RELATÓRIO DA AÇÃO DE AUDITORIA Nº3.2 DO PAINT/2014 Auditoria em Gestão de Cartões de Pagamento do Governo Federal - CPGF

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1 RELATÓRIO DA AÇÃO DE AUDITORIA Nº3.2 DO PAINT/2014 Auditoria em Gestão de Cartões de Pagamento do Governo Federal - CPGF Dourados MS, novembro de

2 Número: 02/2014 Relatório de Auditoria Dourados MS Unidade Auditada: Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados. Objeto: Gestão de Cartões de Pagamento do Governo Federal. 1. Introdução 1. Como conclusão da Ação de Controle nº 3.2, consignada no Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna deste ano (PAINT-2014), apresentamos os resultados da auditoria realizada nos processos de concessão de suprimento de fundos com Cartão de Pagamento do Governo Federal CPGF da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados UFGD. 2. Almeja-se com a realização do presente trabalho checar as rotinas internas adotadas pela UJ com relação à concessão e controle dos gastos por meio do CPGF, assim como as rotinas adotadas pelos supridos com relação à regularidade da execução da despesa por meio dessa modalidade. 3. Os trabalhos foram realizados no período de 03/06/2014 a 20/11/2014, por meio de análises e consolidação de informações coletadas junto à unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. 4. O objetivo principal desta auditoria foi verificar a regularidade da aplicação de recursos federais utilizados para custear suprimento de fundos operacionalizados pelo CPGF, nos termos do Decreto /86 e demais normas regulamentares. Para tanto, elaborou-se a Matriz de Planejamento para nortear a realização dos trabalhos através das seguintes questões de auditoria: Q1. O ato de Suprimento de Fundos foi concedido e aplicado de acordo com a legislação pertinente? Q1.1. As despesas foram realizadas exclusivamente dentro do período de aplicação estabelecido no ato da concessão? Q1.2. As despesas efetuadas são apenas as consideradas de pequenos vulto e eventuais? Q1.3. O CPGF está sendo utilizado apenas pelo seu titular? Q1.4. Houve realização de despesas através do CPGF no período de férias ou afastamentos legais do agente suprido? Q2. A prestação de contas das despesas efetuadas através do CPGF estão regulares? 2

3 5. Para atender ao objetivo proposto e elucidar as questões de auditoria acima apresentadas, foi extraída planilha do SIAFI Gerencial para verificação preliminar dos processos de concessão de suprimentos de fundos da UFGD no período de janeiro a junho deste ano. 6. Em consonância ao que fora definido no PAINT, item 3.2, foi verificado 100% das concessões de suprimento de fundos existentes no período de janeiro a junho de 2014 por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal. 7. Assim sendo foram analisados 02 (dois) processos de concessão e prestação de contas de suprimento de fundos os quais foram encaminhados a esta Auditoria Interna no dia 18/06/2014. Tais processos representam concessões no montante de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) no Programa 2032 Ação 20RK Funcionamento das Universidades Federais. 8. Os processos foram analisados de acordo com o Programa de Auditoria Interna e Matriz de Planejamento, previamente elaborados para esta ação de controle, cujos procedimentos abrangem, dentre outros, a utilização de Check List específica para o objeto desta análise. 9. Com a utilização dos sistemas SIAFI e SIAFI Gerencial, Portal da Transparência, Comprasnet, assim como solicitações de auditoria junto ao setor auditado, foi possível extrair os dados necessários à execução do programa de auditoria e da matriz de planejamento relacionados a esta ação de controle. Esses dados foram trabalhados pela equipe de auditoria interna e transformados em informações necessárias ao andamento da ação. Todos os documentos e evidências relacionadas a esta ação de controle fazem parte dos Papéis de Trabalho da Equipe de Auditoria e estão juntados ao Processo Administrativo nº / O resultado dessa análise, portanto, será apresentado em capítulo específico deste relatório. 10. Diante do atingimento dos objetivos desta auditoria, esperamos contribuir para o fortalecimento da gestão da UFGD evitando a ocorrência de irregularidades no que diz respeito ao objeto analisado. 2. VISÃO GERAL DO OBJETO DE AUDITORIA 11. Na UFGD as concessões de suprimento de fundos utilizando o Cartão de Pagamento do Governo Federal são autuadas em processos administrativos com número específico para cada concessão. A responsabilidade pelos processos de suprimentos de fundos da universidade recai sobre a Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP, sendo este, portanto, o setor auditado nesta ação de controle. 12. A Lei 4.320/64 (art. 65) estabeleceu a possibilidade do pagamento de despesas públicas por meio de regime de adiantamento, suprimento de fundos, restringindo essa situação a despesas de 3

4 caráter excepcional. O art. 68 do mesmo mandamento legal definiu que o regime de adiantamento consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que, pela excepcionalidade, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação (procedimento licitatório, dispensa ou inexigibilidade de licitação). As características principais dos gastos realizados por esse regime são a excepcionalidade e a impossibilidade de submissão ao processo normal de execução. 13. O Decreto /86 disciplinou a utilização do suprimento de fundos, nos seguintes termos: Art. 45. Excepcionalmente, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, poderá ser concedido suprimento de fundos a servidor, sempre precedido do empenho na dotação própria às despesas a realizar, e que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos: I - para atender despesas eventuais, inclusive em viagens e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento; II - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e III - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda. 14. Os limites para concessão de suprimento de fundos, bem como para as chamadas despesas de pequeno vulto, foram estabelecidas pela Portaria MF 95/2002, em seus artigos 1º e 2º, a seguir transcritos: Art. 1º - A concessão de Suprimento de Fundos, que somente ocorrerá para realização de despesas de caráter excepcional, conforme disciplinado pelos arts. 45 e 47 do Decreto /86, fica limitada a: I - 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso I do art. 23, da Lei 8.666/93, para execução de obras e serviços de engenharia; II - 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso II do art. 23, da Lei acima citada, para outros serviços e compras em geral. 1º Quando a movimentação do suprimento de fundos for realizada por meio do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal, os percentuais estabelecidos nos incisos I e II deste artigo ficam alterados para 10% (dez por cento). Art. 2º - Fica estabelecido o percentual de 0,25% do valor constante na alínea a do inciso II do art. 23 da Lei no 8.666/93 como limite máximo de despesa de pequeno vulto, no caso de compras e outros serviços, e de 0,25% do valor constante na alínea a do inciso I do art. 23 da Lei supramencionada, no caso de execução de obras e serviços de engenharia. 1º Os percentuais estabelecidos no caput deste artigo ficam alterados para 1% (um por cento), quando utilizada a sistemática de 4

5 pagamento por meio do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal. 15. Para melhor entendimento, demonstram-se, na tabela abaixo, elaborada pelo TCU, os respectivos valores máximos para a concessão de qualquer tipo de suprimento de fundos (inclusive despesas eventuais de pronto pagamento e gastos sigilosos), bem como o limite máximo para as despesas de pequeno vulto. Quadro 1: TCU AC /13-P Concessão de Suprimento de Fundos (qualquer tipo) Obras e serviços de engenharia Compras e demais serviços Suprimento Tradicional* R$ 7.500,00 (art. 1º, I) R$ 4.000,00 (art. 1º, II) Suprimento via CPGF* R$ ,00 (art. 1º, 1º) R$ 8.000,00 (art. 1º, 1º) Despesas de pequeno vulto Suprimento Suprimento via CPGF Obras e serviços de engenharia Compras e demais serviços R$ 375,00 (art. 2º, caput) R$ 200,00 (art. 2º, caput) R$ 1.500,00 (art. 2º, 1º) R$ 800,00 (art. 2º, 1º) * Exceto nos casos expressamente autorizados por Ministro de Estado ou autoridade de nível hierárquico equivalente, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado ( 3º do art. 1º da Portaria - MF 95/2002). 16. Esta ação de controle, conforme priorização estabelecida no PAINT-2014, se correlaciona com o Programa de Governo 2032 Educação Superior Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão, especificamente com as ações orçamentárias RK Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior e Funcionamento e Gestão de Instituições Hospitalares Federais. Ressalta-se que esta auditoria interna redirecionou seu foco de atuação abstendo-se de analisar os processos relacionados ao Hospital Universitário - HU da UFGD, uma vez que a partir de setembro de 2013, o HU passou a contar com unidade própria de Auditoria Interna ligada diretamente à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH (Contrato nº 30/2013, cláusula nona, III). Dessa forma, foram analisados nesta ação apenas os processos de concessão de suprimento de fundos por meio do CPGF da UFGD. 17. Na execução desta auditoria foram utilizadas as técnicas de exame documental e de cruzamento de dados existentes no Portal da Transparência do Governo Federal com os constantes nos autos dos processos de prestação de contas dos suprimentos de fundos e com as informações do SIAFI. 18. Para a realização dos trabalhos foram solicitados junto à Pró Reitoria de Planejamento e Avaliação Institucional PROAP/UFGD, através da SA nº , datada de 03/06/2014, a disponibilização de todos os processos de concessão e prestação de contas de suprimento de fundos firmados no exercício de

6 19. Enquanto se aguardava a remessa dos referidos processos a esta Auditoria Interna, foi feito um levantamento legislativo complementar, assim como uma consulta ao Portal da Transparência e SIAFI acerca das rotinas pertinentes à concessão de Suprimento de Fundos por meio do CPGF. Feita a pesquisa foi feita a atualização da check list (lista de verificação), parte integrante dos papéis de trabalho da equipe de auditoria. 20. Em 17/06/2014, a PROAP encaminhou a esta Auditoria Interna os seguintes Processos de Concessão de Suprimento de Fundos: Quadro 2: Processos auditados Seq. Nº Processo Período aplicação Órgão Suprido / /02/14 a 13/05/14 UFGD Helio Romera Mendonça / /06/14 a 03/09/14 UFGD Helio Romera Mendonça 21. Há de se informar que o Ato de Suprimento de Fundos nº02 UFGD (processo / ) não foi analisado integralmente visto que quando da realização desta auditoria o mesmo estava no período de aplicação, portanto, não havia ainda a prestação de contas formal de tal processo. 22. De posse de tais documentos foi realizada a checagem pormenorizada dos mesmos e sua confrontação com as legislações pertinentes, bem como com os requisitos previstos no SIAFI. 23. O total de valores auditados, correspondente ao período de janeiro a junho de 2014, ficou quantificado em R$ 4.000,00 (quatro mil reais). 24. Não houve limitações significativas para a realização dessa ação de controle. 3. ANÁLISE DOS ACHADOS DE AUDITORIA 25. Neste capítulo apresentam-se os principais Achados da Auditoria Interna durante a execução desta ação de controle. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TCU, um achado representa a discrepância entre a situação existente com um determinado critério. Os critérios de auditoria, por sua vez, representam o estado ideal ou desejável daquilo que se examina. 26. Os exames de auditoria não revelaram falhas relevantes, porém foram identificadas oportunidades de melhoria no que diz respeito aos processos de gestão dos Cartões de Pagamento do Governo Federal. 27. Cumpre observar que no período auditado a UFGD não realizou despesas com pagamento mediante CPGF, razão pela qual a análise limitou-se aos requisitos formais de concessão e prestação de contas. 28. Não foram constatadas impropriedades ou irregularidades para as questões de auditoria Q1.1, Q1.2, Q1.3, Q1.4 e Q2, formuladas para esta fiscalização. Em relação à questão de auditoria Q1, os trabalhos de campo evidenciaram a ocorrência de irregularidades na gestão de suprimentos de fundos por meio de CPGF, a saber: 6

7 3.1 Suprimento de fundos concedido sem prévio empenho Critérios e Análise das Evidências 29. Critérios Normativos: artigo 45, Decreto /86 e artigo 68 da Lei 4.320/ Evidências: Processo / e / , em ambos foram concedidos suprimento de fundos por meio de CPGF sem o prévio empenho. 31. Conforme estabelece o Decreto nº /86 e a Lei 4.320/64, o suprimento de fundos é um instrumento de exceção que, a critério do Ordenador de Despesas e sob sua responsabilidade, poderá ser concedido a servidor, sempre precedido de empenho na dotação própria às despesas a realizar, e que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação. 32. Diante das disposições normativas e da análise dos processos de concessão de suprimento de fundos, observou-se que ambos foram concedidos sem que houvesse prévio empenho, senão vejamos. a) Ato de Suprimento de Fundos nº 01 (processo / ) foi concedido no dia 12/02/2014 e o empenho foi realizado somente no dia 20/02/2014, conforme despacho PRAD nº 30/2014 publicado no Boletim de Serviço nº 1541 de 13/02/2014 e Notas de Empenho nº e (fls. 05, 10 e 11). b) Ato de Suprimento de Fundos nº 02 (processo / ) foi concedido no dia 05/06/2014 e o empenho foi realizado no dia 30/06/2014, conforme despacho PRAD nº 159/2014 e Notas de Empenho nº e (consulta ao Portal da Transparência Não obstante o disposto no artigo 60 da Lei 4.320/64, segundo o qual é vedada a realização de despesa sem prévio empenho, e tendo em vista que no período desta ação de auditoria não houve despesa paga mediante CPGF, cumpre ressaltar que a inconsistência apontada não se tipifica neste dispositivo legal, mas em regulamentação específica sobre suprimento de fundos: Art. 45, Decreto /86. Excepcionalmente, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, poderá ser concedido suprimento de fundos a servidor, sempre precedido do empenho na dotação própria às despesas a realizar, e que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação (...). Art. 68, Lei 4.320/64. O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação. 34. Os recursos financeiros para pagamento de fatura do Cartão ou para efetuar qualquer tipo de despesa são objeto de programação financeira. A própria unidade gestora, na figura de seu Ordenador de 7

8 Despesa, tem a responsabilidade de realizar rotinas internas para que o suprimento seja concedido somente quando existir disponibilidade financeira, ou seja, após o empenho Análise dos Comentários dos Gestores 35. Através da CI 47/2014 AUDIN/UFGD foi encaminhado o Relatório Preliminar nº 02/2014 à reitoria da UFGD para manifestação acerca dos apontamentos e recomendações. 36. A Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP/UFGD encaminhou CI nº 026/14 à reitoria contendo manifestação nos seguintes termos: Esclarecemos que o entendimento que mantivemos da emissão da Nota de Empenho até hoje, nos processos que foram auditados, passa pela mesma forma que um procedimento de compras. Ocorre que no SIASG para efetuarmos a emissão de Nota de Empenho há a necessidade de efetuarmos lançamentos para publicação e depois gera-se o empenho. No caso em tela, publicamos primeiro o Ato de Suprimentos para posterior emissão de Nota de Empenho. Essa liberação financeira (recursos financeiros na conta do suprido) só ocorre efetivamente após um procedimento chamado de liquidação, realizado após uma apropriação a ser creditada em uma conta junto ao Banco do Brasil para operação com o cartão (CPGF). O suprido só poderá fazer qualquer operação financeira quando o limite for efetivamente disponibilizado, não havendo, portanto, utilização sem a devida liberação. (grifo nosso) 37. Não obstante estar fora do escopo desta ação de auditoria, mas no intuito de esclarecer as alegações manifestadas pelo gestor, a equipe de auditoria interna fez uma busca nas publicações de suprimento de fundos da UFGD, e pode constatar que o Hospital Universitário da UFGD, no exercício de 2014, publicou seus atos de concessão de suprimento de fundos no dia posterior ao efetivo empenho. 38. Ademais, ao consultar o Boletim de Serviços da UFGD e Portal da Transparência do Governo Federal, verificou-se que foi concedido novo suprimento de fundos pela UFGD no dia 19/09/2014, porém, neste novo ato a publicação se deu no dia útil posterior ao empenho, ou seja, diversamente do que fora afirmado pelo gestor, não há óbice para que se faça a publicação do ato de concessão após o respectivo empenho. 39. Destarte, em face dos exames realizados, bem como analisando a justificativa apresentada pelo gestor, conclui-se que esta não merece acatamento, uma vez que a publicação do ato de concessão antes do devido empenho contraria os dispositivos legais que regem a matéria Causas 40. Ausência de controles administrativos, por parte da Pró- Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP, definindo que o despacho decisório sobre a concessão de suprimento 8

9 de fundos mediante Cartão de Pagamento do Governo Federal CPGF somente possa ser expedido quando da conclusão do ato com o devido empenho Efeitos e riscos decorrentes da manutenção da situação encontrada 41. Ocorrência de erros formais que podem comprometer a lisura e legalidade dos processos de concessão de suprimento de fundos Conclusão 42. O regime de adiantamento suprimento de fundos é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor (suprido), sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que pela excepcionalidade, a critério do ordenador de despesas e sob sua inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação (compra e contratação de serviços). 43. O ato de concessão do suprimento de fundos envolve várias etapas, em síntese: inicia-se com a proposta de concessão assinada pelo proponente e suprido, a proposta deve ser autorizada pelo ordenador de despesas, culminando com o respectivo empenho do valor autorizado. O suprimento de fundos é regularmente concedido após o empenho na dotação própria. 44. Reforçando tal entendimento, o item 9.1 do Manual SIAFI regulamenta que a concessão de suprimento de fundos deverá respeitar os estágios da despesa pública: empenho, liquidação e pagamento. Portanto, não se pode conceder o suprimento de fundos sem o prévio empenho. 45. Desta feita, o despacho decisório sobre a concessão de suprimento de fundos expedido antes do empenho contraria os normativos que regem a matéria, uma vez que o ordenador de despesas liberará o limite para a utilização do cartão somente após o devido empenho Propostas 46. Preventivas: Abster-se de expedir despacho decisório concedendo suprimento de fundos antes do empenho na dotação própria, evitando, dessa forma, contrariar os dispositivos legais Benefícios esperados 47. Evitar que irregularidades possam comprometer o ato de concessão de suprimento de fundos mediante Cartão de Pagamento do Governo Federal. 9

10 3.2 Suprimento de fundos concedido sem a autorização do ordenador de despesa Critérios e Análise das Evidências 48. Critérios Normativos: artigo 45, Decreto /86; artigo 6º, 3º, Portaria MP nº 41, de 04/03/2005; artigo 1º, VI, Portaria UFGD nº 794, de 18/10/2012; e Macrofunção SIAFI Suprimento de Fundos Evidências: Processo / , Ato de Suprimento de Fundos nº 02/2014, concedido em 05/06/2014, porém sem a autorização prévia do ordenador de despesas, consoante proposta de concessão de suprimento de fundos (fl. 03) e Despacho PRAD nº 159/2014 (fl.04). 50. Os atos normativos que regem a concessão de suprimento de fundos mediante CPGF atribuíram a responsabilidade pela autorização de uso, definição e controle de limites do CPGF ao Ordenador de Despesas. 51. Para a Controladoria Geral da União CGU, de acordo com a resposta dada a pergunta 24 em seu Manual sobre Suprimento de Fundos e Cartão de Pagamento 2, cabe ao ordenador de despesas autorizar a concessão de Suprimento de Fundos, consubstanciado em solicitação de dirigente de unidade administrativa do órgão, na qual deverão ser consignadas informações/justificativas que caracterizem uma das situações previstas no artigo 45 do Decreto /86, se haverá possibilidade de saque, o nome e CPF do suprido e o período de aplicação. 52. No âmbito da UFGD, viabilizando a descentralização administrativa e assegurando maior rapidez e objetividade nas decisões, a competência para autorizar a concessão de Suprimento de Fundos foi delegada ao Pró-Reitor de Planejamento, conforme artigo 1º, VI e VII da Portaria nº 794 de 18/10/2012: Art. 1º Delegar competência ao (à) Pró-Reitor(a) de Planejamento para a prática dos seguintes atos: (...) VI. autorizar a concessão de Suprimento de Fundos, respeitando a legislação vigente; VII. aprovar as Prestações de Contas de Suprimentos de Fundos, respeitando as legislações em vigor; 53. Desta feita, é competência do Pró-Reitor de Avaliação Institucional e Planejamento autorizar a concessão de suprimento de fundos. 1 O manual do SIAFI, que é subdividido em macrofunções, possui caráter normativo, conforme dispõe a Instrução Normativa STN-5/

11 3.2.2 Análise dos Comentários dos Gestores 54. A AUDIN/UFGD por meio da CI nº 47/2014 encaminhou o Relatório Preliminar nº 02/2014 à Reitoria da UFGD para manifestação acerca dos apontamentos e recomendações encontradas. 55. A Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP/UFGD encaminhou CI nº 026/14 à reitoria contendo manifestação nos seguintes termos: Acataremos as orientações apresentadas para os erros formais em relação aos processos auditados. Destacamos também que os processos de Suprimentos de Fundos desde o exercício de 2006 foram objetos de análise de auditoria pela CGU/MS e não tivemos orientações de montagem processual ou quaisquer outros apontamentos sobre os mesmos. 56. Cumpre observar que cada ação de auditoria possui um escopo definido, um mesmo objeto pode ser analisado sob prismas diferentes, portanto, o trabalho de auditoria não contempla a completude do objeto. Esta ação de controle não necessariamente terá as mesmas conclusões que aquela realizada pela CGU/MS em 2006, tendo em vista que o contexto temporal e de planejamento são diferentes. 57. Assim, tendo em vista que a manifestação enviada pelo gestor concentrou-se em ratificar o posicionamento e os comentários externados neste Relatório, a equipe de auditoria mantém a recomendação formulada no item Causas 58. Falta de padronização dos procedimentos para a concessão de Suprimento de Fundos na modalidade Cartão de Pagamento do Governo Federal Efeitos e riscos decorrentes da manutenção da situação encontrada 59. Ocorrência de erros formais que podem comprometer a lisura e legalidade dos processos de concessão de suprimento de fundos Conclusão 60. No processo / , constatou-se que foi concedido Ato de Suprimento de Fundos nº 02/2014, conforme Despacho PRAD nº 159/2014 (fl.04), sem a prévia autorização da Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP, fls.02 e Considerando os normativos que regulamentam o uso do CPGF, já exaustivamente citados nesta ação de controle, a competência para autorizar a concessão de suprimento de fundos mediante CPGF cabe ao ordenador de despesas, e no âmbito da UFGD tal competência foi delegada ao Pró Reitor de Planejamento. 11

12 62. Desta feita, o Ato de Suprimento de Fundos concedido sem a prévia autorização do ordenador de despesas está em dissonância com os normativos legais Propostas 63. Preventiva Uniformizar, no âmbito da UFGD, as etapas para a concessão de suprimento de fundos, definindo, entre outros, a obrigatoriedade da autorização prévia do ordenador de despesas Benefícios esperados 64. Evitar que irregularidades possam comprometer o ato de concessão de suprimento de fundos mediante Cartão de Pagamento do Governo Federal. 4. DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE PROVIDÊNCIAS 65. Segue anexo a este relatório modelo de Plano de Ação deste Relatório de Auditoria n. 02/2014, a ser preenchido e devolvido à Auditoria Interna da UFGD pela Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos. 66. No Plano de Ação deverá constar o posicionamento do Gestor em relação ao acatamento da recomendação e a forma de implementação da mesma de modo a oferecer parâmetros para o acompanhamento pela Auditoria Interna. No caso de não acatamento ou acatamento parcial da recomendação, o gestor assinará Termo de não Acatamento de Recomendação, assumindo o risco da não implementação das medidas propostas. 67. Diante o exposto, converte-se o Relatório Preliminar em definitivo ratificando-se todas as recomendações constantes naquele. Franz Maciel Mendes Chefe da Auditoria Interna UFGD 12

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