GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE SAÚDE

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1 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA DA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA PARA ADEQUAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MODELO E DO SOFTWARE EM 15 HOSPITAIS POLO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO CEARÁ (CONSULTORIA III) Fortaleza Ceará 2010

2 1. Antecendentes A Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA) em sua atual gestão vem, com apoio do Banco Mundial, implantando estratégias para fomentar as tecnologias em saúde, através do Projeto de Crescimento com Inclusão Social (SWAP II). Esta política vem de encontra as iniciativas que vêm sendo desenvolvidas pela SESA, no sentido de tornar as unidades assistenciais mais eficientes no uso dos recursos disponíveis, reconhecendo que estes são escassos e, para otimiza-los é necessário a utilização de ferramentas de gestão que ajude ao gestor tomar decisões de forma consciente. Neste sentido, o Núcleo de Economia da Saúde - NUCONS da SESA, em meados de 2004, selecionou dentre os métodos disponíveis para estimação de custos hospitalares, uma aplicação do modelo de matriz de insumo-produto de Leontief, adaptada para o ambiente hospitalar por um professor da Universidade Federal do Ceará e disponibilizado para ser utilizada pela SESA. Com base neste modelo, foi desenvolvido um software pela equipe do Núcleo de Informática e aplicada como projeto piloto em algumas unidades assistenciais e, posteriormente ampliado em todas as unidades especializadas e hospitalares gerenciadas pela SESA. A metodologia baseada no modelo de Leontief, parte de uma classificação das despesas em três tipos: pessoal, material e serviços e os centros de custos classificados em três categorias: gerais, intermediárias e finais. Estes são definidos segundo a natureza da atividade ali exercida, de forma identificada e qualificada. É importante que sua produção seja reconhecida e distinguida das demais para que assim se possa identificar uma variável bem clara associada a produção do centro de custo, idealmente chegando-se a uma única variável representativa de atividade (produção) daquele centro. Estas definições dividem o hospital em termos de pessoal e de área em Centros de Custos. Uma primeira matriz é construída onde se identificam os gastos diretos realizados para o funcionamento de cada Centro de Custos (Gastos Efetivos Mensais), quais sejam: gastos com pessoal (P), material de consumo (MC), serviços de terceiros (ST) de depreciação (D) caso seja possível calculá-la, uma segunda matriz, das interrelações, mostra como a produção de cada centro de Custo é distribuída pelos demais. Em seguida usa-se o modelo adaptado de insumo produto, obtendo-se: CT - o custo total do hospital no período; W j - os custos unitário diretos do centro do custo j;

3 Wj = CDjXj, onde CD j é o custo total do centro de custo j e X j é a produção do centro j. Com os custos unitários diretos como variáveis exógenas, estimam-se os custos unitários. O conjunto de coeficientes estimados a partir da matriz de inter-relações forma uma matriz quadrada, a dos coeficientes de utilização denominada por A. Temos os C como incógnitas e os a ij e W como valores conhecidos. É possível, portanto resolver este sistema e encontrar os valores dos C (as variáveis endógenas) em função dos valores dos W (variáveis enxógenas). Em termos matriciais: C = A C + W, onde: C, vetor dos elementos dos custos unitários; A : é a transporta da Matriz A (conhecida); Onde o elemento a ij da matriz A é definido como: a ij = X ij X j, onde X ij é a produção do setor i utilizada pelo setor j no mês e Xj é a produção do setor j no mesmo mês. W: é o vetor dos custos unitários diretos (conhecido) A solução dos sistemas é dada por: C = (I-A ) -1 W A matriz (I-A ) -1 que é obtida na solução do sistema contém informações importantes sobre os impactos de aumento dos custos diretos unitários nos custos totais. No caso, o aumento do preço do oxigênio no custo da diária hospitalar ou do salário mínimo no custo da consulta médica. Esse método oferece várias informações que auxiliam nas tomadas de decisões dos administradores. 2. Avaliação da Metodologia A metodologia foi aplicada, em carater piloto, num conjunto de hospitais do Estado do Ceará. Foi elaborado um software para a aplicação da metodologia e o Núcleo de Informática da SESA está desenvolvendo um módulo de custos hospitalares para que este software se integre em base web na intranet dos hospitais e no Sistema de Gestão SIGES da SESA. A SESA contratou uma consultoria para a avaliação desta metodologia, a partir das experiências aplicadas, visando sua validação e expansão. Esta consultoria irá testar, não somente a consistência metodológica do modelo de insumo produto para a implementação de sistemas de custos por absorção nos hospitais, mas também a consistência dos resultados encontrados no conjunto de hospitais estaduais onde a experiência foi validada. Com base nos informes dessa consultoria, o modelo deverá ser revisado para sua implementação definitiva.

4 A presente consultoria deverá tomar em conta a versão já revisada do modelo em função dos resultados da pesquisa de avaliação, a qual deverá produzir informes até o final de agosto de Uma avaliação preliminar realizada no Hospital São José, em Fortaleza, permite dizer que existem diferenças e similaridades entre os dois modelos custos hospitalares por absorção: o tradicional e o de insumo produto. Dado que este Hospital aplicou os dois modelos de custos por absorção, foi possível verificar que: (a) os dois modelos estimam custos médios das distintas atividades que ocorrem no hospital; (b) a divisão em centros de custos é a mesma para os dois modelos (6 centros finais e 31 intermediários) (c) Os dois modelos calculam de forma idêntica os custos diretos unitários. No entanto, aparentemente o modelo de insumo produto é mais preciso ao considerar interações sucessivas que permitem depurar os custos diretos unitários, eliminando o risco de calcular custos a partir de produções físicas distintas, como ocorre no método tradicional. Mesmo assim, considerando os dois métodos, as diferenças encontradas em grandes categorias de custo final se mostraram significativas, na análise dos custos em 3 meses consecutivos, no que se refere aos serviços de terapia intensiva (11 a 14%), Administração (6% a 9%) e unidades de internação (1% a 3%). Este seria um dos processos que seriam revisados pela pesquisa de validação da metodologia. 3. Objetivo da Consultoria Geral Contratar uma empresa para adequar, implantar, customizar, suporte técnico de informática e gerencial para uso de um Sistema de Custos da SESA segundo as orientações do consultor 2 para os 15 hospitais-pólo. Específicos i. Desenhar, com o apoio técnico das consultorias 2 e com as informações necessárias dos sistemas de informação gerencial a ser implantado nos hospitais-pólo, o software de custeio por absorção para os 15 hospitais-pólo no Estado do Ceará em linguagem web, construído como software livre, padrões abertos(java) e banco de dados livre(postgresql). ii. Realizar os testes, modificações e a implantação deste software na rede de hospitaispólo. iii. Garantir que esse sistema de base web seja acessado tanto na intranet quanto na internet, com senhas que garantam segurança da informação e a proteção e sigilo dos pacientes.

5 iv. Assegurar, durante dois anos por contrato, a manutenção e revisão deste software devendo o mesmo manter-se aberto, para eventuais alterações que possibilite a melhoria contínua de acordo com eventuais necessidades que poderão surgir. 4. Produtos Para realização desta consultoria se faz necessário a entrega dos seguintes produtos: Produto 1 - Adequação do Sistema de Custos para linguagem web Adequar sistema de custos já existente em linguagem Delphi 7, banco de dados Oracle, utilizado pela Secretaria da Saúde do Ceará em seus hospitais e unidades ambulatoriais, conforme modelo matricial via web, que possibilite alterações nos centros de custos quanto à quantidade e tipo de acordo com a metodologia, bem como as despesas, para alimentação do mesmo com os dados necessários ao calculo, para obtenção do custo médio por centro de custos, implantado e mantido em 15 hospitais-pólo. Produto 2 - Composição das telas no modelo matricial - Cadastro de centro de custos - Cadastro de despesas - Configuração dos centros e despesas conforme as características peculiares de cada hospital e unidade ambulatorial - Visualização dos gastos efetivos mensais para devida alimentação dos dados mensais; - Visualização da matriz interrelações para devida alimentação dos dados mensais. Produto 3 Produção dos relatórios - Centro de custos analítico (descrever por centro de cada despesa) - Centro de custos sintético (exibe apenas os totais do item anterior) - Despesas Analítico (descreve por despesa o gasto de cada centro) - Despesas Sintético (exibe apenas os totais do item anterior) - Custos Unitários (custo final e resultado final) - Comparativo dos custos finais (custo direto, custo indireto, custo final, produção e resultado final, referente a 3 (três) meses). - Transposição das telas com os resultados finais para planilhas do programa de software livre (BR.Office), para elaboração de estudos complementares. Produto 4 Implantação do Sistema - Implantação do sistema de custos em 15 hospitais-pólo conforme cronograma estabelecido entre empresa contratada e o Núcleo de Economia da Saúde. 4.1 Contexto Os objetivos do Sistema de Custos são:

6 - Fornecer e detalhar o custo dos serviços prestados pelas unidades assistenciais de saúde (unidades especializadas e hospitais) para melhor utilização dos recursos; - Tomar decisão através das informações gerenciais; - Oferecer subsídios para elaboração do orçamento das unidades assistenciais; - Realizar estudos comparativos entre serviços similares prestados por diferentes unidades; - Mensurar e comparar a eficiência dos serviços público em saúde por unidade de produção. 4.2 Escopo O Sistema de Custos deve possuir uma base de dados central para armazenamento das informações, permitindo o acesso via Internet, tendo em vista que nem todas as unidades fazem parte da rede da Secretaria. Todos os softwares, licenças e dados relativos ao funcionamento do sistema serão de propriedade exclusiva da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará - SESA, sendo estas de cunho administrativo e gerencial não podendo ser compartilhadas sem prévia autorização. 4.3 Requisitos Técnicos - Tecnologias Open-source; - Linguagem de desenvolvimento Java JEE (Frameworks JSF, Richfaces, Primefaces, Spring, Hibernate e JPA); - Banco de dados PostgreSQL; - Servidor Apache Tomcat; - Controle de auditoria e acesso para cada nível de usuário; - Controle de segurança para acessibilidade via Internet; - Redução de tráfego via Ajax; - Interface com o usuário através de navegador; - Deverá ainda ser executado sob um navegador independente de plataforma, sem a necessidade da instalação de componentes Java ou ActiveX; - Deverá ser compatível com os navegadores Mozilla Firefox (versão 3.0 ou superior) e Internet Explorer (versão 7.0 ou superior); - Gestão de Perfis de usuário e privilégios de acesso, possibilitando que o município acesse apenas os projetos a ele associados; - Workflow - Definição de fluxos de processos ou alçadas de aprovações nos diferentes módulos da solução.

7 4.4 Requisitos Funcionais Macroprocessos - Diminuição do tempo de resposta do processamento, tendo em vista o processamento em um servidor central, não dependendo da infraestrutura e do Hardware cliente; - Portabilidade, acessabilidade e escalabilidade; - Implantação centralizada; - Compartilhamento da utilização da banda de conexão com a Secretaria Estadual de Saúde; - Redução do tráfego de informações; - Integração com os outros sistemas da SESA (RH, Patrimônio, Medicamentos e Passagens Aéreas) para obtenção a nível de procedimento; - Documentação de ajuda para auxilio dos usuários; - Central de suporte Módulos Módulo de Segurança - Administrar os usuários que vão operar o sistema, segregando-os em perfis - Garantir credencias de usuários dentro do sistema de acordo com o perfil, gerenciando a autenticação e autorização dos mesmos para os diferentes módulos Módulo Gerencial - Gerenciar, através de auditória, cada inclusão, alteração e exclusão realizada tanto no módulo operacional, quanto no módulo de segurança. Constando data e hora, o nome do usuário e qual informação foi alterada. - Acompanhar relatório de falhas ocorridas no módulo operacional, permitindo identificar erros causados pela infraestrutura ou por informações incorretas - Acompanhar os custos consolidados. - Relatórios gráficos e gerenciais, definidos pela coordenadoria de contabilidade, consolidado Módulo Operacional - Controlar o acesso por grupos de usuários ou individual, monitorando a criação, alteração e visualização das informações; - Criar, modificar e exibir as informações matriciais, possibilitando a realização da gestão e administração; - Criação, modificação, exibição e exclusão de tipo de centros; - Criação, modificação, exibição e exclusão de tipo de despesas;

8 - Criação, modificação, exibição e exclusão de unidades de medidas; - Criação, modificação, exibição e exclusão de períodos; - Criação, modificação, exibição e exclusão de centro de custos; - Criação, modificação, exibição e exclusão de despesas; - Criação, modificação, exibição e exclusão, a nível administrativo, de informações gerenciais das unidades; - Criação, modificação, exibição e exclusão de usuários com perfis pré-definidos; - Geração, inclusão (colunas) e remoção (colunas) de matrizes de gastos efetivos mensais; - Geração, inclusão (linhas e colunas) e remoção (linhas e colunas), inclusão na matriz de gastos efetivos mensais (linhas) e remoção na matriz de gastos efetivos mensais (linhas) de matrizes interrelações (linhas e colunas); - Isolamento da informações de uma unidade perante as demais; - Interface usual de inclusão semelhante ao sistema de planilhas e células do Microsoft Excel com persistência a cada mudança de valor das células via ajax.; - Realização do cálculo de acordo com a metodologia Leontief definida para obtenção do custo unitário direto, indireto e final, através de cálculos matriciais (matriz principal, matriz transposta, matriz identidade, matriz inversa e matriz subtração); - Relatórios gráficos e demais que serão definidos pela Coordenadoria da Contabilidade. 5. Qualificação da Empresa Empresa com conhecimento e experiência de pelo menos um ano em software livre, banco de dados livre e desenvolvimento web, na área de saúde, ciente das normas do governo do Estado do Ceará e procedimentos do Banco Mundial. 6. Supervisão das Atividades,aprovação técnica dos produtos Os resultados do trabalho da empresa serão acompanhados e supervisionados pelo Núcleo de Economia da Saúde. 7. Insumos Para as atividades relacionadas neste Termo de Referência, estarão disponíveis no Núcleo de Economia da Saúde e no Núcleo de Informática da SESA as seguintes documentações: - Manual que consta a metodologia utilizada. - Acesso ao software de custos. - Informações minuciosas e técnicas de como o modelo foi adaptado. - Relatórios com os resultados produzidos pelo método em questão.

9 - Acesso às unidades onde o método está sendo aplicado. 8. Forma de Pagamento O Pagamento será parcelado de acordo com os produtos definidos em cronograma estabelecidos entre o solicitante e a empresa. A responsabilidade sobre o recolhimento de todos os impostos estaduais, federais e municipais é total do contratado. 9. Prazo de execução e conclusão do serviço O prazo definido para conclusão dessa consultoria é de 7 meses, que contará a partir da data (exclusivo) de recebimento da Ordem de Serviço. Não há possibilidades de estender o período, visto que a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará será penalizada não cumprindo os prazos acordados com o Banco Mundial no desenvolvimento das atividades previstas do projeto SWAP II. 10. Cronograma de Execução do Serviço por Produto Produtos 1 Adequação do Sistema de Custos para linguagem web 2 Composição das telas no modelo matricial 3 Produção dos relatórios 4 Implantação do sistema de custos em 15 hospitais-pólo Meses Tabela utilizada para contratar serviço de desenvolvimento de sistemas N.º item FASES / ATIVIDADES / PROFISSIONAIS QTD HORAS FASE I Concepção ATIVIDADE 01 Levantamento de requisitos, modelagem de negócios. 01 Analista de Sistemas 02 Analista de Negócios 01 Administrador de Banco de Dados FASE II Elaboração ATIVIDADE 01 Análise, revisão da arquitetura, documentação, casos de uso, modelagem de dados 01 Analista de Sistemas 02 Analista de Negócios 01 Administrador de Banco de Dados QUANTO CUSTA (R$) (anexar no mínimo 02 cotações) VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

10 FASE III Construção ATIVIDADE 01 Desenvolvimento de todos os módulos do sistema (Segurança, Gerencial, Operacinal), dos relatórios. 2 Analista de Sistemas 3 Programadores 01 Webdesigner 01 Administrador de Banco de Dados FASE IV Transição ATIVIDADE 01 Testes, implantação, deploy, capacitação. 01 Analista de Sistemas 01 Programador 01 Analista de Negócios 12. Forma de apresentação dos produtos Relatório impresso e por via eletrônica. 13. Responsável pelo acompanhamento dos serviços Núcleo Economia da Saúde e Núcleo de Informática da SESA

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