HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 07 A ECONOMIA MINERADORA

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1 HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 07 A ECONOMIA MINERADORA

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3 Como pode cair no enem Os tropeiros foram figuras decisivas na formação de vilarejos e cidades do Brasil colonial. A palavra tropeiro vem de tropa, que, no passado, se referia ao conjunto de homens que transportava gado e mercadoria. Por volta do século XVIII, muita coisa era levada de um lugar a outro no lombo de mulas. O tropeirismo acabou associado à atividade mineradora, cujo auge foi a exploração de ouro em Minas Gerais e, mais tarde, em Goiás. A extração de pedras preciosas também atraiu grandes contigentes populacionais para as novas áreas e, por isso, era cada vez mais necessário dispor de alimentos e produtos básicos. A alimentação dos tropeiros era constituída por toucinho, feijão preto, farinha, pimenta-doreino, café, fubá e coité (um molho de vinagre com fruto cáustico espremido). Nos pousos, os tropeiros comiam feijão quase sem molho com pedaços de carne de sol e toucinho, que era servido com farofa e couve picada. O feijão tropeiro é um dos pratos típicos da cozinha mineira e recebe esse nome porque era preparado pelos cozinheiros das tropas que conduziam o gado. (Disponível em: Acesso em: 27 nov ) A criação do feijão tropeiro na culinária brasileira está relacionada à: a)atividade comercial exercida pelos homens que trabalhavam nas minas; b) atividade culinária exercida pelos moradores cozinheiros que viviam nas regiões das minas; c) atividade mercantil exercida pelos homens que transportavam gado e mercadoria; d) atividade agropecuária exercida pelos tropeiros que necessitavam dispor de alimentos; e) atividade mineradora exercida pelos tropeiros no auge da exploração do ouro.

4 Fixação 1) (PUC) Assim confabulam, os profetas, numa reunião fantástica, batida pelos ares de Minas. Onde mais poderíamos conceber reunião igual, senão em terra mineira, que é o paradoxo mesmo, tão mística que transforma em alfaias e púlpitos e genuflexórios a febre grosseira do diamante, do ouro e das pedras de cor? (ANDRADE, C. Drummond de. Colóquio das estátuas. In: MELLO, S. Barroco Mineiro, S. Paulo, Brasiliense, 1985.) A origem desse traço contraditório que o poeta afirma caracterizar a sociedade mineira remete a um contexto no qual houve: a) a reafirmação bilateral do Tratado de Tordesilhas entre Portugal e Espanha e o crescimento da miscigenação racial no ambiente colonial; b) o relaxamento na política de distribuição de terras na colônia e a vigência de uma concepção racionalista de planejamento das cidades; c) a diversificação das atividades produtivas na colônia e a construção de um conjunto artístico e arquitetônico que singularizou a principal região de mineração; d) o deslocamento do eixo produtivo do Nordeste para as regiões centrais da colônia e o desenvolvimento de uma estética que procurava reproduzir as construções românicas europeias; e) a expansão do território colonial brasileiro e a introdução, em Minas, da arte conhecida como gótica, especialmente na decoração dos interiores das igrejas.

5 Fixação 2) (UFRJ) (...) Vila Rica a rica vila! Capital da província de Minas Gerais e sede do governo, lugar durante muitos anos considerado o mais rico do Brasil, visto que para aí se levava todo o ouro encontrado no vasto distrito em derredor. (...) A cidade é de extensão considerável, mas menos povoada que no tempo das minas ricas. (MAWE, Jonh. Viagens ao interior do Brasil (1807). In: BARROS, E.L. Os sonhadores de Vila Rica: a Inconfidência Mineira de S.P., Editora Atual, 1989, pp ) O desenvolvimento da atividade mineradora no Brasil, ao longo do século XVIII, provocou transformações econômicas, sociais e político-administrativas na vida da colônia. A mineração exerceu também influência nas relações de Portugal com as demais potências, no contexto das grandes transformações no quadro político europeu. a) Cite duas transformações sociopolíticas ocorridas na colônia a partir do desenvolvimento da atividade mineradora no século XVIII. b) Explique uma consequência, para a economia portuguesa, do grande afluxo de metais preciosos provenientes de sua colônia brasileira.

6 Fixação 3) (UNIRIO) O desenvolvimento da economia mineradora no século XVII teve diferentes repercussões sobre a vida colonial, conforme se apresenta caracterizado numa das opções a seguir. Assinale-a. a) Incremento do comércio interno e das atividades voltadas para o abastecimento na região centro-sul. b) Movimento de interiorização conhecido como bandeirismo, responsável pelo fornecimento de mão de obra indígena para as minas. c) Descentralização da administração colonial para facilitar o controle da produção. d) Sufocamento dos movimentos de rebelião, graças à riqueza material gerada pelo ouro e pela prata. e) Retorno em massa, para a metrópole, dos colonos enriquecidos pela nova atividade.

7 Fixação 4) (UFRJ) Estimativas das importações americanas de escravos africanos, (MERRICK, Thomas W. & Graham, Douglas H. População e desenvolvimento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, p.75.) Embora seja difícil encontrar região americana que não tenha conhecido a presença de africanos, a escravidão firmou raízes efetivas apenas no Caribe, no sul dos Estados Unidos e no Brasil. O tráfico de africanos pelo Atlântico contribuiu para a instalação e consolidação do escravismo nestes locais. À exceção das colônias hispânicas nas Antilhas (Cuba, São Domingos e Porto Rico), o tráfico para as possessões espanholas no continente foi pequeno. Indique o fator de ordem demográfica que explica a grande diferença entre a quantidade de africanos importados para a América Espanhola continental e para o Brasil.

8 ixação ) (PUC) Comparando-se os ciclos da economia colonial brasileira, é correto afirmar: ) Os rendimentos decorrentes do ciclo do ouro, no século XVIII, foram superiores aos produzidos elo ciclo do açúcar, até sua decadência, em função da concorrência antilhana. I) A sociedade surgida em função do ciclo açucareiro foi mais hierarquizada e aristocrática do ue aquela que teve origem no ciclo do gado, nos sertões do Nordeste ou caatinga. II) Os investimentos iniciais na economia açucareira exigiam a aplicação de menos capitais o que o necessário para a exploração aurífera. V) O aumento da pecuária no Rio Grande do Sul deveu-se, em grande parte, à necessidade de ornecer alimentos e mulas para os transportes obrigatórios às atividade do ciclo da mineração u do ouro. Está correta (ou estão corretas): ) Apenas as opções III e IV ) Apenas a opção IV ) Apenas as opções I, III e IV ) Apenas as opções I e IV ) Apenas as opções II e IV

9 Fixação 6) (UERJ) (LINHARES, Maria Yedda [org.]. História geral do Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 1990.) O século XVIII foi marcado por inúmeras descobertas de ouro do Brasil, possibilitando um aumento da extração desse metal, como se observa na tabela acima. Essas descobertas provocam mudanças significativas na organização colonial, tais como: a) recuperação agrícola do Nordeste e redução das atividades pastoris; b) estabelecimento da capital na cidade do Rio de Janeiro e incentivo às atividades urbanas; c) declínio da utilização de mão de obra escrava e ampliação do trabalho assalariado nas minas; d) superação da condição de colônia e elevação do Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves.

10 ixação A partir do fragmento anterior, leia e avalie as seguintes afirmações: ) o autor identifica três contribuições das Minas à formação do Brasil, ainda no período colonial: o rovadorismo, o Nativismo dos inconfidentes e o Barroco. I) os fenômenos culturais e políticos vividos pela sociedade mineira, ao longo do século XVIII, xpressam com certa fidelidade, segundo o autor, as atitudes mantidas pela colônia em relação às nfluências metropolitanas, ou seja, assimilação e transformação. II) o autor demonstra, no texto, como a capacidade da arte mineira de reproduzir os padrões eséticos europeus somente pode ser reconhecida após a instalação da Corte portuguesa no Brasil, o início do século XIX. V) se há algo que singulariza o estilo barroco mineiro do século XVIII, esse elemento é a originaliade de sua manifestação, que está relacionada diretamente ao fato de revelar, através de suas ormas, a estrutura mental local. Indique quais das afirmações anteriores são corretas. ) I, II e III d) II e IV ) II e III e) I, III e IV ) I, II e IV ) (PUC) (...) esta Minas dos árcades e da Inconfidência, que constitui a culminância e o fecho dos três séculos da existência brasileira anteriores à transladação do Estado português, esta mesma Minas ainda possui mais um título a proclamar, entre os que mais alto a colocam na história de nossa sociedade: o de haver desenvolvido uma cultura cujo avanço e cujo requinte podem ser avaliados, com exatidão, pela capacidade de assimilar inteiramente os padrões europeus para, em profunda reelaboração, formular seus próprios valores e conceitos no que apresentam de mais básico, isto é, na própria estrutura mental que os gera e sustém (...) [obrigando-nos] a reconhecer a especificidade mineira deste barroco. (MACHADO, L. G. Barroco mineiro. São Paulo: Perspectiva, 4 a ed., 1991, p.170.)

11 Fixação 8) (UFRJ) Cada ano, vêm nas frotas quantidade de portugueses e de estrangeiros para passarem às minas. Das cidades, vilas e recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e pretos, e muitos índios, de que os paulistas se servem. A mistura é de toda a condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e clérigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa. (ANTONIL, André João. Das pessoas que andam nas minas e tiram ouro dos ribeiros. Cultura e opulência do Brasil, 1ª edição, 1711) A corrida do ouro às minas brasileiras ocorrida nas primeiras décadas do século XVIII, proporcionou significativas mudanças na economia e na sociedade coloniais. Identifique duas importantes transformações ocorridas na sociedade colonial a partir do ciclo do ouro, em Minas Gerais, no século XVIII.

12 ixação ) (UERJ) A Estrada Real, nos dias de hoje, é a reunião dos vários caminhos construídos no Brasil Colônia, principalmente nos séculos XVII e XVIII, para o transporte das riquezas do interior para o litoral do Rio de Janeiro, de onde seguiam para a metrópole portuguesa. São km que permitem mergulhar na história brasileira. A circulação de pessoas, mercadorias e riquezas era obrigatoriamente feita por aqueles caminhos, constituindo crime de lesa-majestade a abertura de outros não autorizados pela administração metropolitana. (Adaptado de A expansão da colonização na América Portuguesa, nos séculos XVII e XVIII, ocasionou surgimento de novas atividades econômicas, de núcleos de povoamento e de caminhos e stradas, como os que compuseram a Estrada Real. Cite a principal atividade econômica que condicionou o surgimento dos caminhos da Esrada Real e identifique dois interesses da Coroa portuguesa em controlar esses caminhos, no ecorrer do século XVIII.

13 Proposto 1) (PUC) Responda à questão com base no mapa a seguir, sobre a criação de gado no período colonial brasileiro. A partir da observação do mapa, pode-se concluir que: a) A criação de gado era atividade exclusiva das regiões litorâneas do Brasil, sendo esse levado para a feira de Sorocaba, de onde partia para o mercado externo, grande consumidor de charque e couro. b) A criação de gado se concentrava no norte do Brasil, devido à inadequação do solo e do clima desta região para o cultivo da cana-de-açúcar, não havendo integração com as demais áreas coloniais. c) A região Sul do Brasil tinha na criação de gado uma importante fonte de renda, e levava seus derivados para serem comercializados na feira de Sorocaba, proporcionando uma integração econômica com a região mineradora. d) A pecuária só se desenvolveu no Brasil colonial em função do ciclo canavieiro, tendo por único objetivo abastecer de carne e couro a população litorânea, carente destes produtos. e) O gado criado no Rio Grande do Sul não tinha boa aceitação no mercado interno colonial, por seu alto custo, devido à enorme distância que separava o Sul do Sudeste minerador, além da concorrência da carne estrangeira, de melhor qualidade.

14 Proposto Utilize o texto para responder às questões de número 2 e 3. A sede insaciável do ouro estimulou a tantos a deixarem suas terras e a meterem-se por caminhos tão ásperos como são os das minas, que dificultosamente se poderá dar conta do número das pessoas que atualmente lá estão. Contudo, os que assistem nelas nestes últimos anos por largo tempo, e as correram todas, dizem que mais de trinta mil almas se ocupam, umas em catar, e outras em mandar catar nos ribeiros do ouro, e outras em negociar, vendendo e comprando o que se há mister não só para a vida, mas para o regalo, mais que nos portos do mar. (André João ANTONIL. Cultura e opulência do Brasil (1711) apud: INÁCIO, Inês da C. e DE LUCA, Tânia R. Documentos do Brasil Colonial. São Paulo: Ática, 1993.p.124) 2) (PUC) A situação histórica descrita evidencia: a) a repartição equilibrada dos terrenos auríferos pelos coloniais; b) a corrida do ouro e as esperanças de enriquecimento fácil; c) a condição de igualdade entre senhores e escravos na busca do ouro; d) a mineração como única atividade econômica da região.

15 Proposto 3) (PUC) O relato de Antonil informa ainda que a atividade mineradora: a) foi uma aventura capaz de enriquecer todos que se dedicavam a ela; b) impulsionou o comércio e o rápido povoamento da região das Minas; c) desestimulou os aventureiros devido às dificuldades dos caminhos; d) promoveu uma sociedade muito democrática.

16 Proposto 4) (PUC) A situação dos mulatos em Minas Gerais, no século XVIII, tem relação com: a) a estrutura social e demográfica que se apoiava firmemente sobre a base da escravidão africana; b) o desejo de homens, na ausência de herdeiros legítimos, de libertar seus filhos de mãe escrava; c) o respeito às leis e o cuidado de não cometer erros graves que colocassem em risco seus direitos; d) os esforços para restringir as alforrias e para proibir que mulatos herdassem propriedades.

17 Proposto 5) (PUC) Analise as afirmativas abaixo, referentes à arte e à cultura no Brasil, entre os séculos XVIII e XX. I) Ainda que em suas diversas manifestações possam ser percebidos elementos evidenciadores de sua matriz europeia, o Barroco assumiu no Brasil colonial feições que lhe conferiram uma identidade própria. II) A Missão Artística Francesa, aqui chegada em 1816, foi a grande responsável pela introdução do neoclacissismo no Brasil, estilo que influenciou, por exemplo, a produção arquitetônica, principalmente, na Corte do Rio de Janeiro. III) O Estado imperial brasileiro, sobretudo durante o Segundo Reinado, não promoveu a formulação de uma política cultural, o que o diferenciou do Estado republicano, que se caracterizou por diversos incentivos às manifestações artístico-culturais de expressão nacionalista. IV) O movimento modernista rompeu, tanto no âmbito das artes plásticas quanto no da literatura, com as abordagens temáticas e a estética características da maior parte da produção cultural das décadas anteriores. Indique a opção que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s): a) I b) II e III c) III e IV d) I, II e IV e) Todas

18 Proposto 6) (UFF) Eu, a rainha, faço saber aos que este Alvará virem: Que sendo-me presente o grande número de fábricas, e manufaturas, que de alguns anos a esta parte se tem difundido em diferentes capitanias do Brasil, com grave prejuízo da cultura, e da lavoura, e da exploração das terras mineiras daquele vasto continente; porque havendo nele uma grande, e conhecida falta de população, é evidente que quanto mais se multiplicar o número de fabricantes, mais diminuirá o dos cultivadores; e menos braços haverá, que se possam empregar no descobrimento, e rompimento de uma grande parte daqueles extensos domínios, poderão prosperar, nem florescer por falta do benefício da cultura, não obstante ser esta a essencialíssima condição, com que foram dadas aos proprietários delas (...) (Alvará de 05 de janeiro de 1785, apud MENDES Jr; MARANHÃO. Brasil: Texto e Consulta República Velha. São Paulo, Brasiliense, 1981, volume 2) Com base no texto, analise as determinações do Alvará de 1785 em relação à liberdade de comércio e de produção manufatureira da colônia portuguesa no Brasil.

19 Proposto 7) (UFRRJ) Leia o texto a seguir sobre a economia mineradora no Brasil colônia. Minas Gerais rural dos anos pioneiros apresentava feições que contrastavam gritantemente com a economia latifundiária de plantation do litoral. O surto do ouro criara, pela primeira vez, um mercado a centenas de quilômetros da costa para produtos como cachaça e açúcar, até então apenas exportados. (KENETH M. A Devassa da Devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.110.) A descoberta dos filões de ouro nas Gerais acelerou o processo de interiorização da colônia no final dos seiscentos e acentuou o movimento migratório em direção ao sul. a) Discuta a principal alteração na economia colonial introduzida pela produção aurífera, segundo a abordagem do texto acima. b) Cite uma medida da Coroa de normatização da arrecadação de tributos na região das Minas, no sentido de controlar o contrabando e maximizar suas receitas.

20 Proposto Segundo a autora do texto, a sociedade nascida da atividade mineradora, no Brasil do século XVIII, teria sido marcada por um fausto falso porque: a) a mineração, por ter atraído um enorme contingente populacional para a região das Gerais, provocou uma crise constante de subalimentação, que dizimava somente os escravos, a mão de obra central desta atividade, o que era compensado pela realização constante de festas; b) o conjunto das atividades de extração aurífera e de diamantes era volátil, dando àquela sociedade uma aparência opulenta, porém tão fugaz quanto a exploração das jazidas que rapidamente se esgotavam; c) existia um profundo contraste entre os que monopolizavam a grande exploração de ouro e diamantes e a grande maioria da população livre, que vivia em estado de penúria total, enfrentando, inclusive, a fome, devido à alta concentração populacional na região; d) a riqueza era a tônica dessa sociedade, sendo distribuída por todos os que nela trabalhavam, livres e escravos, o que tinha como contrapartida a promoção de luxuosas cerimônias religiosas, ainda que fosse falso o poderio da Igreja nesta região; e) a luxuosa arquitetura barroca era uma forma de convencer a todos aqueles que buscavam viver da exploração das jazidas que o enriquecimento era fácil e a ascensão social aberta a todas as camadas daquela sociedade. 8) (UFF) As festas e as procissões religiosas contavam entre os grandes divertimentos da população, o que se harmoniza perfeitamente com o extremo apreço pelo aspecto externo do culto e da religião que, entre nós, sempre se manifestou (...). O que está sendo festejado é antes o êxito da empresa aurífera, do que o Santíssimo Sacramento. A festa tem uma enorme virtude congraçadora, orientando a sociedade para o evento e fazendo esquecer da sua faina cotidiana.(...). A festa seria como o rito, um momento especial construído pela sociedade, situação surgida sob a égide e o controle do sistema social e por ele programada. A mensagem social de riqueza e opulência para todos ganharia, com a festa, enorme clareza e força. Mas a mensagem viria como cifrada: o Barroco se utiliza da ilusão e do paradoxo, e assim o luxo era ostentação pura, o fausto era falso, a riqueza começava a ser pobreza, o apogeu decadência. (Adaptado de SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro. Rio de Janeiro, Graal, 1990, pp )

21 Proposto 9) (UFRRJ) Cada ano, vêm nas frotas quantidade de portugueses e de estrangeiros para passarem às minas. Das cidades, vilas, recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e pretos, e muitos índios, de que os paulistas se servem. A mistura é toda a condição de pessoas (...) (ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1967, p. 264.) O processo de ocupação do sertão e extração de ouro e diamantes ao longo do século XVIII permitiu: a) a articulação econômica de regiões até então dispersas, juntamente com a formação de um mercado interno; b) a perpetuação do sistema de feitorias, apesar da desaprovação da Coroa portuguesa; c) o rompimento do Tratado de Methuen, assinado entre Portugal e Inglaterra; d) a eliminação do comércio de contrabando nas relações entre metrópole e colônia; e) o aprofundamento das relações comerciais entre o Brasil e as 13 colônias inglesas na América.

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