2 5,1 9,3 1,1 5,1 Superior Completo 5,0 11,5 25,3 10,2 10,8 Mestrado 0,0 0,2 0,2 0,0 0,2 Doutorado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Analfabeto 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 Até 5ª Incompleto 0,9 1,7 2,9 1,7 1,6 5ª Completo Fundamental 1,3 2,4 1,9 6,9 2,0 6ª a 9ª Fundamental 3,4 4,8 6,0 3,4 4,3 Fundamental Completo 10,1 12,7 10,2 6,9 10,9 Médio Incompleto 21,1 7,9 6,6 1,7 8,8 Médio Completo 52,6 53,7 42,3 56,9 47,5 Superior Incompleto 4,6 5,4 8,3 6,9 5,1 Superior Completo 5,8 10,8 21,8 15,5 10,2 Mestrado 0,0 0,3 0,2 0,0 0,2 Doutorado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 No que tange a distribuição setorial dos empregos formais criados no ano, em Osasco, as admissões por primeiro emprego concentraram-se nos mesmos setores que o estoque total de empregos formais, em 2010 e Neste período, ambos estiveram concentrados nos setores de Serviços, Comércio e Indústria de Transformação. O que diferencia é o Comércio, que emprega por primeiro emprego tanto quanto os Serviços e a Administração Pública, que figura entre os principais setores no total de admitidos, mas tem pequena participação em admissões por primeiro emprego. Em 2011, entre os vínculos de empregos formais estabelecidos por primeiro emprego, o Comércio representou 37,7% do total de admissões (contra 25,6% do total de empregos formais), enquanto a Administração Pública teve participação quase nula entre as admissões por primeiro emprego, contra 11,3% do total de empregos formais (Tabela 12 e Anexo 4).Entre os subsetores do setor de Serviços, que respondeu por 40,0% dos admitidos em primeiro emprego nos dois anos analisados, as admissões por primeiro emprego concentraram-se nos Serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação e Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos, com 36,5% e 31,1% das admissões por primeiro emprego neste setor em No Comércio, é o Comércio varejista que se destaca, com 87,4% das admissões por primeiro emprego do setor, e na Indústria de Transformação, o subsetor com mais admissões por primeiro Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 23

24 emprego é a Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico, com 39,7% das admissões deste tipo no setor, em 2011, seguida do subsetor da Indústria de material elétrico e de comunicações, que respondeu por 20,0% dos admitidos por primeiro emprego na Indústria de transformação em Osasco, no mesmo ano. Ambos os subsetores apresentaram aumento da participação em relação a 2010 (Tabela 12). TABELA 12 Número e distribuição dos admitidos por primeiro emprego por setor e subsetor de atividade Osasco, 2010/2011 Setores e subsetores de atividade econômica nº (%) nº (%) Indústria de Transformação , ,4 Indústria de produtos minerais não metálicos 14 0,7 29 1,7 Indústria metalúrgica 131 7, ,1 Indústria mecânica 48 2,6 45 2,6 Indústria de material elétrico e de comunicações , ,0 Indústria do material de transporte , ,5 Indústria da madeira e mobiliário 17 0,9 18 1,0 Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica , ,4 Indústria da borracha, fumo, couros, peles, similares e ind. diversas 32 1,7 66 3,8 Indústria química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria 75 4,0 59 3,4 Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos 137 7,3 84 4,8 Indústria Calçados 5 0,3 1 0,1 Indústria de produtos alimentícios,bebidas e álcool etílico , ,7 SIUP 15 0,2 13 0,1 Construção Civil 318 3, ,6 Comércio , ,7 Comércio Varejista , ,4 Comércio Atacadista , ,6 Serviços , ,0 Instituições de crédito, seguros e capitalização , ,8 Com. e adm. de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos , ,1 Transporte e Comunicações , ,2 Serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação , ,5 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 133 3, ,5 Ensino 154 4, ,9 Adm. Pública 4 0,0 6 0,1 Agricultura 3 0,0 5 0,1 Total , , Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 24

25 Os desligamentos têm ocorrido principalmente por iniciativa do empregador, sem justa causa, no mercado de trabalho formal como um todo. Em 2011, 45,8% dos desligamentos em Osasco foram assim realizados, sendo este percentual ligeiramente superior ao observado em 2010, em que 44,9% dos desligamentos tiveram essa motivação (Gráfico 06). Em seguida, aparecem os desligamentos a pedido do trabalhador, que também aumentaram, de 25,2% para 26,3% do total de desligados entre 2010 e O término de contrato aparece em terceiro lugar, com redução da participação, passando de 20,5% em 2010 para 17,8% dos desligamentos do município em 2011, resultado inferior, em termos relativos, ao da RMSP, do estado de São Paulo e da RM Oeste, em que 19,3%, 19,8% e 19,9% dos desligamentos ocorreram por este motivo, respectivamente (Gráfico 06 e Anexo 5). GRÁFICO 06 Distribuição percentual dos desligamentos, segundo causa Osasco, 2010/2011 O tempo médio de permanência no emprego é relativamente baixo entre os trabalhadores formais em Osasco, assim como no mercado de trabalho brasileiro como um todo. Na média geral, verificou-se que, em 2011, 60,7% dos vínculos possuíram duração inferior a um ano. Este indicador apresentou uma leve melhora em relação a 2010, quando representava 64,4% dos desligamentos, ou seja, queda de 3,8 pontos percentuais. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 25

26 É importante registrar a possível influência da taxa de rotatividade e flexibilidade contratual dos empregos 11 firmados por prazo e tempo determinados (DIEESE, 2012, p.89). Em 2010, o número vínculos sob esse regime contratual e desligados com menos de três meses de emprego alcançou quase 2/3 do total, sendo, em 2011, levemente superior a essa proporção, chegando a 68,7%. A observação dos dados dos desligamentos sob a principal causa, ou seja, sem justa causa por iniciativa do empregador, mostra que 23,9% tiveram duração de 6,0 a 11,9 meses e 21,8% tiveram duração de 12,0 a 23,9 meses (Tabela 13). TABELA 13 Distribuição dos desligamentos por tempo de permanência, segundo causa de desligamento (em %) Osasco, 2010/ Motivo Desligamento Ate 2,9 meses 3,0 a 5,9 meses 6,0 a 11,9 meses 12,0 a 23,9 meses 24,0 a 35,9 meses 36,0 a 59,9 meses 60,0 a 119,9 meses 120,0 meses ou mais Justa Causa 21,1 20,2 18,3 15,9 8,2 8,7 5,4 2,1 100,0 Sem Justa Causa 10,7 12,7 24,2 21,9 11,6 9,1 6,8 2,9 100,0 Término Contrato 63,8 5,7 26,8 3,6 0,1 0,0 0,0 0,0 100,0 A pedido 37,9 20,4 18,2 12,9 4,5 2,8 2,5 0,7 100,0 Transferência 16,9 10,4 14,5 16,6 11,0 12,2 10,6 7,8 100,0 Outros 5,4 6,2 7,9 8,1 7,1 7,5 13,9 43,9 100,0 Total 29,0 13,2 22,3 15,4 7,3 5,9 4,6 2,4 100,0 Justa Causa 22,8 20,4 21,3 15,3 7,9 7,2 3,7 1,3 100,0 Sem Justa Causa 10,9 12,1 23,9 21,8 10,6 10,4 6,8 3,6 100,0 Término Contrato 68,7 7,3 8,3 15,3 0,3 0,1 0,1 0,0 100,0 A pedido 36,5 19,7 19,1 14,0 5,0 2,9 2,2 0,7 100,0 Transferência 14,1 11,1 15,7 15,6 12,6 14,8 9,8 6,3 100,0 Outros 4,6 5,1 9,3 9,0 5,3 10,9 14,8 40,8 100,0 Total 28,3 13,3 19,1 17,9 7,4 6,9 4,6 2,6 100,0 Total 11 A variável Término de contrato de trabalho inclui os términos de contrato por prazo e tempo determinados. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 26

27 4. REMUNERAÇÃO Entre 2010 e 2011, em todas as regiões analisadas verificou-se aumento da remuneração média real. O maior aumento ocorreu na Região Sudeste (9,4%), saindo de R$ 2.059,67 em 2010 para R$ 2.252,74 em A Região Metropolitana de São Paulo é a que apresenta maior remuneração média, tanto em 2010 (R$ 2.461,12) como em 2011 (R$ 2.559,30), aumento de 4,0%. Em Osasco, observou-se a menor remuneração média (R$ 2.147,25) em 2011 e também a menor variação (2,3%) no período analisado. O valor da remuneração média do trabalhador em Osasco foi 16,1% menor ao da Região Metropolitana de São Paulo, a maior remuneração, em Ademais, trabalhador osasquense recebe 5,3% menos que na RM Oeste, e 5,0% menos que no estado de São Paulo (Gráfico 07). GRÁFICO 07 Evolução da remuneração média real Região Sudeste, Estado de SP, RMSP, RM Oeste e Osasco, 2010/2011 Nota: dados deflacionados pelo INPC em R$ de setembro/2012. A Indústria de Transformação possui a maior remuneração média real entre os setores de atividade em Osasco, em 2010, com R$ 2.532,47, e em 2011, com 2.602,65 (aumento de 2,8%). Nesse período, houve aumento na remuneração média real em quase todos os setores. A exceção foi o setor de Serviços, que apresentou uma retração de 0,2%, passando de R$ 2.399,57 para R$ 2.395,18. A Construção Civil apresentou o maior aumento, de 10,5%, passando de 1.431,56 para Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 27

28 1.581,68. Contudo, este setor correspondeu à menor remuneração dentre os setores de atividade nos dois anos analisados. Vale ressaltar que, apesar do aumento na remuneração média em quase todos os setores, ainda é grande a desigualdade setorial de renda (Gráfico 08). GRÁFICO 08 Evolução da remuneração média real por setores de atividade Osasco, 2010/2011 Nota: dados deflacionados pelo INPC em R$ de setembro/2012. Os rendimentos auferidos pelos homens eram superiores aos das mulheres em 2010, em todas as localidades analisadas. No entanto, em 2011, a diferença da remuneração média diminuiu em quase todas, à exceção da Região Sudeste, onde a diferença da remuneração aumentou. Em 2010, nesta região, as mulheres recebiam 20,3% menos que os homens, passando a 20,9% em Na Região Metropolitana de São Paulo a diferença na remuneração média era ligeiramente menor, sendo que as mulheres recebiam 19,9% menos que os homens, em Em Osasco, verificou-se a segunda maior diferença da remuneração média das mulheres em relação aos homens entre as localidades analisadas, 26,6% em 2011, atrás apenas da Região Metropolitana Oeste (28,6%), foi a localidade onde a diferença mais diminuiu (2,1 pontos percentuais), passando de 28,7%, em 2010, para os 26,6% já mencionados. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 28

29 É importante observar que, apesar do indicativo de melhora na distância entre a remuneração de homens e mulheres, em Osasco e na Região Metropolitana Oeste esse resultado é significativamente maior que nas outras três localidades analisadas (Gráfico 10). GRÁFICO 10 Diferença da remuneração média recebida pelas mulheres em relação aos homens (em %) Região Sudeste, Estado de SP, RMSP, RM Oeste e Osasco, 2010/2011 Nota: dados deflacionados pelo INPC em R$ de setembro/2012. A maior diferença de remuneração média entre homens e mulheres segundo os setores de atividade está na Indústria da Transformação, setor em que as mulheres receberam 44,6% menos que os homens em 2011 (Gráfico 11). Esta diferença aumentou apenas em dois setores, entre 2010 e 2011: nos Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP), em 2010, os homens recebiam 3,1% mais que as mulheres, situação invertida em 2011, quando as mulheres passaram a receber 6,7% menos que os homens; e no Comércio, as mulheres recebiam 19,4% menos que os homens em 2010, passando a 19,7% em No entanto, vale mencionar que as menores diferenças estão nestes dois setores e na Construção Civil, na qual os homens recebem 2,7% menos que as mulheres, em Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 29

30 GRÁFICO 11 Hiato na remuneração média recebida pelas mulheres em relação aos homens por setores de atividade (em %) Osasco, 2010/2011 Nota: dados deflacionados pelo INPC em R$ de setembro/2012. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 30

31 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste estudo foi analisado o mercado de trabalho formal de Osasco no ano de 2011, em comparação ao ano anterior, com o intuito de mostrar a evolução dos principais indicadores. Para isso, investigou-se o perfil dos estabelecimentos com empregos formais, a evolução do estoque de empregos e a qualidade dos postos gerados e a remuneração média real dos trabalhadores. Em Osasco, entre 2010 e 2011, aumentou a quantidade dos estabelecimentos com e sem empregos formais em 3,3%. E quando observados apenas os estabelecimentos com empregos formais, o crescimento foi ainda maior, de 5,3%, enquanto os sem empregos formais cresceram apenas 2,2% no total do período, mas mantiveram uma participação elevada (62,7% em 2011) entre os estabelecimentos com e sem empregos formais no ano. Do total de estabelecimentos com empregos formais no ano, 59,5% tinham até 4 trabalhadores e 87,4% tinham suas atividades econômicas ligadas aos setores de Comércio e Serviços. Se a análise dos dados de 2010 e 2011 refletiram suaves alterações quanto à distribuição do emprego nas regiões do país e a formalização do trabalho, os dados de 2001 a 2011 mostram que aconteceram algumas mudanças significativas. Como visto na seção 2, em 2011, o número de trabalhadores formais foi 70,3% acima do observado em Essa variação tem ligação direta com a dinâmica macroeconômica do país, que no mesmo período, apresentou taxas positivas de crescimento do PIB (salvo a desaceleração de 2009, ano da crise). Em 2011, mesmo com uma baixa taxa de crescimento do PIB (2,7%), o estoque de empregos formais do país apresentou um aumento de 5,1% (ou 2,2 milhões de trabalhadores). Nas regiões, vale destacar o aumento da participação no estoque do Norte e Nordeste. Na Região Metropolitana Oeste, o aumento do estoque de empregos foi de 81,4% entre 2001 e 2011, ao passo que em Osasco, um dos municípios desta região, esse aumento foi de 69,2% no mesmo período, mais acentuado a partir de 2004, e muito próximo ao crescimento nacional, em termos percentuais. Nesse caso, porém, não foi possível fazer uma relação direta com o movimento do PIB do município, que apresentou picos de alto crescimento, mas um comportamento muito instável. Viu-se ainda que apesar de os maiores estabelecimentos (1000 ou mais vínculos) serem responsáveis por um percentual maior de participação no estoque de empregos formais do município, é notável a importância dos estabelecimentos de menor porte na dinâmica do mercado de trabalho do município, sobretudo nos setores de Serviços e Comércio, que juntos empregaram 66,2% dos trabalhadores formais osasquenses, em 2011, e tem boa parte de seus postos de trabalhos Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 31

32 ligados aos menores estabelecimentos. Estes dois setores são também os que mais admitem trabalhadores por primeiro emprego. Em relação à escolaridade, não se constaram alterações significativas na distribuição dos empregos formais e o maior percentual de participação segue sendo do Ensino Médio Completo, entre 2010 e Essa faixa de escolaridade é ainda a predominante entre os três principais tipos admissão: reemprego, primeiro emprego e transferência sem ônus. As mulheres se destacaram entre os trabalhadores com maior escolaridade, embora tenham permanecido com menor participação no estoque total (42,4%). O tempo de permanência no emprego é baixo entre os trabalhadores formais em Osasco. Em 2011, 60,7% dos vínculos haviam sido desligados com menos de um ano. Nesse ano, 45,8% dos desligamentos aconteceram sem justa causa por iniciativa do empregado. Entre os desligamentos ocorridos por esse motivo, 23,9% permaneceram de 6,0 a 11,9 meses no último vínculo. É importante registrar a possível influência da taxa de rotatividade e flexibilidade contratual dos empregos firmados por prazo e tempo determinados (DIEESE, 2012, p.89). Em 2011, o número de vínculos contratados sob esse regime e desligados com menos de três meses de emprego alcançou 68,7% do total. A remuneração média real aumentou, em todas as localidades analisadas neste estudo, entre 2010 e Em Osasco, observou-se a menor remuneração (R$ 2.147,25), valor 16,1% menor que o recebido na Região Metropolitana de São Paulo (R$ 2.559,30). No município, é grande a disparidade de remuneração entre os setores. Os dois setores que mais empregam trabalhadores, Serviços e Comércio, apresentaram remuneração média de R$ 2.395,18 e R$ 1.642,47, respectivamente. Por fim, em Osasco as mulheres recebem 26,6% menos que os homens. Essa diferença é ainda maior na Indústria de Transformação (44,6%). Em suma, os resultados apresentados pela análise dos dados do mercado formal em Osasco, em 2010 e 2011, indicam uma continuidade de algumas tendências já observadas e estabelecidas desde meados dos anos 2000, de forma que não foi possível verificar sinais de alterações estruturais. Contrato Nº 068/2009 e Primeiro Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco 32

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