O concreto armado tem inúmeras aplicações: estruturas, pavimentos, paredes, fundações, barragens, reservatórios.
|
|
- Rebeca Vanessa Leão Corte-Real
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO. Concreto armado - é um material da construção civil que se tornou um dos mais importantes elementos da arquitetura do século XX. É usado nas estruturas dos edifícios. Diferencia-se do concreto devido ao fato de receber uma armadura metálica responsável por resistir aos esforços de tração, enquanto que o concreto em si resiste à compressão. É uma mistura compacta de: agregados graúdos: pedras britadas, seixos rolados, etc. agregados miúdos: areia, pedregulhos. aglomerantes: cimento ou cal. água aditivos: corantes,aceleradores,fibras, etc. O concreto armado tem inúmeras aplicações: estruturas, pavimentos, paredes, fundações, barragens, reservatórios. Lajes - são partes elementares dos sistemas estruturais dos edifícios de concreto armado. As lajes são componentes planos, de comportamento bidimensional, utilizados para a transferência das cargas que atuam sobre os pavimentos para os elementos que as sustentam. As principais ocorrências de lajes incidem nas estruturas de edifícios residenciais, comerciais e industriais, pontes, reservatórios, escadas, obras de contenção de terra, pavimentos rígidos de rodovias, aeroportos, dentre outras. No caso particular de edifícios de concreto, existem diversos métodos construtivos com ampla aceitação no mercado da construção civil. Vigas - Peças, em geral dispostas em duas direções perpendiculares, que servem de apoio às lajes. As lajes repousando em um conjunto de vigas formam a estrutura de cada pavimento. Pilares Apoios verticais que transmitem as cargas de cada pavimento ao solo. 1
2 Funcionamento e resumo dos processos de cálculo das diversas peças que constituem a estrutura de um edifício. a) Lajes: As lajes (L) se apóiam nas quatro vigas (V) que as limitam sendo que, quando um dos vãos ultrapassa o dobro do outro, consideram-se as lajes como apoiadas somente nas duas vigas mais próximas, isto é, na direção do vão menor. O cálculo das lajes é feito com base na teoria das placas, que faz parte da Teoria Matemática da Elasticidade. Este estudo é muito longo, mas conduz a tabelas práticas, algumas das quais são publica das neste trabalho (Tabelas de Czerny). Entre os processos aproximados destaca-se o de Marcus, que consiste em dividir a carga por metro quadrado em duas partes, uma para cada direção, e empregar coeficientes práticos de redução para o cálculo dos momentos no centro e nas duas direções da laje. As lajes devem ser consideradas como contínuas em cada direção, possuindo apoios simples que são as vigas. b) Vigas: As vigas recebem as cargas transmitidas pelas lajes e se apóiam nos pilares. Quando duas vigas se cruzam e não existe um pilar no ponto de cruzamento, há duas maneiras de projetá-las: com a mesma altura ou com as alturas diferentes. Com a mesma altura - as vigas funcionam com os vãos totais e com um ponto de ligação. Com as alturas diferentes - a viga de maior altura, sendo a de menor vão, tem rigidez muito superior à de altura mais reduzida, de modo que esta última se apóia na primeira, denominada viga principal. Aproximadamente, podemos calcular a viga de menor altura, ou viga secundária, como apoiada nas vigas principais. Estas, porém não fornece na realidade um apoio fixo, como se costuma supor no processo comum, pois se deformam. As vigas principais recebem as cargas das lajes vizinhas e as que são transmitidas pelas vigas secundárias. O cálculo exato consiste em considerar as vigas principais e secundárias como formando um conjunto monolítico, denominado grelha, empregando os conhecimentos da Hiperestática. As vigas principais se apóiam nos pilares e são calculadas, em primeira aproximação, como contínuas sobre apoios sem rigidez à rotação. 2
3 Os processos mais exatos consistem em considerar as vigas intimamente ligadas às colunas, formando o que se denomina de sistema em quadros rígidos ou pórticos. c) Pilares: Os pilares recebem as cargas transmitidas pelas vigas e os momentos resultantes das ligações com as mesmas, calculados considerando-se os quadros rígidos. O processo aproximado consiste em calcular as colunas sem a consideração dos momentos, isto é, como sujeitas à compressão simples. Segundo a Norma Brasileira para Cálculo e Execução de Construções de Concreto Armado-NB- 1, devemos verificar à flexão composta (ação de momento fletor e força normal), pelo menos as colunas extremas, podendo usar para isso fórmulas práticas aproximadas. Para transmitir a carga dos pilares ao solo, executa-se, na base dos mesmos, uma placa de fundação chamada de sapata. Regras para a escolha da estrutura de um edifício. A escolha da estrutura de um edifício de vários andares começa pelo pavimento-tipo, fixando-se a posição das vigas e pilares neste pavimento, em geral repetido várias vezes no projeto de edifício de vários andares. Fixada esta estrutura, verifica-se se a posição de seus pilares pode ser mantida nos outros pavimentos. Se isto for possível, os outros andares terão estruturas independentes, apoiadas em pilares cujas posições coincidem com as do pavimento-tipo. Figura 01, Figura 1.1 3
4 Figura 02 Figura 03 4
5 Quando os pilares projetados para os pavimentos tipos não podem ter sua posição mantida nos outros pavimentos, é necessário estudar posições novas que possam satisfazer às plantas de alvenaria de todos os pavimentos, de tal forma que não haja pilares não coincidentes com as paredes nem aparecendo nos compartimentos, ou atravessando por tas ou janelas. No andar térreo, tratando-se de loja ou pilotis, é preciso também buscar uma solução estética. Quando o prédio é dotado de garage, é preciso verificar se os pilares projetados não prejudicam o trânsito e o estacionamento dos automóveis. Tudo isto, muitas vezes, se transforma em verdadeiro quebra cabeças que o projetista tem que resolver da melhor maneira possível, para o que há necessidade de muita arte e grande experiência. Quando nenhuma das soluções encontradas para os pavimentos superiores satisfazem ao andar térreo em forma de pilotis ou composto de lojas, é possível colocar pilares da estrutura do andar térreo em posição diferente da dos pavimentos superiores; usando a estrutura da laje dupla de que é constituído o teto do andar térreo, para fazer transição dos pilares, podendo, ainda, apoiar pilares em vigas embutidas neste teto. A solução que consiste em usar pilares em V, para reduzir o número dos pilares no pavimento térreo, foi usada no projeto-piloto. Escolha da estrutura do pavimento-tipo do projeto- piloto Para se escolher a estrutura do pavimento-tipo, começa-se por decalcar a planta de alvenaria deste pavimento, desenhando-se em papel vegetal a posição das paredes sem representar as esquadrias. De um modo geral, procura-se fazer com que as vigas coincidam com as paredes, salvo quando os cômodos tiverem dimensões muito pequenas (2m ou 2,50m), em que se procura eliminar algumas vigas, e quando os cômodos são muito grandes (salões com mais de 6m na direção de vão menor), em que se projeta um vigamento aparente, um teto duplo ou laje mista de tijolo. Os pilares são colocados de preferência nos cantos e nos pontos de encontro de vigas, não devendo ser o espaçamento menor que 2metros, nem maior que 8metros, salvo em casos especiais. Algumas vezes, a posição de pilares está praticamente indicada, como, por exemplo, os pilares do fundo da escada e os situados nos cantos externos do edifício. As vigas centrais têm a mesma largura dos tijolos das paredes internas: 10 cm para paredes de 15 cm e 8 cm para paredes de 10 cm. Os pilares são projetados, em regra, com uma das dimensões igual a 20cm, sendo que, internamente, quando não se quer que o pilar apareça nos cômodos, projetam-se pilares em L ou T, com abas de 10 cm de espessura. As vigas externas, sempre que possível, são projetadas com espessura mínima, 8 cm ou 10 cm, quase sempre com a mesma espessura das vigas internas. Por se tratar de edifício com paredes internas de 15cm, projetaremos todas as vigas com 10cm de espessura. Rebaixos As lajes que correspondem aos banheiros são comumente rebaixadas de 20 a 30cm, conforme o projeto arquitetônico. As das varandas serão rebaixadas de 3 a 5 cm, sempre que possível (quando não estão em balanço). As outras lajes (copas, cozinhas, etc.) não precisam ser rebaixadas. Rebaixamos as lajes do banheiro social de 30cm. A laje do banheiro de empregada não precisa ser rebaixada, pois as canalizações de esgoto, para as quais são feitos os rebaixos, podem ficar aí aparentes. A laje da varanda dos fundos foi rebaixada por se tratar de laje apoiada em vigas. A varanda da frente, em balanço, ficará sem rebaixo para evitar o uso de uma armadura de detalhe difícil e pouco aconselhável. 5
6 Figura 04 Figura 05 Na figura acima está representada a estrutura dos pavimentos-tipos, baseada na planta constante da alvenaria. 6
7 Nota-se que as vigas estão indicadas sem as dimensões de suas alturas, que serão determinadas no cálculo mais tarde. Para efeito de determinação das cargas devidas ao peso próprio, não fixaremos estas alturas em definitivo, usando valores aproximados, como veremos. Na planta de estrutura, os pilares ainda não se acham com suas dimensões estudadas. Determinação dos vãos da estrutura. Um dos problemas iniciais a resolver no escritório de cálculo estrutural é o da determinação das dimensões da planta da estrutura em função dos vãos constantes da planta de alvenaria. Para isto, é preciso usar regras práticas a fim de não se perder muito tempo e evitar erros no desenho de formas. Chamando de l a o vão interno entre paredes da planta de alvenaria e o vão interno entre vigas l, f da planta de formas, devemos fazer: l f = l a + c O acréscimo e, para vãos entre paredes internas, é a soma das espessuras dos revestimentos destas paredes. Para vãos externos entre uma parede interna e outra externa, o acréscimo e é maior, por que a viga externa costuma ter espessura quase sempre muito menor que a das paredes externas. Figura 06 Para edifícios com paredes internas de 15cm de espessura e externas de 25cm, sendo as vigas de 10cm de espessura, temos (ver de talhes construtivos apresentados no abaixo): Vãos internos: c = 5cm Vãos externos: c = 15cm Figura 07 7
8 Figura 08 Assim, as dimensões dos vãos da planta de estrutura serão obtidas somando-se 5cm ao vão da planta de alvenaria entre duas paredes internas e 15cm quando se tratar de um vão entre uma parede interna e outra externa. O emprego desta regra na planta da figura permite achar as dimensões da planta de estrutura. A seguir, apresentaremos alguns detalhes construtivos concernentes à posição da viga em relação à alvenaria. Detalhes construtivos Para cotar os vãos da estrutura e escolher previamente algumas das dimensões das secções transversais das vigas e pilares, é preciso atender às disposições construtivas usuais nos edifícios cujos detalhes são apresentados nas Figuras 06, 07 e 08. Em primeiro lugar, temos na Figura 06 posição das vigas no interior das paredes, no caso de serem adotadas no projeto de arquitetura paredes externas de 25cm e internas de 15cm de espessura. Usando as vigas com 10 cm de espessura, a Figura 06 apresenta a demonstração do processo de cotar a estrutura, o qual consiste em acrescentar às dimensões internas do projeto de arquitetura 15cm para os vãos externos e 5cm para os vãos internos. Para espessura do revestimento foi adotado o valor de 2,5 cm. Na Figura 07, vemos o detalhe do caso de paredes de alvenaria com 25cm (externa) e 10cm (interna) de espessura, em que foram adotadas vigas com 8 cm de espessura e suposto o revestimento com 1 e 2cm, para simplificar a operação de cotar, uma vez que é muito variável a espessura do revestimento usado na prática. Para o caso da Figura 07, o processo de cotar a estrutura consiste em acrescentar 16cm aos vãos externos das plantas de alvenaria e 2cm aos vãos internos. Para outros casos de diferentes espessuras de alvenaria e vigas, basta efetuar um croqui do gênero dos das Figuras 06 e 07 e estabelecer a regra para cotar os vãos da estrutura. Outros detalhes construtivos importantes estão indicados na Figuras 08. 8
9 Figura 08 Na Figuras 08 a), vemos o detalhe das fachadas em que se nota a viga externa aproveitada como verga das janelas, com 50cm de altura abaixo da laje 1. Vê-se na Figuras 08 a), o aproveitamento do espaço adjacente à viga para colocar uma cortina de enrolar, hoje em dia já não muito usada. Usaremos o detalhe da Figuras 08 a), para todas as vigas externas. As janelas externas terão, portanto, 1,50m de altura e as portas externas 2,50m de altura, inclusive as portas que dão para as varandas. Para as esquadrias internas, adotaremos 2,l0m de altura. Na Figuras 08 b), vemos uma varanda rebaixada de 5cm, onde a laje da varanda se apóia em viga invertida, e, por isso, não está em balanço. Na Figuras 08 c), vemos uma varanda em balanço sem rebaixo, notando-se que, usada uma espessura de pavimentação na varanda (cerâmica) menor que a espessura usada nos salões (tacos), se consegue uma diferença de nível capaz de impedir a entrada de água da varanda para os salões. 1 Em alguns projetos, usa a altura de verga menor. 9
10 Figura 09 CÁLCULO DOS ESFORÇOS NAS LAJES. Classificação das lajes As lajes se classificam em dois grupos: a) Lajes armadas numa única direção, quando a relação entre o maior e o menor vão é maior do que 2. Calculam-se como apoiadas em uma só direção (vão menor). b) Lajes armadas em cruz, quando a relação entre o maior e o menor vão é menor ou igual a 2. Calculam-se como apoiadas nas duas direções. Carga por metro quadrado A primeira operação do cálculo de uma laje é a determinação da carga que atua em cada metro quadrado, a qual se compõe das seguintes parcelas: I) Carga útil ou sobrecarga, constituída pelo peso dos móveis, pessoas e objetos que carregam sobre a laje e especificada pelos regulamentos oficiais de carga. A Norma Brasileira de Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edifícios -NB-5 -, prescreve: Cargas verticais Art. 3 As cargas verticais, que se consideram atuando nos pisos dos edifícios, além das que se aplicam com caráter especial, são consideradas uniformemente distribuídas. Os valores mais usuais são 2 : a)em forros não destinados a depósitos 50 kg/m 2 b)em compartimentos destinados a dormitórios, salas, copa, cozinha e banheiro 150 kg/m 2 c)em despensa, área de serviço, lavanderia e dependências de escritórios 200 kg/m 2 d) em compartimentos destinados a reuniões ou ao acesso público 300 kg/m 2 e) em compartimentos destinados a bailes, ginástica ou esportes 500 kg/m 2 f) em compartimentos destinados a arquivos, bibliotecas ou depósitos de qualquer natureza, as que se determinarem em cada caso especial. Redução de cargas Art. 4 No cálculo dos pilares e das fundações de edifícios de mais de três andares, as cargas dos itens a e b do artigo 3 podem ser reduzidas de 20%, no 4º pavimento a contar de cima, de 40% no 5º e de 60% no 6º e seguintes. 2 Em k N dividir estes valores por
11 Parapeitos de balcões Art. 5 Ao longo dos parapeitos de balcões, deve-se considerar aplicada uma carga mínima vertical de 200 kg/m (2 KN/m) Carga horizontal Art. 6 Em qualquer parapeito deve-se considerar aplicada, na altura do corrimão, uma carga horizontal de 80 kg/m (0,8 KN/m) II) Peso próprio da laje, que é determinado partindo de uma altura estimada aproximadamente para a laje. Esta altura, que nos casos de edifícios comuns varia de 5 a 12 centímetros, deve ser multiplicada pelo peso específico do concreto armado (2500 kg/m 3 para se ter o peso próprio por metro quadrado de laje. Para a determinação do peso próprio, toma-se necessário fixar previamente a altura da laje que, em definitivo, só pode ser decidida após o cálculo dos esforços, os quais, por sua vez, dependem do peso próprio. l Para levantar esta indeterminação, usa-se a fórmula: d ψ.ψ sendo l o vão menor, ψ 2e ψ dados a seguir, e h = d + 1 cm. Vigas e lajes armadas em uma direção ( ψ 2 ): simplesmente apoiadas 1,0 Continuas 1,2 duplamente engastadas 1,7 em balanço 0,5 l y =vão menor l x =vão maior Figura 10 número superior: ψ 2 para l x /l y =1 número inferior: ψ 2 para l x /l y = 2, podendo usar-se para a razão entre os lados maior que 2, exceto nos casos assinalados com asterisco. Para 1<l x /l y < 2: interpolar linearmente. 11
12 Valores para ψ 3 : Tensão na armadura para a Em vigas e lajes Em lajes solicitação de cálculo σ sd nervuradas maciças 2150 kgf/cm 2 (215 MPa) (280 MPa) (350 MPa) (435 MPa) (520 MPa) Para as lajes, com mais de 4 metros de vão teórico, que suportarem paredes na direção do vão suscetíveis de fissuração, as alturas úteis mínimas calculadas por este item deverão ser multiplicadas por l/4 (l em metros). O valor de f yd indicado no quadro que serve para obter o coeficiente é a tensão de cálculo das armaduras. Os aços mais usados para as armaduras são o aço comum CA-25, para o qual se toma = 35, e o aço especial CA-50, para o qual se toma 25. A norma NB-1 recomenda o cálculo das flechas para verificar se estão dentro dos limites: l Para as cargas acidentais multiplicadas por 0,7: f 500 l Para a carga permanente mais 0,7 da acidental: f 300 O módulo de deformação a ser considerado nos cálculos das flechas é o módulo de deformação secante do concreto tomado igual a 0,9 do módulo na origem. Este é igual a 2100, em kg/cm 2 = f cj 6600 MPa, podendo-se tomar para f cj f cj f f cm no projeto o valor: = + 35Kg / ( = + 3,5MPa) Para as cargas de longa duração que não sejam aplicadas mais de 6 meses depois do término da construção, usa-se a metade do módulo acima prescrito para prever o efeito da deformação lenta. O cálculo de flecha pode ser dispensado se a altura útil da laje não for inferior ao valor obtido com o emprego de fórmula. III) Peso do pavimento e revestimento, incluindo peso dos tacos ou ladrilhos, camada de fixação e revestimento inferior das lajes. Geralmente toma-se 50 kg/m 2 para essa parcela no caso dos edifícios comuns 3 IV) Peso de paredes. Havendo paredes que carreguem sobre a laje, devemos calcular o peso por metro corrente dessas paredes, o que se obtém multiplicando o pé direito pela espessura e pelo peso específico do material. Para a alvenaria de tijolos maciços, o peso específico é de 1600 kg/m 2 e para a de tijolos furados 1200 kg/m 2. Nas lajes armadas em cruz, a carga das paredes é computada dividindo o peso total das paredes pela área da laje, obtendo-se uma nova parcela para a carga por metro quadrado. Por medida de segurança é conveniente não deduzir, no cálculo da área da parede, a parte vazia ocupada por esquadrias, como se faz no caso de vigas. Estudos mais modernos permitem, no caso de uma parede corrida atuando sobre laje armada em cruz, a determinação dos esforços, considerando tal parede como carga concentrada, ao invés de supô-la uniformemente distribuída sobre toda a laje. cj ck 2 f ck 3 No caso de pisos ladrilhados, o peso da pavimentação é superior a 50 kg/m 2, enquanto que para pisos taqueados a teríamos valor em torno do médio fixado. Salvo casos especiais, em que o peso da pavimentação deve ser avaliado em função dos elementos construtivos (mármore, marmorite, etc.), o valor médio de 50 kg/m 2 pode ser adotado sem inconveniente. 12
13 No caso de várias paredes sobre lajes armadas em cruz e mesmo no caso de uma só parede em lajes armadas em cruz não muito grandes, a transformação da carga da parede em carga uniformemente distribuída conduz a resultados satisfatórios. Já no caso das lajes armadas numa só direção, a carga da parede deve ser estudada atendendo à sua situação como carga aplicada em uma faixa de pequena largura, como passamos a expor. Figura 11 Para as lajes armadas numa direção devemos distinguir dois casos: paredes paralelas à direção da armação e paredes normais a esta direção. Paredes paralelas à direção da armação, considera-se a parede como distribuída em uma faixa de largura igual a 1/2 do vão menor (direção da armação). Paredes normais a esta direção, a parede deve ser considerada como concentrada (Figura 11-b) 4. V) Peso de enchimento. Nas lajes rebaixadas destinadas a prever espaço para execução de canalizações, quando for projetada uma camada de enchimento, deve-.se calcular a carga por metro quadrado devida ao enchimento, multiplicando a sua espessura pelo peso específico de 1000 kg/m 3 (escória, pedaços de tijolos com argamassa magra, etc.). Quando o enchimento for executado com argamassa pura, como no caso de pequenos rebaixos e nos destinados à obtenção de caimento para escoamento de águas, o peso especifico deve ser de 1500 kg/m 3. usando-se no cálculo da carga por metro quadrado a espessura média, quando esta for variável. Na prática, usam-se nos banheiros rebaixos de 25 ou 30cm, sendo dispensáveis- os rebaixos de copas e cozinhas. Os rebaixos de varanda têm, em geral, 5cm, sendo que este tipo de rebaixo não leva enchimento. Nas varandas constituídas por lajes em balanço, será preferível não usar rebaixo, para evitar emprego de um detalhe complicado de armadura negativa, quando há diferença de nível entre a laje do balanço e a laje vizinha. Carga das lajes armadas em uma direção Estudada a determinação da carga que atua em cada metro quadrado de laje, supomos conhecida essa carga, que designaremos pela letra p. Com o fim de simplificar o cálculo das lajes, vamos dividi-las em uma série de faixas de largura igual a 1 metro, que imaginamos independentes entre si. Nas lajes armadas em cruz, consideraremos duas séries de faixas, segundo as direções perpendiculares z e y. 4 Quando existirem paredes nas duas direções e irregularmente dispostas, será necessário estudo especial em cada caso. Aproximadamente, podemos supor o peso total das paredes distribuído uniformemente sobre a laje, na região onde atuam as paredes. 13
14 As lajes armadas em uma direção são calculadas como apoiadas nesta direção. Procedemos desta maneira, para as lajes cuja relação entre o maior e o menor vão é maior que 2. A carga que atua por metro corrente na faixa de largura igual a 1 metro é a mesma carga p. Carga das lajes armadas em cruz Consideram-se como armadas em duas direções ou armadas em cruz, as lajes em que a relação entre o maior e o menor vão não é maior do que 2, como já foi dito. Estudaremos os dois casos: lajes isoladas e lajes continuas. lajes isoladas Suponhamos uma laje isolada apoiada em 4 paredes ou vigas e dividamo-la em duas séries de faixas ortogonais de 1 metro de largura (Figura 12). Figura 12 Atividade resolvida Seja calcular a carga por metro quadrado do piso para habitação comum dado na figura abaixo: Dados: Armadura aço comum l x =4,20m l y =3,50m l x / l y =1 ψ 2 = l x / l y =2 ψ 2 = Relação dos vãos l x / l y da laje = Interpolação: cálculo de d= c=d = 1cm h=d+d 1-sobrecarga 2-peso da pavimentação 3-peso próprio 14
Escolha da estrutura do pavimento-tipo do projeto- piloto
Escolha da estrutura do pavimento-tipo do projeto- piloto Para se escolher a estrutura do pavimento-tipo, começa-se por decalcar a planta de alvenaria deste pavimento, desenhando-se no CAD a posição das
Leia maisUniversidade Católica de Goiás - Departamento de Engenharia Estruturas de Concreto Armado I - Notas de Aula
conteúdo 2 lajes 2.1 Classificação das lajes Como o cálculo das lajes tem por base a Teoria das Grelhas, para melhor entender sua classificação, vamos analisar primeiro como se realiza a transferência
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisO concreto armado tem inúmeras aplicações: estruturas, pavimentos, paredes, fundações, barragens, reservatórios.
AS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO. Concreto armado - é um material da construção civil que se tornou um dos mais importantes elementos da arquitetura do século XX. É usado nas estruturas dos edifícios.
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia maisLajes Nervuradas. Prof. Henrique Innecco Longo
Lajes Nervuradas Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017 Lajes Nervuradas - prof. Henrique Longo
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia mais21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa.
Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 1 Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia mais06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio
Leia mais08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção
IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção 1 Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 2 Alvenaria No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 02 Lajes maciças 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Lajes maciças Carregamentos Permanentes (g) Peso próprio: Massa específica do concreto armado (NBR-6118/2014
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas
ESTRUTURAS ESPECIAIS Dimensionamento de Escadas INTRODUÇÃO O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente ou transversalmente),
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisConcepção estrutural Estabilidade das construções. Professores: João Carlos Rocha Braz Nádia Forti
Concepção estrutural Estabilidade das construções Professores: João Carlos Rocha Braz Nádia Forti CONCEITO DE ESTRUTURA De maneira geral uma construção é concebida para atender a determinadas finalidades.
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS
Volume 4 Capítulo 3 ESCDS USUIS DOS EDIFÍCIOS Prof. José Milton de raújo - FURG 1 3.1- INTRODUÇÃO patamar lance a b c d e Formas usuais das escadas dos edifícios Prof. José Milton de raújo - FURG armada
Leia maisPré-Dimensionamento de Estruturas
O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Pré-Dimensionamento de Estruturas 7 Objetivo Avaliar dimensões de vigas e pilares para a construção de edifícios. Vigas Será apresentado um método
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia mais4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO
4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2016_2 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2016.2 Bibliografia ABNT Associação
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017.1 Bibliografia ABNT Associação
Leia maisFaculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil
Faculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil ANÁLISE ESTRUTURAL DE LAJES DE CONCRETO ARMADO Marcio Vinicius Marini Luiz Gustavo Deotti Orientador Prof. Dr. Gilson Battiston Fernandes
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04 1 www.saberesolve.com.br Curso de Edificações e Desenho Arquitetônico Sumário 1 Estado limite último Dimensionamento à Flexão... 3 2 Estado Limite de Serviço
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2017_2 Prof.º Versão 2017.2 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisAula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Aula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço 1.1 - Filosofias de cálculo: Método dos Estados Limites X Método das tensões admissíveis Projeto dos fatores de Carga (LRFD Load & Resistance
Leia maisLAJES COGUMELO e LAJES LISAS
LAJES COGUMELO e LAJES LISAS Segundo Montoja são consideradas lajes cogumelo as lajes contínuas apoiadas em pilares ou suportes de concreto, ou seja, sem vigas. Podem ser apoiadas diretamente nos pilares
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Caracterização da obra Edificação Residencial Plurifamiliar de 4 pavimentos. Cada pavimento tipo possui uma unidade habitacional composta por 2
Leia maisPAREDES. Prof. Amison de Santana Silva
PAREDES Prof. Amison de Santana Silva Tijolo maciço ou burro - Conforme a carga a que resistem, são classificados em 1 a e 2 a categoria: As tolerâncias são de 5 mm para as medidas de comprimento e de
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS RETANGULARES A FLEXÃO SIMPLES DIMENSIONAMENTO ATRAVÉS DA TABELA DE CZERNY APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
1 DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS RETANGULARES A FLEXÃO SIMPLES DIMENSIONAMENTO ATRAVÉS DA TABELA DE CZERNY APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Professor: Cleverson Arenhart 2 1) Tipos de lajes.
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10 Sumário 1 Definições Iniciais... 3 2 Sapatas... 5 2.1 Tensões Admissíveis e área de Sapatas... 5 2.2 Condições de Rigidez... 7 3 Tarefa 10... 12 4 Apêndice...
Leia maisCÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T
CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: ENG2004 - Estruturas de Concreto Armado I Semestre: 2015.2 Painel de Lajes Maciças apoiadas em vigas apoiadas
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisAs escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção.
6 Escadas 6.1 Introdução As escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção. 6. Terminologia dos Elementos Constituintes A linha
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisEstruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento
Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 2 Sapatas - Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios
Leia maisCONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO LAJES Parte 2 Laje Maciça Viga Pilar Cinta Bloco de Coroamento Fundação Apostila desenvolvida pelo professor: Edilberto Vitorino de
Leia maisApresentar o trabalho da 1a N1 - Lançamento Estrutural
P2 2ª N1 Pré-dimensionamento dos elementos estruturais e carregamentos Turmas A01 e A02: 04/05/2018 Entrega dos trabalhos e avaliação 08/05/2018 Avaliação Tuma A03: 03/05/2018 Entrega dos trabalhos e avaliação
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE EDIFICAÇÕES EM CONCRETO ARMADO
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE EDIFICAÇÕES EM CONCRETO ARMADO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe Prado e Nilton Correia PROJETO ESTRUTURAL O Projeto
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 01 Introdução 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Projeto de Edifícios Discute-se o projeto de estruturas usuais de concreto armado e, em particular, de edifícios
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia mais): simplesmente apoiadas 1,0 Continuas 1,2 duplamente engastadas 1,7 em balanço 0,5
CÁLCULO DOS ESFORÇOS NAS LAJES. Cassiicação das ajes As ajes se cassiicam em dois grupos: a) Lajes armadas numa única direção, quando a reação entre o maior e o menor vão é maior do que. Cacuam-se como
Leia maisLAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO
CAPÍTULOS 1 A 4 Volume LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton de Araújo - FURG 1 1- Tipos usuais de lajes dos edifícios Laje h Laje maciça apoiada em vigas Vigas h Lajes nervuradas nervuras
Leia maisEstruturas de Concreto Armado I. Lançamento Estrutural e Pré-dimensionamento. Prof. Eng. Clever Roberto Nascimento
Estruturas de Concreto Armado I Lançamento Estrutural e Pré-dimensionamento Prof. Eng. Clever Roberto Nascimento Fevereiro / 2014 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação,
Leia maisÍNDICE CALCULO DOS ESFORÇOS NAS LAJES
ÍNDICE 1.1 1.2 1.3 1.. 1.5 1.6. 1.7 1.8 CAPíTULO I - DESCRIÇÃO DAS EST:&UTURAS OORRENTES Generalidades - As estruturas comuns de edifícios... '.... - Projeto-pilôto N0 1....'... - Regras para a escolha
Leia maisLEB- 418 COSNTRUÇOES RURAIS Capacidade de Carga. Transmitir o peso da estrutura à superfície do terreno.
LEB- 418 COSNTRUÇOES RURAIS Capacidade de Carga Caracterizado pelo aumento rápido das deformações Caibro Fundações Sarrafo Recalque máx. Limite de Carga Pressão = P / S Transmitir o peso da estrutura à
Leia maisTQS - SISEs Parte 9 Fundações em bloco sobre uma estaca sem baldrame
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial. Neste texto será falado um pouco da interação entre pilares, vigas e lajes de uma edificação usual com os elementos estruturais de estabilidade
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES. Estruturas Mistas - Profas Maria Regina Leggerini / Sílvia Baptista Kalil
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES CONCEITO: São elementos estruturais laminares (uma das dimensões muito menor do que as outras duas), apoiadas de modo contínuo em sua base. 2 TIPOLOGIA:
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada
Leia maisENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisProf. Dr. Claudius Barbosa
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 Prof. Dr. Claudius Barbosa São Paulo, agosto de 2016 1 2 3 LAJE NERVURADA
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET0043 - Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 4 : Planta Baixa Planta Baixa: A planta baixa é a
Leia maisCÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO DO ANDAR TIPO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO DO ANDAR
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com b f h f h d d Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia maisDESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016
DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 Em linhas gerais, três tipos de desenhos devem compor o projeto estrutural de um edifício em concreto armado,
Leia maisArquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto
Leia maisCONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria
CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisProf. Dr. Claudius Barbosa
Prof. Dr. Claudius Barbosa 1 2 3 LAJE NERVURADA COGUMELO VIGA CURVA (VIGA BALCÃO) LAJE EM BALANÇO LAJE MACIÇA 4 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 5 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 6 7 ESCADAS RESERVATÓRIO 8 FUNDAÇÕES
Leia mais110 o uso do aço na arquitetura
110 o uso do aço na arquitetura 10 objetivo: compreender o funcionamento estrutural do edifício e fornecer alternativas para seu bom desempenho estrutural 111 edifícios de andares múltiplos: Conceito relativo
Leia maisCom o uso das rotinas de verificação de equilíbrio da seção sujeita aos esforços, obtêm-se as áreas de aço necessárias.
Dimensionamento Armadura Necessária O dimensionamento de cada uma das lajes/paredes é feito considerando os esforços sujeitos a combinação de flexo-tração, uma vez que as paredes adjacentes laterais provocam
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP - LAJES DE CONCRETO. Autor: Tecg Demetrius Salomé de Mendonça
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP - LAJES DE CONCRETO 2016 Autor: Tecg Demetrius Salomé de Mendonça ÍNDICE Evolução Histórica das Lajes pág. 3 Definição pág. 4 Tipos de Lajes pág. 5 Funcionamento
Leia maisVárias formas da seção transversal
Várias formas da seção transversal Seções simétricas ou assimétricas em relação à LN Com o objetivo de obter maior eficiência (na avaliação) ou maior economia (no dimensionamento) devemos projetar com
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisEngenharia Civil Alvenaria Estrutural
MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Normas Nacionais a) NBR 15961-1/11 - Blocos de Concreto, Parte 1: Projeto; NBR 15961-2/11 - Blocos de Concreto, Parte 2: Execução e controle de obras; b) NBR 6136/16
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL. Adriano Maboni Alex Pimentel Arléia Teixeira Fabrício Machado Liliane Trombini Pereira
ALVENARIA ESTRUTURAL Adriano Maboni Alex Pimentel Arléia Teixeira Fabrício Machado Liliane Trombini Pereira DADOS DO TRABALHO Edifício de 9 pavimentos tipo e 1 térreo Térreo apoiado diretamente sobre a
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisProf Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loja A1 1
Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Aplicações para mezaninos Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loja A1 1 Definição do sistema estrutural do pavimento Vigas principais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia mais