EXAME OAB (2ª FASE - TRABALHISTA) REALIZADO DIA 27/03/ QUESTÃO 1 - PEÇA TRABALHISTA (análise e resposta usando o silogismo)

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1 EXAME OAB (2ª FASE - TRABALHISTA) REALIZADO DIA 27/03/ QUESTÃO 1 - PEÇA TRABALHISTA (análise e resposta usando o silogismo) Em face da sentença abaixo, você, na qualidade de advogado do reclamante, deverá interpor o recurso cabível para a instância superior, informando acerca de preparo porventura efetuado. VARA DO TRABALHO DE SÃO JOÃO DE PÁDUA Processo nº procedimento sumaríssimo AUTOR: RILDO JAIME RÉS: 1) SOLUÇÕES EMPRESARIAIS LTDA. e 2) METALÚRGICA CRISTINA LTDA. Aos 17 dias do mês de fevereiro de 2011, às 10 horas, na sala de audiências desta Vara do trabalho, o Meritíssimo Juiz proferiu, observadas as formalidades legais, a seguinte S E N T E N Ç A Dispensado o relatório, a teor do disposto no artigo 852, I, in fine da CLT. FUNDAMENTAÇÃO DA REVELIA E CONFISSÃO Malgrado a segunda ré (tomadora dos serviços) não ter comparecido em juízo, mesmo citada por oficial de justiça (mandado a fls. 10), entendo que não há espaço para revelia nem confissão quanto à matéria de fato porque a primeira reclamada, prestadora dos serviços e ex-empregadora, contestou a demanda. Assim, utilidade alguma haveria na aplicação da pena em tela, requerida pelo autor na última audiência. Rejeito. DA INÉPCIA O autor denuncia ter sido admitido dois meses antes de ter a CTPS assinada, pretendendo assim a retificação no particular e pagamento dos direitos atinentes ao período oficioso. Apesar de a ex-empregadora silenciar neste tópico, a técnica processual não foi respeitada pelo autor. É que ele postulou apenas a retificação da CTPS e pagamento dos direitos, deixando de requerer a declaração do vínculo empregatício desse período, fator indispensável para o sucesso da pretensão deduzida. Extingo o feito sem resolução do mérito em face deste pedido. DA PRESCRIÇÃO PARCIAL Apesar de não ter sido suscitada pela primeira ré, conheço de ofício da prescrição parcial, conforme recente alteração legislativa, declarando inexigíveis os direitos anteriores a cinco anos do ajuizamento da ação. DAS HORAS EXTRAS O autor afirma que trabalhava de 2ª a 6ª feira das 8h às 16h com intervalo de 15 minutos para refeição, postulando exclusivamente hora extra pela ausência da pausa de 1 hora. A instrução revelou que efetivamente a pausa alimentar era de 15 minutos, não só pelos depoimentos das testemunhas do autor, mas também porque os controles não exibem a marcação da pausa alimentar, nem mesmo de forma pré-assinalada. Contudo, uma vez que confessadamente houve fruição de 15 minutos, defiro 45 minutos de horas extras por dia de trabalho, com adição de 40%, conforme previsto na convenção coletiva da categoria juntada os autos, mas sem qualquer reflexo diante da natureza indenizatória da verba em questão. DA INSALUBRIDADE Este pedido fracassa porque o autor postulou o seu pagamento em grau máximo, conforme exposto na peça inicial, mas a perícia realizada comprovou que o grau presente na unidade em que o reclamante trabalhava era mínimo e, mais que isso, que o agente agressor detectado (iluminação) era diverso daquele indicado na petição inicial (ruído). Estando o juiz vinculado ao agente agressor apontado pela parte e ao grau por ela estipulado, o deferimento da verba desejada implicaria julgamento extra petita, o que não é possível. Não procede.

2 DA MULTA ARTIGO 477 da CLT O reclamante persegue a verba em exame ao argumento de que a homologação da ruptura contratual sucedeu 25 dias após a concessão do aviso prévio indenizado. Sem razão, todavia. A ré comprovou documentalmente que realizou o depósito das verbas resilitórias na conta do autor oito dias após a concessão do aviso, de modo que a demora na homologação da ruptura fato incontestado não causou qualquer prejuízo ao trabalhador. Não procede. ANOTAÇÃO DE DISPENSA NA CTPS O acionante deseja a retificação de sua CTPS no tocante à data da dispensa, para incluir o período do aviso prévio. O pedido está fadado ao insucesso, porquanto no caso em exame o aviso prévio foi indenizado, ou seja, não houve prestação de serviço no seu lapso. Logo, tal período não pode ser considerado na anotação da carteira profissional. Não procede. DO DANO MORAL O pedido de dano moral tem por suporte a revista que o autor sofria. A primeira ré explicou que a revista se limitava ao fato de os trabalhadores, na saída do expediente, levantarem coletivamente a camisa até a altura do peito, o que não trazia qualquer constrangimento, mesmo porque fiscalizados por pessoa do mesmo sexo. A empresa tem razão, pois, se os homens frequentam a praia ou mesmo saem à rua sem camisa, certamente não será o fato de a levantarem um pouco na saída do serviço que lhes ferirá a dignidade ou decoro. Ademais, a proibição de revista aplica-se apenas às mulheres, na forma do artigo 373-A, VI, da CLT. Não houve violação a qualquer aspecto da personalidade do autor. Não procede. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS São indevidos os honorários porque, em que pese o reclamante estar assistido pelo sindicato de classe e encontrar-se atualmente desempregado, o volume dos pedidos ora deferidos superará dois salários mínimos, pelo que não se cogita pagamento da verba honorária almejada pelo sindicato. DOS HONORÁRIOS PERICIAIS Em relação à perícia realizada, cujos honorários foram adiantados pelo autor, já constatei que, no mérito, razão não assistia ao demandante, mas, por outro lado, que havia efetivamente um agente que agredia a saúde do laborista. Desse modo, declaro que a sucumbência pericial foi recíproca e determino que cada parte arque com metade dos honorários. A metade devida ao reclamante deverá a ele ser devolvida, sem correção, adicionando-se seu valor na liquidação. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA Na petição inicial o autor não requereu ambos os títulos, pelo que não deverão ser adicionados aos cálculos de liquidação, já que a inicial fixa os contornos da lide e da eventual condenação. RESPONSABILIDADE SEGUNDA RÉ Na condição de tomadora dos serviços do autor durante todo o contrato de trabalho, e considerando que não houve fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais da prestadora, condeno a segunda ré de forma subsidiária pelas obrigações de dar, com arrimo na Súmula 331 do TST. Contudo, fixo que a execução da segunda reclamada somente terá início após esgotamento da tentativa de execução da devedora principal (a primeira ré) e de seus sócios. Somente após a desconsideração da personalidade jurídica, sem êxito na captura de patrimônio, é que a execução poderá ser direcionada contra a segunda demandada. Diante do exposto, julgo procedentes em parte os pedidos, na forma da fundamentação, que integra este decisum. Custas de R$ 100,00 sobre R$ 5.000,00, pelas rés. Intimem-se.

3 QUAL É A PEÇA PROCESSUAL TRABALHISTA? (RECURSO ORDINÁRIO) Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara do Trabalho de S. João de Pádua Recorrente: Rildo Jaime Recorridas: 1) Soluções Empresariais Ltda e 2) Metalúrgica Cristina Ltad Proc. n O recorrente, qualificado nos autos do processo acima epigrafado em que contende com as recorridas acima descritas e já qualificadas nos autos, por seu procurador (procuração nos autos) que esta subscreve, com fundamento na CLT, arts. 893, II e 895, I, tempestivamente, isto é, dentro do prazo de 8 dias, perante Vossa Excelência, vem interpor para o Eg. Tribunal ad quem. RECURSO ORDINÁRIO Presentes os pressupostos de admissibilidade do presente RO, como: legitimidade, capacidade da parte, interesse, tempestividade e por competente procurador. Assim, requer o recebimento do presente recurso (razões anexas), bem como a intimação das recorridas para que, se quiserem, apresentem contrarrazões ao presente apelo no prazo se 8d nos moldes da CLT, art. 900 e, após, a remessa das anexas razões ao Tribunal ad quem. Termos em que pede deferimento Local e Data Advogado-OAB n.

4 Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal do Tribunal Regional do Trabalho da Região Recorrente: Rildo Jaime Recorridas: 1) Soluções Empresariais Ltda e 2) Metalúrgica Cristina Ltad Proc. n Razões do recurso Eg. Turma, I DO MÉRITO 1. REVELIA E CONFISSÃO. É fato que a 2ª recorrida, mesmo notificada (doc. fl. 10), não se fez presente à audiência, tendo o recorrente requerido a decretação da revelia e confissão desta recorrida. Através da r. sentença a quo, restou rejeitada a pretensão do recorrente quanto à decretação da revelia e confissão da 2ª recorrida quanto à matéria fática. Consoante previsão legal, a CLT, art. 844, diz: o não comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da reclamação e o não comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão, quanto à matéria de fato. A CLT, por seu art. 769 diz que: nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas deste Título. Assim, tem aplicação a disposição do art. 319 do CPC que impõe: se o réu não contestar a ação serão reputados verdadeiros os fatos narrados pelo autor. Conclui-se pois, que a reforma da sentença se impõe para que seja decretada a condição de revel e confessa desta recorrida. 2. DA INÉPCIA. Na inicial, é fato que houve o pleito de retificação da CTPS e de pagamento dos direitos atinentes ao período não registrado na CTPS, mas o juiz declarou tais pedidos ineptos, pois não teria sido feito pedido de reconhecimento de vínculo em tal período. A sentença, neste aspecto, é frágil, pois o reconhecimento de vínculo de emprego constitui pedido implícito quando o reclamante postula a anotação de sua CTPS, uma vez que a anotação da CTPS pressupõe o vínculo de emprego. Além disso, é indiscutível a existência de vínculo de emprego (CLT, art. 3º), sendo controvertida apenas a anotação na CTPS. Assim, conclui-se pelo afastamento da declaração de inépcia, devendo o pleito de retificação da CTPS ser julgado e, como decorrência, o pagamento dos pedidos iniciais. 3. DA PRESCRIÇÃO PARCIAL. As recorridas não trouxeram argüição de prescrição, porém, vê-se que o juiz a quo decretou de ofício a prescrição parcial, ou seja, declarou inexigíveis os direitos com mais de cinco da data do ajuizamento da ação. Consoante entendimento pacificado na SDI do TST é no sentido de que não é dado ao Juiz do Trabalho conhecer de ofício a prescrição, em razão do princípio da proteção. Não poderia o juiz prolator da sentença aplicar a disposição do CPC, art. 219, 5º, uma vez a CLT, no seu art. 769, não dá esta autorização. O juiz só deve aplicar de ofício uma medida não prevista na CLT se,

5 havendo compatibilidade entre os princípios gerais do processo do trabalho, houver também autorização para aplicação de ofício da medida. Consoante Súm. 153/TST, não pode o juiz conhecer de prescrição não argüida na instância ordinária. Conclui-se pois, que a sentença merece ser reformada para afastar a prescrição declarada de ofício. 4. DA REMUNERAÇÃO DO 4º, ART. 71/CLT. Na inicial, o obreiro afirmou que gozava intervalo intrajornada de 15min. Diante disto, foi feito requerimento de condenação da empresa para que esta fosse compelida a pagar, a cada dia, 1h+50%/dia, bem como os reflexos daí decorrentes. O recorrente demonstrou a veracidade desta assertiva e a mesma restou acatada pelo juiz a quo. No entanto, restou deferido somente 45min com 40% de acréscimo ante CCT. A sentença considerou, ainda, o título como indenização e, portanto, sem possibilidade de concessão de reflexos. Entende o TST, através da OJSDI.1 n. 307, que após a edição da L /94, a não concessão total ou parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, implica o pagamento total do período correspondente, com acréscimo de 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (CLT, art. 71) e, ainda sobre este tema, o TST entende, através da OJSDI.1 n. 354 Intervalo intrajornada. Art. 71, 4º da CLT. Não concessão ou redução. Natureza jurídica salarial. Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, 4º da CLT, com redação introduzida pela L /94, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação repertindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais. Conclui-se, pois, que o r. decisum ora atacado merece ser reformado para que a recorrida seja compelida a pagar 1h+50%/dia com os reflexos em aviso, 13º salários, férias+1/3 e FGTS+40%. 5. DA INSALUBRIDADE. Na inicial, foi feito requerimento de condenação para que a empresa pagasse insalubridade no grau máximo motivado por agente ruído. O pleito obreiro foi indeferido ao argumento de que não poderia o mesmo ser deferido porque a perícia constatou insalubridade por outro motivo qual seja iluminação e não ruído, além de que, o grau desta insalubridade seria o mínimo. Disse o juiz que o mesmo fica adstrito ao pedido. Consoante a CLT, art. 195, a caracterização e classificação da insalubridade e da periculosidade far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrado no MTE. Diz a Súm. 293/TST: a verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerando agente insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade. Ora, só pode concluir que a sentença merece reforma para que seja deferida a pretensão com os reflexos decorrentes conforme pleito inicial. 6. DA CLT, ART. 477, 8º - MULTA. O obreiro, na inicial, deixa claro que, no prazo legal, não teve à sua disposição tudo o que haveria de receber pela rescisão. A rescisão não diz respeito só ao recebimento de dinheiro das verbas rescisórias, mas também, recebimento das guias para movimentação fundiária e guias para habilitação no seguro-desemprego. A homologação da rescisão só se verificou 25 dias depois da dação do aviso. Daí o pleito da multa em questão. Esta pretensão foi indeferida ao argumento de que, em 8 dias, a empresa depositou o valor em dinheiro resultante das verbas rescisórias, ou seja, a sentença não considerou que a homologação só se deu 25 dias após o aviso e, só aqui, as guias mencionadas foram entregues ao obreiro. Consoante a CLT, 6º, b o pagamento das parcelas constantes do TRCT deverá ser efetuado em 10 dias. Dentro deste período de 10 dias, a rescisão deverá ser completa isto é, o empregado deverá receber o valor total das parcelas rescisórias e as guias para movimentação do FGTS e habilitação no seguro-desemprego o que não foi feito com o depósito no banco tão somente das verbas rescisórias. Ora, só pode concluir que a sentença merece reforma para que seja deferida a multa em questão por ausência de plenitude no acerto rescisório.

6 7. DA CTPS. Na inicial, o obreiro deixa claro que foi sumária e imotivadamente despedido isto é, não lhe foi permitido laborar durante o aviso e, com isto, o mesmo se deu na forma indenizada. O juiz, alegando que o obreiro não laborou o aviso, não deferiu o pleito de anotação com o final do trintídio do aviso indenizado. Consoante a CF, art. 7º, XXI, o aviso prévio é de, no mínimo 30 dias. A CLT, art. 487, 1º diz que os 30 dias do aviso prévio integram o tempo de serviço para todos os efeitos; O TST, através da OJSDI.1 n. 82 diz que a data de saída a ser anotada na CTPS deve ser a do final do aviso ainda que indenizado. Não se pode concluir outra coisa a não ser que a sentença ora atacada merece reforma para que seja reconhecido que o final do contrato com consequente data de baixa seja a do final do aviso, ainda que indenizado. 8. DO DANO MORAL. Na inicial, foi dito que o obreiro, ora recorrente, no ambiente de trabalho, sofria revista. A empresa recorrida admitiu esta atitude ao dizer que a revista se limitava ao fato de os trabalhadores, na saída do expediente, levantarem coletivamente a camisa até a altura do peito e que isto não implicava constrangimento, até porque todos eram fiscalizados por pessoa do mesmo sexo. O MM. Juiz a quo disse que tinha razão, pois, se os homens freqüentam a praia ou mesmo saem à rua sem camisa, certamente não seria o fato de a levantarem um pouco na saída do serviço que suas dignidades seriam afetadas. Disse mais que, a revista não pode ser aplicada em mulheres, consoante disposição expressa da CLT, art. 473-A, VI. Com este posicionamento, o pleito foi indeferido. Consoante a CF, art. 1º, I, a RFB tem como fundamento a dignidade da pessoa humana. A CF, art. 5º, I diz que homens e mulheres são iguais em direito e obrigações. A CF, art. 5º, X diz que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorreten de sua violação. O CCB, art. 186 diz que aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito ; O mesmo CCB, no art. 927 diz: aquele que, por ato ilícito (CCB,a rt. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Eg. Turma, não é possível a comparação trazida à baila com a situação de um homem em uma praia onde, espontaneamente, o mesmo anda sem camisa. Na empresa, o mesmo é compelido a fazer algo por desconfiança da empresa com seus empregados. Conclui-se que a situação a que o recorrente era exposto afetou a sua dignidade e isto implicou em afirmar que homens e mulheres, como trabalhadores, são desiguais. Pela reforma da r. sentença para condenar a reclamada quanto ao pleito inicial. 9. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Na inicial, por não dispor de condições, procurou o seu sindicato para propor a presente reclamação trabalhista. E, por este motivo, pleiteou os efeitos da sucumbência isto é, a condenação da empresa recorrida quanto ao pagamento de honorários advocatícios. O juiz a quo, ao argumento de estar o obreiro desempregado, não poderia se beneficiar dos efeitos da sucumbência e até porque o valor da ação supera dois salário mínimos, daí o indeferimento da pretensão inicial. Entende o C. TST, por sua Súmula 219, I que na Justiça do Trabalho, a condenação ao pagamento de honorários advocatícios, nunca superiores a 15%, não decorre pura e simplesmente da sucumbência, devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo ou encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família. Conclui-se, pois, que a sentença merece reforma para que seja deferida a pretensão pertinente á condenação da recorrida nos efeitos da sucumbência, uma vez que a situação do obreiro encontra-se inserta na previsão do entendimento do C. TST.

7 10. DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. Na inicial, foi feito requerimento de condenação da empresa a pagar insalubridade no grau máximo motivado por agente ruído. Houve perícia. Os honorários periciais foram adiantados pelo obreiro, ora recorrente. O perito constatou agente insalubre diverso do eleito na inicial. O pleito obreiro foi indeferido, mesmo com o reconhecimento de que um agente insalubre interferia no ambiente de trabalho do obreiro e agredia sua saúde. Resultou daí, a condenação das partes de forma recíproca, cada parte, segundo a sentença, deve arcar com metade dos honorários periciais. Foi determina da devolução, sem correção, da metade paga pelo obreiro. Consoante a CLT, art. 790-B, a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, salvo se beneficiário da justiça gratuita. A Súm. 293/TST: a verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerando agente insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade. Em tópico anterior, foi atacado o r. decisum quanto à pretendida insalubridade e, com a reforma do r. decisum, a recorrida haverá de arcar integralmente com os honários periciais. Ora, só pode concluir que a sentença merece reforma para que seja deferida a pretensão com os reflexos decorrentes conforme pleito inicial, com a condenação da recorrida a restituir, com a devida correção, o que foi adiantado pelo obreiro para a realização da perícia. 11. DOS JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. É fato que, na inicial, não há o requerimento de aplicação de juros e correção monetária. Com base na ausência destes requerimentos, o magistrado a quo decidiu que as parcelas deferidas não haveriam de receber juros e correção monetária isto porque, segundo seu entendimento, a inicial fixa os contornos da lide e da eventual condenação. Consoante o CPC, art. 293, os pedidos são interpretados restritivamente, compreendem-se, entretanto, no principal, os juros; O TST, através da Súm. 211, entende que os juros de mora e correção monetária incluem-se na liquidação, ainda que omisso o pedido inicial ou a condenação. Ora, se os juros são pedidos implícitos, só se pode concluir que a sentença merece reforma para que restem acrescidos às parcelas devidas ao obreiro, os juros e correção monetária. 12. DA RESPONSABILIDADE DA SEGUNDA RECORRIDA. Restou claro na inicial e reconhecido por sentença que o recorrente, apesar de empregado de uma empresa, a primeira, prestava seu serviço para uma tomadora, a segunda empresa. Com base na Súm. 331/TST, o magistrado a quo condenou a segunda recorrida subsidiariamente. Porém, estranho é que esta condenação subsidiária só se efetivará após a desconsideração jurídica dos sócios da devedora principal. Prevalece o entendimento de que, frustrada a execução contra o devedor principal, a execução se voltará contra o subsidiário, não existindo a hipótese de, mesmo havendo a despersonalização da principal, tenha-se que esperar a despersonalização dos sócios daquela. Este posicionamento decorre da interpretação do item IV, da Súm. 331/TST, vejamos: o inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações (...), desde que hajam participado da relação processual e constem também, do título executivo judicial ; O CDC, art. 28 e 5º impõem: (caput) O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração ( 5º) Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. Ora, conclui-se que a sentença merece reforma, não havendo que se falar em desconsideração da personalidade jurídica dos sócios após a

8 desconsideração da personalidade jurídica da devedora principal para que, só após, sejam iniciada a execução contra a subsidiária. DA CONCLUSÃO. Ante o exposto, pelo conhecimento do presente Recurso Ordinário e por seu PROVIMENTO. Termos em que pede deferimento de de Advogado-OAB *********************************************************************************************** INFORMAÇÕES FINAIS A cada colega, peço que procure observar que a peça (1ª questão da prova) foi confeccionada com a utilização do MÉTODO DE ELABORAÇÃO DE PETIÇÃO, 2º PASSO TESE que, para sua construção, foi usada a técnica do SILOGISMO, ou seja, para cada situação que haveria de ser enfrentada, foram utilizadas as 3 proposições que formam o silogismo. As 3 proposições, nesta peça, destaquei com as cores: amarela, verde e laranja. Dentro de cada coisa a ser discutida há um fato. Este fato precisa ser reescrito pelo candidato. Após o que o candidato deverá buscar o direito apropriado para o respectivo fato. Observem que a obrigação do candidato é conhecer o direito (a norma, seja ela lei, súmula ou OJ) que será aplicado a cada fato trazido na questão. Pois, transcrevendo o fato e o enquadrando numa norma (lei, súmula ou OJ), só restará concluir e, com isto, responder o que a banca pede. Que seja observado que a sentença (1ª questão da prova) trouxe 12 teses e, a partir de cada uma, construí 12 teses (12 silogismos) atacando as 12 decisões do juiz. O juiz não deu só uma decisão, mas 12 em um só ato sentencial. Assim, meus e minhas colegas, não parem de fazer leituras de leis, súmulas e orientações jurisprudenciais pois, é com esta leitura constante que, ao se deparar com um fato (premissa maior do silogismo), você, imediatamente, o associará a uma norma (premissa menor) e, logicamente, saberá construir a 3ª proposição (a conclusão). Mais uma vez, repito: esta técnica não serve só para a área trabalhista. Você poderá utilizá-la no cível, no penal etc. S I L O G I S M O (P+) Premissa maior (o Fato) (P-) Premissa menor (o Direito) (C) Conclusão

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