Manual de Identidade Visual

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1 Manual de Identidade Visual

2 República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional

3 sumário apresentação histórico introdução elementos estruturais sistema modular construção do símbolo tipografia tipograma tipograma, versões auxiliares comportamento símbolo-tipograma assinaturas código cromático tabela de correspondência de cores manual de estilo assinaturas tratamentos cromáticos principais tratamentos cromáticos secundários tratamentos cromáticos de exceção negativo/vazado tratamentos cromáticos de exceção aplicação sobre fundos / imagens paleta de cores auxiliares papelaria estilos tipográficos cartões de visita papel de carta padrões para correspondência envelope formato DL envelope formato c6 envelope formato c6/c5 envelope formato c5 envelope formato c4 envelope formato ofício

4 Enquanto os meios de comunicação se tornam mais complexos, o comportamento das empresas, o nome social, os sinais visuais e produtos seguem o caminho de uma simplificação natural. A necessidade de rápida percepção na leitura, respondendo ao acelerado ritmo da sociedade atual, leva designers, profissionais empresariais e de comunicação a reconhecer que simplicidade é um valor e que às vezes o menos é mais. Observa-se que as expressões verbais e visuais repletas de informações conflitantes interferem na necessária rapidez de percepção de seu principal significado. Se não identificadas com a acelerada evolução técnica, essas expressões perdem, gradualmente, seu poder de referência. Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos 4 Companhia Nacional de Abastecimento

5 apresentação A Identidade Visual de uma empresa é um de seus principais patrimônios. É por meio dela que uma instituição transmite visualmente seus valores, sua filosofia, torna-se visível e reconhecida pelo público. Este manual pretende estabelecer um conjunto de normas, para que a aplicação e uso dos elementos de Identidade Visual da Conab sejam estabelecidos de maneira uniforme e coerente. Resultado de um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento, o presente documento tem como finalidade informar e servir de base para a constituição e consolidação da marca da Conab. O uso coerente e sistemático das normas contidas neste manual ajudarão a reforçar a imagem da instituição. manual de identidade visual 5

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7 histórico A Companhia Nacional de Abastecimento é a agência oficial do Governo Federal, encarregada de gerir as políticas agrícolas e de abastecimento, visando assegurar o atendimento das necessidades básicas da sociedade, preservando e estimulando os mecanismos de mercado. Instituída em 990 através da fusão da Cobal, Cibrazem e CFP, a criação da Conab representou um passo importante na racionalização da estrutura do Governo Federal. Atualmente a instituição passa por um Programa de Revitalização, que tem como objetivo a reestruturação e modernização de sua estrutura através de um novo modelo de gestão. O Programa de Revitalização da Conab é composto por quatro grandes projetos. Um deles é a Implantação de Sistema de Avaliação Permanente do Desempenho da Conab, projeto dividido em cinco etapas das quais três já foram concluídas. A quarta etapa (Comunicação da Estratégia) tem como meta a elaboração e execução de um Plano de Comunicação do Planejamento Estratégico, considerando os diversos públicos, mensagens e veículos. O Plano de Comunicação, elaborado em fevereiro de 2004, tem o objetivo de estruturar ações de comunicação interna e externa na companhia. A análise do ambiente interno e externo da Conab identificou alguns fatores como sendo os de maior relevância para o alcance dos objetivos propostos no Plano de Comunicação, como a valorização do papel da Conab pelo Governo Federal e a disposição da alta administração da companhia para ouvir e tratar as necessidades de comunicação com os públicos estratégicos. Na análise do ambiente externo, constatou-se a necessidade de ações como a reestruturação de importantes ferramentas de comunicação como a identidade visual, site na internet e material de promoção institucional da Conab. Manual de Identidade Visual 7

8 8 Companhia Nacional de Abastecimento

9 introdução conceito de marca identidade visual manual de identidade visual»»»»»» Uma marca é uma representação simbólica de uma série de informações sobre um produto, um serviço, um grupo de produtos/serviços, ou uma instituição. A representação simbólica de uma marca é constituída tipicamente por um nome (marca nominativa) e por imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa (marca figurativa). Quando se fala em marca, é comum estar se referindo, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência da comunicação visual, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados. Logo, o conceito de marca é bem mais abrangente que a sua representação gráfica. Uma Identidade Visual consiste em um conjunto de elementos gráficos que representam visualmente e de forma sistematizada, um nome, idéia, produto, empresa, instituição ou serviço. Esse conjunto de elementos baseia-se em um símbolo ou logotipo e todas as possibilidades de sua aplicação dentro da comunicação visual da instituição. Pode-se considerar que um Projeto de Identidade Visual é um método de sistematização das representações gráficas de uma marca. A normatização de um Projeto de Identidade Visual se dá através do Manual de Identidade Visual, onde estão dispostos todos os estudos de construção e aplicações da marca. O objetivo do manual é fornecer recursos para que os elementos estruturais do Projeto de Identidade Visual sejam aplicados corretamente em todos os níveis de informação nas quais a instituição o utiliza. É importante que todas as normas estabelecidas no manual sejam seguidas corretamente para que os elementos visuais da identidade sejam aplicados de maneira consistente. As recomendações, especificações e normas geralmente tratam de: Explicar a lógica construtiva da marca e dos elementos que a compõem. Estabelecer variações formais da marca (assinaturas vertical/horizontal). Explicar a organização dos elementos que compõem a marca em cada variação formal (símbolo, logotipo e designações). Estabelecer as dimensões mínimas de reprodução para preservar a legibilidade em função de cada um dos diversos meios de reprodução gráfica, assim como nas diversas mídias disponíveis no mercado. Indicar as especificações técnicas das cores utilizadas na marca, para garantir a fidelidade da cor em cada um dos diversos meios de reprodução. Demonstrar algumas situações de aplicação da marca a serem evitadas. Manual de Identidade Visual 9

10 elementos estruturais proporções símbolo tipografia Absolutamente indispensável ao projeto, o sistema de proporções modulares constitui a base geométrica para a construção do símbolo, tipograma, diagramas, assinaturas e todas as possibilidades de combinações e desdobramentos desses elementos. Com o objetivo de uniformizar e garantir o modo de funcionamento dos elementos primordiais da identidade, o sistema de módulos torna flexível e dinâmica a montagem das normas de uso do projeto, adaptáveis aos mais diversos sistemas de medição (metro, polegada, ponto tipográfico). O símbolo da Conab é a peça chave do sistema de identidade da companhia. Este manual contém uma série de normas de uso desse elemento, assim como as configurações corretas do comportamento símbolo-tipograma e suas aplicações. do grego: typos, cunho + gráphein, escrever A função da tipografia é dar ordem estrutural e formal à comunicação textual. Em um projeto de identidade, a especificação de uma família de tipos e suas aplicações constituem a forma de como a linguagem escrita deve ser representada visualmente num grande sistema. Desde a construção do tipograma até a composição de textos em publicações e documentos, a tipografia é o meio de representação do conteúdo textual presente em qualquer projeto de identidade. É através de um sistema tipográfico bem construído que consegue-se uma uniformidade em todas as representações textuais da identidade. tipograma Considera-se tipograma a expressão verbal e visual composta com base em signos tipográficos existentes e agrupados de forma particular. Por seu comportamento, uniformidade, destaque e constância de uso, serve como referência visual de uma empresa, instituição, corporação e produtos. Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos O tipograma consiste na forma visual de representação da sigla Conab, através da especificação de signos alfabéticos de um tipo existente. 0 Companhia Nacional de Abastecimento

11 assinaturas cores O termo assinatura é utilizado para as variações de combinação do símbolo com o tipograma. O sistema estabelece duas versões da assinatura principal (horizontal e vertical) e quatro versões auxiliares. A padronização de cores através de um código cromático é de suma importância para a consolidação da marca. O código cromático estabelece uma paleta de cores fundamentais para a construção do projeto de identidade, assim como a utilização de cores auxiliares, aplicações em preto e branco e negativo. Especifica também padrões cromáticos para cada tipo de reprodução, tais como impressos, monitores de vídeo, pintura automotiva e placas de sinalização. Manual de Identidade Visual

12 sistema modular Estabelecer o módulo padrão é o passo inicial para a definição das corretas relações entre os componentes do símbolo e, a partir desta definição, estruturar todo o comportamento das expressões visuais da marca. Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos A base do sistema modular é o quadrado. Através dele podemos estabelecer um módulo padrão e assim criar uma estrutura para a construção de todos os diagramas da identidade O quadrado pode ser dividido em 3 ú 3 módulos iguais, onde cada módulo pode ser dividid0 em 3 submódulos e assim sucessivamente Companhia Nacional de Abastecimento

13 construção do símbolo A relação de proporção entre a largura e a altura do símbolo é de 2 quadrados de altura para 3 quadrados de largura. Como trata-se de um desenho de formas muito orgânicas, não se justifica uma geometrização sistemática das concordâncias de arcos, visto que isso tornaria a construção muito complexa. Optou-se pela simples indicação das proporções do símbolo, que devem ser rigidamente obedecidas. Construído em plataforma digital de desenho de alta precisão. Para mais detalhes, acesse os arquivos digitais de desenho vetorial deste manual. proporção do retângulo 2 : 3 = :,5 Os círculos em vermelho delimitam os pontos de extremidade do desenho. Assim como as extremidades, todos os outros pontos do desenho vetorial estão inseridos em um diagrama num arquivo digital. Manual de Identidade Visual 3

14 tipografia hthe Sans serifa fonts.com hthe Serif The Serif Serif Plain 8 / 25 pt The Serif Serif Italic 8 / 25 pt The Sans Sans Plain 8 / 25 pt The Sans Sans Italic 8 / 25 pt O projeto se baseia em duas grandes famílias tipográficas: The Sans e The Serif. As duas fazem parte do sistema Thesis, desenhado pelo holandês Luc de Groot e comercializado pela Lucas Fonts. Thesis é um sistema que tem como característica marcante a versatilidade, visto que possui centenas de variantes. Seu desenvolvimento teve como meta a criação de uma solução tipográfica definitiva para projetos de identidade. Além das fontes The Sans e The Serif, o sistema Thesis compreende ainda a família The Mix e algumas variações da família The Sans que não serão utilizadas no projeto. A regra de uso dessas duas famílias é muito simples. The Sans é a base de toda a identidade, devendo ser utilizada como tipografia principal. The Serif deve ser utilizada como tipografia auxiliar, em textos longos (documentos, publicações, etc). As duas possuem uma estrutura muito similar, que é inspirada em desenhos feitos com pena de caligrafia. O que difere as duas é que a The Serif, como o próprio nome diz, é uma letra possui serifas e a The Sans é uma sem serifa (sans-serif). Cada uma das famílias possui 48 fontes. Cada uma dessas fontes caracteriza uma variação da família, como peso de linha (extra light, light, semi light, plain, semi bold, bold e extra bold), romano e itálico, versalete, numerais de texto, numerais alinhados, expert set (sinais, frações, numerais tabulares e caracteres matemáticos). Essa enorme gama de variações estabelece uma unidade tipográfica na identidade da Conab, visto que a versatilidade dessas duas famílias torna técnicamente viável a produção de peças que vão desde livros científicos até sinalização visual em grandes formatos. Thesis grew out of dissatisfaction with the availability of good typefaces for corporate identities. Thesis is based on Luc(as) design theories, not on an existing type face. It has a low contrast, with only small differences between the thin and thick strokes. However, it is still clearly based on writing with a broad-nib pen. The roman letterforms tend to have some characteristics of italic construction. The eight weights of Thesis have been carefully 4 Companhia Nacional de Abastecimento

15 The Sans regular AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNn OoPpQqRrSsTtUuVvWwXxYyZz The Serif regular AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm NnOoPpQqRrSsTtUuWwVvXxYy versalete AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmN nooppqqrrssttuuvvwwxxyyzz versalete AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm NnOoPpQqRrSsTtUuVvWwXxY numerais de texto numerais de texto numerais alinhados numerais alinhados numerais tabulares numerais tabulares expert set ABCDEFGHIJKLMNOPRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyzaabbccddeeffgghhiijjkkllmmnn expert set ABCDEFGHIJKLMNOPRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyzaabbccddeeffgghhiijjk itálico AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNn OoPpQqRrSsTtUuVvWwXxYyZz itálico AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm NnOoPpQqRrSsTtUuWwVvXxYy pesos de linha abcdefghijk extra light abcdefghijk light abcdefghijk semi light abcdefghijk plain abcdefghijk semi bold abcdefghijk bold abcdefghijk extra bold abcdefghijk black pesos de linha abcdefghijk extra light abcdefghijk light abcdefghijk semi light abcdefghijk plain abcdefghijk semi bold abcdefghijk bold abcdefghijk extra bold abcdefghijk black Manual de Identidade Visual 5

16 tipograma O tipograma consiste na forma de representação gráfica da sigla Conab, através da especificação de signos alfabéticos de um tipo existente. O tipograma Conab deve ser composto com o tipo The Sans Bold. O módulo-padrão de espacejamento entre caracteres do tipograma é definido a partir da largura do topo da haste vertical da letra n, dividida 9 partes iguais. Cada parte é considerada um módulo de espacejamento. A altura do tipograma é determinada pela haste vertical da letra b, que tem a medida de 6 ô 9 módulos. A sigla Conab constitui base para construção da versão principal do tipograma, com prioridade de uso para todas as aplicações tipograma 2 versão principal Na imagem ao lado, um detalhe do diagrama. Os círculos em vermelho indicam os pontos de extremidade das curvas. Esses pontos devem ser tomados como referência para relações de espacejamento Companhia Nacional de Abastecimento

17 tipograma, versões auxiliares Nas versões auxiliares, o tipograma é formado pela união da sigla Conab com o nome por extenso da instituição. A sigla deve ser composta no tipo The Sans Bold e o nome por extenso no tipo The Sans Plain. Estipulou-se quatro variações para o tipograma auxiliar: duas com o mesmo corpo do tipograma principal e duas com a metade do corpo do tipograma principal. O uso das versões auxiliares devem ser evitadas ao máximo, por dois motivos principais: O uso da sigla acompanhada do nome por extenso configura uma mensagem redundante, diminuindo a velocidade de leitura. Por sua natureza horizontal, não apresenta boa redução, dificultando a aplicação em peças gráficas da identidade tipograma versão auxiliar. Na versão auxiliar,. sigla e nome por extenso tem o mesmo corpo (ex. sigla 0pt / nome por extenso 0pt) Manual de Identidade Visual 7

18 tipograma versão auxiliar.2 Na versão auxiliar.2 sigla e nome por extenso tem o mesmo corpo (ex. sigla 0pt / nome por extenso 0pt) O valor de entrelinha é de 0% do corpo do texto (ex. corpo 0pt / entrelinha pt) Companhia Nacional de Abastecimento

19 tipograma versão auxiliar Na versões auxiliares 2. e 2.2, o corpo do nome por extenso equivale a 50% do tamanho do corpo da sigla (ex. sigla 0pt / nome por extenso 5pt). A entrelinha utilizada é de aproximadamente 45% do corpo do texto (ex. corpo 0pt / entrelinha 4.5pt) tipograma versão auxiliar Manual de Identidade Visual 9

20 comportamento símbolo-tipograma Para que exista uma relação harmônica do símbolo com o tipograma, determinou-se algumas normas de posicionamento e proporção entre esses dois elementos. O tipograma pode ser posicionado à lateral direita ou abaixo do símbolo. Com o tipograma na lateral, o conjunto assume uma geometria de proporções horizontais. Com o tipograma abaixo do símbolo, o conjunto assume uma geometria de proporções verticais. O módulo-padrão usado na construção do símbolo define também as relações de posicionamento e proporção do conjunto tipograma-símbolo. símbolo + tipograma assinatura horizontal O diagrama demonstra o tipograma posicionado à lateral do símbolo. O tipograma tem a mesma altura do módulo central do símbolo. A distância entre os dois elementos é de 8 módulos e a relação de proporção entre as alturas do símbolo e tipograma é de : 3 20 Companhia Nacional de Abastecimento

21 símbolo + tipograma assinatura vertical Ao lado, o diagrama do tipograma posicionado abaixo do símbolo. Pode-se perceber que o tipograma está posicionado de maneira assimétrica. Isso acontece pois o tipograma tem uma massa de cor mais pesada do lado esquerdo. Para que não se tenha a impressão de que os elementos estão desalinhados, utiliza-se o recurso de compensação ótica para dar a sensação de equilíbrio, posicionando o tipograma levemente à direita. Manual de Identidade Visual 2

22 assinaturas O termo assinatura é utilizado para as combinações do símbolo com o tipograma. O sistema estabelece duas versões da assinatura principal (horizontal e vertical) e quatro versões auxiliares. As assinaturas horizontal e vertical são formadas pela combinação do tipograma principal com o símbolo. As assinaturas auxiliares são formadas pela combinação dos tipogramas auxiliares com o símbolo. Deve-se dar prioridade às duas versões da assinatura principal. As auxiliares devem ser usadas com restrições, em casos onde obrigatoriamente o nome Companhia Nacional de Abastecimento precisa ser grafado por extenso. assinatura horizontal assinatura vertical assinatura auxiliar. assinatura auxiliar.2 assinatura auxiliar 2. assinatura auxiliar Companhia Nacional de Abastecimento

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24 código cromático O bom funcionamento do sistema de identidade está sujeito à especificação de um código cromático. É importante que seja mantida uma unidade cromática em todo o sistema, tendo em vista que as cores sofrem alterações conforme o processo de impressão, superfície utilizada (papel, tecido, chapa metálica etc), fonte de luz e ambiente. A Pantone, Inc. é uma autoridade em cores, provedora de sistemas e tecnologia de ponta para a seleção e comunicação precisa de cores para uma variedade de indústrias. O nome Pantone é conhecido mundialmente como a linguagem padrão para a comunicação de cores desde o designer até o fabricante, revendedor e até o consumidor. A Pantone criou um sistema inovador de identificação, combinação e comunicação de cores para resolver problemas associados com produção precisa de combinações de cores na comunidade de artes gráficas. Durante os últimos quarenta anos, a Pantone expandiu o conceito do seu sistema de combinação de cores para outras indústrias de cores críticas, incluindo tecnologia digital, têxteis, plásticos, arquitetura e interiores. fonte: Com tantas variantes envolvidas no processo, é necessário um ponto de referência para a consolidação das cores padrão da identidade. Esse ponto de referência é o sistema de cores pantone (pantone matching system). As cores pantone são conhecidas popularmente como cores especiais. A partir da referência do sistema pantone pode-se definir as cores padrão da marca, que são o azul pantone 654 e o verde pantone 362. Como nem sempre é possível a reprodução da marca no sistema pantone, este capítulo do manual pretende especificar as possíveis aplicações da marca em outros sistemas de cor para impressão e até mesmo em outros materiais (plástico, tecido, tintas). Acredita-se que a impressão offset sobre papel seja a interface mais comum para aplicação da marca. Nesse caso, a aplicação das cores pode acontecer de duas maneiras. Uma das formas é a bicromia (impressão em duas cores), somente com as duas cores padrão (pantone 654 e pantone 362). Essa situação constitui uma aplicação com as cores puras (sem mistura do verde e do azul). Deve-se optar preferencialmente pelo uso da marca em bicromia nas cores padrão. Toda a papelaria, formulários e uma série de papéis de uso interno devem ser impressos dessa maneira. Isso porque a padronização de cores através do sistema pantone tem melhores resultados quanto à fidelidade de cor, além de ser um processo mais econômico. Em algumas situações, a utilização de cores pantone é tecnicamente inviável. Como exemplo, peças gráficas com a presença de fotografias ou outras imagens coloridas. O processo técnico utilizado para a reprodução de imagens coloridas é a policromia, que se baseia no princípio óptico de mistura das cores básicas (ciano, magenta, amarelo e preto) para gerar todas as outras cores. Esse princípio configura o sistema de cor cmyk, onde podem ser encontradas cores equivalentes às cores padrão pantone. Mesmo sabendo que a correspondência entre pantone e cmyk não é 00% fiel, a conversão entre sistemas é um procedimento muito comum no meio gráfico. As cores padrão da marca foram escolhidas tendo como referência o guia de cor pantone Solid to Process Guide, catálogo que indica cores com uma boa correspondência entre os sistemas pantone e cmyk. O código cromático especifica cores para uso em monitores de vídeo (sistema rgb). As cores rgb foram obtidas a partir da conversão de valores cmyk em rgb. Cores rgb só devem ser usadas para saída em vídeo (websites, multimídias, tv) e jamais devem ser convertidas em cmyk para uso no meio impresso. 24 Companhia Nacional de Abastecimento

25 sistema pantone pantone 654 pantone 362 sistema cmyk c 00 ciano 00% m 00 magenta 00% y 00 amarelo 00% k 00 preto 00% c 00 m 70 y 0 k azul cmyk c 00 % m 70 % y 0 % k 40 % c 70 m 0 y 00 k verde cmyk c 70 % m 0 % y 00 % k 0 % sistema rgb r 255 vermelho g 255 verde b 255 azul azul rgb r 0 g 53 b 7 verde rgb r 9 g 65 b 30 Manual de Identidade Visual 25

26 tabela de correspondência de cores Dependendo da superfície de aplicação das cores ou do material utilizado para a confecção de peças, outras referências de cores serão necessárias. Alguns fabricantes de tintas como Sherwin Williams, Coral e Suvinil disponibilizam no mercado uma tabela de cores especiais produzidas pelo sistema tintométrico. Encontrado em casas especializadas, o equipamento do sistema tintométrico é capaz de reproduzir uma cor da tabela do fabricante no ponto de venda, para pronta entrega. É importante citar que há casos em que é impossível reproduzir precisamente as cores do sistema pantone. Nesses casos, a tabela indica as cores que mais se aproximam das cores padrão (ítens em vermelho na tabela). Para aplicações nas quais o manual não especifica a correspondência de cor deve-se procurar a cor mais próxima das amostras pantone do catálogo impresso. sistema azul verde cores padrão pantone pantone 654 pantone 362 impressos pantone pantone 654 pantone 362 cmyk eurostandard c 00 m 70 y 0 k 40 c 70 m 0 y 00 k 0 monitores rgb r 0 g 53 b 7 r 9 g 65 b 30 rgb hexadecimal r 00 g 35 b 75 r 5B g A5 b 00 web safe rgb r 00 g 33 b 66 r 66 g 99 b 33 tintas para serigrafia cores de tabela azul verde fabricante gênesis 06 azul marinho 02 verde claro ima screen tec screen vinil adesivo cores de tabela azul verde fabricante imprimax azul noturno verde amazonas sidisigns fabriplast tintas linha imobiliária e automotiva azul verde fabricante tinta sistema tintométrico sherwin williams esmalte, acrílico azul del rey swb 068 seaside green swb 72 coral esmalte, acrílico, pva azul del rey verde 6442 azul 9526 suvinil esmalte, acrílico pantone 654 pantone 362 fabricante tinta cores de catálogo sherwin williams esmalte azul del rey verde folha sherwin williams acrílica verde br colorgin automotiva 207 azul náutico verde atibaia verde místico 73 coral esmalte azul del rey verde folha suvinil esmalte azul del rey verde folha 26 Companhia Nacional de Abastecimento

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29 manual de estilo Com base na seção anterior (elementos estruturais), essa parte do manual tem como finalidade determinar parâmetros para uso da marca Conab. Estabeleceu-se uma série de regras para uso das assinaturas, visto que elas podem funcionar em diferentes configurações de cores. O manual de estilo define uma hierarquia de uso das assinaturas, assim como versões em negativo, reduções e outras particularidades. O setor responsável pela gestão da marca Conab é a Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional. O setor oferece suporte para eventuais dúvidas ou problemas na aplicação da marca Conab, através do link: Nessa página encontra-se disponível para download um arquivo.pdf com o manual de identidade completo, assim como os arquivos da marca (símbolo, assinaturas, tipograma) em formato digital de base vetorial. A Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional fornece arquivos digitais de arte-final para cartões de visita, papéis administrativos, envelopes, etc. Quando houver a necessidade de imprimir um cartão de visita ou um papel de carta, por exemplo, deve-se entrar em contato com a Coordenadoria que ela criará um arquivo para impressão. É importante ressaltar que a coordenadoria não é responsável pela impressão de peças gráficas, somente pelo fornecimento de arquivos de arte-final dentro dos padrões estabelecidos pelo manual. endereço fone fax website Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional SGAS Quadra 90 Bloco A Lote 69 3º andar Brasília DF nupin@conab.gov.br Manual de Identidade Visual 29

30 assinaturas tratamentos cromáticos principais Em todos os casos, deve-se priorizar o uso das assinaturas nas duas cores institucionais da Conab (verde e azul), com o tipograma principal sempre em azul. As assinaturas auxiliares só devem ser utilizadas dessa maneira, onde é possível trabalhar com duas cores pantone ou com o sistema cmyk para diferenciar o tipograma principal (em azul) do tipograma auxiliar (em verde). assinatura horizontal cores assinatura vertical cores assinatura auxiliar. cores assinatura auxiliar.2 cores assinatura auxiliar 2. cores assinatura auxiliar 2.2 cores 30 Companhia Nacional de Abastecimento

31 assinaturas tratamentos cromáticos secundários O manual estabelece também tratamentos cromáticos secundários, para quando não for possível utilizar as assinaturas em duas cores. As assinaturas horizontal e vertical podem ser aplicadas tanto em preto como em verde e azul. Pode-se observar que nessas situações, o azul das assinaturas coloridas está sendo subtituído por uma cor pura (preto, azul ou verde) e o verde das assinaturas coloridas está sendo substituído por uma porcentagem das cores puras (preto 50%, azul 50% ou verde 50%). assinaturas secundárias preto assinaturas secundárias monocromático azul assinaturas secundárias monocromático verde Manual de Identidade Visual 3

32 assinaturas tratamentos cromáticos de exceção negativo / vazado As assinaturas só podem ser aplicadas em negativo ou vazado em casos excepcionais, quando for impossível trabalhar com as versões principais ou secundárias. Em negativo, o símbolo perde muito de sua força, já que a segunda cor (ou a retícula, no caso do símbolo monocromático) é eliminada. Por esse motivo, essa forma de assinatura deve ser extremamente evitada. Só devem ser aplicadas em fundos escuros, de preferência nas cores institucionais. 32 Companhia Nacional de Abastecimento

33 assinaturas tratamentos cromáticos de exceção aplicação sobre fundos coloridos / imagens Sempre que aplicada sobre fundos coloridos ou imagens, a assinatura deve estar visualmente destacada do fundo. Isso significa que deve haver um contraste suficiente entre as tons do plano de fundo e da assinatura. Em todos os casos, deve-se dar a preferência para fundos de cores neutras e texturas homogêneas. Quando o plano de fundo apresentar tons claros, aconselha-se o uso das assinaturas principais ou secundárias. Quando o plano de fundo apresentar tons escuros, aconselha-se o uso das assinaturas em negativo ou vazado. Uma outra opção para fundos escuros é fazer uso somente do tipograma. Manual de Identidade Visual 33

34 paleta de cores auxiliares O manual estabelece uma paleta de cores auxiliares, para uso específico em peças gráficas da instituição, como material promocional (folhetos, cartazes, banners) e projetos editoriais (livros, periódicos). Trata-se de um conjunto de cores dividido em cores neutras e cores saturadas. Essas cores podem ser utilizadas também para projetos multimídia, onde os valores cmyk desta tabela tem que ser convertidos em rgb. A página seguinte demonstra alguns casos de como as cores auxiliares foram aplicadas em projetos já realizados pela instituição. cores padrão cores neutras cores saturadas pantone 654 c 00 m 70 y 0 k 40 c 0 m 0 y 30 k 30 c 00 m 70 y 0 k 40 pantone 362 c 70 m 0 y 00 k 0 c 0 m 0 y 20 k 20 c 00 m 0 y 30 k 0 tons de cinza c 0 m 0 y 0 k 0 c 75 m 0 y 5 k 0 c 0 m 0 y 0 k 00 c 50 m 40 y 95 k 50 c 40 m 0 y 0 k 0 c 0 m 0 y 0 k 80 c 50 m 40 y 80 k 24 c 35 m 0 y 70 k 70 c 0 m 0 y 0 k 60 c 34 m 30 y 60 k 0 c 35 m 0 y 70 k 35 c 0 m 0 y 0 k 40 c 00 m 70 y 0 k 40 c 35 m 0 y 60 k 5 c 0 m 0 y 0 k 20 c 8 m 6 y 62 k 0 c 25 m 85 y 00 k 55 c 0 m 0 y 0 k 0 c 45 m 0 y 0 k 70 c 0 m 00 y 00 k 0 c 0 m 0 y 0 k 5 c 35 m 0 y 0 k 60 c 0 m 50 y 00 k 0 c 0 m 0 y 0 k 0 c 24 m 0 y 0 k 43 c 0 m 25 y 80 k 0 34 Companhia Nacional de Abastecimento

35 As Vias de Escoamento da Safra Brasileira Produção Brasileira de Soja, 2004 O dispêndio de recursos para fazer frente às necessidades será, certamente, enorme e, tendo em vista que a disponibilidade não é suficiente para atender a todas as demandas, o Governo Federal deverá escolher aquelas que serão atendidas prioritariamente. 6 Diante desse contexto, a Companhia Nacional de Abastecimento Conab, vem por meio deste trabalho, contribuir na indicação das vias de escoamento que devem ser prioritariamente recuperadas/ampliadas para atendimento do agronegócio. Assim, busca-se a otimização da relação custo/benefício, considerando-se o posicionamento de alguns produtos agropecuários no território nacional. 7 O ponto de partida do trabalho foi 0 estudo publicado pela Conab sobre os Indicadores da Agropecuária setembro 2005 o qual mostra que os produtos agropecuários mais exportados são a soja e o açúcar, seguidos por madeira, milho, carne, café e laranja. Desses produtos, a soja, a canade-açúcar e o milho são os mais relevantes, tornando-se o foco central do trabalho. Foram utilizados como fontes de informações dados primários cedidos pelas Superintendências Regionais da Conab, espalhadas por todo o território nacional e dados publicados em folhetos de associações de classes, revistas, sites da internet e anuários. As ilustrações foram elaboradas pelo Sistema de Informações Geográficas da Agricultura Brasileira SIGABrasil, da Conab. Produção de Soja (ton) Produção Total.. FONTE: CONAB, IBGE ELABORAÇÃO: CONAB, DIGEM, SUINF, GEASA, GEOTECNOLOGIAS JULHO, FONTE: IBGE/CONAB Conab Companhia Nacional de Abastecimento As Vias de Escoamento da Safra Brasileira Produção Brasileira de Cana de AçúCAr, 2004 Produção Brasileira de milho, Produção de cana (ton) Produção de milho (ton) Produção Total.. Produção Total.. FONTE: IBGE/CONAB FONTE: IBGE/CONAB Conab Companhia Nacional de Abastecimento As Vias de Escoamento da Safra Brasileira SÃO PAULO FONTE: IBGE/CONAB SÃO PAULO Rodovias No Estado de São Paulo, todas as rodovias são importantes para o transporte da safra e para o abastecimento, visto ser um Estado importador de alimentos básicos. FERR RIO OBAN TIET NO VO ES TE S.A do km 268,9 ao km 298,9 - buracos; Do km 335,7 ao km 368,7 o trânsito está em condições precárias. Trecho com muitos buracos, entre os km 335,7 e km 367,2. Desvio entre os km 367,0 e km 368,7. No km 375,2, pista SP/PR, abatimento de aterro com trinca interditando o acostamento. No km 376,7, pista PR/SP, forte depressão na pista e no acostamento. Entre os km 382 e km 394, trecho com muitos buracos em ambas as pistas. Buracos entre os km 394 ao km 397, km 400 ao km 402 e km 433 ao km 435 na pista sentido Paraná - São Paulo; Entre o km 537 e km 557,0, o tráfego flui nos dois sentidos em pista simples. A ponte sobre o Rio Caapora II no km 53,9, sentido SP/PR, no município de Barra do Turvo está com o tráfego restringido a veículos com PBT superior a 45 toneladas. BR Produtos diversos do km 0 (Divisa MG/SP) ao km 36 (Nova Granada), serviço de tapa buraco; do km 76 (São José do Rio Preto) ao km 08 (José Bonifácio) trecho em obras. Do km 08 (José Bonifácio) ao km 25 (Ubarana) pavimento ruim com alguns buracos (serviços de tapa-buraco em andamento); do km 25 (Ubarama) ao km 36 (Ubarama), pavimento ruim com buracos (serviços de tapa buraco em andamento); do km 98 (Getulina) ao km 230 (Marilia), pavimento regular (obras em andamento); do km 255 (Marilia) ao km 296 (Ribeirão do Sul), pavimento regular com buracos; do km 36 (Ribeirão do Sul) ao km 337 (Ourinhos), pavimento regular com buracos. Atualizado em RIO PA Ferrovias FSA FERROBAN Os produtos agropecuários transportados pela ferrovias em São Paulo são: soja, farelo de soja, pellets e açúcar. BR53 60 Produtos diversos. RA NÁ RRO VIA BR 53 Ê FE BR MRS LO GIS A TIC CPTM!. São Paulo 6 FSA BR FERRONORTE Santa Fé do Sul a Santos. Dentro do Estado do Mato Grosso atende os terminais de Alto Araguaia e Alto Taguari e no Estado do Mato Grosso do Sul atende o terminal de Chapadão do Sul. FERROVIA NOVOESTE Andradina a Bauru. Nessa cidade se conecta a FERROBAN que chega até as duas margens do Porto de Santos. Dentro do Estado do Mato Grosso do Sul chega até Corumbá. FERROBAN Percurso I Panorama/Rubião Júnior (conexão) Santos. Percurso II Barretos/ Araraquara (conexão) Santos ALL Percurso I Presidente Epitácio/ Rubião Júnior. Percurso II Iperó/ Itararé/ Ponta Grossa MRS Percurso Jundiaí/ Santos FCA Trecho Sumaré/ Igarapava/ Uberlândia 6 Hidrovias Páginas extraídas das publicações Armazenagem Agrícola no Brasil e As Vias de Escoamento da Safra Brasileira, produzidas pela Conab em Capital Rodovias Principais Ferrovias Hidrovias Conab Companhia Nacional de Abastecimento Manual de Identidade Visual Km PARANÁ Essa Hidrovia inícia nas barragens da UHE de São Simão, situada no Rio Paranaíba e UHE de Água Vermelha, situada no Rio Grande, que se encontram, dando origem ao Rio Paraná. A hidrovia continua pelo Rio Paraná até a foz do Rio São José do Dourados, até encontrar o Canal de Pereira Barreto, por onde prossegue até encontrar o Rio Tietê, onde toma o sentido de justante, retornando ao Rio Paraná, por onde prossegue, até chegar à barragem da UHE de Itaipú, que não dispõe de eclusa. Principais produtos transportados: Soja, farelo de soja, óleo de soja, calcário, milho e derivados de cana. TIETÊ O Rio Tietê, que é afluente do Rio Paraná, tem seu curso interamente no Estado de São Paulo, forma a hidrovia que leva seu nome e é administrada pelo governo de São Paulo através do Departamento Hidroviário da Secretaria de Transportes. Produtos transportados: soja, farelo de soja, pellets e derivados de cana. Produtos que adentram Rio Tietê são oriundos das regiões CentroOeste (através, principalmente, terminal São Simão (GO) e sul. A hidrovia permite transporte via chatas até Pederneiras (possui ramal ferroviário) ou Anhembi (SP) (dispõe somente transporte rodoviário). As Vias de Escoamento da Safra Brasileira 35

36 papelaria estilos tipográficos Determinou-se para os papéis administrativos da Conab (papéis de carta, de continuação, relatórios, fax, cartões de visita, memorandos, envelopes, outros papéis administrativos e fiscais) uma série regras para composição de elementos tipográficos. Essas regras são aplicadas principalmente a linhas de endereçamento, que precisam de ajustes finos para um melhor funcionamento. Nas peças de papelaria deve-se utilizar somente as fontes The Sans Plain e The Sans Semibold, da família Thesis, nas cores padrão do código cromático (azul e verde), sobre suporte branco. Semibold só deve ser usado para destacar nomes próprios. A entrelinha de texto deve ser igual ou superior a 20% do valor do corpo de texto (ex. corpo 0, entrelinha 2). A notação utilizada para indicar a relação de valores de corpo com entrelinha é sempre o valor do corpo, seguido por uma barra e pelo valor de entrelinha (ex. The Sans Semibold Plain 0/2). Nas linhas de endereço, os nomes de rua, complemento, bairro e cidade devem ser compostos sempre com a primeira letra do nome em caixa alta. Siglas e letras isoladas devem ser grafadas em caixa alta. Não se deve utilizar a palavra CEP, apenas o número. Os blocos em laranja indicam onde devem haver 2 espaços separando blocos (rua, bairro, cidade, estado) nos endereços Rua Quintino Bocaiúva, 57 Bairro Floresta Porto Alegre RS SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF Av. Antônio Carlos Magalhães, 3840 Ed.CAPEMI Bairro Pituba Salvador BA Para números de telefone e fax, a regra de utilização de 2 espaços na separação de blocos também é válida. Nesse caso, usa-se dois espaços para separar o DDD do número do telefone. A palavras fone, fax, celular e possíveis abreviações das mesmas não devem ser utilizadas na frente do número do telefone. Quando for necessário, criar uma coluna espelhada (alinhada a direita), com os nomes (endereço, fone, fax) em verde endereço fone Rua Quintino Bocaiúva, 57 Bairro Floresta Porto Alegre RS Ao lado, um exemplo de como devem ser compostos os textos em um cartão de visita. Carlos Manoel Superintendente Regional do Rio Grande do Sul endereço fone fax quintino@conab.gov.br Rua Quintino Bocaiúva, 57 Bairro Floresta Porto Alegre RS Companhia Nacional de Abastecimento

37 papelaria cartões de visita O formato determinado para os cartões de visita é de 90mm ô 54 mm. Esse formato tem proporção de 5:3 ou,66. A unidade mínima do grid modular dos cartões é de 3mm, onde o eixo vertical pode ser dividido em 8 partes e o eixo horizontal em 30 partes. Os elementos gráficos deve ser devidamente acomodados nesse grid. O grid determina uma entrelinha de 3mm (8.5 pt), não permitindo corpos maiores do que 7pt. Os cartões devem ser impressos em papel offset branco 240g. Para que haja uma unidade com as outras peças de papelaria, e também por questão de economia, não é aconselhável o uso de papéis revestidos (couché) nos cartões de visita, assim como também não é aconselhável o uso de plastificação ou laminação. Para uma maior flexibilidade de uso, de acordo com demandas específicas, foram estabelecidos três modelos de cartões de vista. Arquivos de arte-final dos cartões de visita, podem ser requisitados à Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional Nome Sobrenome @conab.gov.br Nastassja Tolentino Gerente de Promoção Institucional nastassja@conab.gov.br endereço Rua Número Complemento CEP Cidade UF 3 fone fax endereço SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF fone fax The Sans Semibold - Plain corpo 7 / 8.5 The Sans - Plain corpo 7 / 8.5 cartão de visita modelo 3 modelo em escala reduzida Manual de Identidade Visual 37

38 The Sans - Plain corpo 5 / Companhia Nacional de Abastecimento Conselho/ Diretoria/ Superintendência Companhia Nacional de Abastecimento Núcleo de Comunicação e Promoção Institucional Departamento / Gerência Gerência de Comunicação e Promoção Institucional 2 Nome Sobrenome Cargo @conab.gov.br Nastassja Tolentino Gerente de Promoção Institucional nastassja@conab.gov.br 3 endereço Rua Número Complemento CEP Cidade UF fone fax endereço SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF fone fax The Sans Semibold - Plain corpo 7 / 8.5 The Sans - Plain corpo 7 / 8.5 cartão de visita versão 2 modelo em escala reduzida Companhia m a Nacional a de Abastecimento e Conselho/ n / Diretoria/ Superintendência Departamento p t m t / Gerência Setor / Programas r a Companhia Nacional de Abastecimento Núcleo de Comunicação e Promoção Institucional Gerência de Comunicação e Promoção Institucional he Sans Plain corpo 6 / 8.5 cartão de visita versão The Sans Semibold - Plain corpo 7 / 8.5 The Sans - Plain corpo 7 / 8.5 frente modelo em escala reduzida Nome o e Sobrenomeo e ome Cargo r o @conab.gov.br m c a v r Nastassja Tolentino Gerente de Promoção Institucional nastassja@conab.gov.br 2 endereçon e ço Rua a N Número m r Comlemento m e entt CEP P C Cidade a e UF endereço SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF 3 fone n e fax a x fone fax cartão de visita versão verso modelo em escala reduzida 38 Companhia Nacional de Abastecimento

39 papelaria papel de carta Arquivos de arte-final dos papéis de carta com os dados (endereço, telefone) do setor, unidade armazenadora, etc, para impressão offset, podem ser requisitados à Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional. No site da Conab, no endereço encontra-se disponível para download um modelo de documento do Microsoft Word com as margens prontas para serem usadas especificamente com este papéis já impressos Diretoria de Logística e Gestão Empresarial Superintendência de Modernização Empresarial SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF fone fax Oficialmente no Brasil adota-se o formato din, estabelecido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - abnt. O formato A4, 297 ú 20 mm do papel de carta corresponde ao aproveitamento de até 9 unidades A4 no formato bruto do papel padrão industrial, em folha para impressão, consumido no país: 660 ú 960 mm 2 dobra Divide-se os lados do retângulo A4 em 6 módulos,, que podem ser divididos em 3 sub-módulos e assim sucessivamente. 3 Divide-se a altura do formato em 66 linhas iguais de 4,5mm. Esse valor determina a entrelinha da página (2,75pt). 4 No cabeçalho utiliza-se o tipo The Sans 8pt, com entrelinha de página (4,5mm = 2,756pt). Para os blocos de texto, aconselha-se o uso de tipos em corpo 0/2 dobra 5 6 Manual de Identidade Visual 39

40 35 mm 35 mm 49.5 mm Diretoria de Logística e Gestão Empresarial Superintendência de Modernização Empresarial SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF fone fax Ilmo Sr. Nélio Nogueira do Nascimento 49.5 mm Superintendência Regional do Amazonas 09//2006 Av. Min. João Gonçalves, 2500 Distrito Industrial Manaus AM dobra Prezado Senhor Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat, consed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilissim il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto diat lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim eu feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer sumsandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea feuguercin verat. Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis nit praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer sumsandit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea feummy nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore duisl dolorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration sequat ad dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit wisi. Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl iliquat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla coreet utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ iscidunt nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna faci ex essim vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore consed ex estie molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna conulputat. Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse ming el et niamcommy nis nulput wisi. Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem irit lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis eum non velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse magnim quis nit eummy nit erillaor si.re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie delis non henit autpatu ercillu ptatisc iliquam consed minci te modio del ut aciduis dolor sequisl dionum quam, verci ea feu faccums andipit amcortie faci tin enim zzriusc idui mm papel carta medidas de margens e posicionamento correto dos elementos de página dobra Diretoria de Logística e Gestão Empresarial Superintendência de Modernização Empresarial SGAS Quadra 90 Bloco A Lote Brasília DF fone fax Ilmo Sr. Nélio Nogueira do Nascimento Superintendência Regional do Amazonas 09//2006 Av. Min. João Gonçalves, 2500 Distrito Industrial Manaus AM Prezado Senhor Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat, consed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilissim il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto diat lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim eu feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer sumsandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea feuguercin verat. Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis nit praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer sumsandit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea feummy nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore duisl dolorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration sequat ad dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit wisi. Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl iliquat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla coreet utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ iscidunt nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna faci ex essim vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore consed ex estie molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna conulputat. Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse ming el et niamcommy nis nulput wisi. Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem irit lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis eum non velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse magnim quis nit eummy nit erillaor si.re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie delis non henit autpatu ercillu ptatisc iliquam consed minci te modio del ut aciduis dolor sequisl dionum quam, verci ea feu faccums andipit amcortie faci tin enim zzriusc idui- Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat, consed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilissim il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto diat lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim eu feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer sumsandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea feuguercin verat. Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis nit praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer sumsandit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea feummy nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore duisl dolorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration sequat ad dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit wisi. Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl iliquat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla coreet utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ iscidunt nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna faci ex essim vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore consed ex estie molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna conulputat. Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse ming el et niamcommy nis nulput wisi. Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem irit lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis eum non velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse magnim quis nit eummy nit erillaor si. Re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie delis non henit autpatu ercillu ptatisc iliquam consed minci te modio del ut aciduis dolor sequisl dionum quam, verci ea feu faccums andipit amcortie faci tin enim zzriusc iduipit ilit dignim venisisl estrud tis non hendiam dolor sum zzriusto dolendiamet augueros ad tem in volor senisi. Cum nisisci enismol oboreet dolor sum volobore exer sit vel ero ea feuipit ilit lummy nos nulput praesti onsequamet et del dolobortinim dolore et wiscil dunt vullaorting estrud dolor iriustie consequis ad dolor sum iriure ming euguerc iliquip eu facipis nis nos nulput lortie eriureet ercidunt lor se magna alis et, volore tat la feugue magna facil iriuscipsum dolorper si tatetum dignibh eugiam doloree tueraestrud dip etue tie conum doloborer inisim duismodignim volorerat prat. Henim ipis dolor sed modolestio odip esequi tissis autet vendree tummod mincin volorpe rostrud exeraes tionsed doloborem nim augiat. Duismodo dolor inciliscin venim niat am, vercin volorerat, veraesto eum qui blaorerat volore tat ut vel ulput lum dolesequis nibh et wis alit irit ipsum zzrit lore vel inisciduis eniat. Oborem vulluptat nos aliquat lut aut ex ea consenim inisim quis nullum ipit dolobor in velenim dolessequi blaortinci tem vel illa commodio diatummod tio od del et nonsequ ipsuscip eugait, sed ming ero con ut wis at la faccum dolorem venibh eril in ut ute duip enim zzriure venim zzril iliquisit aut nos nisci papel carta folha de continuação 40 Companhia Nacional de Abastecimento

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