CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO FORMAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO-METÁLICOS NA PARAÍBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO FORMAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO-METÁLICOS NA PARAÍBA"

Transcrição

1 CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO FORMAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO-METÁLICOS NA PARAÍBA GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade Dr. William Eufrásio Nunes Pereira Professor do Departamento de Economia da UFRN, Natal RN willa@ufrnet.br Osmar Faustino de Oliveira Aluno de graduação em economia da UFRN, Natal RN osmarfaustino@yahoo.com.br Pollyanna Neves de Medeiros Aluna de graduação em economia da UFRN, Natal RN pollyannanmedeiros@outlook.com RESUMO A década de 1990 caracterizou-se pela inserção do Brasil no processo de mundialização do capital. A abertura comercial ampliou o nível de competividade da produção brasileira ao forçar as empresas nacionais a competirem com as empresas internacionais. O presente trabalho tem como objetivo revelar a localização e concentração do emprego formal industrial no estado da Paraíba nos anos 1990, 2000 e Em particular, mostrou-se o grau de especialização na indústria de materiais de produtos não metálicos. Realizou-se uma revisão bibliográfica auxiliando à pesquisa. Os dados secundários, que deram suporte ao cálculo do índice de Hoover são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Uma vez coletados os dados da RAIS, foi preciso buscar à classificação de Subsetores segundo a classificação do IBGE, mais especificamente aos 15 subsetores que compõem o setor industrial. Os resultados mostraram que durante o período analisado surgiram 32 novas aglomerações econômicas dos segmentos industriais. Palavras-chave: Aglomeração, emprego formal, Paraíba

2 INTRODUÇÃO A década de 1990 foi marcada por alguns fenômenos históricos, a exemplo da Abertura Comercial, da Guerra Fiscal e da Reestruturação Produtiva, fase que introduz novos métodos, tecnologias, técnicas de produção. A reestruturação é a fase de metamorfose entre dois modos de regulação o Fordismo e a Acumulação Flexível. Dois modelos de produção envolvendo um processo de transformação nos mecanismos de produção da economia. (PEREIRA, 2008). A década de 1990 caracterizou-se pela inserção do Brasil no processo de mundialização do capital. A abertura comercial ampliou o nível de competividade da produção brasileira com as empresas internacionais. No Brasil, a reestruturação produtiva implicou um processo de descentralização produtiva de alguns setores importantes, principalmente os intensivos em trabalho. A descentralização produtiva caracterizou-se muito mais por ser uma relocalização industrial do que, em sua essência, descentralização de capitais. (PEREIRA, 2008). Segundos os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a Paraíba está situada a leste da região Nordeste e tem como limites o estado do Rio Grande do Norte ao norte, o Oceano Atlântico a leste, Pernambuco ao sul e Ceará a oeste. Ocupa uma área de km². A capital é João Pessoa e o relevo é modesto, mas não muito baixo, em que 66% do território se encontra entre 300 e 900 metros de altitude. Distribuída pelos 223 municípios, a população da Paraíba, segundo estimativas do IBGE para 2010, conta com aproximadamente 3,85 milhões de pessoas, das quais 3,0 milhões vivem nos centros urbanos. Mudanças significativas estão ocorrendo em sua dinâmica e estrutura, que devem ser consideradas nas mais diversas ações de governo. Segundo o censo de 2010 a população estimava habitantes. O estado possui 223 municípios, possuindo duas cidades médias, Campina

3 Grande com uma população de habitantes e Patos com habitantes. O presente trabalho tem como objetivo, evidenciar o grau de especialização dos municípios da Paraíba, em relação ao estado no setor da indústria, em especial o segmento de produtos minerais não-metálicos. Para isso foi preciso utilizar o coeficiente locacional de Hoover, que mostra o índice de especialização dos segmentos industriais. As cidades que apresentaram um grau de concentração no setor da indústria de produtos não metálicos no estado da Paraíba. Na qual se destacaram Boa Vista com uma população estimada segundo dados do IBGE de habitantes. Conde, com uma população de habitantes. Caaporã com habitantes, Esperança com habitantes, Guarabira habitantes. Itaporanga com uma população de , João Pessoa a capital do estado com uma população de Juazeirinho com , Junco do Seridó habitantes, Mamanguape moradores, Picuí habitantes, Queimadas habitadores, Rio Tinto habitantes, Santa Luzia com habitantes e Santa Rita são os municípios paraibanos que concentraram um grau de especialização da indústria de produtos minerais não metálicos. As cidades que apresenta maior destaque no seu PIB, valores em R$ 1.000,00, são: João Pessoa com , Campina Grande com , Cabedelo com , Santa Rita com , Bayeux com , Patos com , Sousa com , Caaporã com , Cajazeiras com e Conde com Já o maior PIB per capita fica com Cabedelo desde A distribuição espacial do PIB da Paraíba segundo, cada Região Geoadministrativa, comprova uma forte concentração da economia estadual em três pontos: João Pessoa, Campina Grande e Guarabira, que conjuntamente, representaram 75% do PIB estadual, em Da mesma forma, o município sede de cada uma dessas regiões foi o centro dinâmico da economia local. O cluster, segundo Lopes Neto (1998), são várias indústrias ou empresas relacionadas, todas bem sucedidas no mesmo local. O cluster é uma rede de funções conectadas, são atividades que tem ligação numa cadeia industrial, ou seja, são uma aglomeração geográfica de diferentes atividades. O cluster ou como definidos por alguns economistas como aglomerações econômicas,

4 transmite uma união de esforços entre os governos, empresários, agentes financeiros e outros segmentos representativos da sociedade, com o objetivo de levar maior desenvolvimento para o Nordeste. Um tema bastante discutido na economia regional que enfatiza as políticas de desenvolvimento para o Nordeste brasileiro. O cluster é inerente a toda economia e indústria e oferece vários benefícios competitivos para grandes e pequenas empresas. Definido por alguns economistas como aglomerações econômicas, transmite uma união de esforços entre os governos, empresários, agentes financeiros e outros segmentos representativos da sociedade, com o objetivo de levar maior desenvolvimento para o Nordeste. Lopes Neto (1998). As aglomerações de empresas, espacialmente concentradas e setorialmente especializadas, tem mais chances de sucesso, em um ambiente competitivo e de constantes mudanças tecnológicas, se elas fazem parte de um cluster, ao invés de operarem isoladamente no mercado. Rezende (2012) As políticas regionais têm o objetivo principal criar nas regiões um ambiente favorável para atração de investimentos. Desenvolvendo e fortalecendo as instituições para conduzir o aumento de sua capacidade de transformação e de aceitação de inovações tecnológicas. Na qual favoreçam um maior grau de integração e coesão espacial dentro da região e entre as demais regiões do país. REFERENCIAL TEÓRICO E METODOLOGIA Realizou-se uma revisão bibliográfica que deu suporte à pesquisa, e um levantamento de dados subsidiários para obter os resultados. Os dados secundários que deram base ao cálculo do índice de Hoover são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que é uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal no Brasil. Uma vez coletadas as informações da RAIS, foi preciso buscar à classificação de Subsetores segundo a

5 classificação do IBGE, mais especificamente aos 15 subsetores que compõem o setor industrial. Depois que coletados os dados da RAIS, utilizou a metodologia do índice de Hoover para obter o grau de especialização da indústria nos municípios paraibano, em relação ao estado. Para visualizar a especialização do setor industrial no estado da Paraíba utilizou-se o índice de localização de Hoover (1936), ou Quociente Locacional. Ele é uma importante medida de especialização regional desenvolvida pela teoria econômica, e é dado por: QL = E ij E j / E irr E RR Onde: E ij É o emprego da indústria i na região j; E it É o emprego total na região j; E j É o emprego industrial na Região referência; E ij Emprego total na região de referência. Segundo Silveira Neto (2005) o coeficiente de Hoover tem a característica de ser uma medida relativa, na qual traz a possibilidade de comparar a concentração dos diferentes segmentos da indústria. Esse coeficiente mostra o quanto o setor i da economia é mais (ou menos) importante para a região j, a região de referência. Quanto maior for o índice, mais concentrada e especializada é a indústria para a região. Se o valor do QL for superior igual ou superior a 1 (um), provavelmente o segmento industrial possui uma especialização produtiva da região j no setor i da economia, pois está acima da média da região de referência. A região de referência é o estado da Paraíba, e a região de análise são os municípios. Com isso, obtendo-se o grau de especialização de cada setor da indústria nas cidades paraibanas. Adotou-se como filtro para que possa ser feito o cálculo do Quociente Locacional em determinado município, uma quantidade mínima e 10 estabelecimentos industriais. E ao final do cálculo, serão considerados aglomerados econômicos, os municípios que apresentarem QL igual ou superior

6 a 3. Os demais não serão considerados aglomerações econômicas devido à falta de especialização do Quociente Locacional. Os setores industriais utilizados para saber qual o nível de concentração do emprego formal foram os seguintes: Tabela 1 - Setores da Indústria Número Setores industriais 1 Extrativo mineral 2 Indústria de produtos minerais não metálicos 3 Indústria metalúrgica 4 Indústria mecânica 5 Indústria do material elétrico e de comunicações 6 Indústria do material de transporte 7 Indústria da madeira e do mobiliário 8 Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica 9 Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. Diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, 10 perfumaria 11 Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos 12 Indústria de calçados 13 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 14 Serviços industriais de utilidade pública 15 Construção civil Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística RESULTADOS O setor industrial é dividido em 15 subsetores, para saber o grau de especialização do estado paraibano, foi preciso calcular o índice de Hoover. Na qual os setores são; a indústria extrativa mineral; Indústria de produtos minerais não metálicos; Indústria metalúrgica; Indústria mecânica; Indústria do material elétrico e de comunicações; Indústria do material de transporte; Indústria da Madeira e do mobiliário; Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica; Ind. da Borracha, fumo, couros, peles, similares, indústria Diversas; Indústria química de Produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria; Indústria têxtil do vestuário e Artefatos de tecidos; Indústria de calçados; Indústria de produtos alimentícios, Bebidas e álcool etílico; Serviços industriais de utilidade pública; Construção

7 Civil. O grau de especialização do emprego formal no setor industrial no estado da Paraíba vem aumentando nos últimos anos. Alguns setores industriais vêm desenvolvendo mais do que outros. Como ilustra a tabela 2 no ano de 1990 foram identificados 26 aglomerados nos segmentos da indústria que apresentam o Quociente Locacional igual ou superior a 3. Já em 2000 o número passou para 45, onde o segmento industrial que mais se destacou foi a indústria de produtos minerais ou não metálicos com 7 aglomerados. Em 2010 a quantidade passou para 58 no total de aglomerados igual ou superior a três. Na qual a indústria de produtos minerais não metálicos em 1990 a 2010 surgiu 9 aglomerações. Durante o período analisado em 2010 em relação a 1990 surgiram 32 novos aglomerados econômicos dos segmentos industriais. O estado paraibano vem concentrando sua atividade no setor da indústria de produtos minerais não metálicos. Tabela 2.Número de municípios especializados no setor Industrial 1990, 2000 e2010. Indústria na Paraíba Extrativo mineral Indústria de produtos minerais não metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicações Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. Diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Soma Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS MTE. Banco de dados do GEPETIS

8 Tabela 3. Quociente Locacional da Indústria de produtos minerais não metálicos nos municípios da Paraíba. Indústria de produtos minerais não metálicos Boa Vista 0,0 0,0 26,5 Caapora 0,0 0,0 4,3 Conde 0,0 15,7 56,6 Esperança 0,0 3,6 2,1 Guarabira 2,6 1,8 42,6 Itaporanga 0,0 1,1 3,8 Joao Pessoa 0,0 0,5 54,7 Juazeirinho 0,6 6,9 0,6 Junco do Seridó 0,0 9,6 1,2 Mamanguape 1,3 0,0 8,7 Picuí 0,0 5,4 3,6 Queimadas 12,6 2,2 5,4 Rio Tinto 0,0 5,6 6,8 Santa Luzia 0,0 20,1 8,9 Santa Rita 3,5 2,7 18,8 Soledade 0,0 0,0 4,1 Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS MTE. Banco de dados do GEPETIS. A tabela 3 mostra as principais cidades que se destacaram na quantidade de aglomerações em tal ramo da indústria. Observando a tabela, no ano de 1990 apenas duas cidades possuíam especialização na indústria de minerais, Queimadas e Santa Rita. Em 2000, esse número de cidades especializadas sobe para sete. Na qual Conde e Santa Luzia são os maiores concentradores do setor de produtos minerais não metálicos. Junco do Seridó, Juazeirinho, Picuí, Rio Tinto e Esperança tem razoáveis graus de especialização. Em 2010 o número de cidades com aglomerados sobe para treze. Vale destacar que a cidade de Conde possui o maior índice de especialização em tal setor. João Pessoa aparece com uma participação secundária. O QL mais elevado em números absolutos da indústria de Minerais nãometálicos foi constatado no ano 2010 no município de Conde com 56,55. No mesmo ano João Pessoa atingiu o QL de 54,69. Portanto no ano de 2010 surgiram novas aglomerações para os estados da Paraíba.

9 Mapa 1 Localização do emprego industrial na Paraíba em 1990 Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS MTE. Banco de dados do GEPETIS Em 1990 o estado da Paraíba possuía apenas, dois municípios com um grau de concentração do emprego formal da indústria de produtos minerais nãometálicos, como ilustra o mapa 1. Os municípios especializados em tal ramo industrial eram: Queimadas e Santa Rita. Já em 2010 o número de municípios com aglomerações aumenta significativamente, como ilustra o mapa 2. O índice de concentração do emprego formal da indústria de produtos minerais não-metálicos como aborda o mapa, está bastante concentrado no litoral do estado. Como também expandiu-se para o interior paraibano.

10 Mapa 2 localização do emprego industrial na Paraíba em 2010 Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS MTE. Banco de dados do GEPETIS CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos últimos anos os estados nordestinos vêm aumentando o número de empresas e consequentemente, aumentando o número de empregos para seus respectivos municípios. Um dos fatores que pode ser mencionado é a desconcentração industrial ocorrida no Sudeste. Na qual as empresas migram para outras regiões, devido ser atrativo possuir filiais em outras localidades. A Região Sudeste não perde com isso, pelo contrário, é atrativo possuir filiais em outras regiões. O Nordeste vem ganhando com esse processo, pois, novas firmas irmãs migrando para seus respectivos municípios, principalmente nas regiões metropolitanas. No estado da Paraíba, não é diferente, pois nos últimos anos, os números de empresas vêm aumentando, e consequentemente o número de emprego formal no setor industrial. O referente artigo trouxe, o grau de especialização da indústria no estado paraibano. Ficando perceptível por meio dos dados, que o estado é um forte concentrador no ramo da indústria de produtos minerais não metálicos. Foram

11 pesquisados os anos de 1990, 2000 e 2010, mostrando o grau de especialização e concentração do emprego industrial. Podemos considerar por meio dos dados analisados, que no estado da Paraíba surgiram 32 novas aglomerações econômicas, ou seja, 32 novas especializações. O mapeamento do emprego da indústria de produtos minerais não-metálicos, abordou que alguns municípios ganharam novos aglomerados. Em que o alto grau de concentração está no litoral, como também algumas cidades do interior do estado. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE). Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Brasília DF; MTE. Economia da Paraíba. Disponível em: Federação das Indústrias do Estado da Paraíba. Perfil socioeconômico da Paraíba em Campina Grande PB Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: LARA, Fernando Maccari. Notas sobre medidas de concentração e especialização: um exercício preliminar para o emprego no Rio Grande do Sul. Secretaria do Planejamento e gestão, Fundação de Economia e Estatística, Porto alegre, outubro LOPES NETO, Alfredo. O que é Cluster? Revisão Bibliográfica, Workshop em Chihuahua - México e iniciativa pelo Nordeste. Edições Iplance. Fortaleza, 1998

12 PEREIRA, William E. N. Reestruturação do Setor Industrial e Transformação do Espaço Urbano de Campina Grande PB a partir dos anos Tese de doutoramento em Ciências Sociais. CCHLA. UFRN, REZENDE, Autenir C. Clusterização e Localização da Indústria de Transformação no Brasil entre 1994 e Encontro Regional de Economia. Fortaleza SILVEIRA NETO, R. M. Concentração Industrial Regional, Especialização Geográfica e Geografia Econômica. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.36, n.2, p , abr.-jun SOARES, Francisco de Assis. Interiorização e Reestruturação da Indústria do Ceará no Final do Século XX. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, TORRES, André C. B. Alves. A caracterização do Cluster de melão de Mossoró- Baraúna RN. Programa de Pós-Graduação em Economia. João Pessoa, 2002.

CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO DA INDUSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS NO DO RIO GRANDE DO NORTE

CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO DA INDUSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS NO DO RIO GRANDE DO NORTE CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO DA INDUSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS NO DO RIO GRANDE DO NORTE 1990 2010 GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Dr.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista

Leia mais

Quantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09,

Quantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09, ANEXO I Quantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09, Unidade da Federação e Subsetor- 2010 até 2016 CEP 70056-900 Brasília-DF, Fone ( 061 ) 2031-6666, 2031-6667, Fax ( 061 ) 2031-8272 Subsetor

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ O número de empregos formais no estado alcançou 1,552 milhão em dezembro de 2014, representando

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/ Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/ Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos Salo do Emprego (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/217 1. Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/2018

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/2018 GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/218 1. Brasil abre 11 mil vagas de empregos formais em Agosto O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/2017 Saldo (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/217 1. Brasil tem o terceiro mês no ano com saldo positivo de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/2017 Saldo de Emprego (admissão - desligamentos) 1. Brasil segue Gerando novos Empregos GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/217 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA O número de empregos formais no estado alcançou 2,274 milhões em dezembro de 2014, representando

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/2017 1. Brasil segue Gerando novos Empregos GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/217 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do mês

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL O número de empregos formais no estado alcançou 653,6 mil em dezembro de 2014, representando

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017 Saldo de Emprego (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/217 1. Brasil termina o ano de 217 com fechamento de Postos de Trabalho O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/217 1. Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Março a Abril de PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 10.646 novos postos de trabalho. O saldo de emprego acumulado em corresponde a 47% de todo

Leia mais

Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 JAN-FEV 2018

Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 JAN-FEV 2018 Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 Santa Catarina encerra o mês de fevereiro com o maior saldo de empregos na Indústria de Transformação, 12.041 novas vagas de trabalho. No ano já são mais de

Leia mais

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Janeiro a Fevereiro de 2008 PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 11.184 novos postos de trabalho. O saldo de emprego em 2008 é superior em 37%

Leia mais

ECONOMIA REGIONAL: CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E MUDANÇAS

ECONOMIA REGIONAL: CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E MUDANÇAS ECONOMIA REGIONAL: CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E MUDANÇAS LOCALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO FORMAL INDUSTRIAL NOS MUNICÍPIOS DA PARAÍBA E DO RIO GRANDE DO NORTE 1990 2010 Osmar Faustino de Oliveira

Leia mais

Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019. Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia

Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019. Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019 Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia O mercado de trabalho de Santa Catarina registrou a abertura de

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Julho e Agosto de PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 9.563 novos postos de trabalho. O saldo de emprego acumulado atá agosto de já é 25% superior

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo

Leia mais

Análise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018. Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil JAN-OUT.

Análise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018. Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil JAN-OUT. Análise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018 Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil O mercado de trabalho de Santa Catarina registrou a abertura de 9.743 vagas com

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA ANÁLISE DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO PARANAENSE

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA ANÁLISE DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO PARANAENSE ANÁLISE DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO PARANAENSE HISTÓRICO Último plano aeroviário data de 1989; Seu horizonte de planejamento se esgotou em 2008; Em junho de 2012 foi tomada a iniciativa de elaboração interna

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015 Saldo (Admissão - Desligamentos) Saldo (Admissão - Desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho volta a Demitir O Ministério do Trabalho

Leia mais

3 O Magnetismo à primeira oportunidade. Características Conjunturais do Comércio Varejista de Araraquara:

3 O Magnetismo à primeira oportunidade. Características Conjunturais do Comércio Varejista de Araraquara: Núcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos Coordenador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara - UNESP FCL/UNESP/Araraquara Características Conjunturais do Comércio

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 Emprego industrial 28 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - no acumulado do ano, foi

Leia mais

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE Apesar do saldo agregado negativo nos três primeiros meses do ano, 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos formais de trabalho.

Leia mais

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil Conferência Internacional Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil Tabela 1. Trabalhadores na Indústria Química no Brasil segundo região e gênero, 2009 Região e Estado Mulheres Homens

Leia mais

UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER

UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER Wesley Henrique Garcia e Silva 1 Murilo José de Souza Pires 2 Resumo: Esse trabalho

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Janeiro 2018 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração:05/03/18 Estoque de Empregos RAIS Brasil 2 3 4 Jan 2018 Segundo dados divulgados pelo Cadastro

Leia mais

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Setembro / 2018 N o 2 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em agosto

Leia mais

Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017

Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017 Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017 Laboratório de Mercado de Trabalho LMT Membros: Marcos Elias Magno Nogueira Rafael Sant Anna Monteiro Gomes Hannah Nacif Schlaucher

Leia mais

O setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos).

O setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos). EMPREGO INDUSTRIAL JULHO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CATARINENSE APRESENTOU DIMINUIÇÃO DO EMPREGO EM JULHO. O número de demissões foi maior que o de admissões resultando em um

Leia mais

Emprego com carteira no RN tem primeiro saldo positivo depois de nove meses

Emprego com carteira no RN tem primeiro saldo positivo depois de nove meses Emprego com carteira no RN tem primeiro saldo positivo depois de nove meses Depois de nove meses com saldo negativo, o mercado de trabalho formal do Rio Grande do Norte criou 453 vagas com carteira assinada

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013

EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013 EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM ABRIL. O número de assalariados com carteira assinada da indústria de transformação catarinense cresceu 0,7%

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MARÇO/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MARÇO/2015 GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MARÇO/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho volta a Criar Vagas O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 NOVEMBRO de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/2010 - SETHAS/DIEESE

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014 EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014 EMPREGO INDUSTRIAL FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO O mercado de trabalho catarinense não cresceu em maio. A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Dez 2017 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 26/01/18 Brasil: Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa (1990/2016) Ano Nº

Leia mais

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018 De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o emprego formal no Brasil

Leia mais

Emprego Industrial Julho de 2014

Emprego Industrial Julho de 2014 Emprego Industrial Julho de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO No acumulado do ano (jan-jul), a indústria de transformação foi a atividade econômica que mais gerou empregos em Santa Catarina (25.147), de um total

Leia mais

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos). JAN/2016 Sumário Executivo No mês de janeiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a dezembro (7.211 postos e variação de 0,4%). A indústria de transformação também teve desempenho

Leia mais

Emprego Industrial Setembro de 2014

Emprego Industrial Setembro de 2014 Emprego Industrial Setembro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de setembro de 2014, o saldo do emprego voltou a crescer em Santa Catarina (7.033 postos e variação de 0,3% em relação ao estoque de agosto).

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em agosto de 2010 no Rio Grande do Norte Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/2010 - SETHAS/DIEESE

Leia mais

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria Emprego e empresas na indústria mato-grossense em 2017 Destaques: O setor industrial de Mato Grosso correspondia a 12,2% (10.834) do total de empresas do estado e 17,5% (140.117) do pessoal ocupado; A

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013 EMPREGO INDUSTRIAL FEVEREIRO DE 2013 FEVEREIRO DE 2013 Eego industrial SUMÁRIO EXECUTIVO O número de assalariados com carteira assinada da indústria de transformação catarinense cresceu 1,50% em fevereiro

Leia mais

Emprego Industrial Julho de 2015

Emprego Industrial Julho de 2015 Emprego Industrial Julho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de julho de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de junho (-14.770 postos e variação de -0,7%). A indústria

Leia mais

Emprego Industrial Outubro de 2014

Emprego Industrial Outubro de 2014 Emprego Industrial Outubro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de outubro de 2014, o saldo de empregos em Santa Catarina voltou a crescer (4.973 postos e variação de 0,2% em relação ao estoque de setembro).

Leia mais

Emprego Industrial Fevereiro de 2015

Emprego Industrial Fevereiro de 2015 Emprego Industrial Fevereiro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de fevereiro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina cresceu em relação ao estoque de janeiro (12.108 postos e variação de 0,6%). A

Leia mais

Emprego Industrial Dezembro de 2015

Emprego Industrial Dezembro de 2015 Emprego Industrial Dezembro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de embro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de novembro (-34.971 postos e variação de -1,7%). A indústria

Leia mais

NORDESTE INDUSTRIAL: A FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL DE UMA REGIÃO PERIFÉRICA. Industrial Northeast: the territorial fragmentation of a peripheral region

NORDESTE INDUSTRIAL: A FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL DE UMA REGIÃO PERIFÉRICA. Industrial Northeast: the territorial fragmentation of a peripheral region ISSN impressa 0100-4956 ISSN eletrônica (on line) 2357-9226 NORDESTE INDUSTRIAL: A FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL DE UMA REGIÃO PERIFÉRICA Industrial Northeast: the territorial fragmentation of a peripheral

Leia mais

Emprego Industrial Dezembro de 2014

Emprego Industrial Dezembro de 2014 Emprego Industrial Dezembro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de dezembro de 2014, o saldo de empregos em Santa Catarina recuou em relação ao estoque de novembro (-36.691 postos e variação de -1,8%). A

Leia mais

Emprego Industrial Janeiro de 2015

Emprego Industrial Janeiro de 2015 Emprego Industrial Janeiro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de janeiro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina cresceu em relação a dezembro (14.637 postos e variação de 0,7%). A indústria de transformação

Leia mais

Emprego Industrial Outubro de 2015

Emprego Industrial Outubro de 2015 Emprego Industrial Outubro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de ubro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de setembro (-4.475 postos e variação de -0,2%). A indústria

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014 EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014 Emprego industrial FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CATARINENSE fechou 1.344 postos de trabalho em junho,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA Evolução Trimestral do Mercado de Trabalho Formal da Bahia Janeiro, fevereiro e março de 2012 Contrato de Prestação de Serviços Nº. 004/2011 SETRE-BA e DIEESE MAIO DE

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

Emprego Industrial Setembro de 2015

Emprego Industrial Setembro de 2015 Emprego Industrial Setembro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de setembro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de agosto (-4.425 postos e variação de -0,2%). A indústria

Leia mais

Emprego Industrial Junho de 2015

Emprego Industrial Junho de 2015 Emprego Industrial Junho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de junho de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de maio (-7.922 postos e variação de -0,4%). A indústria

Leia mais

Ambiente Empresarial do Setor Industrial na Região Centro X Projetos do Sebrae Centro

Ambiente Empresarial do Setor Industrial na Região Centro X Projetos do Sebrae Centro Ambiente Empresarial do Setor Industrial na Região Centro X Projetos do Sebrae Centro Quantidade de MPEs por Regional - Dados da RFB Setor Campanha Centro Metropolitana Noroeste Norte Planalto Serra Sinos

Leia mais

Emprego Industrial Agosto de 2014

Emprego Industrial Agosto de 2014 Emprego Industrial Agosto de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de agosto de 2014, o saldo de emprego em Santa Catarina voltou a crescer (6.599 postos e variação de 0,3% em relação ao estoque de julho). A indústria

Leia mais

Foi divulgado no dia 21/11/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro.

Foi divulgado no dia 21/11/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro. Foi divulgado no dia 2//28 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro. Em outubro de 28, pelo terceiro mês consecutivo, as contratações

Leia mais

Emprego Industrial Maio de 2015

Emprego Industrial Maio de 2015 Emprego Industrial Maio de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de o de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de il (-6.717 postos e variação de -0,3%). A indústria de transformação

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Abril de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Abril de 2014 EMPREGO INDUSTRIAL Abril de 2014 Emprego industrial FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO ABRIL 2014: DESACELERAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NA MARGEM Indústria de transformação

Leia mais

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO JANEIRO DE 212 - CAGED Emprego Formal na Economia Emprego no mês de Janeiro 213 - Ocorreu um saldo positivo de 28.9 postos de emprego e no comparativo dos meses de janeiro,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em novembro de 2010 no Rio Grande do Norte Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/2010 - SETHAS/DIEESE

Leia mais

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes Crescimento Econômico Capixaba e Brasileiro Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada

Leia mais

Nesta edição: Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia. Governador Jaques Wagner

Nesta edição: Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia. Governador Jaques Wagner - Mai/2013 RMS Nesta edição: Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia Governador Jaques Wagner Vice-Governador Otto Alencar Secretário do Trabalho, Emprego,

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 17ª Edição Última atualização 11 de janeiro de 2019 Depto. de Economia, Competitividade e Tecnologia FIESP / CIESP SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Março de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Março de 2014 EMPREGO INDUSTRIAL Março de 2014 Emprego industrial FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO ENTRE OS SETORES DA

Leia mais

Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira 1 RETRATOS REGIONAIS - 5ª Edição Expediente Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Conselho de Política Econômica e Industrial do Sistema

Leia mais

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 OUTUBRO de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

Leia mais

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Jul 2016 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 25/08/16 Estoque de Empregos RAIS Brasil Estoque de emprego, setor de atividade - Brasil Setores

Leia mais

Emprego Industrial Agosto de 2015

Emprego Industrial Agosto de 2015 Emprego Industrial Agosto de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de sto de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de julho (-6.925 postos e variação de -0,3%). A indústria

Leia mais

Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008

Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 Termo de Contrato Nº. 65/2009 2009 EXPEDIENTE DA SECRETARIA

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL ESTADO DA PARAÍBA SETEMBRO DE 2014 CONTATO Fone : 9979 0891 9372 6312 3055 0868 E-mail: instituto.datavox@gmail.com Enquanto um homem individualmente

Leia mais

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II

Leia mais

POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR

POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR Heloisa Helena S. Machado 1, Júlio César Dainezi de Oliveira 2, Karin Schwabe

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 16ª Edição Última atualização 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade e Tecnologia FIESP / CIESP SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

Geração de Empregos Celetistas no Ceará - 1º Semestre de 2014

Geração de Empregos Celetistas no Ceará - 1º Semestre de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO CONTRATUAL NO MERCADO DE TRABALHO. Serão apresentados os principais i i resultados do estudo realizado pelo DIEESE, no âmbito

MOVIMENTAÇÃO CONTRATUAL NO MERCADO DE TRABALHO. Serão apresentados os principais i i resultados do estudo realizado pelo DIEESE, no âmbito MOVIMENTAÇÃO CONTRATUAL NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL E ROTATIVIDADE NO BRASIL. Serão apresentados os principais i i resultados do estudo realizado pelo DIEESE, no âmbito do projeto Desenvolvimento de

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São Carlos dr_sao_carlos 32 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São Carlos dr_sao_carlos 32 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 11 de janeiro de 2019 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

Distribuição Espacial da Indústria no Ceará: Fases e Fatos no Contexto dos anos

Distribuição Espacial da Indústria no Ceará: Fases e Fatos no Contexto dos anos Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 107-130, Abr/Jun 2014 Seção: Desenvolvimento Econômico Distribuição Espacial da no Ceará: Fases e Fatos no Contexto dos anos 2000 1 Luíz Abel

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013 EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013 Emprego industrial 02 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O SEGUNDO MELHOR

Leia mais

Evolução do Mercado Formal de Trabalho Fluminense em 2009

Evolução do Mercado Formal de Trabalho Fluminense em 2009 Nº 02 Os dados de mercado de trabalho no Brasil registraram dois momentos distintos: no primeiro semestre os fortes impactos da crise iniciada em 2008, e no segundo a recuperação econômica e recontratação

Leia mais

Licença de Funcionamento de estabelecimentos Esclarecimentos e Vantagens da Lei /

Licença de Funcionamento de estabelecimentos Esclarecimentos e Vantagens da Lei / Licença de Funcionamento de estabelecimentos Esclarecimentos e Vantagens da Lei 15.855/16.09.2013 Esclarecimentos e Vantagens da Lei 15.855/16.09.2013 ITENS abordados nesta PALESTRA : 1 Leis que disciplinam

Leia mais

Sistema FIRJAN. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

Sistema FIRJAN. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Diretoria de Defesa de Interesses DIRETOR Cristiano Buarque Franco Neto Gerência de Estudos

Leia mais

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO MAIO DE - CAGED Emprego Formal na Economia O emprego no mês de maio de teve um saldo positivo de 58.836 postos de trabalho. O resultado expressa a diferença entre o total

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SETEMBRO DE 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO A indústria de transformação é o setor de maior geração de emprego em Santa Catarina, em 2012, em termos absolutos. O número de assalariados com carteira

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012 GOIÁS UM ESTADO DE OPORTUNIDADES PARA A ATIVIDADE INDUSTRIAL Março de 2012 Goiás - Informações Físicas e Econômicas

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIO CLARO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIO CLARO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Rio Claro dr_rio_claro 26 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIO CLARO Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

São Carlos dr_sao_carlos 32 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

São Carlos dr_sao_carlos 32 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São Carlos dr_sao_carlos 32 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CARLOS Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de São Carlos representa

Leia mais

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN ROTEIRO O TRABALHO DE MAPEAMENTO DAS EMPRESAS PELA CODEPLAN E A FONTE DE DADOS O QUE JÁ CONHECEMOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO

Leia mais

A Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil

A Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil A Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil Elias Márquez Viana (EPA) Carlos Enrique Arroyo (UFMG) Renan Collantes Candia (UFMG) Agenda Objetivo Introdução Polarização econômica

Leia mais

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São Caetan dr_sao_caetano 31 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais