ANO XXIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2012 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF ICMS - GO

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1 ANO XXIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2012 TRIBUTOS FEDERAIS COMERCIAL EXPORTADOR - ASPECTOS GERAIS Introdução - Atividade Para o Fim Específico de Exportação - Requisitos Legais - Impedimentos - Organização Societária - Convênio ICMS nº 61/ Drawback - Modelo... ICMS - DF/GO/TO Pág. 159 IMPORTAÇÃO POR CONTA DE TERCEIROS - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Requisitos e Condições - Obrigações Tributárias Acessórias... ICMS - DF Pág. 160 ZONA FRANCA DE MANAUS - PROCEDIMENTOS APLICADOS NA REMESSA Introdução - Remessa Para Zona Franca - Nota Fiscal/Destinação das Vias - CTRC/ Procedimentos - Prova de Internamento das Mercadorias - Nota Fiscal Emitida por SEPD - Comprovação do Internamento - Do Crédito Fiscal - Isenção do ICMS na Remessa - Hipóteses em Que Não se Aplica a Isenção - Procedimentos a Serem Observados Para Efeito de Fruição da Isenção - Estorno do Crédito... LEGISLAÇÃO - DF Portaria SF nº 42, de (DODF de ) - Programa Nota Legal - Bloqueio de Créditos - Disposições... ICMS - GO MATERIAL DE CONSTTRUÇÃO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Introdução - Substituto Tributário - Operações Sem Aplicação da Substituição Tributária - Inventário/Obrigações Acessórias - Cálculo da Substituição Tributária/Estoque - Parcelamento do Imposto Apurado Sobre o Estoque - Margem de Lucro/IVA Dos Produtos... ICMS - TO ZONA FRANCA DE MANAUS - ISENÇÃO DO PAGAMENTO DO ICMS Introdução - Benefício Fiscal - Municípios Abrangidos - Zona Franca de Manaus - Áreas de Livre Comércio - Produtos Não Abrangidos Pelo Benefício Fiscal - Requisitos - Nota Fiscal - Destinação e Visto Fiscal Nas Vias - Manutenção Dos Créditos - Desinternamento/Perda da Isenção... LEGISLAÇÃO - TO Portaria Sefaz nº 198, de (DOE de ) - Icms - NF-e - Obrigatoriedade e o Credenciamento... Pág. 162 Pág. 163 Pág. 164 Pág. 166 Pág. 168

2 MARÇO - Nº 11/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO TRIBUTOS FEDERAIS COMERCIAL EXPORTADOR Aspectos Gerais anterior, para que as empresas comerciais exportadoras possam usufruir dos benefícios fiscais, é necessário que: Sumário 1. Introdução 2. Atividade Para o Fim Específico de Exportação 3. Requisitos Legais 4. Impedimentos 5. Organização Societária 6. Convênio ICMS nº 61/ Drawback 8. Modelo 1. INTRODUÇÃO O Decreto nº 1.248/1972 implantou condições para o desenvolvimento, no Brasil, das empresas comerciais exportadoras, conhecidas no mercado internacional como trading companies. A ativ idade dessas empresas se caracteriza, especialmente, pela aquisição de mercadorias no mercado interno para posterior exportação. As operações efetuadas por tradings caracterizam-se, principalmente, por: a) exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada; b) necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas; c) melhor atendimento aos clientes, por oferecer variada gama de produtos; d) redução dos custos operacionais; e) estoques que permitam regularidade de fornecimento; f) atuação em diversos mercados. 2. ATIVIDADE PARA O FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO O legislador afirma que para usufruir dos benefícios fiscais estabelecidos no Decreto nº 1.248/1972, as empresas devem realizar operações destinadas ao fim específico de exportação, ou seja, as mercadorias devem ser diretamente remetidas do estabelecimento do produtorvendedor para: a) embarque de exportação por conta e ordem da empresa comercial exportadora; b) depósito em entreposto, por conta e ordem da empresa comercial exportadora, sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, nas condições estabelecidas. 3. REQUISITOS LEGAIS Além da delimitação de atividades mencionada no item a) obtenham registro especial na SECEX e SRF; b) sejam constituídas sob forma de sociedade por ações; c) possuam capital mínimo fixado pelo Conselho Monetário Nacional equivalente a UFIR, tomando-se por base a expressão monetária da UFIR mensal para o mês de abril imediatamente anterior à data do pedido de Registro Especial. 4. IMPEDIMENTOS Não será concedido Registro Especial à empresa impedida de operar em comércio exterior ou que esteja sofrendo ação executiva por débitos fiscais para com a Fazenda Nacional e/ou Fazendas Estaduais. Tais impedimentos se estendem para empresa da qual participe, como dirigente ou acionista, pessoa física ou jurídica impedida de operar em comércio exterior ou que esteja sofrendo ação executiva por débitos fiscais. 5. ORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA A trading company deverá ser constituída sob a forma de sociedade de ações e possuir capital mínimo de acordo com as condições fixadas na Resolução Bacen nº 1.928/ 1992 já mencionadas. Após efetuar o registro, a empresa deverá encaminhar correspondência ao DECEX, informando: a) denominação social da empresa; b) número de inscrição no CNPJ; c) endereço; d) telefone e fax; e) indicação dos estabelecimentos que irão operar como empresa comercial exportadora, devidamente acompanhada, para cada estabelecimento, de 2 (dois) jogos dos seguintes documentos: e.1) páginas do Diário Oficial, ou cópia autenticada, contendo as atas das assembléias que aprovaram os estatutos sociais, elegeram a diretoria e estabeleceram o capital social mínimo exigido, com a indicação de arquivamento na Junta Comercial; e.2) relação dos acionistas com participação igual ou superior a 5% (cinco por cento) do capital social, devidamente qualificados, com os respectivos percentuais de participação; e.3) páginas originais do Diário Oficial, ou cópia autenticada, contendo as atas de assembléias que aprovaram a constituição de cada estabelecimento da empresa que pretenda operar como empresa comercial exportadora, com indicação de arquivamento na Junta Comercial. 159

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO A empresa comercial exportadora fica obrigada a comunicar ao DECEX e à SRF qualquer modificação em seu capital social, sua composição acionária, seus dirigentes ou dados de localização. 6. CONVÊNIO ICMS Nº 61/2003 Destacamos que o Convênio ICMS nº 61/2003 alterou o Convênio ICMS nº 113/1996, que dispõe sobre as operações de saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação. Para os efeitos do Convênio ICMS nº 61/2003, entendese como empresa comercial exportadora: a) as classificadas como trading company, nos termos do Decretolei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, que estiver inscrita como tal, no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; b) as demais empresas comerciais que realizarem operações mercantis de exportação, inscritas no registro do sistema da Receita Federal - SISCOMEX. 7. DRAWBACK Entre os benefícios decorrentes de operações através das empresas comerciais exportadoras constituídas ao amparo de Dercreto-lei nº 1.248/1972, destacamos a possibilidade de utilização do regime de drawback, um incentivo fiscal à exportação que permite à empresa industrial, e mesmo comercial, importar insumos, livre do pagamento de impostos na importação, os quais após serem submetidos a beneficiamento, transformação ou integração industrial geram outro produto que, obrigatoriamente, deve ser exportado. Segundo a Portaria SECEX nº 04/1997, alterada pela Portaria SECEX nº 01/2000, pode ser considerada para fins de comprovação do referido regime a venda no mercado interno efetuada à empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação. ICMS - DF/GO/TO 8. MODELO MARÇO - Nº 11/2012 A seguir divulgamos o modelo de Memorando de Exportação, conforme disposto no Convênio ICMS nº 113/1996 MEMORANDO - EXPORTAÇÃO - - MEMORANDO EXPORTAÇÃO Nº RAZÃO SOCIAL : ENDEREÇO: INSC. ESTADUAL: EXPORTADOR CNPJ: DADOS DA EXPORTAÇÃO NOTA FISCAL Nº MOD. SÉRIE: DATA: DESPACHO DE EXPORTAÇÃO Nº DATA: REGISTRO DE EXPORTAÇÃO Nº DATA: CONHECIMENTO DE EMBARQUE Nº DATA: ESTADO PRODUTOR/FABRICANTE: PAÍS DE DESTINO DA MERCADORIA: DISCRIMINAÇÃO DOS PRODUTOS EXPORTADOS QUANT. UND. DESCRIÇÃO VALOR UNITÁRIO via VALOR TOTAL - - REMETENTE COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO RAZÃO SOCIAL : ENDEREÇO: INSC. ESTADUAL: CNPJ: DADOS DOS DOCUMENTOS FISCAIS DE REMESSA NOTA FISCAL Nº MOD. SÉRIE DATA DADOS DOS CONHECIMENTOS DE TRANSPORTE Nº DO CONHECIMENTO MOD. SÉRIE DATA DADOS DO TRANSPORTADOR RAZÃO SOCIAL : ENDEREÇO: INSC. ESTADUAL: CNPJ: REPRESENTANTE LEGAL DO EXPORTADOR/RESPONSÁVEL NOME DATA DA EMISSÃO ASSINATURA Fundamentos Legais: Os citados no corpo do texto. IMPORTAÇÃO POR CONTA DE TERCEIROS Algumas considerações Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Requisitos e Condições 4. Obrigações Tributárias Acessórias 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio (atividades-fim) e por terceirizar as atividades-meio do seu empreendimento. Essa tendência ocorre também no comércio exterior, pois algumas empresas vêm terceirizando suas operações de importação de mercadorias. Uma das formas de terceirização reconhecida legalmente e devidamente regulamentada pela Secretaria da Receita Federal é a importação por conta e ordem. Nesse tipo de operação, uma empresa (a adquirente), interessada em uma determinada mercadoria contrata uma prestadora de serviços (a importadora por conta e ordem) para que esta, utilizando os recursos originários da contratante, providencie, entre outros, o despacho de importação da mercadoria em nome da empresa adquirente. A fim de disciplinar essa prestação de serviços de importação, a SRF editou a Instrução Normativa SRF nº 225/ 2002, que estabelece requisitos e condições para a atuação de pessoas jurídicas importadoras em operações procedidas por conta e ordem de terceiros e a Instrução Normativa SRF nº 247/2002, que estabelece, entre outros, obrigações 160

4 MARÇO - Nº 11/2012 acessórias, tanto para as empresas importadoras por conta e ordem quanto para as empresas adquirentes. Para que seja considerada regular, a prestação de serviços de importação realizada por uma empresa por conta e ordem de uma outra deve atender a determinados requisitos, condições e obrigações tributárias acessórias previstos na Legislação. Da mesma forma, tanto a empresa importadora quanto a empresa adquirente dos produtos importados devem observar o tratamento tributário específico dispensado a esse tipo de operação, assim como tomar alguns cuidados especiais, a fim de não serem surpreendidas por uma autuação da fiscalização da SRF ou, até mesmo, terem suas mercadorias apreendidas. 2. CONCEITO A importação por conta e ordem de terceiro é um serviço prestado por uma empresa (a importadora), a qual promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadorias adquiridas por outra empresa (a adquirente), em razão de contrato previamente firmado, que pode compreender ainda a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial (Art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 225/2002 e art. 12, 1º, I, da Instrução Normativa SRF nº 247/2002). Assim, na importação por conta e ordem, embora a atuação da empresa importadora possa abranger desde a simples execução do despacho de importação até a intermediação da negociação no Exterior, contratação do transporte, seguro, entre outros, o importador de fato é a adquirente, a mandante da importação, aquela que efetivamente faz vir a mercadoria de outro país, em razão da compra internacional; embora, nesse caso, o faça por via de interposta pessoa (a importadora por conta e ordem), que é uma mera mandatária da adquirente. Em última análise, é a adquirente que pactua a compra internacional e dispõe de capacidade econômica para o pagamento, pela via cambial, da importação. Entretanto, diferentemente do que ocorre na importação por encomenda, a operação cambial para pagamento de uma importação por conta e ordem pode ser realizada em nome da importadora ou da adquirente, conforme estabelece o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI - Título 1, Capítulo 12, Seção 2) do Banco Central do Brasil. Dessa forma, mesmo que a importadora por conta e ordem efetue os pagamentos ao fornecedor estrangeiro, antecipados ou não, não se caracteriza uma operação por sua conta própria, mas, sim, entre o exportador estrangeiro e a empresa adquirente, pois dela se originam os recursos financeiros. 3. REQUISITOS E CONDIÇÕES Para que uma operação de importação por conta e ordem de terceiro seja realizada de forma perfeitamente regular, é necessário, antes de tudo, que tanto a empresa adquirente quanto a empresa importadora sejam habilitadas para operar no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 650/ Dessa forma, além de providenciar a sua própria habilitação, ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO a pessoa jurídica que contrata empresa para operar por sua conta e ordem deve apresentar, à unidade da SRF com jurisdição para fiscalização aduaneira sobre o seu estabelecimento matriz, cópia do contrato de prestação dos serviços de importação firmado entre as duas empresas (adquirente e importadora), caracterizando a natureza de sua vinculação, a fim de que a contratada seja vinculada no Siscomex como importadora por conta e ordem da contratante, pelo prazo previsto no contrato. A f im de promov er o despacho aduaneiro das mercadorias importadas, conforme determina o artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 225/2002, as seguintes condições também deverão ser atendidas: a) ao elaborar a Declaração de Importação (DI), o importador, pessoa jurídica contratada, deve indicar na ficha importador da DI o número de inscrição da empresa adquirente no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); b) o conhecimento de carga correspondente deve estar consignado ou endossado ao importador contratado, o que lhe dará direito a realizar o despacho aduaneiro e retirar as mercadorias do recinto alfandegado; e c) a fatura comercial deve identificar o adquirente da mercadoria, ou seja, contra ela devem ser faturadas as mercadorias, pois a fatura deve refletir a transação efetivamente realizada com o vendedor ou o transmitente das mercadorias. 4. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ACESSÓRIAS Além do exposto acima, nos termos dos arts. 86 e 87 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002, a pessoa jurídica importadora deverá, entre outros: a) emitir, na data em que se completar o despacho aduaneiro, Nota Fiscal de entrada das mercadorias, informando, entre outros, em linhas separadas, o valor de cada tributo incidente na importação; b) evidenciar em seus registros contábeis e fiscais que se trata de mercadorias de propriedade de terceiros, registrando, ainda, em conta específica, o valor das mercadorias importadas por conta e ordem de terceiros, pertencentes aos respectivos adquirentes; e c) emitir, na data da saída das mercadorias de seu estabelecimento e obrigatoriamente tendo como destinatário o adquirente da importação: c.1) Nota Fiscal de saída, na qual conste, entre outros: o valor das mercadorias, acrescido dos tributos incidentes na importação; o valor do IPI calculado; e o destaque do ICMS; e c.2) Nota Fiscal de serviços, pelo valor dos serviços prestados ao adquirente, constando o número das Notas Fiscais de saída das mercadorias a que correspondem esses serviços. Caso o adquirente determine que as mercadorias sejam entregues em outro estabelecimento, nos termos do artigo 88 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002, devem, ainda, ser observados os seguintes procedimentos, a pessoa jurídica importadora deve emitir Nota Fiscal de saída das mercadorias para o adquirente; e o adquirente deve emitir Nota Fiscal de venda para o novo destinatário, com destaque do IPI, com a informação, no corpo da Nota Fiscal, de que a mercadoria deverá sair do estabelecimento da importadora, bem assim com a indicação do número de inscrição no CNPJ e do endereço da pessoa jurídica importadora. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 161

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO MARÇO - Nº 11/2012 ICMS - DF ZONA FRANCA DE MANAUS Procedimentos Aplicados na Remessa Sumário 1. Introdução 2. Remessa Para Zona Franca 3. Nota Fiscal - Destinação das Vias 4. CTRC - Procedimentos 5. Prova de Internamento das Mercadorias 6. Nota Fiscal Emitida por SEPD 7. Comprovação do Internamento 8. Do Crédito Fiscal 9. Isenção do ICMS na Remessa Hipóteses em Que Não se Aplica a Isenção Procedimentos a Serem Observados Para Efeito de Fruição da Isenção Estorno do Crédito 1. INTRODUÇÃO A remessa de mercadorias com destino à Zona Franca de Manaus deverá observar os procedimentos previstos na Legislação do Distrito Federal, procedimentos estes mencionados na presente matéria. 2. REMESSA PARA ZONA FRANCA Na saída de produto industrializado de origem nacional remetido a contribuinte do imposto, localizado no Município de Manaus, a Nota Fiscal visada será emitida pelo contribuinte do Distrito Federal. 3. NOTA FISCAL - DESTINAÇÃO DAS VIAS As Notas Fiscais emitidas com destino à Zona Franca de Manaus terão as seguintes destinações: a) a 1ª via, devidamente visada pela repartição fiscal a que estiver jurisdicionado o contribuinte, acompanhará as mercadorias e será entregue ao destinatário; b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias para fins de controle pela Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas; d) a 4ª via será retida pela repartição fiscal, no momento do visto na Secretaria de Fazenda; e) a 5ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com 1 (uma) via do Conhecimento de Transporte, à Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. 4. CTRC - PROCEDIMENTOS Os documentos relativos ao transporte das mercadorias não poderão ser emitidos englobadamente, de forma a compreender mercadorias de distintos remetentes. O contribuinte remetente da mercadoria deverá conservar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a via do Conhecimento de Transporte, assim como a certidão expedida pela SUFRAMA relacionada com o internamento das mercadorias. 5. PROVA DE INTERNAMENTO DAS MERCADORIAS A prova da entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário será produzida mediante comunicação da SUFRAMA ao Fisco do Distrito Federal, na forma estabelecida em convênio celebrado com aquela Superintendência. O remetente mencionará na Nota Fiscal, além das indicações que lhe são próprias: a) o número de inscrição, na SUFRAMA, do estabelecimento destinatário; b) o código de identificação da repartição fiscal a que estiver vinculado. 6. NOTA FISCAL EMITIDA POR SEPD Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, esta será extraída com 2 (duas) vias adicionais, que serão visadas pela repartição referida, e terão a seguinte destinação: a) uma das vias acompanhará a mercadoria, devendo ser entregue à SUFRAMA; b) a outra será retida pela repartição fiscal que a tiver visado. 7. COMPROVAÇÃO DO INTERNAMENTO Decorridos 120 (cento e vinte) dias da saída, sem que tenha sido recebida comunicação da SUFRAMA a respeito do internamento da mercadoria no Município de Manaus, o contribuinte remetente será notificado a comprovar a entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário ou o pagamento do imposto, acrescido dos encargos legais, calculados a contar da data da remessa, obedecendo os procedimentos previstos no Convênio ICMS nº 45/ DO CRÉDITO FISCAL O crédito fiscal será constituído mediante ação fiscal, na hipótese de não ser feita a comprovação do internamento. 9. ISENÇÃO DO ICMS NA REMESSA São isentos do ICMS as saídas de produtos industrializados 162

6 MARÇO - Nº 11/2012 de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o estabelecimento destinatário seja localizado no Município de Manaus. Nas Áreas de Livre Comércio de: a) Macapá e Santana, no Estado do Amapá e Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima; b) Tabatinga, no Estado do Amazonas; c) Guajaramirim, no Estado de Rondônia; d) Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre; e) Municípios de Rio Preto de Eva e de Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas Hipóteses em Que Não se Aplica a Isenção As isenções não se aplicam nas saídas de: a) armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros; b) açúcar de cana; c) produtos industrializados semi-elaborados. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Procedimentos a Serem Observados Para Efeito de Fruição da Isenção Para efeito de fruição do benefício de isenção, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando o valor do abatimento expressamente na Nota Fiscal. A isenção fica condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias, contado da data de sua remessa. As mercadorias beneficiadas, quando saírem dos Municípios relacionados, perderão o direito à isenção, hipótese em que o imposto devido à isenção será cobrado pelo Distrito Federal, com os acréscimos legais, calculados a contar da data da saída de que trata o item anterior, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela Zona Franca Estorno de Crédito Não será permitida a manutenção dos créditos na origem. Fundamentos Legais: Art. 252 e item 49 do Anexo I, Caderno I do Decreto nº / RICMS/DF. LEGISLAÇÃO - DF PROGRAMA NOTA LEGAL BLOQUEIO DE CRÉDITOS - DISPOSIÇÕES PORTARIA SF Nº 42, de (DODF de ) Implementa o bloqueio de créditos de adquirentes, nos termos do inciso II do art. 13 da Portaria nº 4, de 4 de janeiro de 2012, nas condições que especifica e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no inciso II do art. 4º do Decreto nº , de 13 de agosto de 2008, e Considerando as inconsistências verificadas na base de dados do Livro Fiscal Eletrônico referente a contribuintes participantes do Programa Nota Legal, de que trata a Lei nº 4.159, de 13 de junho de 2008; Considerando a necessidade de controle da arrecadação e da aplicação dos recursos públicos, RESOLVE: Art. 1º - Implementar o bloqueio de lançamentos de créditos provenientes de elevado número de registros de documentos fiscais emitidos por um determinado contribuinte do Nota Legal que identifique um mesmo adquirente, conforme inciso II do art. 13 da Portaria nº 4, de 4 de janeiro de 2012, estabelecendo como parâmetro 10 (dez) documentos/dia, relativamente ao período de setembro de 2008 a novembro de Art. 2º - Os adquirentes alcançados pela medida e que efetuaram a indicação de créditos para abatimento do IPTU e (ou) do IPVA no exercício de 2012, deverão apresentar, impreterivelmente até o dia 9 de março de 2012, os documentos fiscais relativos aos lançamentos bloqueados, para fazer jus ao abatimento indicado. 1º - A não apresentação do documento fiscal no prazo estabelecido ensejará a dedução proporcional nas indicações efetuadas até o limite do saldo devedor remanescente do bloqueio. 2º - Os créditos relativos aos documentos fiscais apresentados após o prazo estabelecido para fruição no exercício de 2012 poderão ser utilizados para abatimento do IPTU e (ou) do IPVA de exercício subsequente, observado o prazo de prescrição do crédito. Art. 3º - Os lançamentos bloqueados poderão ser consultados pelo adquirente no extrato de conta corrente de controle de créditos disponibilizado na área restrita do sítio Parágrafo único - A Subsecretaria da Receita editará os atos necessários à identificação dos consumidores alcançados pelo bloqueio de créditos. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Marcelo Piancastelli de Siqueira 163

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO MARÇO - Nº 11/2012 ICMS - GO Sumário MATERIAL DE CONSTTRUÇÃO Substituição Tributária 1. Introdução 2. Substituto Tributário 3. Operações Sem Aplicação da Substituição Tributária 4. Inventário - Obrigações Acessórias 5. Cálculo da Substituição Tributária - Estoque 6. Parcelamento do Imposto Apurado Sobre o Estoque 7. Margem de Lucro - IVA Dos Produtos 1. INTRODUÇÃO A Secretaria da Fazenda orienta que o Decreto nº 7.528/ 11 que dispõe sobre a substituição tributária para material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno entra em vigor apenas em 1º de abril de A substituição tributária dessas mercadorias decorre da adesão do Estado de Goiás aos protocolos ICMS 82/11 e 85/11 celebrados entre vários Estados. Vejamos a seguir os procedimentos, referente ao cálculo da substituição tributária quanto ao estoque existente. 2. SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO São substitutos tributários, assumindo a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pelas operações internas subseqüentes, bem como pelo diferencial de alíquotas, se for o caso em relação à mercadoria constante do Apêndice II, do Anexo VIII do RCTE os contribuintes, estabelecidos neste ou em outra unidade da Federação. São substitutos também o estabelecimento industrial fabricante ou o importador estabelecido neste Estado ou nos Estados do Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Sergipe, na remessa de material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, constante do inciso XVII, Apêndice II do Anexo VIII do RCTE, destinado ao Estado de Goiás. 3. OPERAÇÕES SEM APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Vimos que o regime de substituição tributária é aplicado pela operação posterior retenção na fonte - consiste na retenção, apuração e pagamento do imposto devido por operação interna subseqüente, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas se for o caso, mas, o regime de substituição tributária não se aplica: Á operação com os produtos a seguir indicados, quando destinados ao Estado de São Paulo: material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno; Com material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, quando destinados aos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia. 4. EMPRESAS EM GERAL CÁLCULO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SOBRE O ESTOQUE O estabelecimento atacadista, distribuidor e varejista goianos que operem com mercadoria discriminada neste boletim devem adotar em relação aos estoques dessas mercadorias existentes no estabelecimento no dia anterior ao da implantação do regime de substituição tributária os procedimentos previstos no art. 80 do anexo VIII do RCTE, que determina: a) Relacionar as mercadorias da referida espécie, existentes no dia anterior ao da implantação do regime de substituição tributária, valorando-as ao custo da última aquisição respectiva e escriturando suas quantidades e valores no livro Registro de Inventário; b) Adicionar ao valor total da relação (estoque) o valor correspondente à aplicação do menor IVA, previsto para a operação interna, das mercadorias constantes em estoque. Aplicando sobre o resultado obtido a alíquota vigente para as operações internas; c)registrar o v alor encontrado no quadro OBSERVAÇÕES do livro Registro de Apuração do ICMS, com a expressão: IMPOSTO DEVIDO NOS TERMOS DO ART. 77 DO ANEXO VIII DO RCTE, no primeiro mês de implantação do regime de substituição tributária. d) Pagar o valor do ICMS registrado nos termos acima em documento de arrecadação distinto, no prazo estabelecido para pagamento do ICMS normal; e) Informar ao Departamento de Fiscalização da Diretoria da Receita Estadual, até 15 (quinze) dias após o pagamento do imposto retido, o valor deste e do estoque inventariado, encaminhando, inclusive, uma cópia do respectivo documento de arrecadação. 5. CÁLCULO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SIMPLES NACIONAL Tratando-se de atacadista, distribuidor ou varejista optante pelo Simples Nacional de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, na apuração do imposto devido por substituição tributária relativo ao estoque, o contribuinte deve, sem prejuízo da aplicação das demais regras constantes do art. 80 do Anexo VIII do RCTE: I - apurar o valor do estoque na forma prevista na letra 164

8 MARÇO - Nº 11/2012 a do item anterior; II - aplicar, sobre o valor obtido acima a alíquota de 17% (dezessete por cento); III - deduzir o valor obtido no subitem II deste tópico o valor encontrado na seguinte operação: Adicionar ao valor total da relação (estoque) o valor correspondente à aplicação do menor IVA, previsto para a operação interna, das mercadorias constantes em estoque. Aplicando sobre o resultado obtido a alíquota vigente para as operações internas. Exemplificando: Valor do inventário = 1.000,00 IVA (estoque) = 27% Alíquota = 17% Base de cálculo da substituição = *27% = ICMS_ST = 1.270*17% *17% = R$ 45,90 (quarenta e cinco reais e noventa centavos). 6. PARCELAMENTO DO IMPOSTO APURADO SOBRE O ESTOQUE O pagamento do imposto devido apurado sobre o estoque poderá ser pago em parcelas mensais, iguais e consecutivas, no total de: I - 40 (quarenta), para o contribuinte optante pelo Simples Nacional; II - 30 (trinta), para o contribuinte varejista; III - 24 (vinte e quatro), para os demais contribuintes. 7. MARGEM DE LUCRO IVA DOS PRODUTOS MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, ACABAMENTO, BRICOLAGEM OU ADORNO MVA (%) ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DE ORIGEM 17% 12% 7% Argamassas 37 45,25 53, Revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, 44 52,67 61,35 sancas e afins de PVC Tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, 33 41,01 49,02 cotovelos, flanges, uniões), de plásticos Revestimento de pavimento de PVC e outros 38 46,31 54,63 plásticos Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras 39 47,37 55,75 formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins 28 35,71 43, Chapas, laminados plásticos em bobina 42 50,55 59, Banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, 41 49,49 57,99 bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos Artefatos de higiene / toucador de plástico 52 61,16 70, Portas, janelas e afins, de plástico 37 45,25 53, Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes e suas partes 48 56,92 65,83 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Outras obras de plástico 36 44,19 52, Fitas emborrachadas 27 34,65 42, Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo provida dos respectivos acessórios(por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões) 43 51,61 60, Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida 69,43 79,64 89, Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida, para uso não automotivo 47 55,86 64, Folhas para folheados (incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados) ou para outras madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, cortadas em folhas ou desenroladas, mesmo aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não superior a 6mm 69,43 79,64 89, Pisos de madeira 36 44,19 52, Painéis de partículas, painéis denominados 'oriented strand board' (OSB) e painéis semelhantes (por exemplo, 'waferboard'), de madeira ou de outras matérias lenhosas, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, em ambas as faces, com película protetora na face superior e trabalho de encaixe nas quatro laterais, dos tipos utilizados para pavimentos 38 46,31 54, Pisos laminados com base de MDF (Médium 37 45,25 53,51 Density Fiberboard) e/ou madeira Obras de marcenaria ou de carpintaria, incluídos 38 46,31 54,63 os painéis celulares, os painéis montados para revestimento de pavimentos (pisos) e as fasquias para telhados 'shingles e shakes', de madeira Papel de parede e revestimentos de parede 51 60,10 69,19 semelhantes; papel para vitrais Tapetes e outros revestimentos para pavimentos 49 57,98 66,95 (pisos), de matérias têxteis, tufados, mesmo confeccionados Tapetes e outros revestimentos para pavimentos 44 52,67 61,35 (pisos), de feltro, exceto os tufados e os flocados, mesmo confeccionados Linóleos, mesmo recortados, revestimentos para 63 72,82 82,64 pavimentos (pisos) constituídos por um induto ou recobrimento aplicado sobre suporte têxtil, mesmo recortados Persianas de materiais têxteis 47 55,86 64, Ladrilhos de mármores, travertinos, lajotas, 44 52,67 61,35 quadrotes, alabastro, ônix e outras rochas carbonáticas, e ladrilhos de granito, cianito, charnokito, diorito, basalto e outras rochas silicáticas, com área de até 2m Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos, aplicados sobre matérias têxteis, papel, cartão ou outras matérias, mesmo recortados, costurados ou reunidos de outro modo ,49 57, Painéis, chapas, ladrilhos, blocos e semelhantes, 69,43 79,64 89,84 de fibras vegetais, de palha ou de aparas, partículas, serragem (serradura) ou de outros desperdícios de madeira, aglomerados com cimento, gesso ou outros aglutinantes minerais Obras de gesso ou de composições à base de 30 37,83 45,66 gesso Obras de cimento, de concreto ou de pedra 33 41,01 49,02 artificial, mesmo armadas, exceto poste acima de 3m de altura e tubos, laje, pré laje e mourões Ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente 39 47,37 55, para pavimentação ou revestimento Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica 40 48,43 56, Artefatos de higiene/toucador de cerâmica 54 63,28 72, Vidro vazado ou laminado, em chapas, folhas ou perfis, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 47,37 55, Vidro estirado ou soprado, em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 69,43 79,64 89, Vidro flotado e vidro desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 47,37 55, Vidros temperados 36 44,19 52, Vidros laminados 39 47,37 55, Vidros isolantes de paredes múltiplas 50 59,04 68, Espelhos de vidro, mesmo emoldurados, excluídos os de uso automotivo 37 45,25 53,51 165

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO MARÇO - Nº 11/ Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro prensado ou moldado, mesmo armado; cubos, pastilhas e outros artigos semelhantes 61,20 70,91 80, Banheira de hidromassagem 34 42,07 50, Vergalhões 33 41,01 49, , Barras próprias para construções, exceto os vergalhões 40 48,43 56, Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos 42 50,55 59, Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados 40 48,43 56, Acessórios para tubos (inclusive uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de ferro fundido, ferro ou aço 33 41,01 49, Portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e 34 42,07 50,14 soleiras de ferro fundido, ferro ou aço Material para andaimes, para armações 39 47,37 55, (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para construção civil Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço próprias para construção civil; de ferro fundido, ferro ou aço 59 68,58 78, Arame farpado, de ferro ou aço arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas 42 50,55 59, Telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço 33 41,01 49, Correntes de rolos, de ferro fundido, ferro ou aço 69,43 79,64 89, Outras correntes de elos articulados, de ferro fundido, ferro ou aço 69,43 79,64 89, Correntes de elos soldados, de ferro fundido, de ferro ou aço 42 50,55 59, Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos 41 49,49 57,99 ondulados ou biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça de outra matéria, exceto cobre Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço 46 54,80 63, Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento e usos semelhantes, de ferro ou aço 69,13 79,32 89, Artefatos de higiene ou de toucador, e suas 57 66,46 75,92 partes; pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ferro fundido, ferro ou aço Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou 57 66,46 75,92 aço Abraçadeiras 52 61,16 70, Barra de cobre 38 46,31 54, Tubos de cobre e suas ligas, para instalações de água quente e gás 32 39,95 47, Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, 31 38,89 46,78 cotovelos, luvas ou mangas) de cobre e suas ligas Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes, de cobre, ou de ferro ou aço com cabeça de cobre, parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão), e artefatos semelhantes, de cobre 37 45,25 53, Artefatos de higiene/toucador de cobre 44 52,67 61, Manta de subcobertura aluminizada 34 42,07 50, Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio 40 48,43 56, Construções e suas partes (inclusive pontes e elementos de pontes, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, e estruturas de box), de alumínio, exceto as construções, pré-fabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construção civil 32 39,95 47, Artefatos de higiene/toucador de alumínio 46 54,80 63, Outras obras de alumínio, próprias para construção civil, incluídas as persianas 37 45,25 53, Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns, para construção civil, inclusive puxadores, exceto persianas de alumínio constantes do item ,19 52, Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), de metais comuns, incluídas as suas partes fechos e armações com fecho, com fechadura, de metais comuns chaves para estes artigos, de metais comuns, excluídos os de uso automotivo 41 49,49 57, Dobradiças de metais comuns, de qualquer tipo ,80 63, Pateras, porta-chapéus, cabides, e artigos semelhantes de metais comuns 50 59,04 68, Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com 37 45,25 53,51 acessórios Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e 41 49,49 57,99 artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos exterior ou interiormente de decapantes ou de fundentes, para soldagem (soldadura) ou depósito de metal ou de carbonetos metálicos fios e varetas de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção Aquecedores de água não elétricos, de 33 41,01 49,02 aquecimento instantâneo ou de acumulação Torneiras, válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes 34 42,07 50, Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência 39 47,37 55,75 Fundamentos Legais: Decreto nº 7528/11, Protocolos ICMS 82/ 11 e 85/11, e art.(s) 32, 34 e 80 do anexo VIII do RCTE; ICMS - TO Sumário ZONA FRANCA DE MANAUS Isenção do Pagamento do ICMS 1. Introdução 2. Benefício Fiscal 3. Municípios Abrangidos Zona Franca de Manaus Áreas de Livre Comércio 4. Produtos Não Abrangidos Pelo Benefício Fiscal 5. Requisitos 6. Nota Fiscal Destinação e Visto Fiscal Nas Vias 7. Manutenção Dos Créditos 8. Desinternamento - Perda da Isenção 1. INTRODUÇÃO A presente matéria tem por finalidade abordar o tratamento fiscal aplicado às operações que destinem mercadorias à Zona Franca de Manaus, nos termos previstos na Legislação do Estado do Tocantins. 2. BENEFÍCIO FISCAL São isentas do pagamento do ICMS as saídas de 166

10 MARÇO - Nº 11/2012 produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, observados os demais requisitos que serão abordados a seguir. 3. MUNICÍPIOS ABRANGIDOS O benefício estende-se aos seguintes municípios, compreendidos nos subitens a seguir Zona Franca de Manaus a) Manaus; b) Rio Preto da Eva; c) Presidente Figueiredo Áreas de Livre Comércio a) Macapá e Santana, no Estado do Amapá; b) Bonfim e Pocairama, no Estado de Roraima; c) Tabatinga, no Estado do Amazonas; d) Guajaramirim, no Estado de Rondônia; e) Brasiléia e Cruzeiro do Sul, com extensão ao município de Epitaciolândia, no Estado do Acre. 4. PRODUTOS NÃO ABRANGIDOS PELO BENEFÍCIO FISCAL Não são abrangidas pelo benefício fiscal as operações com os seguintes produtos: a) armas e munições; b) perfumes; c) fumos e seus derivados; d) bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros; e) açúcar de cana. 5. REQUISITOS Para a fruição do benefício fiscal, o contribuinte do ICMS deverá observar os seguintes requisitos: a) os produtos envolvidos sejam industrializados e de origem nacional; b) o destinatário esteja estabelecido nos locais indicados no item 3; ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO c) a mercadoria tenha por fim a comercialização ou industrialização, ou seja, o benefício fiscal não será aplicado quando o destinatário for o consumidor final da mercadoria; d) seja abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido, se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na Nota Fiscal; e) haja comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário (internamento da mercadoria). 6. NOTA FISCAL O contribuinte remetente de mercadoria destinada à Zona Franca de Manaus com a isenção do pagamento do ICMS deverá mencionar na Nota Fiscal que acobertar a operação, além dos requisitos básicos previstos no Regulamento, as seguintes informações: a) o número de inscrição do estabelecimento destinatário na Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; b) o código de identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o seu estabelecimento; c) desconto do imposto que seria devido sobre o preço da mercadoria; d) visto do Fisco Origem nas 1ª, 3ª e 5ª vias da Nota Fiscal; e) a expressão: Isenção do ICMS, conforme Art. 2º, CXVIII do Decreto nº 2.912/2006 RICMS/TO; f) os Códigos Fiscais de Operações ou Prestações: Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio; Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Destinação e Visto Fiscal Nas Vias Na saída de produtos industrializados de origem nacional, remetidos a contribuinte do imposto, localizado no Município de Manaus, com isenção do ICMS, a Nota Fiscal deverá ser emitida, no mínimo, em 5 (cinco) vias, que terão as seguintes destinações: a) a 1ª via, depois de visada previamente pela repartição do Fisco Estadual a que estiver subordinado o contribuinte remetente, no campo Reservado ao Fisco do quadro Dados Adicionais, acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário; 167

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO b) a 2ª via ficará presa ao bloco em poder do emitente, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via, também devidamente visada, acompanhará as mercadorias e destinar-se-á ao controle da Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas; d) a 4ª via será retida pela repartição do Fisco Estadual no momento do visto mencionado anteriormente; e) a 5ª via, devidamente visada, acompanhará a mercadoria até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do Conhecimento de Transporte, à unidade da Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. 7. MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS É vedada a manutenção dos créditos fiscais na origem nas operações que destinarem produtos às áreas de Livre Comércio. 8. DESINTERNAMENTO - PERDA DA ISENÇÃO As mercadorias beneficiadas pela isenção quando saírem dos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva ou Presidente Figueiredo, ou das Zonas de Livre Comércio mencionadas acima, antes de decorrido o prazo de 5 (cinco) anos de sua remessa, perderão o direito à isenção, hipótese em que o estabelecimento que der causa ao desinternamento recolherá o imposto, com os acréscimos MARÇO - Nº 11/2012 legais cabíveis, em favor da unidade federada de origem da mercadoria, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização. Será tido também por desinternada a mercadoria que, remetida para fins de comercialização ou industrialização, houver sido incorporada ao ativo fixo do estabelecimento destinatário ou for utilizada para uso ou consumo do próprio estabelecimento, bem como a que tiver saído dos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva ou Presidente Figueiredo, ou das Zonas de Livre Comércio mencionadas no caput, a título de transferência, locação, comodato ou outra forma jurídica de cessão. Não configura hipótese de desinternamento a saída da mercadoria para fins de conserto, restauração, revisão, demonstração, exposição em feiras e eventos, limpeza, recondicionamento, ou outras situações previstas em Legislação específica, desde que o retorno ocorra em prazo nunca superior a 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da emissão da Nota Fiscal. Fica assegurada, ao estabelecimento industrial que promover as saídas para a Zona Franca de Manaus e para os Municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, a manutenção dos créditos relativos às matérias-primas, materiais secundários e de embalagens utilizados na produção dos bens objeto de tais saídas. Fundamentos Legais: Art. 2º, inciso CXVIII e art. 153 do Decreto nº 2.912/2006 RICMS/TO. LEGISLAÇÃO - TO ICMS NF-E - OBRIGATORIEDADE E O CREDENCIAMENTO PORTARIA SEFAZ Nº 198, de (DOE de ) Estabelece a obrigatoriedade e o credenciamento dos contribuintes do ICMS, para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz n.º 91, de 08 de fevereiro de 2011 e em conformidade com o disposto no art. 153-B, 1º, II e 4º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912, de 29 de dezembro de 2006, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A emissão da NF-e, modelo 55, preencher e enviar o Termo de Credenciamento de Nota Fiscal Eletrônica TCNF-e, no endereço: www. sefaz.to.gov.br/cadtermo.php. 2º - Considera-se credenciado o contribuinte, com a publicação de portaria no Diário Oficial do Estado do respectivo ato de credenciamento expedido pela Secretária de Estado da Fazenda, ficando a empresa habilitada a: I efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da NF-e; II solicitar autorização de Uso da NF-e. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RESOLVE: Art. 1º - Ficam credenciadas de ofício, em virtude de suas atividades econômicas, as empresas relacionadas no Anexo Único a esta Portaria, a emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à ANEXO ÚNICO À PORTARIA SEFAZ Nº 198/2012 Nº RAZÃO SOCIAL CNPJ IE DATA DE VIGÊNCIA 01 LORIVAL SOARES OLIVEIRA & CIA / LTDA 02 N B DE FREITAS ME / A V S TECNOLOGIA E SEGURANÇA LTDA /

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