Linguagem de Programação II (PHP)

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1 ESCOLA PHP Linguagem de Programação II (PHP) 1

2 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo 1. INTRODUÇÃO 1.1. O QUE É PHP? PHP significa: Hypertext Preprocessor. Reamente, o produto foi originamente chamado de Persona Home Page Toos ; mas como se expandiu em escopo, um nome novo e mais apropriado foi escohido por votação da comunidade. Você pode utiizar quaquer extensão que desejar para designar um arquivo PHP, mas os recomendados foram.php,.phtm. O PHP está atuamente na versão 5, chamado de PHP5 ou, simpesmente de PHP. PHP é uma inguagem de criação de scripts embutida em HTML no servidor. Os produtos patenteados nesse nicho do mercado são as Active Server Pages da Microsoft, o Codfusion da Aaire e as Java Server Pages da Sun. Exporaremos a criação de script no servidor, mais profundamente, nos próximos capítuos, mas, no momento, você pode pensar no PHP como uma coeção de supertags de HTML que permitem adicionar funções do servidor às suas páginas da Web. Por exempo, você pode utiizar PHP para montar instantaneamente uma compexa página da Web ou desencadear um programa que automaticamente execute o débito no cartão de crédito quando um ciente reaizar uma compra. Faando estritamente, o PHP tem pouca reação com ayout, eventos ou quaquer coisa reacionada à aparência de uma página da Web. De fato, a maior parte do que o PHP reaiza é invisíve para o usuário fina. Aguém visuaizando uma página de PHP não será capaz de dizer que não foi escrita em HTML, porque o resutado fina do PHP é HTML. O PHP é um móduo oficia do servidor HTTP Apache, o íder do mercado de servidores Web ivres que constitui aproximadamente 55% dos sites da Internet. Isso significa que o mecanismo de script do PHP pode ser construído no próprio servidor Web, tornando a manipuação de dados mais rápida. Assim como o servidor Apache, o PHP é compatíve com várias pataformas, o que significa que ee executa em seu formato origina em várias versões do UNIX e do Windows. Todos os projetos sob a égide da Apache Software Foundation incuindo o PHP são software de código-fonte aberto. História do PHPRasmus Lerdorf engenheiro de software, membro da equipe Apache e o homem misterioso do ano é o criador e a força motriz origina por trás do PHP. A primeira parte do PHP foi desenvovida para utiização pessoa no fina de Tratava-se de um wrapper de PerCGI que o auxiiava a monitorar as pessoas que acessavam o seu site pessoa. No ano seguinte, ee montou um pacote chamado de Persona Home Page Toos (também conhecido como PHP Construction Kit) em resposta à demanda de usuários que por acaso ou por reatos faados depararam-se com o seu trabaho. A versão 2 foi ogo ançada sob o títuo de PHP/FI e incuía o Form Interpreter, uma ferramenta para anaisar sintaticamente consutas de SQL. Em meados de 1997, o PHP estava sendo utiizado mundiamente em aproximadamente sites. Obviamente estava se tornando muito grande para uma única pessoa administrar, mesmo para aguém concentrado e cheio de energia como Rasmus. Agora uma pequena equipe centra de desenvovimento mantinha o projeto sobre o modeo de junta benevoente do código-fonte aberto, com contribuições de desenvovedores e usuários em todo o mundo. Zeev Suraski e Andi Gutmans, dois programadores israeenses que desenvoveram os anaisadores de sintaxe PHP3 e PHP4, também generaizaram e estenderam seus trabahos sob a rubrica de Zend.com (Zeev, Andi, Zend, entendeu?).o quarto trimestre de 1998 iniciou um período de crescimento exposivo para o PHP, quando todas as tecnoogias de código-fonte aberto ganharam uma pubicidade intensa. Em outubro de 1998, de acordo com a mehor suposição, mais de domínios únicos utiizavam PHP de aguma maneira. Um ano depois, o PHP quebrou a marca de um mihão de domínios. Enquanto escrevo esta apostia, o número expodiu para cerca de dois mihões de domínios O que pode ser feito com php? Basicamente, quaquer coisa que pode ser feita por agum programa CGI pode ser feita também com PHP, como coetar dados de um formuário, gerar páginas dinamicamente ou enviar e receber cookies. PHP também tem como uma das características mais importantes o suporte a um grande número de bancos de dados, como dbase, Interbase, msql, mysql, Orace, Sybase, PostgreSQL e vários outros. Construir uma página baseada em um banco de dados torna-se uma tarefa extremamente simpes com PHP. Aém disso, PHP tem suporte a outros serviços através de protocoos como IMAP, SNMP, NNTP, POP3 e, ogicamente, HTTP. Ainda é possíve abrir sockets e interagir com outros protocoos. 2

3 2. SINTAXE BÁSICA DO PHP PHP 2.1. Introdução O PHP empresta um pouco de sua sintaxe de outras inguagens como o C, she, Per e até mesmo Java. É reamente um inguagem híbrida, pegando as mehores características de outras iguagens, criando uma inguagem de script fái de usar. Ao término deste capítuo, você terá aprendido: A estrutura básica do PHP Como o PHP pode ser embutido no HTML Como escrever comentários Trabahar com variáveis e tipos básicos de dados Definir constantes para vaores simpes As estruturas de controe mais comuns, a maioria das quais estão disponíveis em outras inguagens de programação Funções pré definidas ou definidas peo usuário. 2.2 misturando php e htm A primeira coisa que se deve saber é como utiizar o PHP dentro do HTML. <HTML> <HEAD>Sampe PHP Script</HEAD> <BODY> The foowing prints Heo, Word : <?php print Oá, Mundo ;?> </BODY> </HTML> Neste exempo, vê-se que o código PHP se encaixa no seu HTML. Toda a vez que o Interpretador PHP encontra uma tag de abertura PHP <?php, ee executa o código dentro da tag até o deimitador?>. O PHP então substitui o código com a sua saída (se houver aguma) enquanto quaisquer textos não-php (como o HTML) é passado do jeito que está para o ciente web. Assim sendo, o script do exempo evaria a sequinte saída: <HTML> <HEAD>Sampe PHP Script</HEAD> <BODY> A seguir, escreve Oá, Mundo : Oá, Mundo </BODY> </HTML> Dica: Pode-se utiizar a abreviação <? como tag de abertura para um código PHP se a opção short_open_tags do arquivo php.ini for habiitada; entretanto, esse tipo de abreviação não é recomendada e está desabiitada por padrão, apesar de que na maioria dos serviços de hospedagem esta opção está habiitada Comentários O próximo tópico a ser abordado é como escrever comentários, pois a maioria dos exempos deste capítuo possui comentários. Pode-se escrever comentários de 3 maneiras diferentes: Padrão C /* Este é um comentário no padrão C 3

4 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo * que pode ser separado em mutipas * inhas até chegar a tag de fechamento */ Padrão C++ // Este é um comentário no padrão C++ que termina ao fim da inha Padrão she # Este é um comentário no padrão she que termina ao fim da inha 2.3. Variáveis Variáveis no PHP são bem diferentes daqueas em inguagens compiadas como C e Java. A razão disto é a natureza fraca de tipagem do PHP, que em resumo significa que não existe a necessidade de decarar variáveis antes de usá-as, não é necessário decarar seu tipo e, como resutado, uma variáve pode mudar o tipo de seu vaor tanto quanto necessário. Variáveis no PHP são precedidas com sina de $, e de modo simiar a maioria das inguagens modernas, eas podem iniciar com uma etra (A-Za-z) ou _ (underine) e podem conter tantos caracteres afanuméricos quantos forem necessários. Exempos de nomes váidos de variáveis: $count $_Obj $A123 Exempos de nomes inváidos de variáveis incuem: $123 $*ABC Como mencionado anteriormente, não existe a necessidade de decarar variáveis ou seus tipos antes de utiizá-as em PHP. O código abaixo exempifica o uso de variáveis: $PI = 3.14; $raio = 5; $circunferencia = $PI * 2 * $raio; Pode-se ver que nenhuma das variáveis foi decarada antes de serem usadas. Aém disso, o fato de que $PI é um número decima, e $raio (um inteiro) não são decarados antes de serem iniciaizadas. PHP não oferece suporte como muitas outras inguagens de programação (exceto para agumas variáveis especiais prédefinidas, que serão discutidas posteriormente). Variáveis são ocais a seu escopo, e se forem criadas em uma função, eas estarão disponíveis apenas durante o tempo de vida da função. Variáveis que são criadas no script principa (não estão em uma função) não são variáveis gobais; não podem ser vistas dentro de funções, mas você pode acessá-as utiizando o array especia $GLOBALS[], utiizando o nome da variáve como índice do vetor. O exempo anterior poderia ser reescrito da seguinte forma: $PI = 3.14; $raio = 5; $circunferencia = $GLOBALS[ PI ] * 2 * $GLOBALS[ raio ]; Pode-se perceber que mesmo estando este código dentro do escopo principa (não utiizou-se nenhuma função), ainda pode-se fazer uso de $GLOBALS[], apesar de que neste caso não trazer vantagem aguma REFERÊNCIAS INDIRETAS A VARIÁVEISUma característica extremamente úti do PHP é que você pode acessar variáveis utiizando referências indiretas, ou para ser mais caro, você pode criar e acessar variáveis em tempo de execução. Considere o seguinte exempo: $nome = Rafae ; $$nome = Usuário registrado ; print $Rafae; Este código resuta na escrita de Usuário Registrado. A inha em negrito utiiza um $ adiciona para acessar a variáve com o nome especificado peo vaor de $name ( Rafae ) e muda o seu vaor para Usuário registrado. Assim sendo, uma variáve chamada $Rafae é criada. 4

5 PHP Pode-se utiizar quantos níveis de ações indiretas forem desejados apenas coocando um símboo $ adiciona na frente de uma variáve Gerenciando variáveis Três construtores de inguagem são utiizados para gerenciar variáveis. Ees permite checar se determinada variáve existe, remover variáveis, e verificar os vaores reais de variáveis Isset() Isset() determina se uma certa variáve já foi decarada peo PHP. Retorna um vaor booeano true caso a variáve já tenha sido setada, e fase em caso contrário ou se o vaor da variáve é NULL. Considere o seguinte script: If (isset($primeiro_nome)) { print $primeiro_nome está setada ; Este código verifica se a variáve $primeiro_nome está definida. Se $primeiro_nome está definida, isset() retorna true, oq vai acarretar em mostrar $primeiro_nome está setada. Caso contrário, nenhuma saída é gerada. Checking an array eement: if (isset($arr[ offset ])) { Checking an object property: if (isset($obj->property)) { Nota-se que nos dois exempos acima, $arr ou $obj não foram testados para sua existência (antes de verificar offset ou propriedade, respectivamente). A função isset() retorna fase automaticamente se ees não estiverem setados. isset() é a única dos 3 construtores de inguagem que aceita uma quantidade arbitrária de parâmetros. O seu protótipo mais exato está descrito abaixo: isset($var1, $var2, $var3, ); Somente retorna true se todas as variáveis foram definidas; de outro modo, retorna fase. Isto é úti quando deseja-se verificar se as variáveis de entrada de um script foram reamente enviadas para o ciente, economizando assim uma série de verificações isset() separadas unset() unset() desdecara uma variáve previamente setada, e ibera quaisquer memória que foi utiizada por, desde que nenhuma outra variáve referencie o seu vaor. Uma chamada para isset() em uma variáve em que se utiizou unset() retorna fase. Por exempo: $name = John Doe ; unset($name); if (isset($name)) { print $name is set ; Este exempo não gera nenhuma saída, pois isset() retorna fase. unset() também pode ser utiizada em arrays e propriedades de objetos de modo simiar a isset(). 5

6 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo empty() empty() pode ser utiizado para verificar se uma variáve não foi decarada ou o seu vaor é fase. Este construtor de inguagem é utiizado normamente para verificar se uma variáve de formuário não foi enviada ou não contém dados. Ao verificar peo vaor verdadeiro da variáve, o vaor da mesma é primeiramente convertido para um Booean de acordo com as regras na seguinte secção de código, e então é verificado por true/fase. Por Exempo: if (empty($name)) { print Error: Forgot to specify a vaue for $name ; Este código imprime uma mensagem de erro se $name não contém um vaor que possa retornar true supergobas Como regra gera, o PHP não suporta variáveis gobais (variáveis que podem ser acessadas em quaquer escopo). Porém, certas variáveis internas especiais comportam-se como variáveis gobais simiares em outras inguagens. Essas variáveis são chamadas supergobais e são predefinidas peo PHP para o programador poder utiizar. Aguns exempos dessas supergobais são: $_GET[] - Um array que incui todas as variáveis GET que o PHP recebe do navegador do ciente, sendo essas vindas de formuários ou inks. $_POST[] - Um array que incui todas as variáveis POST que o PHP recebe do navegador do ciente. $_COOKIE[] - Um array que incui todos os COOKIES que o PHP recebe do navegador do ciente. $_SESSION[] - Um array que contém todas as variáveis de sessão, definidas peo programa. $_REQUEST[] - Um array que contém todas as variáveis dos métodos anteriores, sem fazer distinção da origem. $_ENV[] - Um array com as variáveis de ambiente. $_SERVER[] - Um array com os vaores das variáveis do servidor WEB. É importante embrar que você pode acessar essas variáveis em quaquer ugar do script em quaquer função, método ou escopo goba. Não é necessário usar o array $_GLOBALS[], que permite o acesso a variáveis gobais sem a necessidade de pré-decaração ou usando a paavra-chave utrapassada gobas. 2.4 tipos básicos de dados Existem oito tipos diferentes de dados em PHP, cinco dos quais são escaares e cada um dos três tipos diferentes tem suas próprias características. As variáveis previamente discutidas podem conter vaores de cada um desses tipos de dados sem decarar expicitamente o tipo. As variáveis comportam-se de acordo com o tipo de dado que contém integer Integers são números inteiros equivaentes em ampitude ao tipo ong em C. Na maioria dos computadores comuns isto significa um número signed de 32bits com uma ampitude entre até Inteiros podem ser escritos nas notações decima, hexadecima (prefixo 0x), e notação octa (prefixo 0), e podem incuir sinais de + ou -. Aguns exempos de inteiros incuem: xABCD números foating-point. Números foating-point (também conhecidos como números reais) representam números reais e são equivaentes ao tipo de dado doube em C. Na maioria das pataformas, o tamanho do tipo de dado é 8 bytes e sua ampitude é aproximadamente 2.2E-308 até 1.8E-308. Números de ponto futuante incuem um ponto decima e podem incuir um sina +/- e um sina de exponenciação. 6

7 Exempos de números de ponto futuante incuem: e E strings PHP Strings em PHP são uma cadeia de caracteres que são terminadas internamente em nu. Entretanto, diferentemente de outras iguagens, como o C, o PHP não se baseia no nu fina para cacuar o tamanho de uma string, mas memoriza o tamanho internamente. Isto permite uma manipuação mais fáci de dados binários em PHP por exempo, criar uma imagem on-the-fy e mostrá-a no navegador. O tamanho máximo de strings varia de acordo com a pataforma e compiador C, mas você pode esperar que suporte peo menos 2GB. Não escreva programas para testar este imite, pois você provavemente vai atingir o imite de memória. Quando da escrita de vaores string no código-fonte, pode-se utiizar aspas dupas ( ), aspas simpes ( ) ou here-docs para deimitá-as. Cada método é expicado abaixo EXEMPLOS DE USO DAS ASPAS DUPLAS PHP: Hypertext Pre-processor GET / HTTP/1.0\n Strings podem conter praticamente todos os caracteres. Aguns caracteres não podem ser escritos como são e necessitam uma notação especia: \n Nova inha \t Tabuação \ Aspa dupa \\ Contra-barra \0 ASCII 0 (nuo) \r Nova inha \$ Escapa o sina $ para que assim ee não seja tratado como uma variáve, mas como o caracter $. \{Octa # O caracter representado peo octa especificado em # - Por exempo, \70 representa a etra 8. \x{hexadecima # etra 2. O caracter representado peo hexadecima especificado em # - por exempo, \0x32 representa a Uma característica adiciona das strings com aspas-dupas é que certas notações de variáveis e expressões podem ser embutidas diretamente dentro deas. Sem entrar em detahes, seguem aguns exempos de strings váidas que possuem variáveis embutidas. As referências para variáveis são automaticamente substituídas com os vaores das variáveis, e se esses vaores não são strings, ees são convertidos para as suas representações correspondentes como strings (por exempo, o integer 123 seria primeiramente convertido para a string 123 ). O resutado é $resutado\n O índice $i do array contém $arr[$i] Em certos casos, onde há necessidade de concatenar strings com vaores (assim como variáveis e expressões) e essa sintaxe não for suficiente, você pode usar o operador. (ponto) para concatenar duas ou mais strings ASPAS SIMPLES Aém das aspas dupas, aspas simpes também podem ser utiizadas para deimitar strings. Entretanto, em contraste com as aspas dupas, aspas simpes não suportam todas as expressões de escape e de substituição de variáveis das aspas dupas. A tabea abaixo mostra as duas únicas expressões de escape suportadas peas aspas simpes. \ Aspa simpes \\ Contrabarra utiizada quando existe a necessidade de representar uma contrabarra seguida por uma aspa simpes por exempo, \\ 7

8 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo Exempos: Oá, Mundo É uma inda queda d\ água HERE-DOCS Here-docs possibiitam que o programador utiize grandes quantidades de texto embutida em seus scripts, o que pode incuir muitas aspas dupas e simpes, sem a necessidade de estar constantemente escapando-as. O trecho aseguir é um exempo de here-doc: <<<O_FIM O ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) é um mamífero monotremado, endémico da Austráia. É um anima semiaquático e nocturno que habita rios e cursos de água. O_FIM A string inicia com <<<, seguida pea string que o programador sabe que não aparece no texto. É encerrada escrevendo essa string no início da inha, seguida por um ponto-e-vírgua (;) opciona, a então uma nova inha obrigatória (\n). O escape de caracteres e substituição de variáveis in here-docs é idêntica as strings em aspas dupas exceto que não é necessário o escape de aspas dupas booeans Booeans foram introduzidos pea primeira vez no PHP4 e não existiam em versões anteriores. Um vaor booean pode ser tanto true ou fase. Como mencionado anteriormente, o PHP automaticamente converte tipos quando necessário. Booean é provavemente o tipo que outros tipos são mais convertidos por detrás da cena. Isto acontece por que, em quaquer código condiciona como construção if, aços e assim por diante, tipos são convertidos para este tipo de vaor escaar para verificar se a condição é satisfeita. O resutado de operadores de comparação também é um vaor booean. Considerando o seguinte fragmento de código: $numerador = 1; $denominador = 5; if ($denominador == 0) { print O denominador deve ser um vaor diferente de 0 ; O resutado do operador igua a é um booean; neste caso, seria fase e, assim sendo, a construção if() não seria acessada. Agora, considando-se o seguinte fragmento de código: $numerador = 1; $denominador = 5; if ($denominador) { /* Reaiza o cácuo */ ese { print O denominador deve ser uma vaor diferente de 0\n ; Pode-se ver que nenhuma comparação foi utiizada nesse exempo; como sempre, o PHP automaticamente converteu internamente $denominador ou, para ser mais exato, o vaor 5 para o seu equivaente booean, true, para executar a construção if() e, assim sendo, reaizando o cácuo. Mesmo que todos os tipos ainda não tenham sido vistos, a tabea abaixo mostra os vaores-verdade para os seus vaores. Recomenda-se votar a esta tabea para verificar os vaores booean equivaentes para cada tipo, conforme ees forem sendo expicados 8

9 PHP Tipo de dado Vaores fase Vaores true Integer 0 Todos os vaores diferentes de 0 Foating-point 0.0 Todos os vaores diferentes de 0 Strings Strings vazias Todas as outras strings Nu Sempre Nunca Array Se estiver vazia Se contiver peo menos um eemento Nu Nu é um tipo de dados com apenas um vaor possíve: o vaor NULL. Ee marca variáveis como estando vazias, e é especiamente úti para diferenciar entre a string vazia e vaores nu vindos de bancos de dados. O operador do PHP isset($variave) retorna fase para NULL, e true para quaisquer outros tipos de dados, desde que a variáve que esteja sendo testada exista. Exempo: $exempo = NULL; Resources Resources, um tipo especia de dado, representando um recurso de uma extensão PHP como uma consuta em um banco de dados, um arquivo aberto, uma conexão ao banco de dados, e muitos outros tipos externos. As variáveis deste tipo nunca são tocadas peo programador, mas passadas para as funções reevantes que sabem como interagir com o recurso especificado ARRAYS Um array em PHP é uma coeção de pares chave/vaor. Isto significa que ee mapeia chaves (ou índices) para vaores. Índices de arrays podem ser integers ou strings enquanto vaores podem ser de quaquer tipo (incuindo outros arrays). Dica: Arrays em PHP são impementados usando tabeas mistas, o que significa que acessar um vaor tem uma média de compexibiidade de CONSTRUTOR ARRAY() Arrays podem ser decarados utiizando o construtor de inguagem array(), que geramente possui a seguinte forma (eementos dentro de cochetes, [], são opcionais): array([chave =>] vaor, [chave =>] vaor, ) A chave é opciona, e quando não é especificada, a chave automaticamente recebe o maior vaor da chave anterior + 1 (começando em 0). Pode-se intercaar o uso com decaração ou não de chaves mesmo sendo na mesma decaração de array. O vaor em sí pode ser de quaquer tipo do PHP, incuíndo um array. Arrays contendo arrays fornecem um resutado simiar a arrays mutidimensionais em outras inguagens de programação. Seguem aguns exempos: array(1, 2, 3) é o mesmo que o mais expícito array(0 => 1, 1 => 2, 2 => 3). array( nome => Petrônio, idade => 28) array(1 => UM, DOIS, TRES ) é equivaente a array(1 => UM, 2 => DOIS, 3 => TRES ). array() um array vazio. E um exempo de arrays aninhados array(array( nome => João, idade => 28), array( nome => Bárbara, idade => 67)) O exempo anterior demonstra um array com dois eements: cada um com uma coeção (array) de informações de uma pessoa ACESSANDO ELEMENTOS DO ARRAY Eementos do array podem ser acessados utiizando a notação $arr[key], onde key é tanto uma expressão integer ou string. Quando do uso de uma constante string como chave, deve-se embrar as aspas simpes ou dupas, como em $arr[ key ]. Esta notação pode ser usada tanto para er eementos de um array e modificá-os ou criar novos eementos. 9

10 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo MODIFICANDO/CRIANDO ELEMENTOS DE UM ARRAY $arr1 = array(1, 2, 3); $arr2[0] = 1; $arr2[1] = 2; $arr2[2] = 3; print_r($arr1); print_r($arr2); A função print_r() ainda não foi vista, mas quando recebe um array, ea escreve o conteúdo do array de uma maneira egive. Pode-se usar essa função quando da depuração dos scripts. O exempo anterior escreve Array ( [0] => 1 [1] => 2 [2] => 3 ) Array ( [0] => 1 [1] => 2 [2] => 3 ) Então, vê-se que podem ser utiizados tanto o construtor array() e a notação $arr[key] para criar arrays. Normamente, array() é utiizado para decarar arrays cujos eementos são conhecidos na compiação do código, e a notação $arr[key] é utiizada quando os eementos são computados em tempo de execução. O PHP também suporta uma notação especia, $arr[], onde a chave não é especificada. Quanto cria novos offsets de arrays utiizando essa notação (por exempo, utiizando ea como o vaor ), a chave é automaticamente setada como o vaor diretamente posterior a maior chave anterior. Assim sendo, o exempo anterior pode ser reescrito como: $arr1 = array(1, 2, 3); $arr2[] = 1; $arr2[] = 2; $arr2[] = 3; O resutado é o mesmo que no exempo anterior. O mesmo é verdade quando utiizamos arrays com chaves string: $arr1 = array( name => John, age => 28); $arr2[ name ] = John ; $arr2[ age ] = 28; if ($arr1 == $arr2) { print $arr1 e $arr2 são iguais. \n ; A mensagem confirmando a iguadade dos dois arrays é escrita Lendo vaores de arrays Pode-se utiizar a notação $arr[key] para er vaores de array. Os próximos exempos foram construídos no exempo anterior: print $arr2[ name ]; if ($arr2[ age ] < 35) { print é jovem\n ; 10

11 Este exempo escreve John é jovem Nota: Como mencionado anteriormente, utiizar a sintaxe $arr[] não é suportado quando se ê índices de array, mas apenas ao escrevê-os Acessando arrays aninhados (ou arrays muti-dimensionais) Quando se acessa arrays aninhados, pode-se adicionar quantos cochetes quanto necessário para acançar o vaor reevante. Segue um exempo de como decarar arrays aninhados: PHP $arr = array(1 => array( name => John, age => 28), array( name => Barbara, age => 67)) Pode-se obter o mesmo resutado com as seguintes construções: $arr[1][ name ] = John ; $arr[1][ age ] = 28; $arr[2][ name ] = Barbara ; $arr[2][ age ] = 67; A eitura de um array aninhado é trivia quando se utiiza a mesma notação. Por exempo, se você quer imprimir na tea a idade de John, a seguinte construção faz o truque: print $arr[1][ age ]; Atravessando arrays utiizando foreach() Existem agumas maneiras diferentes de reaizar uma iteração por um array. A mais eegante é o construtor do aço foreach(). A sintaxe padrão deste aço é foreach($array as [$chave =>] [&] $vaor) $chave é opciona, e quando especificada, ea contém o vaor da chave correntemente iterado do vaor da chave, dependendo do tipo da chave. Ao especificar & para o vaor também é opciona, e deve ser especificado caso se paneje modificar $vaor e quer propagar isso para $array. Na maioria dos casos, não se quer modificar o $vaor quando iterando sobre um array e então, assim sendo, não há necessidade de especificá-o. Temos aqui um exempo simpes de um aço foreach(): $payers = array( John, Barbara, Bi, Nancy ); print The payers are:\n ; foreach ($payers as $key => $vaue) { print #$key = $vaue\n ; A saída deste exempo é: The payers are: #0 = John #1 = Barbara #2 = Bi #3 = Nancy Agora temos um exempo mais compicado que reaizada uma iteração sobre um array de pessoas e marca qua pessoa é considerada idosa e qua é considerada jovem: $peope = array(1 => array( name => John, age => 28), array( name => Barbara, age => 67)); foreach ($peope as &$person) { if ($person[ age ] >= 35) { ese { $person[ age group ] = 3ª idade ; 11

12 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo $person[ age group ] = Jovem ; print_r($peope); Novamente, este código faz uso da função print_r(). A saída do código anterior é a seguinte: Array ( [1] => Array ( [name] => John [age] => 28 [age group] => Jovem ) [2] => Array ( [name] => Barbara [age] => 67 [age group] => 3ª idade ) ) Constantes No PHP, pode-se definir nomes, chamados constantes, para vaores simpes. Como o nome impica, esses vaores não podem ser mudados, uma vez que representam um determinado vaor. Os nomes para constantes seguem as mesmas regras que variáveis PHP exceto que constantes não possuem um sina de cifrão na frente ($). Uma prática comum em muitas inguagens de programação incuíndo o PHP é utiizar etras maiúscuas para nomes de constantes, mas não é obrigatório. Se for o desejado, mas não é recomendado, pode-se definir constantes para não diferenciar maíscuas/minúscuas, assim não requerendo um código para corrigir o nome se fizer referência a uma constante. Dica: Utiize apenas constantes com diferenciação de maiúscuas/minúscuas tanto para ser consistente com padrões de desenvovimento e também por ser incerto se constantes sem diferenciação continuarão tendo suporte em versões futuras do PHP. Diferentemente de variáveis, constantes, quando definidas, são acessiveis gobamente. Não se deve (e não se pode) redecará-as em cada nova função e/ou arquivo PHP. Para definir uma constante, utiiza-se a seguinte função: Onde: define( NOME_DA_CONSTANTE, vaor [, diferenciar]) NOME_DA_CONSTANTE é uma string. vaor é quaquer expressão PHP váida, exceto arrays e objetos. diferenciar é um Booean (true, fase) e é opciona. O padrão é true Um exempo para uma constante pré-definida é o vaor Booean true, que é registrado sem diferenciar maíscua/ minúscua. Segue um exempo simpes de como definir e utiizar uma constante: define( MY_OK, 0); define( MY_ERROR, 1); if ($error_code == MY_ERROR) { print( There was an error\n ); 12

13 2.6 OPERADORES PHP O PHP contém 3 tipos de operadores: unários, binários e um operador ternário. Operadores binários são utiizados em dois operadores: * $i 1 Estes são simpes exempos de expressões. PHP pode fazer operações binárias em dois operadores que possuam o mesmo tipo. Entretanto, se os dois operandos possuírem tipos diferentes, o PHP automaticamente converte um dees para o tipo do outro, seguindo as seguintes regras (exceto se especificado diferentemente, como no operador de concatenação). Type of One of the Operands Type of the Other Operand Conversion Performed Integer Foating point O operando integer é convertido para o tipo foating point. Integer String A string é convertida para um número. Se o tipo da string convertida for um número rea, o operando integer é convertido para um número rea também. Rea String A string é convertida para Rea Booeans, nus e resources agem como integers, e são convertidos do seguinte modo: Booean: Fase = 0, True = 1 Nu = 0 Resource = O nº (id) do resource Operadores Binários Operadores Numéricos Todos os operadores binários (exceto peo operador de concatenação) trabaham com operandos numéricos. Se um ou os dois dos operandos são strings, Booeans, nus ou resources, ees são automaticamente convertidos para o seu equivaente numérico antes do cácuo ser reaizado. Operador Nome Vaor + Soma A soma entre dois operandos - Subtração A diferença entre dois operandos * Mutipicação O produto de dois operandos / Divisão O quociente de dois operandos % Móduo O resto da divisão inteira Operador de concatenação (.) O operador de concatenação concatena duas strings. Este operador trabaha apenas em strings; entretanto, quaquer operando que não seja string, é primeiramente convertido para uma. O seguinte exempo deve escrever O ano é 2000 : $ano = 2000; print O ano é.$ano; O vaor integer $ano é internamente convertido para a string 2000 antes de ser concatenado com o prefixo da string, O ano é OPERADOR DE ATRIBUIÇÃO Operadores de atribuição permitem ao programador escrever um vaor para uma variáve, O primeiro operando (aquee na esquerda do operador de atribuição) deve ser uma variáve. O vaor de uma atribuição é o vaor fina atribuído para a variáve; por exempo, a expressão $var = 5 tem o vaor 5 (e atribui 5 para $var). Adicionamente ao operador reguar de atribuição =, diversos outros operadores de atribuição são compostos de um 13

14 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo operador, seguido por um sina de igua. Esses operadores compostos apicam o operador pegando a variáve na esquerda como o primeiro operando e o vaor na direita como o segundo operando, e atribui o resutado da operação para a variáve na esquerda. Por exempo: $counter += 2; // Isto é identido a $counter = $counter + 2; $offset *= $counter; // Isto é idêntico a $offset = $offset * $counter A ista seguinte mostra os operadores de atribuição compostos: +=, -=, *=, /=, %=, ^=,.=, &=, =, <<=, >>= Operadores de comparação Operadores de comparação permitem ao programador determinar os reacionamentos entre dois operandos. Quando ambos os operandos são strings, a comparação é reaizada da forma éxica. A comparação resuta em um Booean. Para os seguintes operadores de comparação, conversões automáticas de tipo são reaizadas, se necessário. Operador Nome Vaor == Igua a Verifica pea iguadade entre dois argumentos executando conversão de tipo quando necessário:1 == 1 resuta em true1 == 1 resuta em true!= Diferente de O oposto de == > Maior que Verifica se o primeiro operando é maior que o segundo < Menor que Verifica se o primeiro operando é menor que o segundo >= Maior ou igua que Verifica se o primeiro operando é maior ou igua que o segundo <= Menor ou igua que Verifica se o primeiro operando é menor ou igua que o segundo Para os dois operadores seguintes, conversão automática de tipos não são permitidas e, assim sendo, ambos os tipos e vaores são comparados. Operador Nome Vaor === Idêntico a O mesmo que == mas os tipos dos operandos devem ser os mesmos. Não ocorre conversão automática de tipos:1 === 1 resuta em fase1 === 1 resuta em true!== Não identico a O oposto de === Logica operators Operadores ógicos primeiramente convertem seus operandos para vaores booean e então executam a respectiva comparação. Operador Nome Vaor &&, and E ógico O resutado da operação ógica E entre os dois operandos, or OU ógico O resutado da operação ógica OU entre os dois operandos xor XOR ógico O resutado da operação ógica XOR entre os dois operandos Operadores unários Operadores unários agem em um operando. 14

15 2.6.7 OPERADOR DE NEGAÇÃO PHP O operador de negação aparece antes do seu operando por exempo,!$var (! é o operador, $var o operando). Operador Nome Vaor! Negação ógica true se o vaor testado do operando é fase.fase se o vaor testado do operando é true OPERADORES DE INCREMENTO/DECREMENTO Operadores de incremento/decremento são únicos no sentido que ees operam apenas nas variáveis e não em quaquer vaor. A razão disto é que aém de cacuar o vaor resutante, o vaor da variáve muda também. Operador Nome Efeito em $var Vaor da expressão $var++ Pós-incremento $var é incrementada em 1 O vaor anterior de $var. ++$var Pré-incremento $var é incrementada em 1 O novo vaor de $var (incrementado em 1). $var-- Pós-decremento $var é decrementada em 1 O vaor anterior de $var. --$var Pré-decremento $var é decrementada em 1 O novo vaor de $var (decrementado em 1). Como pode ser visto na tabea anterior, existe uma diferença no vaor de pós e pré incremento. Entretanto, nos dois casos, $var é incrementada em 1. A única diferença é o vaor para qua é avaiada e expressão incrementa. Exempo 1: $num1 = 5; $num2 = $num1++; // pós-incremento, $num2 igua o vaor origina de $num1 print $num1; // escreveu o vaor de $num1, que agora é 6 print $num2; // escreveu o vaor de $num2, que é o vaor origina de $num1, 5 Exempo 2: $num1 = 5; $num2 = ++$num1; // pré-incremento, $num2 recebe o vaor incrementa de $num1 print $num1; // escreveu o vaor de $num1, que agora é 6 print $num2; // escreveu o vaor de $num2, que é o mesmo vaor de $num1, 6 As mesmas regras se apicam a pré- e pós-decremento O primeiro e único. operador ternário Um dos operadores mais eegante é o operador?: (ponto de interrogacao). Seu formato é expressao_verdade? expr1 : expr2 O operador avaia a expressao_verdade e verifica se retorna true. Se assim for, o vaor da expressão avaia para o vaor de expr1 (expr2 não é avaiada). Se o retorno for fase, o vaor da expressão avaia para o vaor de expr2 (expr1 não é avaiado). Por exempo, o trecho de código a seguir verifica se $a está setada (usando isset()) e mostra a mensagem de acordo: $a = 99; $mensagem = isset($a)? $a está setada : $a não está setada ; print $message; Este exempo, escreve o seguinte: $a está setada 15

16 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo 2.7 Estruturas de controe O PHP dá suporte a uma variedade das mais comuns estruturas de controe disponíveis em outras inguagens de programação. Eas podem ser divididas basicamente em dois grupos: Estruturas de controe condicionais e estruturas de controe de aço. As estruturas de controe condicionais afetam o fuxo do programa e puam determinadas partes do código de acordo com certos critérios, enquanto estruturas de controe de aços executam certo código um número arbitrário de vezes de acordo com o critério especificado Estruturas de controe condicionais Estruturas de controe condicionais são cruciais ao permitir que o programa tome diferentes caminhos na execução baseado naas decisões que são tomadas em tempo de execução. O PHP suporta os controes condicionais if e switch Comandos if O mais trivia dos comandos condicionais é o if. Ee testa a condição e executa o comando indicado se o resutado for true (vaor diferente de zero). Ee possui duas sintaxes: if (expressão) comando; if (expressão): comando; comando; endif; Para incuir mais de um comando no if da primeira sintaxe, é preciso utiizar um boco, demarcado por chaves. O ese é um compemento opciona para o if. Se utiizado, o comando será executado se a expressão retornar o vaor fase (zero). Suas duas sintaxes são: if (expressão) comando; ese comando; if (expressão): comando; comando; ese comando; comando; endif; A seguir, temos um exempo do comando if utiizado com ese: if ($a > $b) $maior = $a; ese $maior = $b; O exempo acima cooca em $maior o maior vaor entre $a e $b Em determinadas situações é necessário fazer mais de um teste, e executar condicionamente diversos comandos ou bocos de comandos. Para faciitar o entendimento de uma estrutura do tipo: if (expressao1) comando1; ese if (expressao2) ese comando2; 16

17 if (expressao3) ese comando3; comando4; Foi criado o comando, também opciona eseif. Ee tem a mesma função de um ese e um if usados sequenciamente, como no exempo acima. Num mesmo if podem ser utiizados diversos eseif s, ficando essa utiização a critério do programador, que deve zear pea egibiidade de seu script. O comando eseif também pode ser utiizado com dois tipos de sintaxe. Em resumo, a sintaxe gera do comando if fica das seguintes maneiras: if (expressao1) comando; [ eseif (expressao2) comando; ] [ ese comando; ] if (expressao1) : comando; comando; [ eseif (expressao2) comando; comando; ] [ ese comando; comando; ] endif; Comandos switch O comando switch atua de maneira semehante a uma série de comandos if na mesma expressão. Frequentemente o programador pode querer comparar uma variáve com diversos vaores, e executar um código diferente a depender de qua vaor é igua ao da variáve. Quando isso for necessário, deve-se usar o comando switch. O exempo seguinte mostra dois trechos de código que fazem a mesma coisa, sendo que o primeiro utiiza uma série de if s e o segundo utiiza switch: if ($i == 0) print i é eseif ($i == 1) print i é eseif ($i == 2) print i é igua a zero ; igua a um ; igua a dois ; PHP switch ($i) { case 0: print i é igua a zero ; break; case 1: print i é igua a um ; break; case 2: print i é igua a dois ; 17

18 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo break; É importante compreender o funcionamento do switch para não cometer enganos. O comando switch testa inha a inha os cases encontrados, e a partir do momento que encontra um vaor igua ao da variáve testada, passa a executar todos os comandos seguintes, mesmo os que fazem parte de outro teste, até o fim do boco. por isso usa-se o comando break, quebrando o fuxo e fazendo com que o código seja executado da maneira desejada. Veremos mais sobre o break mais adiante. Veja o exempo: switch ($i) { case 0: case 1: case 2: print i é igua a zero ; print i é igua a um ; print i é igua a dois ; No exempo acima, se $i for igua a zero, os três comandos print serão executados. Se $i for igua a 1, os dois útimos print serão executados. O comando só funcionará da maneira desejada se $i for igua a 2. Em outras inguagens que impementam o comando switch, ou simiar, os vaores a serem testados só podem ser do tipo inteiro. Em PHP é permitido usar vaores do tipo string como eementos de teste do comando switch. O exempo abaixo funciona perfeitamente: switch ($s) { case casa : print A casa é amarea ; break; case arvore : print a árvore é bonita ; break; case ampada : print joao apagou a ampada ; 18

19 2.7.2 ESTRUTURA DE CONTROLE DE LAÇOS PHP Estruturas de controe de aços são usadas para repetir determinadas tarefas no programa, como iterar sobre um resutset de uma consuta ao banco de dados WHILE O whie é o comando de repetição (aço) mais simpes. Ee testa uma condição e executa um comando, ou um boco de comandos, até que a condição testada seja fasa. Assim como o if, o whie também possui duas sintaxes aternativas: whie (<expressao>) <comando>; whie (<expressao>): <comando>; <comando>; endwhie; A expressão só é testada a cada vez que o boco de instruções termina, aém do teste inicia. Se o vaor da expressão passar a ser fase no meio do boco de instruções, a execução segue até o fina do boco. Se no teste inicia a condição for avaiada como fase, o boco de comandos não será executado. O exempo a seguir mostra o uso do whie para imprimir os números de 1 a 10: $i = 1; whie ($i <=10) print $i++; Do whie O aço do..whie funciona de maneira bastante semehante ao whie, com a simpes diferença que a expressão é testada ao fina do boco de comandos. O aço do..whie possui apenas uma sintaxe, que é a seguinte: do { <comando> <comando> whie (<expressao>); O exempo utiizado para iustrar o uso do whie pode ser feito da seguinte maneira utiizando o do.. whie: $i = 0; do { print ++$i; whie ($i < 10); For O tipo de aço mais compexo é o for. Para os que programam em C, C++ ou Java, a assimiação do funcionamento do for é natura. Mas para aquees que estão acostumados a inguagens como Pasca, há uma grande mudança para o uso do for. As duas sintaxes permitidas são: for (<iniciaizacao>;<condicao>;<incremento>) <comando>; for (<iniciaizacao>;<condicao>;<incremento>) : <comando>; <comando>; endfor; As três expressões que ficam entre parênteses têm as seguintes finaidades: 1. Iniciaização: comando ou sequencia de comandos a serem reaizados antes do inicio do aço. Serve para iniciaizar 19

20 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo variáveis. 2. Condição: Expressão booeana que define se os comandos que estão dentro do aço serão executados ou não. Enquanto a expressão for verdadeira (vaor diferente de zero) os comandos serão executados. 3. Incremento: Comando executado ao fina de cada execução do aço. Um comando for funciona de maneira semehante a um whie escrito da seguinte forma: <iniciaizacao> whie (<condicao>) { comandos <incremento> Quebra de fuxo BREAK O comando break pode ser utiizado em aços de do, for e whie, aém do uso já visto no comando switch. Ao encontrar um break dentro de um desses aços, o interpretador PHP para imediatamente a execução do aço, seguindo normamente o fuxo do script. whie ($x > 0) { if ($x == 20) { echo erro! x = 20 ; break; No trecho de código acima, o aço whie tem uma condição para seu término norma ($x <= 0), mas foi utiizado o break para o caso de um término não previsto no início do aço. Assim o interpretador seguirá para o comando seguinte ao aço Continue O comando continue também deve ser utiizado no interior de aços, e funciona de maneira semehante ao break, com a diferença que o fuxo ao invés de sair do aço vota para o início dee. Vejamos o exempo: for ($i = 0; $i < 100; $i++) { if ($i % 2) continue; echo $i ; O exempo acima é uma maneira ineficiente de imprimir os números pares entre 0 e 99. O que o aço faz é testar se o resto da divisão entre o número e 2 é 0. Se for diferente de zero (vaor ógico true) o interpretador encontrará um continue, que faz com que os comandos seguintes do interior do aço sejam ignorados, seguindo para a próxima iteração. 2.8 FUNÇÕES Definindo funções A sintaxe básica para definir uma função é: function nome_da_função([arg1, arg2, arg3]) { Comandos; ; [return <vaor de retorno>]; 20

21 Quaquer código PHP váido pode estar contido no interior de uma função. Como a checagem de tipos em PHP é dinâmica, o tipo de retorno não deve ser decarado, sendo necessário que o programador esteja atento para que a função retorne o tipo desejado. É recomendáve que esteja tudo bem documentado para faciitar a eitura e compreensão do código. Para efeito de documentação, utiiza-se o seguinte formato de decaração de função: tipo function nome_da_funcao(tipo arg1, tipo arg2, ); Este formato só deve ser utiizado na documentação do script, pois o PHP não aceita a decaração de tipos. Isso significa que em muitos casos o programador deve estar atento ao tipos dos vaores passados como parâmetros, pois se não for passado o tipo esperado não é emitido nenhum aerta peo interpretador PHP, já que este não testa os tipos Vaor de retorno Toda função pode opcionamente retornar um vaor, ou simpesmente executar os comandos e não retornar vaor agum. Não é possíve que uma função retorne mais de um vaor, mas é permitido fazer com que uma função retorne um vaor composto, como istas ou arrays Argumentos É possíve passar argumentos para uma função. Ees devem serdecarados ogo após o nome da função, entre parênteses, e tornam-se variáveis pertencentes ao escopo oca da função. A decaração do tipo de cada argumento também é utiizada apenas para efeito de documentação. Exempo: function imprime($texto){ echo $texto; imprime( teste de funções ); Passagem de parâmetros por referência Normamente, a passagem de parâmetros em PHP é feita por vaor, ou seja, se o conteúdo da variáve for aterado, essa ateração não afeta a variáve origina. Exempo: function mais5($numero) { $numero += 5; $a = 3; mais5($a); //$a continua vaendo 3 No exempo acima, como a passagem de parâmetros é por vaor, a função mais5 é inúti, já que após a execução sair da função o vaor anterior da variáve é recuperado. Se a passagem de vaor fosse feita por referência, a variáve $a teria 8 como vaor. O que ocorre normamente é que ao ser chamada uma função, o interpretador sava todo o escopo atua, ou seja, os conteúdos das variáveis. Se uma dessas variáveis for passada como parâmetro, seu conteúdo fica preservado, pois a função irá trabahar na verdade com uma cópia da variáve. Porém, se a passagem de parâmetros for feita por referência, toda ateração que a função reaizar no vaor passado como parâmetro afetará a variáve que o contém. Há duas maneiras de fazer com que uma função tenha parâmetros passados por referência: indicando isso na decaração da função, o que faz com que a passagem de parâmetros sempre seja assim; e também na própria chamada da função. Nos dois casos utiiza-se o modificador &. Vejamos um exempo que iustra os dois casos: function mais5(&$num1, $num2) { $num1 += 5; $num2 += 5; $a = $b = 1; mais5($a, $b); /* Neste caso, só $num1 terá seu vaor aterado, pois a passagem por referência está definida na decaração da função. */ mais5($a, &$b); /* Aqui as duas variáveis terão seus vaores aterados. */ ARGUMENTOS COM VALORES PRÉ-DEFINIDOS (DEFAULT) PHP 21

22 Escoa Acides Maya - Segundo Móduo Em PHP é possíve ter vaores defaut para argumentos de funções, ou seja, vaores que serão assumidos em caso de nada ser passado no ugar do argumento. Quando agum parâmetro é decarado desta maneira, a passagem do mesmo na chamada da função torna-se opciona. function teste($vivas = testando ) { echo $vivas; teste(); // imprime testando teste( outro teste ); // imprime outro teste É bom embrar que quando a função tem mais de um parâmetro, o que tem vaor defaut deve ser decarado por útimo: function teste($figura = circuo, $cor) { echo a figura é um, $figura, de cor $cor; teste(azu); /* A função não vai funcionar da maneira esperada, ocorrendo um erro no interpretador. A decaração correta é: */ function teste2($cor, $figura = circuo) { echo a figura é um, $figura, de cor $cor; teste2(azu); /* Aqui a funcao funciona da maneira esperada, ou seja, imprime o texto: a figura é um círcuo de cor azu */ Contexto O contexto é o conjunto de variáveis e seus respectivos vaores num determinado ponto do programa. Na chamada de uma função, ao iniciar a execução do boco que contém a impementação da mesma é criado um novo contexto, contendo as variáveis decaradas dentro do boco, ou seja, todas as variáveis utiizadas dentro daquee boco serão eiminadas ao término da execução da função Escopo O escopo de uma variáve em PHP define a porção do programa onde eapode ser utiizada. Na maioria dos casos todas as variáveis têm escopo goba. Entretanto, em funções definidas peo usuário um escopo oca é criado. Uma variáve de escopo goba não pode ser utiizada no interior de uma função sem que haja uma decaração. Exempo: $vivas = Testando ; function Teste() { echo $vivas; Teste(); O trecho acima não produzirá saída aguma, pois a variáve $vivas é de escopo goba, e não pode ser referida num escopo oca, mesmo que não haja outra com nome igua que cubra a sua visibiidade. Para que o script funcione da forma desejada, a variáve goba a ser utiizada deve ser decarada. Exempo: $vivas = Testando ; function Teste() { goba $vivas; echo $vivas; Teste(); Uma decaração goba pode conter várias variáveis, separadas por vírguas. Uma outra maneira de acessar variáveis de escopo goba dentro de uma função é utiizando um array pré-definido peo PHP cujo nome é $GLOBALS. O índice para a variáve referida é o proprio nome da variáve, sem o caracter $. O exempo acima e o abaixo produzem o mesmo resutado: Exempo: $vivas = Testando ; 22

23 function Teste() { echo $GLOBALS[ vivas ]; // imprime $vivas echo $vivas; // não imprime nada Teste(); PHP Variáveis estáticas Ta qua o C, PHP suporta a decaração de variáveis ocais à função como estáticas (static). Esse tipo de variáve permanece intácta entre chamadas de funções, mas são acessiveis apenas dentro da função em que são decaradas. Variáveis estáticas podem ser iniciaizadas, e essa iniciaização ocorre apenas na primeira vez que a decaração da variáve estática é acançada. Segue um exempo para o uso de uma variáve estática que é iniciaizada apenas na primeira vez que a função é executada: function faz_ago() { static first_time = true; if (first_time) { /* Executa este código apenas na primeira vez a função é */ /* Executa a ógica principa toda a vez que a função é */ chamada. chamada 3. MANIPULANDO DADOS DE FORMULÁRIOS Introdução Um formuário HTML é apenas um rosto bonito para onde os usuários poderão inserir informações que serão interpretadas de aguma maneira por agum script do ado do servidor. E no nosso caso, esse script é um script PHP. Primeiro: antes para poder enviar as informações, seu formuário deve conter um botão submit, isso se consegue através do comando: <input type=submit vaue= Texto do Botão > Segundo: todos os campos que serão tratados no script PHP devem conter o parâmetro NAME, caso contrário, os dados não serão passados para o script PHP. Ex: <input type=text name=nome_do_campo> Como as informações do formuário são passadas para esse script PHP e como as informações do formuário enviado são tratadas, dependem de você. Existem 2 métodos como as informações podem ser passadas: GET e POST. O recomendáve sempre, para todos os formuários é usar o método POST, onde os dados enviados não são visíveis nas URLs, ocutando possíveis importantes informações e permitindo o envio de ongas informações. O GET é totamente o contrário disso Como as informações chegam para o script php? Assuma o seguinte formuário: <form action= script.php method= post > Campo 1: <input type=text name=campo1><br> Campo 2: <input type=text name=campo2><br> 23

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