A ÁREA DE ABRANGENCIA DO CANAL DO SERTÃO EM ALAGOAS

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1 Julio Cesar Barbosa Santana; Melse Vantuir dos Santos Medeiros; Paulo Rogério de Freitas Silva. IGDEMA Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFAL Universidade Federal de Alagoas. paulgeografia@gmail.com O canal do sertão como instrumento de redenção do povo alagoano INTRODUÇÃO Os períodos de estiagens no semiárido nordestino brasileiro são noticiados desde o período colonial, como causadores de problemas para o povo sertanejo. Os primeiros relatos sobre a seca na região em foco datam de 1587 nos escritos do jesuíta Fernão Cardim, descrevendo a fuga de indígenas do interior da região para o litoral, escapando da situação de fome e miséria em que se encontravam (GARCIA, 1984). Nesse sentido, percebe-se que as estiagens na macrorregião Nordeste são cíclicas, provocando ondas de preocupações por parte dos governos. Dessa forma, projetos que visam o uso de tecnologias, tais como transposição, recalque e adução, estão em pauta no Nordeste brasileiro para amenizar os problemas decorrentes desse fenômeno. Por isso, este trabalho tem por objetivo analisar a eficácia do projeto hídrico do canal do sertão em Alagoas, isto é, avaliar as potencialidades desse empreendimento como instrumento de desenvolvimento socioeconômico da região do semiárido alagoano. Justificamos esse trabalho como uma busca de entender as políticas públicas que visam solucionar os problemas de ordem social e econômica resultante de longos períodos de estiagem nessa área do polígono das secas em Alagoas, cujo fenômeno natural contribui para agravar o quadro de pobreza e miséria do povo sertanejo, aliado a outros fatores que colaboram para acentuar as desigualdades sociais existentes nessa região, como a concentração fundiária, a concentração de renda e a concentração de água. O processo de investigação aqui utilizado, tem como pressuposto evidenciar reflexões acerca das áreas que serão contempladas com água provenientes do canal do

2 sertão, já que, a água sendo considerada como um recurso hídrico indispensável pode despertar interesses e disputas entre as classes sociais da região em foco. A ÁREA DE ABRANGENCIA DO CANAL DO SERTÃO EM ALAGOAS Alagoas como um dos estados que compõem a macrorregião Nordeste do Brasil, compartilha com os demais estados nordestinos, características semelhantes, especialmente tratando-se do clima, pois como afirma Andrade (2011, p. 37), No Nordeste, o elemento que marca mais sensivelmente a paisagem e mais preocupa o homem é o clima, através do regime pluvial e exteriorizado pela vegetação natural. Sendo assim, o clima tropical semiárido, presente no sertão nordestino e no norte de Minas Gerais, tem como características principais, de acordo com um conjunto de processos determinantes, baixos índices de precipitação anual, que podem provocar a estiagem, devido à má distribuição das chuvas, muitas vezes, acumuladas em alguns poucos meses do ano, e em alguns, não atingindo 500 mm anuais. A partir dessa realidade, verificamos que o polígono das secas 1 atinge 214 municípios do estado do Piauí, 180 municípios do estado do Ceará, 161 municípios do estado do Rio Grande do Norte, 223 municípios do estado da Paraíba, 145 municípios de Pernambuco, 51 município de Alagoas, que corresponde 43,7 de todo o estado, 32 municípios de Sergipe, 256 da Bahia e 86 de Minas Gerais. A falta d água é dessa maneira um sério problema que atinge uma abrangência significativa do Nordeste brasileiro (ANDRADE, 2011, p.49). No que se refere ao estado de Alagoas, subdividido em três mesorregiões, denominadas de zona da mata, agreste e sertão, possuindo particularidades em cada uma 1 O Polígono das Secas foi criado por uma lei, de 13 de setembro de 1946, mas, somente a partir do Decreto-Lei nº , de 11 de dezembro de 1968, foi regulamentada a inclusão de municípios no Polígono das Secas. O Polígono das secas abrange oito Estados nordestinos - o Maranhão é a única exceção -, além da área de atuação da Adene (Agência de Desenvolvimento do Nordeste), em Minas Gerais, com ,9 km², e compreende as áreas sujeitas repetidamente aos efeitos das secas. Já o Semiárido ocupa ,9 km² de área no Nordeste, nas regiões do agreste e sertão nordestinos e outros ,4 km² em Minas Gerais e caracteriza-se por apresentar reservas insuficientes de água em seus mananciais, nas regiões do agreste e sertão Nordestinos.

3 delas, os 43,7% do polígono da seca e o semiárido, atinge grande parte do território estadual, do agreste e do sertão. Diante dessa realidade e correlacionando a um manancial permanente que é o rio São Francisco, que banha todo o sul do estado de Alagoas, verificou-se o potencial desse rio e as possibilidades de se implantar o Canal do Sertão, visando solucionar o problema da estiagem no polígono da seca alagoano. Nesse contexto, o projeto do Canal do Sertão alagoano, lançado em 1992, cujas obras são realizadas com a contrapartida do Governo de Alagoas e com um massivo investimento do Governo Federal através do Ministério da Integração Nacional, está em fase de implantação. O canal tem seu trajeto iniciado no Município de Delmiro Gouveia, no sertão alagoano, buscando alcançar o município de Arapiraca, localizado no agreste do mesmo estado. A obra é composta por cinco trechos, dos quais os dois primeiros já foram concluídos, restando o trecho três, que já está em obras, o quatro e, o cinco, sem previsão de serem iniciadas. Os trechos 01 e 02 possuem uma extensão de 65 km de trecho construído, porem, quando concluídos os trechos, 03, 04 e 05 o canal alcançará 250 quilômetros de comprimento, com 15m de largura e cerca de 3m de profundidade Ao longo do percurso, o projeto prevê contemplar 42 municípios alagoanos pertencentes às mesorregiões do agreste e sertão. Dentre eles destacamos Delmiro Gouveia, Água Branca, Arapiraca, Caraíbas, Cacimbinhas, Canapi, Carneiros, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Mata Grande, Olho d'água do Casado, Olho d'água das Flores, Olivença, Palmeira dos Índios, Pariconha e Piranhas, como se observa na figura 01. Figura 01: Traçado do Canal do Sertão Alagoano

4 Fonte: SEINFRA (Secretaria de Infraestrutura de Alagoas) O Canal principia, mais precisamente, no Povoado São José, município de Delmiro Gouveia, onde se localiza a área de captação e a estação elevatória, formada por doze motores bombas que permitirá uma vazão de 32m³/s e dará o suporte necessário para o recalque da água, destinando-a para o canal, que a conduzirá por gravidade ao longo dos 250 quilômetros. A previsão com a finalização da obra é de que mais de um milhão de pessoas sejam beneficiadas ao longo do canal com a disponibilidade de água para os mais diversos usos. Destacamos também que estão previstos a instalação de cinco perímetros de irrigação, sendo um trecho em Pariconha, outro trechos em Delmiro Gouveia, em Inhapi, entre São José da Tapera e Carneiros e, em Monteirópolis. PROJETOS QUE VISAM O USO DE RECURSOS HIDRÍCOS, COMO TRANSPOSIÇÃO, RECALQUE E ADUÇÃO Os projetos que visam o uso de recursos hídricos, como transposição, recalque e adução (do latim adductio, referente à ação de conduzir), estão em pauta em diversas áreas do Brasil, em especial na região Nordeste, marcada por longos períodos de seca. De início, apesar de serem projetos que visam captar recursos hídricos, transposição, recalque e adução possuem suas especificidades. Sendo assim, baseados em Suassuna (2009, p. 65) destacamos que, A grosso modo, recalque, também chamado de adução, significa o simples transporte de água de um determinado ponto a outro (geralmente para um local mais elevado) utilizando-se, para tanto, um sistema de bombeamento d água, também chamado de sistema adutor. Já o termo transposição consiste, além do transporte de água explicitado anteriormente (realizado normalmente entre bacias hidrográficas), em considerar as características do ambiente natural no qual está localizada a fonte hídrica supridora.

5 Embora na citação anterior o autor contemple uma visão superficial de que recalque e adução é a mesma coisa pela semelhança de ambos transportarem água de um ponto para o outro, destacamos, no entanto, que recalque é uma maneira, às vezes, necessária de se fazer a adução, ou seja, nem em toda adução vai ser preciso fazer recalque, como afirma, Pimenta (1981, p. 165) que: Quando o transporte é feito em sentido descendente, pode-se valer da própria energia potencial do líquido, projetando-se um aqueduto que funcione por gravidade (...) quando se pretende transportar o líquido no sentido ascendente, (...) há a necessidade de se fornecer ao líquido uma parcela de energia, o que se faz através dos sistemas de recalque. Entende-se, portanto que existem vários tipos de adutoras e que variam de acordo com as necessidades de produção e execução da obra. O recalque só vai ser utilizado quando houver realmente necessidade. De acordo com a Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico CETESB (1975, p. 93) as adutoras podem ser classificadas de acordo com a energia usada em: Adutora por gravidade: ocorre quando o local inicial da adução é mais alto que o final, havendo um aproveitamento da situação existente para a produção de energia hidráulica responsável por manter a movimentação da água; Adutora por recalque: quando se utiliza um sistema elevatório formado por motores bombas, capazes de utilizar energia elétrica para transportar a água do ponto inicial mais baixo para o mais alto. Adutora mista: aquela executada uma parte por um sistema de recalque e outra parte por gravidade. De maneira geral, as adutoras são tubos ou canais construídos pelo homem necessários para o transporte de águas de um local para outro a fim de atender objetivos previamente definidos. Podem ser caracterizadas também como condutos forçados e condutos livres. Os condutos livres (aquedutos) são aqueles que em uma seção aberta

6 (canal) ou fechada (tubos), a superfície é atingida pela pressão atmosférica. Já os condutos forçados são aqueles em que a seção é fechada e dentro do tubo a pressão é maior que a pressão atmosférica. Sendo assim, o Canal do Sertão é uma obra de engenharia que está presente dentro dos domínios da bacia hidrográfica do rio São Francisco e por essa razão não pode ser considerada uma transposição já que não envolve outra bacia, mas sim a captação de água de um manancial superficial por recalque e adução por gravidade para um canal artificial, constituindo-se assim no maior rio artificial de Alagoas. Nesse sentido percebemos que com relação ao estado de Alagoas, temos um projeto de grande magnitude e baixo custo de manutenção, pois o canal é constituído por recalque e adução por gravidade. Nessa lógica, apenas um trecho do canal é projetado pelo sistema de bombeamento ou de recalque durante os três primeiros 3 km a partir do canal de aproximação, elevando a água até 36m e a partir daí a água se desloca até o quilômetro 250 por gravidade. Sendo assim, nos três primeiros quilômetros a água é conduzida por recalque e os 247 quilômetros restantes por gravidade. O QUE É O CANAL DO SERTÃO DE ALAGOAS? Nada mais é do que um projeto para o Sertão Alagoano, tendo como proposta o desenvolvimento sustentável para a região afetada pela falta de água. Isso se dará com a implementação de um sistema adutor que proporcione às regiões incluídas no projeto do Canal, uma segurança de que a água chegará às torneiras dos sertanejos, com qualidade para o uso das famílias que sofrem com a escassez. O Canal do Sertão propõe, além disso, o desenvolvimento econômico e social para essa região, visto que será possível o investimento hidroagrícola, na piscicultura, no uso de tecnologias para irrigação e conservação dos solos, favorecendo a produção de alimentos, entre outros, podendo mudar todo o cenário de vulnerabilidade da região para um efetivo processo de cultivo dos produtos agrícolas. De acordo com Rodrigues (2010, p.66) as finalidades do projeto Canal do Sertão são:

7 a) Oferta de água tratada para consumo das populações urbanas das cidades e distritos mais populosos; b) Geração de renda e de oferta de alimentos durante todo o ano, utilizando-se o trabalho comunitário nas unidades econômicas pontuais; c) Abastecimento de água aos perímetros de irrigação; d) Fornecimento de água para o gado e para as mínimas necessidades dos pequenos proprietários; e) Através da introdução da piscicultura, criar condições para ofertar alimento de alto valor proteico a baixo custo;f) Treinamento e orientação em métodos agrícolas modernos, através da implantação de áreas pilotos de irrigação. Sendo assim, observamos que o Canal do Sertão promoverá e executará ações que beneficiem e atinjam a população do sertão e do agreste alagoano em suas várias nuances, seja no âmbito social, econômico, e principalmente na garantia de melhoria na qualidade de vida de uma parcela sofredora das ações da seca em nossa sociedade. Sendo assim podemos observar que as expectativas são as mais variadas. O próprio projeto já prevê grandes metas a serem atingidas. Porem, se todas as metas presentes no projeto forem atingidas, seja a curto ou em longo prazo, a realidade presente no sertão e agreste alagoano sofrerá uma grande transformação que vai impulsionar a economia local, beneficiando os pequenos agricultores. No entanto, com base nessa realidade levantamos um questionamento sobre a eficácia real dessa política como instrumento de solução desse problema histórico do Semiárido alagoano, que consequentemente, nos levou a seguinte hipótese: qualquer obra hídrica como, por exemplo, o Canal do Sertão de Alagoas, somente atingirá o seu objetivo, se vier acompanhada de ações antes de desapropriação de terras, isto é, de uma reforma agrária, pois caso contrário somente continuará beneficiando a elite rural do semiárido, pois como ressalta Andrade, 2011, p. 289: (...) E é conveniente salientar que a melhoria das técnicas de produção, o aumento da rentabilidade da terra, sem medidas complementares em defesa do trabalhador do campo, até hoje, no Brasil, apenas tem carreado mais dinheiro para os bolsos dos ricos proprietários, continuando os que mourejam a terra a viver nas mais precárias condições de vida. Sendo assim, na continuidade dessa pesquisa, buscaremos mapear as áreas contempladas com o canal do sertão no estado de Alagoas.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise do projeto de construção do Canal do Sertão de Alagoas, constatamos que o canal propõe desenvolver a região afetada com a seca, proporcionando segurança hídrica de que a água chegará às torneiras dos sertanejos. Verificamos também que o projeto propõe desenvolver economicamente e socialmente a região, com investimentos na piscicultura, no uso de tecnologias para irrigação e conservação dos solos, favorecendo a produção de alimentos. Podemos citar a dependência por parte das grandes civilizações da antiguidade e da contemporaneidade, de água doce, cujo líquido é essencial para a manutenção imediata das condições mínimas de vida e consequentemente para o desenvolvimento socioeconômico da população. Mesmo pequenas tribos que não possuíam técnicas para a implantação de uma estrutura adequada à retirada da água para lugares distantes ou até mesmo para irrigação, necessitavam ocupar áreas que se localizassem próximas aos cursos d água. Muitas regiões do planeta foram e são objetos de disputas territoriais, devido a presença de água e terras férteis que são condições propícias ao desenvolvimento social e econômico de qualquer área do mundo. Nesse sentido, existe uma desigualdade quanto à distribuição de água e terras férteis no planeta, realidade que compreende o semiárido alagoano. Tecnicamente, conferimos que o canal do sertão é uma obra de engenharia presente nos domínios da bacia hidrográfica do rio São Francisco e por essa razão não pode ser considerado uma transposição já que não envolve outra bacia, mas sim a captação de água de um manancial superficial por recalque e adução por gravidade para um canal artificial, constituindo-se assim no maior rio artificial de Alagoas. Atestamos também que já existem traçados alguns perímetros de irrigação próximos ao canal, com áreas destinadas à irrigação nos municípios de Delmiro Gouveia e Pariconha, porém, com produção de baixa escala, devido à ausência de incentivos para a produção na área.

9 Porem, estamos na busca de entender como essa proposta do projeto poderá mudar a situação socioeconômica da área e quem será contemplado com a água do canal. O que destacamos, novamente, como prioridade, é a necessidade do desmonte de uma estrutura arcaica presente desde o período colonial brasileiro, devido à concentração fundiária. Assim, o Canal do Sertão poderia se transformar num instrumento de redenção para o povo alagoano, resgatando esse povo da condição de sofrimento e submissão mantida pela elite agrária, conduzindo-os ao desenvolvimento no sertão e agreste alagoano. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011 CETESB. Projeto de Sistemas de Distribuição de Água. São Paulo, GARCIA, Marília Fontana. Nordeste: O reverso da medalha. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, vol.1 no.1 São Paulo: Junho de PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, RODRIGUES, Daniel Faião. Canal do sertão alagoano: o custo da água p. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió. SUASSUNA, João. Transposição do Rio São Francisco na Perspectiva do Brasil Real. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Indicação do estágio da pesquisa: em andamento

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