Estudo Sobre a sinistralidade no Porto

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1 Estudo Sobre a sinistralidade no Porto Grupo 204 David Senra Alves Diogo Miguel Gomes Assis Fábio Alexandre Matoseiro Dinis Joana Sofia Terra Pereira José Miguel Mesquita Teixeira Wilson Fernando Gonçalves de Sá Projecto FEUP Orientadores: Professora Sara Ferreira Porto, Outubro 2010

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3 RESUMO Com o aumento da sinistralidade rodoviária e a actualidade do tema é importante informar sobre a significância deste assunto. Têm surgido algumas campanhas de sensibilização e legislações, tal como o aumento da fiscalização e penalização dos infractores, na tentativa de reduzir os numeros elevados de sinistralidade, no entanto não se revela suficiente pois a sinistralidade rodoviária continua elevada. No distrito do Porto 80% dos acidentes ocorrem dentro de localidades apesar do seu indice de gravidade ser pouco elevado comparado com o idice de gravidade de acidentes que ocorrem em estradas fora das localidades, onde o numero de ocorrencias é menor. Estes são apenas dois aspectos que merecem atenção no sentido de aumentar a qualidade das vias. A necessidade que as grandes cidades têm em estruturar as suas vias de comunicação de modo a garantir à máxima comodidade e segurança aos seus utentes torna este tema particularmente relevante quando os dados mostram que a nível de segurança é necessário que algo seja feito. 3

4 AGRADECIMENTOS À supervisora, professora Sara Ferreira, agradecemos toda a ajuda prestada no desenvolvimento do trabalho. Agradecemos ao nosso monitor, Jorge Nuno Barbosa Ribeirinho Soares, que nos prestou auxilio ao longo do desenvolvimento do nosso trabalho. Aos funcionários do governo civil e do comando metropolitano da PSP do Porto, agradecemos as informações e sugestões que foram possíveis facultar. À funcionária Marina Teixeira do instituto nacional de estatística, agradecemos a forma como nos facultou informações importantes para o desenvolvimento do trabalho. Agradecemos ao professor Carlos Cardoso Oliveira por nos ter prestado informações importantes para a realização de um relatório. Agradecemos ao professor Carlos Manuel Rodrigues da secção de vias de comunicação da FEUP pela disponibilidade em conversar e sugerir melhorias em relação a este tema. 4

5 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO A SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA Quais as suas causas? Factor Humano Factor do Veículo Factor da Via Factor Ambiente DISTRITO DO PORTO Dentro e fora das localidades Diferentes tipos de vias Diversas horas do dia Épocas do ano Tipos de acidente que ocorrem com maior frequência CONCELHO DO PORTO Comparação com outros concelhos Vítimas O QUE JÁ FOI FEITO PARA PREVENIR CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA DEFINIÇÕES

6 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Locais de ocorrência de acidentes Gráfico 2 - Índice de Gravidade Gráfico 3 - Número de acidentes nas diferentes vias 12 Gráfico 4 - Número de acidentes em diferentes horas.. 14 Gráfico 5 - Índice de Gravidade dos acidentes em diferentes horas. 14 Gráfico 6 - Número de acidentes com diferentes condições atmosféricas 16 Gráfico 7 - Relação da gravidade dos ferimentos com as condições climatéricas 17 Gráfico 8 - Índice da gravidade dos acidentes com as condições climatéricas. 18 Gráfico 9 - Número de vítimas mortais nos diferentes meses Gráfico 10 - Número das diferentes colisões ocorridas. 20 Gráfico 11 - Percentagem de ocorrência dos diferentes tipos de acidentes.. 21 Gráfico 12 - Número de mortos/feridos graves por cada tipo de acidente 22 Gráfico 13 - Número de acidentes nos concelhos periféricos do Porto 23 Gráfico 14 - Número de mortos/feridos graves. 24 6

7 1 - INTRODUÇÃO O projecto FEUP é uma unidade curricular que tem por finalidade evitar que os novos alunos percam o ritmo de trabalho e em simultâneo desenvolvam capacidades determinantes para um bom desempenho académico e profissional. No ambito desta unidade curricular, foi-nos proposto estudar a sinistralidade rodoviaria no distrito do porto. A sinistralidade portuguesa não é diferente da dos restantes países europeus. Anualmente, nas estradas da União Europeia circulam 375 milhões de utentes, dos quais 200 milhões são titulares de cartas de condução, que utilizam 200 milhões de veículos em quatro milhões de quilómetros de estrada. - In Publico A sinistralidade rodoviária é um problema actual e que tem vindo a aumentar ao longo dos anos. Pretendemos com este relatorio caracterizar a sinistralidade rodoviária no distrito do Porto, abordando e analisando dados relativos aos seus 18 concelhos constituintes. Na primeira fase do desenvolvimento do relatorio foi apenas possível recolher dados relativamente ao distrito e somente numa fase terminal, foi conseguido obter algumas informações relativas ao concelho. Desta forma tentamos estudar, analisar e explicar, o mais rigorasamente possivel possível o tema proposto. 7

8 2 - A SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA A sinistralidade é caracterizada por ser o somatório dos sinistros por unidade de tempo, sendo um sinistro um acidente causado sem intencionalidade por veículos automóveis em movimento com condutores certificados. De um modo muito básico a sinistralidade é o número de acidentes por unidade de tempo Quais as suas causas? Pressupõe-se que a maioria dos acidentes ocorrem devido ao erro humano, consequente do mau ensino da condução entre outros elementos, no entanto, existem quatro supra-factores a ter em conta: Factor Humano; Factor do Veículo; Factor da Via; Factor Ambiente Factor Humano Como já foi referido anteriormente este é o factor causador de maior número de acidentes e definitivamente o mais importante. Dentro deste supra-factor existem vários elementos que contribuem para a origem de acidentes, mas podemos afirmar que os mais importantes são: O Álcool e as Drogas, sendo estes os elementos que mais vezes originam sinistros por serem substâncias que alteram o comportamento do condutor e influenciam a condução de forma negativa. A Fadiga, afecta as capacidades cognitivas, motoras, de concentração e de percepção do condutor, aumentando consequentemente o tempo que o mesmo demora a reagir face a adversidades. O Desrespeito do Código de Estrada, a falta de civismo de alguns condutores e a sua condução irresponsável, desrespeitando as regras de sinalização, prioridade, limites de velocidade e até regras de estacionamento proporcionam as condições ideias para o acontecimento de um sinistro. 8

9 Factor do Veículo Estado do veículo/manutenção, obviamente é importante haver uma inspecção periódica às condições do veiculo de forma a manter um certo nível de qualidade e desempenho do mesmo. Desde travões, pneus, iluminação até níveis de líquidos, todos desempenham um papel importante no funcionamento do veículo. Ergonomia, um carro com pouca ergonomia, em situações de stress, fornece distracções e pouca segurança ao condutor. Sistemas de apoio, actualmente os carros dispõem de diversas tecnologias de suporte ao condutor, como por exemplo o ABS ou a direcção assistida. Todas estas ajudas são benéficas no combate à sinistralidade rodoviária, no entanto ainda circulam carros sem este tipo de tecnologia e por isso devemos considerar a falta de sistemas de apoio uma causa de sinistralidade Factor da Via A via pública influencia bastante o acontecimento de sinistros. Os erros na construção de vias de comunicação desde curvas de má visibilidade, má iluminação, relevé desfavorável, pavimento pouco apropriado, até a cruzamentos e entroncamentos perigosos são factores que contribuem para o aumento da sinistralidade rodoviária Factor Ambiente Obviamente os factores ambientais como, por exemplo, a chuva ou o vento, dificultam a condução e se os condutores não tomarem as devidas precauções podem ajudar na ocorrência de sinistros. 9

10 3 - DISTRITO DO PORTO Dentro e fora das localidades No distrito do Porto, tal como em qualquer outro distrito, os arruamentos são construídos dentro das localidades ao contrário do resto das estradas. Isto acontece porque há vias, tal como a as auto-estradas, que são construídas para que haja grande fluxo de trânsito (pouco, ou nenhum, congestionamento) e, consequentemente, os veículos atingem grandes velocidades. Este tipo de via não poderia ser construído dentro de localidades pois a poluição sonora seria demasiado elevada, é por isso que se opta por construir arruamentos, que são vias onde o fluxo de transito é mais reduzido (maior congestionamento) e consequentemente a velocidade que é permitido aos veículos atingir é bastante mais reduzida. Acidente com vítimas Índice de gravidade Dentro das localidades ,2 Fora das localidades ,8 Tabela 1 18,20% 81,80% dentro da localidades fora da localidades Gráfico nº1, Locais de ocorrência de acidentes, fonte: ANSR Analisando esta tabela e este gráfico, que representam uma comparação entre o numero de acidentes dentro das localidades e o numero de acidentes fora das localidades, é fácil concluir que, no distrito do Porto, o numero de acidentes que ocorrem dentro das localidades é cerca de 4 vezes maior que o numero de acidentes que ocorrem fora destas. Este resultado é facilmente explicado: Dentro das localidades o número de sinistros é mais elevado pois, apesar das velocidades de condução serem mais reduzidas, há maior número de carros a circular e, uma vez que não estamos a considerar o índice de gravidade dos acidentes, um maior número de carros proporciona mais facilmente a ocorrência de sinistros. 10

11 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 dentro da localidades fora da localidades Gráfico nº2, Índice de Gravidade, fonte: ANSR Apesar de ocorrerem mais acidentes dentro das localidades, é fora delas que o índice de gravidade é maior. Observando o gráfico nº 2, conclui-mos que o índice de gravidade dos acidentes que ocorrem fora das localidades é bastante mais elevado do que o índice de gravidade dos acidentes que ocorrem dentro das localidades. Este aumento no índice ocorre porque, tal como já foi referido, as vias construídas fora das localidades, são aquelas onde é permitido atingir maiores velocidades com o veiculo, o que implica que, quando um acidente ocorre, a probabilidade de haver um ferido mortal seja muito elevada Diferentes tipos de vias Aprofundando um pouco o estudo feito anteriormente sobre o número de acidentes que ocorrem fora e dentro das localidades, podemos agora analisar em que tipos de vias, dentro do distrito do porto, é mais frequente acontecerem acidentes de viação. Número de acidentes Índice de gravidade Auto-estrada 836 1,6 Arruamento ,8 Estrada municipal 47 8,5 Estrada nacional 835 2,3 Ic/Ip 16 0 Outras 112 8,9 Tabela 2 11

12 Gráfico nº3, Número de acidentes nas diferentes vias, Fonte: ANSR Analisando os dados, observa-mos que, tal como era de esperar, nos arruamentos o numero de acidentes é o mais elevado. Os arruamentos são as vias de comunicação que se localizam dentro das localidades e, se há maior número de acidentes dentro das localidades, logicamente o tipo de via com mais acidentes serão os arruamentos. É também necessário alertar para o número de sinistros que ocorrem nas auto-estradas, estradas municipais, estradas nacionais e outras. Apesar do número ser bastante reduzido, comparando com as ocorrências em arruamentos, o índice de gravidade destes mesmos acidentes é preocupante, mesmo com poucos acidentes, devido ao índice de gravidade, o numero de mortes é certamente mais elevado do que o numero de fatalidades em arruamentos. 12

13 3.3 - Diversas horas do dia Como será de afigurar o número de acidentes e a sua gravidade não se manifestam de forma análoga no decorrer de um dia. Como tal, é de especular que determinados factores como a condição luminosa, por conseguinte a má/boa visibilidade, a confluência/escassez de tráfego (característica de determinadas horas de ponta), entre outros, terão o seu efeito no registo de sinistros e no índice de gravidade dos mesmos. As tabelas e gráficos apresentados posteriormente, ilustram com maior precisão o número de acidentes ocorridos, o que conjuntamente com a sua análise permite associa-los mais especificamente a determinados factores determinantes para sua ocorrência. Horas Acidentes c/vítimas Índice de gravidade 00h-03h 277 2,5 03h-06h 146 4,8 06h-09h 582 1,4 09h-12h 839 1,4 12h-15h ,3 15h-18h ,8 18h-21h ,2 21h-24h 577 1,2 Total ,3 Tabela 3 13

14 h-03h 03h-06h 06h-09h 09h-12h 12h-15h 15h-18h 18h-21h 21h-24h Gráfico nº4, Número de acidentes em diferentes horas, Fonte: ANSR Neste gráfico podemos observar que o número de acidentes durante o dia é muito superior ao número de acidentes durante a noite, este facto relaciona-se com a grande diferença de tráfego entre a noite e o dia h-03h 03h-06h 06h-09h 09h-12h 12h-15h 15h-18h 18h-21h 21h-24h Gráfico nº 5, Índice de Gravidade dos acidentes em diferentes horas, Fonte: ANSR Como podemos constatar através da observação do gráfico acima, durante as 00h e as 06h os acidentes têm um índice de gravidade superior ao registado durante o dia, isto significa que os acidentes durante a noite têm mais vítimas mortais. Isto pode justificarse por diversas razões, tais como a facilidade em atingir grandes velocidades (por haver pouco tráfego), os condutores estarem associados a um estilo de vida nocturna, que muitas vezes envolve o consumo de álcool e drogas e também porque, durante a noite, o 14

15 cansaço está mais acumulado reduzindo, consequentemente, o nivel de concentração ao volante, e aumentando o risco de adormecer Em relação às condições atmosféricas As condições atmosféricas podem tornar-se um factor de risco acrescido na condução, principalmente as que representam o Outono e o Inverno. Chuva, nevoeiro, gelo e neve alteram substancialmente as condições da circulação rodoviária cabendo ao condutor ajustar a sua condução e adoptar comportamentos que lhe permitam uma rápida resposta perante uma situação potencialmente adversa A má visibilidade, a perda de aderência e um maior desgaste do veículo, são os factores fulcrais para um aumento do risco de suceder um acidente perante condições atmosféricas adversas (reduzir a velocidade de circulação, aumentar a distância de segurança e conduzir com as luzes de cruzamento (médios) ligadas promovem uma maior segurança perante estas circunstâncias). De facto, nem sempre se verifica grande consciência relativamente a estas medidas de prevenção e consequentemente verifica-se que as exigências e agressividade do ambiente rodoviário passam a ser superiores aos meios de que o condutor dispõe para lhe fazer face, resultando uma maior probabilidade de ocorrer um acidente. Numero de Acidentes % Vitimas Mortais Feridos Graves Índice de gravidade Bom Tempo ,1% ,4 Chuva ,5% ,1 Outros (1) 80 1,4% Tabela 2 (1) granizo, neve, nevoeiro e vento forte. 15

16 Bom Tempo Chuva Outros Gráfico nº6, Número de acidentes com diferentes condições atmosféricas, Fonte: ANSR Como podemos ver, grande parte dos acidentes ocorre quando as condições atmosféricas são favoráveis a uma condução segura, mas 25,5% dos acidentes ocorre quando a estrada se encontra molhada. Sabe-se que durante o ano de 2009 choveram 97 dias no Porto (ver quadro nº 3, na página seguinte), o que traduz um divisão equivalente de acidentes por número de dias com chuva e sem chuva, visto que 97 dias representam aproximadamente 27% de um ano. Nº de dias com chuva Janeiro 13 Fevereiro 8 Março 4 Abril 13 Maio 7 Junho 0 Julho 0 Agosto 1 Setembro 5 Outubro 9 Novembro 19 Dezembro 18 total 97 Tabela 3 16

17 Bom Tempo Chuva Outros vitimas mortais feridos graves Gráfico nº7, Relação da gravidade dos ferimentos com as condições climatéricas, Fonte: ANSR No gráfico podemos observar que os números de vítimas mortais e feridos graves fazem correspondência aos números de acidentes. Por exemplo, quando chove o número de feridos graves representa 21,6% do total de feridos graves, fazendo correspondência à percentagem de acidentes nas tais condições e isto acontece também com o número de vítimas mortais. 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Bom Tempo Chuva Outros Gráfico nº8, Índice da gravidade dos acidentes com as condições climatéricas, Fonte: ANSR No que diz respeito ao índice de gravidade podemos verificar que em condições adversas apresenta um valor inferior ao valor correspondente ao bom tempo. Isto pode ter por base a percepção do perigo por parte dos condutores, bons sistemas de escoamento das águas e boa qualidade dos pneus (linhas de corte que evitam o aquaplaning). 17

18 3.5 - Épocas do ano Não só se deve ter em conta as alturas do dia, condições atmosféricas e tipo de vias, há também que analisar as épocas do ano em que ocorreram mais baixas nas estradas portuenses No ano de 2009 No ano de Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set Nov. Out. Dez. Gráfico nº9, Número de vítimas mortais nos diferentes meses, Fonte: ANSR Segundo os dados recolhidos acerca do número de mortos de 2008 e 2009 verificamos que no geral, houve uma diminuição no número de mortos à excepção do mês de Setembro, onde se constata que ocorreu um enorme acréscimo nos óbitos. Quanto ao número de feridos graves, pode afirmar-se que atingiu o seu pico em Abril de 2008 com 37 confirmações, seguindo-se o mês de Maio de 2009 em que se registaram 32. O número de feridos ligeiros, entre 2008 e 2009 varia entre os 400 e 600 por mês, atingindo os máximos de 638 (dez. 2008) e 695 (Out. de 2009). 18

19 3.6 - Tipos de acidente que ocorrem com maior frequência Relativamente aos tipos de acidentes, podemos dividu-los em 3 grupos: colisões, despistes e atropelamentos. Devido às colisões ocorrerem com maior frequência que os restantes, os dados mencionados com maior detalhe são relativos a este tipo. Colisão Mortes Feridos graves Feridos Ligeiros Total Através da análise dos dados da tabela, verifica-se que apesar do número de feridos graves e ligeiros se ter mantido constante, o número de mortes diminuiu consideravelmente no ano de choque em cadeia colisão frontal colisão lateral colisão traseira outros Gráfico nº10, Número das diferentes colisões ocorridas, Fonte: ANSR As colisões laterais são as mais frequentes, mas as colisões frontais são as que causam maior número de vítimas mortais por cada 100 acidentes, por normalmente serem embates com maior violência resultando num índice de gravidade de 2,5. 19

20 Atropelamentos Despiste No ano de 2009, é possível verificar uma diminuição mínima no número de atropelamentos. No entanto, houve um ligeiro aumento no número de despistes. 20,3% 24,4% atropelamento 55,4% colisão despiste Gráfico nº11, Percentagem de ocorrência dos diferentes tipos de acidentes, Fonte: ANSR Os acidentes dividem-se por diversos tipos, e no Porto a grande parte dos acidentes são colisões entre veículos, que representa mais de metade dos acidentes. Outro dado relevante é o elevado número de atropelamentos no concelho, tendo como principais causas para a sua ocorrência a velocidade excessiva e o desrespeito pela sinalização. 20

21 mortos feridos graves 0 atropelamento colisão despiste Gráfico nº12, Número de mortos/feridos graves por cada tipo de acidente, Fonte: ANSR Entre as vítimas de atropelamento, cerca de uma em cada quatro é uma vítima mortal, o que representa uma gravidade elevada neste tipo de acidentes. Em meio urbano (onde mais mortos ocorreram) os veículos não precisam deslocar-se a grandes velocidades para que o impacto seja bastante forte, são factores como o desrespeito pela sinalização que mais provoca vítimas. Mortos Feridos graves Atropelamento 20,3% Colisão 55,4% Despiste 24,4% Relacionando o número de mortes com a percentagem de ocorrência, os atropelamentos e os despistes revelam-se como os tipos de acidentes com uma taxa de mortalidade mais elevada. Em relação aos feridos graves, os atropelamentos é o tipo com a taxa mais elevada, sendo que os restantes tipos possuem uma taxa semelhante. 21

22 4 - CONCELHO DO PORTO O concelho do porto é o grande pólo da região, atraindo um elevado volume de tráfego automóvel e de peões, isto aumenta as preocupações na organização da cidade, nomeadamente com as vias de comunicação. De seguida apresentamos alguns dados relativos ao concelho de modo a caracterizar a sinistralidade em meio urbano Comparação com outros concelhos Porto Gondomar Matosinhos Vila nova de Gaia Gráfico nº13, Número de acidentes nos concelhos periféricos do Porto, Fonte: ANSR No Porto ocorre o dobro dos acidentes de Gondomar e Matosinhos, mas em relação a Vila Nova de Gaia não é tão superior. O principal motivo para que estes dados estejam com este disposição deve-se ao facto do Porto ter muito mais tráfego que as cidades periféricas. As características das ruas em meio urbano também são outro dos factores que contribuem para o maior número de acidentes no porto, sendo mais propícias a colisões e atropelamentos. Dos 972 acidentes com vítimas no Porto, 772 ocorreram em arruamentos e estradas municipais, enquanto os restantes 200 ocorreram em auto-estradas e estradas nacionais. 22

23 Mapa do distrito do porto. Para termos uma melhor noção das comparações feitas convém referir que o Porto tem 41,66 km 2, Gondomar 133,26 km 2, Matosinhos 62,30 km 2 e Vila Nova de Gaia 168,7 km² e em termos de densidade populacional o Porto tem 5324 hab/ km 2, Gondomar 1231 hab/ km 2, Matosinhos 2717 hab/ km 2 e Vila Nova de Gaia 1838 hab/ km 2. Assim observamos que Gondomar é um concelho maior, mas o Porto é o que apresenta maior densidade populacional e como já foi referido o Porto é o pólo da região, atrai muitos trabalhadores para a sua cidade, que aliado à densidade populacional justifica a superioridade de nº de acidentes em relação a Gondomar e Matosinhos. Em relação a Vila nova de Gaia, tem uma área muito superior à do porto, mas a densidade populacional muito inferior, mas com o número de acidentes a não ser muito inferior aos registados no Porto, na nossa opinião este facto deve ter como base o facto de Vila Nova de Gaia possuir auto-estradas e estradas nacionais que fazem ligação entre o Porto, Lisboa e outros distritos de Portugal 23

24 4.2 - Vítimas Os números de vítimas são dados ao qual é dado muita importancia, pois é o principal indicador da gravidade dos acidentes e o seu estudo permite a correcção de algumas lacunas ao nível de sinalização, infra-estruturas e desenvolvimento do automóvel, tudo isto para que a segurança seja melhorada vítimas mortais feridos Gráfico nº14, Número de mortos/feridos graves no concelho do Porto em acidentes de viação, Fonte: ANSR Um dos principais problemas do concelho do Porto é o elevado número de atropelamentos e este tipo de acidente contribui com sete vítimas mortais e com dezasseis feridos graves. As principais causas são o desrespeito pela sinalização e atravessamento de ruas fora dos locais apropriados. Algumas zonas da estrada da circunvalação, avenida da Boavista e avenida Fernão Magalhães estão identificadas como áreas a necessitar de alterações com relativa urgência, a identificação destas zonas foi feita através da investigação levada a cabo pela professora Sara Ferreira e mais recentemente pelo professor Américo Pires. 24

25 5 - O QUE JÁ FOI FEITO PARA PREVENIR Para prevenir a sinistralidade rodoviária são feitas todos os anos campanhas de sensibilização, que tem como objectivo, alertar e informar o publico em geral para os perigos e precauções que deve tomar, tais como, o consumo de bebidas alcoólicas e condução, a utilização do cinto de segurança entre outras. Neste momento o A.C.P. (Automóvel Clube de Portugal) lançou uma campanha nas ruas do Porto e Lisboa, intitulada Atenção, Todos Somos Peões, que se destina à sinistralidade rodoviária com peões. Esta campanha foi inspirada na que o Real Automóvel Club da Catalunha realizou em Barcelona consistindo na pintura de mensagens de grande impacto junto ás principais passadeiras das cidades, já que cerca de três quartos das mortes em sinistros do ano passado foram em passadeiras. No entanto há campanhas que não se mostram eficazes, pois não chocam, ou não causam impressão ao público. Actualmente tem-se investido em campanhas de choque que geralmente mostram acidentes graves com jovens, bebés e crianças. Estas últimas são altamente criticadas, no entanto o seu objectivo é sensibilizar a audiência. Como exemplo temos as seguintes: 25

26 26

27 6 - CONCLUSÃO Apesar do grande desenvolvimento feito a nível de estruturas que evitam acidentes, o Porto é um distrito com elevados números de sinistralidade e não podemos justificar a elevada sinistralidade com más condições nas vias, isto apesar de existirem algumas zonas com aspectos a melhorar. A nosso ver, isto não só depende do que as Câmaras de cada Conselho desembolsam, mas sim da mentalidade de cada indivíduo pois, só através de campanhas de sensibilização que cada um de nós se começa a preocupar com assuntos deste género. Apesar do esforço e dos gastos das entidades, os números mostram que as melhorias são mínimas. Cabe ao condutor fazer com que estes diminuam, já que a maioria dos acidentes podiam ser evitados. Verificámos que, à medida que os anos passam os números vão subindo e descendo parecendo nunca pôr um fim a esta catástrofe num distrito tão afamado como o do Porto. Esperamos que com este trabalho tenhamos conseguido alertar eficazmente para os problemas que este distrito apresenta. 27

28 7 - BIBLIOGRAFIA IMTT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terestres). Fadiga e Stress ocuments/fichas/ft_fadigaestress.pdf (Acessed October 9, 2010) (ACA-M - Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados). Os Factores Potenciadores da Sinistralidade Rodoviária (Acessed October 9, 2010) JN (Jornal de Notícias). (accessed September 30, 2010). ANSR (Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária). (accessed October 2, 2010). VCE (Volvo Clube de Évora). (acessed September 30). IM (Instituto de Meteorologia). (accessed October 7, 2010) ACP (Automóvel Club de Portugal). (accessed October 4, 2010) IDMEC/IST (Investigação E Reconstituição De Acidentes Rodoviários). Departamento De Engenharia Mecânica. (Acessed October 9, 2010). IMTT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terestres). Fadiga e Stress. (Acessed October 9, 2010). ACA-M (Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados). Os Factores Potenciadores da Sinistralidade Rodoviária. (Acessed October 9, 2010). AO (Açoriano Ocidental). (Accessed October 6, 2010) OO (Oeste Online). (Accessed September 30, 2010) Wikipédia. A enciclopédia livre. (accessed October 2, 2010) INE (Instituto Nacional de Estatística). (acessed October 10, 2010) Ferreira, Sara Maria Pinho Caracterização da sinistralidade rodoviária em meio urbano. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. 28

29 8 - DEFINIÇÕES As definições apresentadas foram elaboradas pela ANSR. Acidente: Ocorrência na via pública ou que nela tenha origem envolvendo pelo menos um veículo, do conhecimento das entidades fiscalizadoras (GNR, GNR/BT e PSP) e da qual resultem vítimas e/ou danos materiais. Acidentes com vítimas: Acidente do qual resulte pelo menos uma vítima. Acidente mortal: Acidente do qual resulte pelo menos um morto. Acidente com feridos graves: Acidente do qual resulte pelo menos um ferido grave, não tendo ocorrido qualquer morte. Acidentes com feridos leves: Acidente do qual resulte pelo menos um ferido leve e em que não se tenham registado mortos nem feridos graves. Vítima: Ser humano que em consequência de acidente sofra danos corporais. Morto ou vítima mortal: Vítima de acidente cujo óbito ocorra no local do evento ou no seu percurso até à unidade de saúde. Para obter o número de mortos a 30 dias1, aplica-se a este valor um coeficiente de 1,14. Ferido grave: Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior a 24 horas. Ferido leve: Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave. Condutor: Pessoa que detém o comando de um veículo ou animal na via pública. Passageiro: Pessoa afecta a um veículo na via pública e que não seja condutora. Peão: Pessoa que transita na via pública a pé e em locais sujeitos à legislação rodoviária. Consideram-se ainda peões todas as pessoas que conduzam à mão velocípedes ou ciclomotores de duas rodas sem carro atrelado ou carros de crianças ou de deficientes físicos. Índice de gravidade: Número de mortos por 100 acidentes com vítimas. Indicador de gravidade: IG = 100xM + 10xFG + 3xFL, em que M é o número de mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves. 29

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