PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM PORTO ALEGRE

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1 PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM PORTO ALEGRE REGIMENTO INTERNO DE DISCIPLINA E RESTAURAÇÃO Aprovado pela AGE 1341 em

2 CAPÍTULO I - PROPÓSITOS DA DISCIPLINA Artigo 1 o. a PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM PORTO ALEGRE, seguindo o exemplo do Senhor Jesus (Ef. 5:27), reconhece a sua responsabilidade de manter-se pura e fiel, na fé e no procedimento (II Co 11:2). Artigo 2 o. o processo de disciplina normatizado por este Regimento visa, em primeiro lugar ajudar o associado a ser disciplinado, da seguinte maneira: I. Restaurando-o para a comunhão completa com todos os irmãos. Mt 18:15 II. Restabelecendo-o do pecado cometido. Hb 12:12-13 III. Perdoando-o da sua ofensa. II Co 2:7,10; Lc 17:3; Cl 3:13 IV. Confortando-o na sua tristeza. II Co 2:7; 7:6; At 9:31 V. Amando-o tanto quanto antes. II Co 2:8; Hb 12:5-7 Artigo 3 o. o processo disciplinar visa também purificar a Igreja da seguinte maneira: I. Eliminando o pecado. I Co 5:6-7 II. Despertando o temor de todos. I Tm 5:20; At 5:10-11 III. Vencendo a Satanás. I Co 2:11 CAPÍTULO II - MOTIVOS DA DISCIPLINA Artigo 4 o. Conforme especificado no Estatuto Social da PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM PORTO ALEGRE, artigo 5 o, nos deveres dos associados, dará motivo para inicio de um processo disciplinar o associado que: I. Deixar de confessar sua fé em Jesus Cristo, como seu único e suficiente Salvador e Senhor. II. Não concordar mais com qualquer ponto do Regimento Interno de Declaração de Fé da Igreja, referida no parágrafo 1 o. do Artigo 4 o. do Estatuto. III. Não dedicar nenhum interesse ou esforço em preservar sua vida espiritual, deixando de participar, sem comunicar qualquer justificativa, dos cultos semanais, estudos bíblicos, reuniões e ministérios da Igreja, por um período de 6 meses consecutivos. IV. Não dar bom testemunho de vida pessoal, familiar, social ou profissional, provocando vergonha ou escândalo para o evangelho e Igreja, conforme especificado em textos bíblico como: I Co 5:1-13; 6:9-10; Gl 5:19-21; Ap 21:8. V. Deixar de cooperar com o desenvolvimento da Igreja de uma dessas formas: a) manter qualquer desavença com outro associado que impeça a comunhão com ele, ou não pedindo, ou não concedendo perdão. Mt 5:23-24; Hb 12:15; Cl 3:13 b) não contribuir para a Igreja, sem comunicar qualquer justificativa, com o dízimo ou parte dele, por um período de 6 meses consecutivos. c) Se negar a qualquer tipo de cooperação com os propósitos, programações ou atividades da Igreja. d) Não se envolver de nenhuma forma no testemunho do evangelho, na evangelização ou nos projetos missionários da Igreja.

3 VI. Não acatar as decisões da Assembléia da Igreja, ou a orientação específica do Conselho de Anciãos, ou agir em desconformidade com a Declaração de Fé, ou o Estatuto Social, ou a este Regimento de Disciplina. Primeiro O associado que por motivo de mudança de domicilio estiver impedido de freqüentar regularmente a Igreja, terá o prazo de 1 ano para se filiar a outra igreja. Caso isso não seja possível, esse prazo poderá ser prolongado a critério do Conselho de Anciãos. Segundo Mediante recomendação do Comitê Missionário, a Igreja manterá como associados, os missionários da Igreja que estão distante, a serviço do Reino de Deus. Artigo 5 o. Em consonância com a orientação bíblica, será iniciado o processo de disciplina quando um associado: I. Viver dominado por vicio ou prática de excessos - não cuidando de seu próprio corpo como Templo do Espírito Santo. I Co 6:12, 19; 10:23 ; I Ts 5:23 II. Provocar Divisão ou Contenda - Rm 14:13,20;16:17-18; I Tm 6:3-5; Pv 6: Se alguém na Igreja promover discórdia, criando facções e gerando um ambiente dividido. III. Causar Escândalo - Mt 18:7; Rm 14:13, 20; I Co 8:13; II Co 6:3 Quando o procedimento de algum associado for motivo de escândalo público. IV. Desconsiderar a Palavra de Deus - II Ts 3:14-15; Rm 16:17-18; I Tm 6:3-5; II Ts 3: Deus deixou a cada crente a capacidade total para compreender as Escrituras, através do Espírito Santo. Todavia, certos preceitos bíblicos são de consenso geral adotados pela Igreja, como no caso da nossa Declaração de Fé; se estes vierem a ser desobedecidos ou desconsiderados, haverá aplicação de disciplina. Quanto às demais posições doutrinárias, serão motivo de disciplina, quando: causarem facções (Rm 16:17; Tt 3:10-11), forem obsessivas - I Tm 6:3-4; Mt 7:15, ou usadas com propósitos egoístas - I Tm 6:5; II Co 2:17. V. Demonstrar Atitude de Rebeldia - Mt 18:15-17; Gl 5:12; I Sm 15:23 - Quando um irmão ofender a outro, ambos deverão buscar imediata reconciliação. Caso haja recusa em perdoar, arrepender-se, ou reconciliar-se, estará caracterizada a atitude rebelde que é frontalmente contra a orientação da Palavra de Deus. Artigo 6 o. Da disciplina não acatada, referente a qualquer dos itens dos artigos 4 e 5, será considerado motivo grave, conforme o artigo 7 o. item 4 do Estatuto Social da Igreja, sendo assim passível de exclusão o associado que assim proceder, por deliberação fundamentada da Assembléia. CAPÍTULO III - TRATAMENTO DA DISCIPLINA Artigo 7 o. Qualquer atitude, ação ou omissão de um associado que seja passiva de disciplina, deve ser tratada da seguinte maneira: I. Individualmente - Mt 18:15; 5:23-25; Pv 25:9 - Toda ofensa pessoal deve ser tratada pessoalmente. O que significa que tão somente as partes envolvidas tratarão do caso. II. Mediante testemunhas - Mt 18:16; II Co 13:1; I Tm 5:19 - Quando a reconciliação não se concretizar pelo tratamento pessoal, então as partes devem em novo encontro, tentar um acordo na presença de testemunhas. Se necessário um ou mais anciãos promoverão a reconciliação e restituição de qualquer perda.

4 III. Diante da Igreja - Mt 18:17 - Chegando ao ponto de não se conseguir reconciliação, nem mesmo mediante testemunhas, o caso será levado à Igreja reunida em Assembléia. Esta ouvirá as partes envolvidas, ouvirá as testemunhas e julgará o caso determinando as medidas disciplinares cabíveis. Primeiro Fórum da Disciplina Na forma dos princípios bíblicos, a confissão, a restituição, o pedido de perdão e a restauração deverão se dar no mesmo contexto de relacionamentos que o pecado envolveu, como adiante especificado: a) Se o pecado foi particular contra Deus, a este se pedirá perdão. b) Se o pecado foi contra o próximo, a este se pedirá perdão. c) Se o pecado for de conhecimento público, deverá ser tratado publicamente, no mesmo contexto em que foi praticado ou conhecido. Segundo A proteção da testemunha particular A Palavra de Deus recomenda fortemente, que mesmo pecados pessoais de foro íntimo, sejam confessados para algum irmão mais próximo, para que ele seja testemunha do arrependimento, do perdão de Deus e da disposição de se deixar o pecado e buscar a santidade. Tg 5:16. CAPÍTULO IV - APLICAÇÃO DA DISCIPLINA Artigo 8 o. Disciplina como prova de amor Assim como Deus comprova o seu amor para conosco disciplinando-nos (Hb 12:5-7), assim também a Igreja comprova o seu amor uns para com os outros pela disciplina mútua, que deverá ser proporcional ao pecado cometido e o círculo de relacionamentos atingido, conforme artigo 7 o. Único. Artigo 9 o. Disciplina pessoal e particular A disciplina será aplicada em particular, sempre que a ofensa, o dano e o conhecimento do fato forem particulares. Nesse nível é responsabilidade de cada associado estar atento para qualquer cousa que afete a boa saúde espiritual da Igreja (Rm 16:17; I Co 11:19). Qualquer associado que tem conhecimento do caso é responsável pela aplicação de alguma das seguintes iniciativas disciplinares: I. Exortando, conforme I Tm 5:1; At 2:40; 11:23 - chamando o irmão a sós e aconselhando-o, incentivando-o a tomar atitudes e decisões certas em sua vida, conforme a Palavra de Deus. II. Advertindo, admoestando ou argüindo, conforme II Ts 3:15; Tt 3:10; Mt 18:15 - argumentando com o ofensor no sentido de fazê-lo reconhecer o seu erro, ou seja, trazê-lo de volta à razão. III. Repreendendo, conforme Lc 17:3; 23:40 - censurando, apontando o erro com severidade, reprovando o procedimento faltoso, fazendo-o ver a seriedade e conseqüências do seu pecado. Artigo 10 o. Disciplina pública A disciplina será aplicada publicamente, sempre que a ofensa ou o dano, ou o conhecimento do fato for público. A aplicação desse nível de disciplina, diante da Igreja será sempre encaminhada pelo Conselho de Anciãos da Igreja, observando o que segue:

5 I. Repreensão, conforme I Tm 5:20; II Co 2:5-6 - A mesma referida no Artigo 9 o., inciso III, só que aplicada publicamente, com a intenção de envergonhar o infrator e desenvolver temor nos demais. II. Suspensão, conforme os textos abaixo citados, a orientação é no sentido de uma suspensão temporária, como evidência de zelo pelo corpo, e como toda disciplina, está condicionada ao arrependimento, confissão e restituição. a) De Comunhão - I Co 5:11 - Não comer junto refeições com ele. Pode ou não incluir a sua não participação na Santa Ceia, assim como também a suspensão de qualquer cargo que ocupe na Igreja. b) De Sociedade - I Co 5:9-11; II Tm 3:14 - Não estar comprometido em nada, não ser confundido ou identificado com ele, não viver com coisas em comum. c) De Relacionamento - Tt 3:10 Evitar relacionamento pessoal com o disciplinado por essa suspensão. III. Exclusão - Uma pessoa será excluída da Igreja, com agravantes ou não, dependendo da natureza de seu pecado e a sua reação diante das providências disciplinares da Igreja. A caracterização do motivo grave, por conseqüência, a exclusão de um associado, dar-se-á por decisão da Igreja reunida em Assembléia, de acordo com o Artigo 7o. do Estatuto da Igreja, observados os seguintes níveis: a) Expulsar - I Co 5:2,7,13 - Removê-lo, deixando de fazer parte desta Igreja local como seu associado, devendo, ainda, ser considerado irmão, desde que sua exclusão esteja condicionada ao seu arrependimento e reconciliação. b) Considerar Gentio e Publicano - Mt 18:17 - Além de excluí-lo como associado da Igreja, deverá ser tratado como um incrédulo, por ter se mostrado diferente de nós em natureza e atitudes, dando indícios de não pertencer à família de Deus. c) Entregar a Satanás - I Co 5:5 - Deixá-lo desprovido daquele ambiente de proteção e ajuda mútua, que caracteriza a Igreja. Entregá-lo a Satanás para ser por ele castigado. Orar e permitir que sofra dano até que pare de prejudicar a causa de Cristo, nem que seja pela morte física, para que a salvação da alma seja preservada.

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