LEONARDO NADOLNY NETO

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1 LEONARDO NADOLNY NETO A participação dos estudantes na elaboração do TCC ocorreu de forma igualitária, pois todas as atividades foram desenvolvidas em conjunto. Inicialmente, buscamos nos aprofundar nos assuntos relacionados à autenticação com servidor Radius através da leitura de artigos e material disponível na internet. Em seguida, instalamos, configuramos e testamos o servidor de maneira à atender os objetivos propostos. A redação do artigo concluiu o TCC, apresentando os resultados obtidos e as nossas conclusões.

2 de clientes em rede sem fio com Radius Julio Kuten, Leonardo Nadolny Neto Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, março de 2010 Resumo O objetivo deste artigo é descrever a implantação de um servidor de autenticação Radius para clientes de rede sem fio, utilizando o software FreeRadius e banco de dados MySQL na distribuição Linux Fedora. Além do embasamento teórico, serão detalhadas as configurações do servidor e dos equipamentos utilizados, topologia de rede adotada, bem como os testes realizados e os resultados obtidos. 1 Introdução Com a popularização e padronização dos equipamentos de rede sem fio, a utilização de meios não guiados para redes de computadores vem crescendo constantemente, e junto com esse aumento surgem novas necessidades de segurança. Visando limitar o acesso à internet de uma rede sem fio, descreveremos a configuração de um servidor de autenticação Radius para validar as credenciais dos clientes. A principal motivação para o desenvolvimento desse artigo foi buscar uma solução para controle dos acessos à internet e gerar um histórico com informações dos usuários e do tempo que permaneceram conectados em redes que necessitem de um controle mais robusto, tais como ambientes empresariais, universidades e locais onde acessos não autorizados possam comprometer de alguma forma a segurança. Segundo [5], com a utilização de um servidor Radius, é possível aumentar o nível de segurança de um ambiente de rede sem fio. Radius significa Remote Authentication Dial-In User Service. Trata-se de um protocolo de rede do tipo cliente/servidor, amplamente utilizado para autenticar, autorizar e contabilizar acesso de clientes a um sistema ou rede a partir de um servidor centralizado [3]. 2 Funcionamento do Radius Radius um protocolo utilizado para gerenciar acesso a serviços de rede. Esse protocolo define o padrão para troca de informações entre o NAS (Network Access Server) e um servidor AAA - Authorization, Authentication, and Accounting para autenticar, autorizar e contabilizar os acessos [6]. O usuário que deseja utilizar determinado serviço de rede envia suas credenciais para o NAS, que encaminha a solicitação de autenticação para o servidor Radius na forma de mensagem de requisição de acesso. De acordo com a resposta fornecida pelo servidor, o NAS permite ou nega acesso aos serviços requisitados pelo cliente de acordo com as políticas e informações definidas pelo servidor Radius [2]. O pacote de dados Radius é composto pelo código, identificador, comprimento, autenticador e atributos. O código tem tamanho fixo de um byte e é usado para definir o tipo do pacote Radius que está sendo enviado. Os valores para o campo código são: Requisição de Acesso (Access-Request), Acesso Aceito (Access-Accept), Acesso Negado (Access-Reject) e

3 Desafio de Acesso (Access-Challenge). O campo identificador também tem tamanho fixo de um byte e é usado para identificar as requisições e as respostas trocadas. O campo comprimento tem tamanho fixo de dois bytes e serve para informar o tamanho do pacote. Os pacotes Radius devem possuir um tamanho entre 20 e 4096 bytes. O campo autenticador possui o tamanho de 16 bytes e os valores incluídos nesse campo servem para autenticar as respostas do servidor Radius e também são utilizados no algoritmo de ocultação de senhas. Por fim, o campo de atributos é responsável por carregar informações específicas da autenticação e autorização [4]. O estabelecimento de uma sessão ocorre com uma série de trocas de mensagens. A Figura 1 mostra as possibilidades da requisição de acesso a um serviço. Figura 1 Possibilidades da requisição de acesso a um serviço [2] O Radius permite utilização de diferentes métodos para autenticação, como PAP, CHAP e EAP. PAP ou Password Authentication Protocol é um protocolo de autenticação por senha. CHAP ou Challenge-Handshake Authentication Protocol é o protocolo de autenticação por desafios de identidade. EAP ou Extensible Authentication Protocol é um protocolo de autenticação extensível, que oferece suporte a diversos métodos de autenticação. 3 Topologia da Rede A topologia da rede adotada é composta pelo servidor de autenticação Radius, que constitui o principal elemento da rede. Esse servidor conta com duas interfaces de rede, e faz a intermediação dos acessos dos clientes à internet. Utiliza a distribuição Linux Fedora 12 (Kernel ), e os softwares FreeRadius versão e MySQL Esse servidor é conectado à internet através de um modem ADSL pela interface de rede eth0. A interface de rede eth1 é conectada a um switch, onde também são interligados os APs (NAS) por cabo. A conexão dos clientes (notebooks, dispositivos móveis) com os APs é feita sem fio. A Figura 2 mostrada abaixo representa o cenário descrito:

4 Figura 2 - Cenário 4 Configuração dos Equipamentos Os equipamentos utilizados como NAS foram os roteadores sem fio modelo DI-524 e DI-624, ambos da marca Dlink. Para que o NAS redirecione corretamente as solicitações de autenticação para o servidor Radius, é necessário habilitar a comunicação wireless, digitar o nome da rede, escolher o canal, o tipo de segurança (WPA) e o tipo de encriptação, no caso, TKIP. Também é preciso informar o endereço IP do servidor Radius, a porta e a senha secreta, com os valores , 1812 e senhasecreta, respectivamente. A Figura 3 exibida abaixo, mostra essa configuração feita pela interface de configuração web do roteador. Essa interface é acessada digitando o ip do equipamento na url de um navegador web. Figura 3 Interface Web de configuração do roteador

5 5 Configuração do Software Para que o Radius busque informações de autenticação e gere os registros dos acessos em um banco de dados MySQL, foi utilizada uma DDL que é disponibilizada juntamente com o pacote FreeRadius. Essa DDL é um arquivo em formato.sql que contém as instruções para criar o banco de dados e toda a estrutura de tabelas, sendo necessário apenas importar esse arquivo pelo MySQL para gerar o banco de dados. Esse arquivo é chamado de schema.sql e está localizado em /etc/raddb/sql/mysql. Feito isso, um banco de dados chamado radius é criado, e conta com as seguintes tabelas: radacct, radcheck, radgroupcheck, radgroupreply, radpostauth, radreply e radusergroup. A tabela radacct significa radius accountig, e é utilizada para registrar os acessos feitos pelos clientes. A tabela radacct conta com colunas para gravar o identificador da sessão, nome do usuário e do grupo que ele pertence, NAS de origem, data e hora do início e fim da conexão, entre outros. A tabela radcheck é a tabela onde serão cadastrados os usuários, com suas respectivas senhas de acesso, e os demais atributos de usuário que serão verificados no momento da autenticação, como endereço MAC de origem do cliente. A tabela radgroupcheck contém informações dos grupos referenciados em usergroup para checagem de parâmetros. Na tabela radgroupreply constam informações sobre a resposta das autenticações. A tabela radpostauth registra as respostas enviadas para os usuários. A tabela radreply contém os atributos que serão enviados para o usuário nas respostas diferentes de Access_Reject. Por fim, a tabela radusergroup é utilizada para definir qual grupo os usuários fazem parte [1]. O arquivo de configuração do daemon do FreeRadius é o radiusd.conf. Esse arquivo é composto pelas variáveis que definem os caminhos e locais dos arquivos envolvidos, informações do processo, como usuário, grupo e pid, cláusula listen que define em quais interfaces o servidor vai escutar por autenticações, destino dos arquivos de log, programa que vai efetuar a checagem e demais módulos. prefix = /usr exec_prefix = /usr sysconfdir = /etc localstatedir = /var sbindir = /usr/sbin logdir = ${localstatedir/log/radius raddbdir = ${sysconfdir/raddb radacctdir = ${logdir/radacct name = radiusd confdir = ${raddbdir run_dir = ${localstatedir/run/${name db_dir = ${raddbdir libdir = /usr/lib/freeradius pidfile = ${run_dir/${name.pid user = radiusd group = radiusd max_request_time = 30 cleanup_delay = 5 max_requests = 1024 listen { type = auth ipaddr = * port = 0 listen { ipaddr = * port = 0 type = acct hostname_lookups = no allow_core_dumps = no regular_expressions = yes extended_expressions = yes

6 log { destination = files file = ${logdir/radius.log syslog_facility = daemon stripped_names = no auth = no auth_badpass = no auth_goodpass = no checkrad = ${sbindir/checkrad security { max_attributes = 200 reject_delay = 1 status_server = yes proxy_requests = yes $INCLUDE proxy.conf $INCLUDE clients.conf thread pool { start_servers = 5 max_servers = 32 min_spare_servers = 3 max_spare_servers = 10 max_requests_per_server = 0 modules { $INCLUDE ${confdir/modules/ $INCLUDE eap.conf $INCLUDE sql.conf instantiate { exec expr expiration logintime $INCLUDE policy.conf $INCLUDE sites-enabled/ O arquivo sites-enabled/default conta as sessões authorize, autenticate e accounting, que definem os parâmetros para autorização, autenticação e contabilização. authorize { preprocess chap mschap eap { ok = return sql expiration logintime pap authenticate { Auth-Type PAP { pap Auth-Type CHAP { chap Auth-Type MS-CHAP { mschap eap preacct { preprocess acct_unique accounting { detail sql

7 sql_log attr_filter.accounting_response session { sql post-auth { sql sql_log exec Post-Auth-Type REJECT { attr_filter.access_reject pre-proxy { post-proxy { eap O arquivo sql.conf trata das configurações do banco de dados. Nesse arquivo, é configurado o acesso do Radius ao servidor de banco de dados MySQL, e também são definidas as variáveis que correspondem aos nomes das tabelas utilizadas. Esse arquivo precisa ser alterado e configurado conforme exemplo abaixo, pois o padrão do Radius é buscar essas informações em arquivos de configuração, e não em um banco de dados. sql { database = "mysql" driver = "rlm_sql_${database" server = "localhost" login = "root" password = "2mL5j" radius_db = "radius" acct_table1 = "radacct" acct_table2 = "radacct" postauth_table = "radpostauth" authcheck_table = "radcheck" authreply_table = "radreply" groupcheck_table = "radgroupcheck" groupreply_table = "radgroupreply" usergroup_table = "radusergroup" deletestalesessions = yes sqltrace = no sqltracefile = ${logdir/sqltrace.sql num_sql_socks = 5 connect_failure_retry_delay = 60 lifetime = 0 max_queries = 0 nas_table = "nas" simul_count_query = "SELECT COUNT(*) FROM ${acct_table1 WHERE UserName='%{SQL-User-Name' \ AND AcctStopTime = 0" simul_verify_query = "SELECT RadAcctId, AcctSessionId, UserName, NASIPAddress, NASPortId,\ FramedIPAddress, CallingStationId, FramedProtocol \ FROM ${acct_table1 WHERE UserName= \ '%{SQL-User-Name' AND AcctStopTime = 0" O arquivo clients.conf contém a configuração de todos os NAS que podem encaminhar solicitações de autenticação dos clientes para o servidor Radius. O servidor Radius somente vai aceitar solicitações dos NAS especificados nesse arquivo.

8 client localhost { ipaddr = secret = senhasecreta require_message_authenticator = no nastype = other client { secret = senhasecreta shortname = servidor-radius Uma vez feitas essas configurações, é preciso cadastrar usuários e grupos, definindo os atributos que deverão ser validados para permitir acesso dos usuários à rede sem fio. Essas informações serão inseridas diretamente no banco de dados através de comandos em linguagem SQL. Primeiramente, é preciso se conectar localmente ao banco de dados MySQL, onde 2mL5j corresponde à senha do usuário root do banco de dados MySQL, e radius ao nome do banco de dados. # mysql p 2mL5j radius O cadastro de usuário é feito na tabela radcheck. No exemplo abaixo, é cadastrado um usuário chamado julio com a senha 123. mysql> INSERT INTO radcheck (username, attribute, op, value) mysql> VALUES ('julio', 'ClearText-Password', ':=', '123'); O cadastro de grupo é feito na tabela radgroupcheck. Nessa tabela, também é setado o atributo Simultaneous-Use, com o valor 1. Isso significa que os usuários desse grupo poderão ter apenas uma sessão por login e senha, o que impede que duas ou mais pessoas utilizem o mesmo login e senha simultaneamente. No exemplo abaixo, é criado um grupo chamado grupo1. mysql> INSERT INTO radgroupcheck (groupname, attribute, mysql> op, value) VALUES ('grupo1', 'Simultaneous-Use', mysql> ':=', 1); Após o cadastro de usuário e do grupo, é necessário vincular o usuário julio ao grupo1, para que seja feita a validação de usuários simultâneos. mysql> INSERT INTO usergroup (username, groupname) VALUES ('julio', 'grupo1'); Para controlar quais máquinas poderão acessar a rede, também é possível fazer um controle por endereço MAC. Para isso, é utilizado o atributo CallingStation-ID, que também é cadastrado em forma de um registro na tabela radcheck. mysql> INSERT INTO radcheck (username, attribute, op, value) mysql> VALUES ('julio', 'CallingStation-ID', ':=', ' 00:1D:7D:F6:52:7E'); Isso faz com que o usário julio seja autorizado a acessar a rede sem fio somente se logar da máquina cujo endereço MAC foi especificado no comando acima. Não será permitido ao usuário acessar a rede de um equipamento com endereço MAC diferente do cadastrado.

9 Para iniciar o processo servidor, é utilizado o seguinte comando: service radiusd start, ou também é possível executá-lo em modo de depuração, com o comando radiusd X. Nesse caso, todas as informações são mostradas em tela, o que facilita a identificação de um possível problema. 6 Configurações dos clientes Nos computadores clientes, a rede sem fio configurada no AP (conforme Figura 3) irá aparecer na lista de redes disponíveis. Para que a conexão seja estabelecida corretamente, é preciso configurar o tipo de segurança, criptografia e o método de autenticação, com os valores WPA-Enterprise, TKIP e Microsoft EAP Protegido (PEAP), respectivamente. Essas configurações podem ser acessadas clicando com o botão direito do mouse sobre a rede sem fio Homelinux, e em seguida em propriedades. Quando o cliente tentar se conectar, suas credenciais serão exigidas, e será necessário digitar um nome de usuário e senha válidos. Após isso, será feita a autenticação pelo servidor Radius, e permitido o acesso à internet. A Figura 4 ilustra a configuração do cliente utilizando o sistema operacional Microsoft Windows Vista Ultimate. 7 Procedimentos de Teste e Avaliação Figura 4 Configuração de cliente Windows Os testes foram realizados em ambiente doméstico, simulando o cenário representado pela Figura 2. O servidor utiliza a distribuição Linux Fedora 12, e roda em um computador

10 dedicado. Conta com duas interfaces de rede e com os softwares FreeRadius e MySQL , configurados de acordo com os exemplos mostrados no presente artigo. A metodologia de testes adotada para validar o funcionamento do servidor consiste em uma série de tentativas de conexões, que devem ser aceitas ou recusadas pelo servidor, de acordo com as políticas adotadas. Cada uma das situações é descrita em uma linha da tabela abaixo, e conta com o atributo testado, valor utilizado no teste, resultado esperado da autenticação, e o resultado final da autenticação. Tabela 1 Metodologia de testes aplicada no servidor Atributo Valor Resultado Esperado Usuário/Senha Real/Real Permitir ( julio, 123 ) Usuário/Senha Real/Falso ( julio, 321 ) Negar Usuário/Senha Falso/Real ( foo, 123 ) Negar Usuário/Senha Falso/Falso ( foo, 789 ) Negar Usuário/MAC Real/Real Permitir ( julio, 00-1D- 7D-F6-52-7E' ) Usuário/MAC Usuário/Conexões Simultâneas Usuário/Conexões Simultâneas 8 Conclusão Real/Falso ( julio, 00-1D- 7D-F6-52-7B' ) Real/Real ( julio, 1 ) Real/False ( julio, 2 ) Negar Permitir Negar Resultado da Requisição Permitida Negada Negada Negada Permitida Negada Permitida Negada Validação O desenvolvimento deste artigo, bem como a implementação do servidor, nos proporcionou uma rica experiência conceitual e prática no que diz respeito à segurança de rede sem-fio. O embasamento teórico revela que o protocolo Radius é largamente utilizado para controlar acesso a recursos de rede, e respondeu positivamente ao objetivo de prover controle de acesso à internet em uma rede sem fio. Os resultados obtidos com o uso do FreeRadius e banco de dados MySQL demonstram um mecanismo eficiente de controle para acesso utilizando usuário/senha, e também fazendo controle por endereço MAC de origem, além de manter um histórico dos acessos dos clientes. Referências [1] Brandão, Patrick. FreeRadius, servidor radius eficiente e completo. Acesso em: Fevereiro de Disponível em:

11 [2] Carvalho, Hugo Eiji Tibana. Radius. Acesso em: Março de Disponível em: [3] Hassel, Jonathan. Radius. O Reilly, [4] Rocha, Dielson. RADIUS Protocolo de. Acesso em: Fevereiro de Disponível em: temid=138&joscclean=1&comment_id=701 [5] Rufino, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio. 2a. ed. São Paulo : Novatec Editora, [6] Sanches, Carlos Alberto. Projetando Redes WLAN. São Paulo : Érica, 2005.

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