ANÁLISE DO ESTRESSE E DA QUALIDADE DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR

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1 ANÁLISE DO ESTRESSE E DA QUALIDADE DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR ALVES, Fabiane Pires 1 SANTOS, Michelle alexa¹ OLIVEIRA, Kelia dos Santos¹ NEIVA, Monielly Winne de Souza¹ ANTONIO, Heriton Marcelo Ribeiro 2 ARMONDES, Carla Caroline Lenzi 3 RESUMO A vida na universidade pode gerar estresse nos estudantes, afetando a saúde física e mental, o que pode influenciar a qualidade de vida. Este projeto teve como objetivo analisar o estresse e a qualidade de vida em universitários matriculados no primeiro e quarto ano do curso de fisioterapia. A amostra foi composta por 48 acadêmicos, sendo 08 homens (17%) e 40 mulheres (83%), 25(52%) do primeiro e 23(48%) do quarto ano, com faixa etária entre 17 e 60 anos, com média de 26,08 anos (± 10,50). Os dados foram coletados através de dois questionários: Whoqol-bref e Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Foram utilizados métodos estatísticos não paramétricos nas avaliações das variáveis que compõem o questionário de qualidade de vida, para comparações entre grupos (com e sem estresse) utilizou-se o teste do qui-quadrado e correlação de Pearson. Por meio da análise estatística constatou-se que dos 48 participantes 30 (62,5%) apresentaram estresse, sendo a maioria do sexo feminino 26 (86,5%). Os estudantes do quarto ano se encontram mais estressados (74%) em relação ao primeiro ano. Observou-se que os acadêmicos do primeiro ano apresentaram melhor qualidade de vida (76%) e a satisfação com a própria saúde obteve melhor resultado no quarto ano com (65%). Conclui-se que a atividade acadêmica pode ser fonte de estresse, principalmente no final da graduação, interferindo também na qualidade de vida. Palavras-chave: Qualidade de vida, Estresse, Fisioterapia. 1 Bacharelado em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED <fabyannypires@hotmail.com> 2 Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED 3 Docente Orientador do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED<cclarmondes@gmail.com> 4

2 ABSTRACT Life at the university can create stress in students, affecting the physical and mental health, which can influence the quality of life. This project aimed to analyze the stress and the quality of life in college students enrolled in the first and fourth year of physical therapy. The sample consisted of 48 students, with 08 men (17%) and 40 women (83%), 25 (52%) of the first and 23 (48%) of the fourth year, aged between 17 and 60 years, average of years (± 10.50). Data were collected through two questionnaires: Whoqol-BREF and Inventory of Symptoms of Stress for Adults Lipp (ISSL) were used nonparametric statistical methods in the evaluation of variables that make up the questionnaire about quality of life, for comparisons between groups (with and no stress) we used the chi-square test and Pearson's correlation. Through statistical analysis it was found that 30 of the 48 participants (62.5%) had stress, most females 26 (86.5%). Students of the fourth year are more stressed (74%) than the first year. It was observed that the students of the first year had better quality of life (76%) and satisfaction with one's health got better results in the fourth year (65%). We conclude that academic activities can be a source of stress, especially at the end of the graduation, also interferes with quality of life. Keywords: quality of life, stress, physical therapy. INTRODUÇÃO A expressão qualidade de vida tem várias vertentes, que compreendem desde um conceito popular, amplamente utilizado na atualidade, em relação a sentimentos e emoções, relações pessoais, eventos profissionais, propagandas da mídia, política, sistemas de saúde, atividades de apoio social, dentre outros (PEREIRA, 2006). Segundo Cerqueira (2010), Qualidade de vida é um processo racional desenvolvido para checar com conhecimento ou demonstrações, as condições de vida dos seres humanos. É um método que avalia as condições físicas, mentais, emocionais e sociais dos indivíduos... 1 Qualidade de vida não se esgota nas condições objetivas de que dispõem os indivíduos, tampouco no tempo de vida que estes possam ter, mas no significado que dão a essas condições e a maneira com que vive. Nessa concepção, a percepção sobre qualidade de vida é variável em relação a grupos ou sujeitos (ALMEIDA et al., 2012). Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental. Está relacionada aos elementos que a sociedade considera como padrão de conforto e bem-estar, variando com a 5

3 época, os valores, os espaços e as diferentes histórias com foco na promoção da saúde (MIRANZI et al.,2008). O estresse significa uma reação interna do organismo vivo quando experimenta situações as quais são percebidas pelo seu aparelho sensorial como ameaçadoras ao seu bem-estar físico ou psicológico. Essa reação nada mais é do que uma preparação do organismo para a ação, ou de enfrentamento ou de fuga (MILSTED et al.,2009). Mondardo e Pedon (2005), afirmam que o estresse, em princípio, não é uma doença, é apenas a percepção do organismo para lidar com as situações que se apresentam sendo, então, uma resposta do mesmo a um determinado estímulo, a qual varia de pessoa para pessoa. O prolongamento ou a exacerbação de uma situação específica, de acordo com as características do indivíduo no momento, podem gerar alterações indesejáveis. Existem quatro fases do estresse: fase de alerta, caracterizada como a fase em que o organismo se mobiliza para lutar ou fugir. Fase de resistência, nesta fase surgem as primeiras consequências do estresse, tais como perda de concentração, instabilidade emocional, depressão e palpitações cardíacas. Fase de quase-exaustão, quando a defesas do organismo começam a ceder e ele já não consegue resistir as tensões e restabelecer a homeostase. Fase de exaustão, há um rompimento dos mecanismos de adaptação do organismo e o sujeito não mais possuindo forças para combatê-los fica ainda mais comprometido física e psicologicamente, é quando doenças graves podem ocorrer nos órgãos mais vulneráveis (TOMAZ et al.,2011). Ao ingressar na universidade, os acadêmicos do curso de fisioterapia passam por um momento de transição em que devem se adaptar a um novo estilo de vida. Aliado a isto, temse ainda a complexidade do curso e o lidar com a dor, o sofrimento e até a morte de pessoas, favorecendo, muitas vezes o desenvolvimento de sentimentos de incapacidade frente a estas atividades. Podendo prejudicar a homeostase e exercer influência direta na sua vida social, pessoal e, sobretudo, na sua trajetória acadêmica, podendo resultar em complicações físicas ou psicológicas (SANTOS et al.,2012). O ambiente acadêmico traz em seu contexto fatores que podem desencadear distúrbios patológicos. Acadêmicos que cursam o quarto ano tendem apresentar maior nível de estresse, quando comparado aos demais. Devido ao estudante nessa fase ter maior envolvimento com pacientes (ANDRADE et al.,2011). 6

4 O presente trabalho teve como objetivo, avaliar o nível de estresse e a qualidade de vida dos universitários do curso de fisioterapia do primeiro e quarto ano. MÉTODO População estudada Através da técnica de amostragem aleatória simples, foi obtida uma amostra constituída de 48 acadêmicos de ambos os sexos, sendo 40 mulheres e 8 homens, com idade entre 17 e 60 anos. Devidamente matriculados no curso de fisioterapia, da faculdade de ciências biomédicas de Cacoal (FACIMED) cursando o primeiro e quarto ano. Os critérios de inclusão foram: aceitar participar da pesquisa, acadêmicos matriculados no curso de fisioterapia, acadêmicos que estejam cursando o primeiro e quarto ano do curso de fisioterapia. Foram excluídos acadêmicos que estejam realizando apenas disciplinas em dependência e acadêmicos que estejam com matriculas em adaptação. Materiais Os dados foram coletados por meio de dois questionários, World Health Organization Quality Of Life-Bref (WHOQOL-BREF) e o Inventario de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e um formulário, previamente elaborado pelo pesquisador, contendo informações pessoais sobre os acadêmicos participantes do estudo em questão. Procedimentos Foi preenchido um formulário com as seguintes variáveis descritivas: idade, estado civil, filhos (sim ou não) trabalha (sim ou não), jornada de trabalho (horas) atividade física (sim ou não) apresenta alguma patologia (sim ou não). Este formulário, contendo informações pessoais, foi elaborado com o objetivo de verificar quais características individuais dos participantes poderiam interferir na detecção ou não do estresse. Posteriormente, aplicaram-se os questionários acerca da qualidade de vida e do estresse. WHOQOL-BREF e LIPP respectivamente. A execução destes questionários foi realizada de forma padronizada, pelo pesquisador, sendo que os participantes eram orientados a questionar acerca de dúvidas que viessem a surgir durante as respostas e o aplicador do mesmo permanecia no local durante todo o tempo. 7

5 Avaliação da qualidade de vida O instrumento para coleta de dados utilizado foi o questionário genérico sobre qualidade de vida da OMS, o WHOQOL-BREF, que consiste na versão abreviada do WHOQOL-100, ambos desenvolvidos pelo grupo de qualidade de vida da OMS. A versão em português do WHOQOL-BREF foi desenvolvida no centro WHOQOL para o brasil. Ela contém 26 questões: duas gerais, que não entram no cálculo dos escores dos domínios e 24 distribuídas em quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Os escores finais de cada domínio consideram as respostas de cada questão que compõem o domínio, resultando em escores finais numa escala de 4 a 20, que podem ser transformados em 0 a 100, medidos em direção positiva. Escores mais altos indicam melhor avaliação da qualidade de vida. Avaliação do estresse A avaliação do estresse foi realizada pelo ISSL cujo objetivo foi à identificação da sintomatologia apresentada pelo indivíduo, avaliando se o mesmo possui sintomas de estresse, o tipo de sintomas existentes (se somáticos ou psicológicos) e a fase em que se encontra (alerta, resistência, quase exaustão e exaustão). Tal instrumento foi validado para o Português, sendo composto por três quadrantes: o primeiro referente aos sintomas experimentados pelo indivíduo nas últimas 24 horas, o segundo à lista dos sintomas da última semana e o terceiro aos sintomas do último mês. A correção e interpretação do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp foram realizadas pela psicóloga Professora Cássia (CRP: 01/15565) de acordo com as diretrizes do Conselho Federal de Psicologia quanto ao uso desse teste. Aspectos éticos Esta pesquisa foi iniciada após aprovação pelo comitê de ética em pesquisa da faculdade de ciências biomédicas de Cacoal-RO, com o protocolo den e autorização do coordenador do curso. Todos os participantes foram esclarecidos acerca dos objetivos do estudo e dos procedimentos metodológicos da pesquisa. Portanto, aqueles que concordaram em participar, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Análise estatística Após a coleta, inicialmente, realizou-se uma análise exploratória dos dados do questionário WHOQOL-BREF (Estatística Descritiva). Devido à natureza dos dados 8

6 (escores), foram utilizados métodos estatístico não paramétricos nas avaliações das variáveis que compõem o questionário WHOQOL-BREF, para comparações entre grupos (com e sem estresse), utilizou-se o teste do qui. Quadrado e a Correlação de Pearson, os cálculos estatísticos efetuados, análise de informações, construção de gráficos e visualização foram realizados com auxílio de planilhas dos softwares de Microsoft Office Excel RESULTADOS Participaram da pesquisa 48 acadêmicos, sendo 25 do primeiro ano (52%) e 23 do quarto ano (48%). Gráfico 1. Gráfico 1-Participantes da pesquisa. ALUNOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA 2015, FACIMED CACOAL, PARTICIPANTES DA PESQUISA 48% 52% 1º ANO 52% 4º ANO 48% Fonte: próprio autor. As tabelas 1 e 2, respectivamente, refere-se à média de idade e descrição dos dados demográficos dos acadêmicos em estudo. Tabela 1- Valor referente à idade dos 48 acadêmicos que participaram da pesquisa. X ± DP CV P Mínimo Máximo Valor de P Idade (anos) 26.08± % 0, Legenda: X= média; DP= desvio- padrão; cv = coeficiente de variação. Teste do quí. Quadrado (p <0,05), estatisticamente significante. Fonte: próprio autor. 9

7 Tabela 2 - Descrição das variáveis demográficas dos estudantes do primeiro e do quarto ano do curso de Fisioterapia, Cacoal, Estudantes do 1º e 4º Variável P Ano Valor de P N=48 =100% Sexo Masculino Feminino 0, = 17 % 40 = 83 % Idade média em anos DP ,08 10,50 Estado civil Casado Solteiro Divorciado = 18,75% 37 = 77,08% 02 = 4,17% Filhos Sim Não Trabalha Com carga horária 25 a 80 horas semanal Não Pratica atividade física Sim Não Patologia Asma Hérnia de disco Condromalácea patelar Vitiligo Arritmia Sim, mas não citou Não = 16,7% 40 = 83,3% 22 = 45,8% 26 = 54,2% 06 = 12,5% 42 = 87,5% 01 = 2,1 % 01 = 2,1 % 01 = 2,1 % 01 = 2,1 % 01 = 2,1 % 01 = 2,1 % 42 = 87,4% Legenda: DP= desvio- padrão= números de alunos. Teste do quí. Quadrado (p <0,05), estatisticamente significante. Fonte: próprio autor. Os resultados obtidos através do ISSL revelaram que dos 25 acadêmicos do primeiro ano, 13 (52%) se encontram estressados, 10 (40%) estão sem estresse e 02 (8%) não responderam. Gráfico 2. 10

8 Gráfico 2-acadêmicos do primeiro ano com estresse. ALUNOS DO 1º ANO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 2015, FACIMED CACOAL 8% 40% 52% com estresse 52% sem estresse 40% não respondeu 8% Fonte: próprio autor. O quarto ano apresentou maior nível de estresse, dos 23 acadêmicos, 17 (74%) estão estressados, 05 (22%) não apresentaram estresse e 01 (4%) não respondeu. Gráfico 3. Gráfico 3-acadêmicos do quarto ano com estresse. ALUNOS DO 4º ANO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 2015, FACIMED CACOAL 22% 4% 74% com estresse 74% sem estresse 22% não respondeu 4% Fonte: próprio autor. Foi observado que dos 30 participantes com estresse, 26 foi do sexo feminino (86,7%) e 04 do sexo masculino (13,3%). Gráfico 4. 11

9 Gráfico 4 - Distribuição dos acadêmicos com índice de estresse. Fonte: próprio autor. A tabela 3 revela a Correlação do Inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL) entre alunos do sexo masculino e feminino do primeiro ano e do quarto ano do curso de Fisioterapia, Cacoal, 2015, sendo r = -1 um resultado de perfeitamente correlação negativa e r = +1 um resultado de perfeita correlação positiva. Tabela 3-Correlação entre sexo masculino e feminino do primeiro e quarto ano. Domínios Estudantes do 1º Ano % Estudantes do 4ºAno % Correlação de Pearson M F M F M F Estresse 15.4% 84.6% 11.8% 88.2% r = +1 r = -1 Fases Resistência Q. exaustão 15.4% 0% 76.9% 7.7% 5.9% 5.9% 76.4% 11.8% r = -1 r = +1 Sintomas Físico Psicológico 0% 15.4% 0% 84.6% 0% 11.8% 29.5% 58.8% r = +1 r = +1 Legenda: M= masculino; F= feminino; % = porcentagem; r = coeficiente de correlação de Pearson. Fonte: próprio autor. 12

10 Os dados obtidos através do questionário WHOQOL-BREF revelaram que 76% dos acadêmicos do primeiro ano referiram ter boa qualidade de vida. Em relação ao quarto ano, 52% referiram ter boa qualidade de vida. Gráfico 5 e 6 respectivamente. Gráfico 5 - Resultados do questionário WHOQOL-BREF-primeiro ano. Como você avaliaria sua qualidade de vida? 12% 76% 12% muito ruim 0 % ruim 0% nem ruim nem boa 12% boa 76% muito boa 12% Fonte: próprio autor. Gráfico 6 -Resultados do questionário WHOQOL-BREF-quarto ano. Como você avaliaria sua qualidade de vida? 26% 52% 22% muito ruim 0% ruim 0% nem ruim nem boa 22% boa 52% muito boa 26% Fonte: próprio autor. 13

11 DISCUSSÃO O motivo da escolha do tema para este estudo é mostrar que o estresse tem sido evidenciado de maneira significativa entre os estudantes seja em qualquer período da faculdade, por vezes afetando a qualidade de vida desses acadêmicos e a sensação de bemestar. Calais et al. (2007), realizou um estudo em 105 acadêmicos do primeiro e quarto ano do curso de jornalismo. Onde o número de mulheres com estresse foi maior do que o de homens. O mesmo revelou que os alunos estressados se enquadraram em apenas duas das quatro fases relatadas no ISSL: resistência e quase-exaustão, concordando com o presente estudo. No estudo de Eurich e Kluthcovsky (2008), utilizando o questionário ISSL, as mulheres eram maioria (80,6%) a idade média dos acadêmicos foi de 21,2 anos ±4.3, com idade mínima de 17 e máxima de 44 anos. Quanto ao estado civil, os solteiros (as) corresponderam a 91,0%, corroborando com os resultados da pesquisa em estudo onde 83% eram do sexo feminino, a idade média foi de 26,08 anos ±10,50 sendo a idade mínima 17 e máxima 60 anos. Na presente pesquisa, foi possível observar que 62,50% dos acadêmicos encontravamse com estresse, obtendo resultados semelhantes ao estudo de Assis (2013). Onde 72% foram diagnosticados com estresse. Dias et al. (2010), realizaram um estudo através do questionário WHOQOL-BREF com 100 acadêmicos de medicina, sendo 50 do primeiro ano e 50 do sexto ano. Os resultados obtidos revelaram que a maioria dos alunos, tanto do primeiro ano (86%) como do sexto ano (88%) consideraram sua qualidade de vida boa, não concordando com a presente pesquisa onde o primeiro ano apresentou melhor qualidade de vida (76%) contra 52% do quarto ano. Aguiar et al. (2009), observaram níveis elevados de estresse no quarto ano (67.2%) tais resultados foram associados ao fato de que esta fase do curso corresponde a época em que os estudantes iniciam as disciplinas clínicas, tendo maior contato com pacientes. Concordando com o presente estudo.. No estudo de Milsted et al. (2009), observaram que dentre os estressados houve maior incidência de manifestação de sintomas físicos. Discordando do estudo presente onde apresentou 0,0% para o primeiro ano e 29,4% para o quarto ano, onde o sintoma psicológico 14

12 teve maior incidência. Na presente pesquisa foi observado que o domínio relações sociais apresentou melhores resultados tanto no primeiro (89,3%) quanto no quarto ano (97,1%). Concordando com Silva e Heleno (2012) que obteve resultados semelhantes em seu estudo. Costa et al. (2008), verificaram que os alunos do quarto ano apresentaram pior resultado no domínio meio ambiente (68,35%) não concordando com a presente pesquisa, onde o quarto ano obteve pior resultado no domínio físico (70,8%). Costa et al. (2012), observaram em seu estudo, que os acadêmicos estressados, em sua maioria apresentaram sintomas psicológicos, concordando com o presente estudo, com predominância de sintomas psicológicos entre os que apresentaram estresse. Furtado et al. (2003), realizaram um trabalho em uma amostra de 178 acadêmicos e os resultados obtidos revelaram que (65,2%) apresentaram estresse, dentre estes, a maioria encontra-se na fase de resistência. Corroborando com os resultados da presente pesquisa onde, (62,50%) estavam estressados com maioria na fase de resistência. CONCLUSÃO Conclui-se que através dos dados obtidos, que os acadêmicos do quarto ano demonstraram maior nível de estresse em comparação ao primeiro, em relação a qualidade de vida, não houve diferença estatisticamente significante entre os períodos em estudo, ambos obtiveram bons resultados. REFERÊNCIAS AGUIAR, S. M. et al. Prevalência de sintomas de estresse nos estudantes de medicina. Universidade de Fortaleza (Unifor). Fortaleza/CE, ALMEIDA, Marco Antônio Bettine de; GUTIERREZ, Gustavo Luís; MARQUES, Renato. Qualidade de vida: Definição, conceitos e interfaces com outras áreas de pesquisa. São Paulo, ALVES, Joao Guilherme Bezerra et al. Qualidade de vida em estudantes de medicina no início e final do curso: Avaliação pelo WHOQOL-BREF.Revista.Bras.Educ.Med.vol.34 n.1, Rio de Janeiro. Jan /Mar,

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