Universidade Federal de São Carlos. Pró-Reitoria de Pesquisa. Coordenadoria de Iniciação Científica e Tecnológica

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1 Universidade Federal de São Carlos Pró-Reitoria de Pesquisa Coordenadoria de Iniciação Científica e Tecnológica Trabalho análogo à escravidão: a emergência de uma fórmula? Élica dos Santos Souza Bacharelado em Linguística Roberto Leiser Baronas Departamento de Letras Centro de Educação e Ciências Humanas São Carlos /

2 1.a Introdução ao Problema O presente projeto de Iniciação Científica inscreve-se nas reflexões desenvolvidas no Laboratório de Estudos Epistemológicos e de Discursividades Multimodais - LEEDiM 1, eixo de pesquisa 01, deslocamentos epistemológicos e metodológicos. Nos últimos dez anos, sobretudo, a partir de implantação de políticas públicas governamentais sobre os direitos humanos, o tema trabalho escravo ganhou bastante notoriedade nos mais diversos campos: judiciário; político; midiático, entre outros. Pouquíssimos temas tiveram no cenário brasileiro uma repercussão semelhante. Uma simples procura por essa expressão no site de buscas Google apresentará mais de ocorrências. Caso consideremos outras variações desse sintagma, tais como trabalho análogo à escravidão ou trabalho semelhante à escravidão, as ocorrências passam longe de Esse dado quantitativo por um lado evidencia que se trata de um fenômeno relevante para os estudos da linguagem e, por outro, que os enunciadores foram instados a se manifestar sobre esse tema. Neste projeto de Iniciação Científica, temos como objetivo analisar discursivamente como a mídia deu/dá em narrativa os deslizamentos de sentido do sintagma trabalho análogo à escravidão. Trabalharemos mais especificamente com textos veiculados em dois jornais de grande circulação nacional: Folha de S. Paulo 1 O Laboratório de Estudos Epistemológicos e de Discursividades Multimodais - LEEDIM está organizado em torno de dois grandes programas de pesquisa. No primeiro, objetiva-se discutir inicialmente, os deslocamentos epistemológicos e metodológicos produzidos por autores brasileiros e franceses no domínio da Análise do Discurso de orientação francesa do final dos anos oitenta até os dias atuais; num segundo momento, verifica-se em que medida esses deslocamentos epistemológicos e metodológicos podem ser aplicados a diferentes corpora de diferentes geografias e, por último, faz-se uma descrição/interpretação da escrita da história linguageira dos conceitos da Análise do Discurso de orientação francesa tanto na geografia francesa quanto na brasileira. No segundo, busca-se compreender o modo como os mais diversos suportes midiáticos por meio de textos multimodais constroem uma escrita da história de campanhas presidenciais brasileiras bastante distinta da história oficial veiculada nos editoriais, nos artigos de opinião, nas análises políticas, por exemplo. Elege-se como corpus de análise textos multimodais: fotografias derrisórias, fotomontagens, charges impressas, charges eletrônicas, caricaturas políticas, textos sobre o anedotário político brasileiro e blogs de comentários políticos veiculados por jornais, sites e revistas brasileiras de grande circulação nacional durante os primeiros e segundos turnos das campanhas presidenciais brasileiras de 1998, 2002, 2006 e A Análise do Discurso de orientação francesa em diálogo com os estudos da Nova História são as perspectivas teóricometodológicas que sustentam os programas de pesquisa do LEEDIM. A criação do Laboratório justificase entre outras razões diante da necessidade premente de se constituir redes de pesquisa envolvendo diversas universidades brasileiras como forma de solidificar a pesquisa no campo das Ciências da Linguagem e, sobretudo, nos domínios da epistemologia da Análise do Discurso e das discursividades multimodais. O LEEDiM conta com apoio financeiro do CNPq, processo número /

3 (Folha) e O Estado de S. Paulo (Estadão). Como recorte temporal, estabelecemos o período compreendido entre os alunos de 2002 a É importante ressaltar que não é nosso objetivo aqui realizar uma análise de conteúdo, tentando evidenciar a verdadeira posição dos jornais acerca da temática trabalho escravo. Nosso objetivo central é compreender no período histórico delimitado em que medida a sequência verbal trabalho escravo ao se transformar em trabalho análogo à escravidão e/ou trabalho semelhante à escravidão pode ser compreendida como uma fórmula. Em outras palavras, objetivamos verificar nesses jornais, ao longo do período estabelecido, como esse sintagma, embora formalmente estável do ponto de vista da descrição e da explicação linguística, põe-se a funcionar pelo trabalho da mídia nos discursos do espaço público como um lugar discursivo, isto é, uma sequência tão partilhada quanto problemática, conhecendo um regime discursivo que a torna uma fórmula. E também compreender em que medida tais deslizamentos de sentido implicam uma espécie de neutralização dos embates discursivos. Para dar conta de nosso objetivo, nos apoiaremos, dado o caráter heurístico de suas pesquisas, em Krieg-Planque (2003 e 2010). A analista francesa do discurso, ao analisar a fórmula purificação étnica posta a circular durante os anos noventa em textos de diversos jornais franceses, cuja temática eram os conflitos étnicos na antiga Iugoslávia, estabelece como critérios para que uma sequência linguística possa ser considerada uma fórmula os seguintes funcionamentos linguístico-discursivos: a) se caracteriza por uma cristalização; b) se inscreve numa dimensão discursiva; c) funciona como um referente social e d) comporta um aspecto polêmico. Tomaremos esses critérios para verificar a emergência ou não da fórmula trabalho análogo à escravidão e/ou trabalho semelhante à escravidão. E em caso positivo, se tais critérios são suficientes para descrever tal emergência. Sobre tais critérios de acordo com Krieg- Planque é possível dizer que: a) O caráter estável da fórmula; Por estabilidade da fórmula, Krieg-Planque entende que a materialidade significante que a constitui deve se manter de forma constante ao longo de um determinado período. b) A inscrição da fórmula na dimensão discursiva; Conforme aponta Krieg-Planque, a noção de fórmula não é linguística. Ela é, antes de mais nada, uma noção discursiva. A fórmula não existe sem os usos que a tornam uma 3

4 fórmula. São esses usos discursivos que a tornam uma fórmula no sentido discursivo do termo, ou seja, são os discursos produzidos pelos enunciadores acerca dessa temática que possibilitam que trabalho análogo à escravidão assuma a condição de fórmula. c) O funcionamento da fórmula como um referente social; No entender de Krieg-Planque, para que a fórmula se constitua enquanto tal, deve se apresentar como um referente social. A linguista francesa toma de empréstimo essa noção do trabalho de Pierre Fiala e Marianne Ebel (1983) e, segundo ela, tal noção se mostra pertinente, pois possibilita dar conta do fato de que a fórmula possui muitas significações e muitas das quais são contraditórias. Como referente social, a fórmula é um signo que evoca alguma coisa para todos num dado momento (...) Para que esse signo evoque alguma coisa para todos, é preciso que ele seja conhecido de todos. A notoriedade do signo (...) é, assim, uma condição necessária à existência formulaica (KRIEG-PLANQUE, 2010). Krieg-Planque nos diz que a fórmula, como referente social, é um signo que evoca alguma coisa para todos ao mesmo tempo. Ela é conhecida por designar alguma coisa. A fórmula refere: ela reenvia ao mundo. Falar sobre a fórmula enquanto um referente social implica, no entendimento de Planque, que gera polêmica. d) O aspecto polêmico da fórmula. A quarta e última característica da fórmula, segundo Krieg-Planque, é que a fórmula (...) abriga dinâmicas sociopolíticas. Entendemos disso que ela põe em jogo algo de grave. Grave não necessariamente num sentido dramático, mas no sentido em que ela põe em jogo a existência de pessoas: a fórmula põe em jogo modos de vida, recursos materiais, a natureza e as decisões de um regime político do qual os indivíduos dependem, seus direitos, seus deveres, as relações de igualdade ou de desigualdade entre cidadãos, a solidariedade entre humanos, a ideia que as pessoas fazem da nação de que se sentem membros. (KRIEG- PLANQUE, 2010) Em outros termos, o caráter polêmico da fórmula, além de mobilizar os indivíduos para que se manifestem, digam alguma coisa a seu respeito, coloca em discussão a própria subjetividade desses indivíduos. Ou seja, ela insta os sujeitos a dizer sobre os limites de suas subjetividades. No entendimento de Krieg-Planque (2010): (...) as fórmulas participam do peso da história, esse peso que lastreia os destinos individuais. É porque ela abriga uma dinâmica, porque ela põe em jogo a existência de pessoas, porque ela tem um valor descritivo de fatos políticos e sociais é que ela é objeto de polêmica. Polemizando em 4

5 torno dela, os atores-locutores não polemizam por nada : eles polemizam pela descrição do real. (KRIEG-PLANQUE, 2010). 1.b Informações Complementares Relativas ao Projeto Assinale abaixo a alternativa referente à necessidade de aprovação do projeto pelo comitê de ética em pesquisas. ( ) EXIGE aprovação ( X ) NÃO EXIGE aprovação Terá direito a uma 2ª bolsa o(a) orientador(a) de bolsista de Iniciação Científica FAPESP vigente durante o ano de 2011/2012 ou CNPq Balcão - Edital MCT CNPq 12/2010, ou outro tipo de bolsa de IC obtida diretamente pelo orientador junto a agências de fomento e com vigência em 2011/2012, respeitando-se a ordem de classificação de acordo com os critérios aplicados pelo Comitê PIBIC. As orientações de bolsistas PIBIC e PIBITI não atendem esta condição. Orientou bolsista IC com vigência 2011/2012 atendendo à condição acima? ( ) NÃO ( X ) SIM Agência de Fomento: FAPESP Processo número: 2011/

6 2 Objetivos 2.1) Objetivo geral Analisar o sintagma trabalho análogo à escravidão em diversos contextos enunciativos do jornal Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, no período compreendido entre os anos de 2002 a 2012, verificando em que medida essa seqüência verbal pode ser considerada uma fórmula. 2.2) Objetivos específicos a) Descrever como o sintagma trabalho análogo à escravidão se cristaliza linguisticamente e se nesse processo de cristalização houve variação; b) Verificar como o sintagma em questão se inscreve numa dimensão discursiva; c) Compreender como a ocorrência funciona como um referente social; d) Apreender que aspectos polêmicos o sintagma em questão comporta; e) Compreender como o sintagma trabalho análogo à escravidão é submetido pelos suportes midiáticos pelos quais transita ao regime discursivo da aforização. 6

7 3 Metodologia Inicialmente, selecionaremos os textos nos quais o sintagma trabalho análogo à escravidão se dá a circular. Trata-se da organização do arquivo de nossa pesquisa. Num segundo momento, de posse do arquivo da pesquisa, realizaremos a segmentação do corpus. Para tanto e levando-se em consideração que lidaremos com uma massa muito grande de textos mobilizaremos o Programa de Estatística Textual Léxico 3. Esse programa possibilitará a realização de um tratamento estatístico da seqüência lingüística trabalho análogo à escravidão. Esse primeiro tratamento dos dados evidenciará não só a forma cristalizada e os possíveis deslocamentos do enunciado e/ou em que gênero discursivo e/ou em que ano e/ou que tipo de suporte midiático essa ocorrência aparece mais, por exemplo, mas também e, sobretudo, as suas principais características lexicométricas. Para realizar a segmentação do corpus é preciso estabelecer suas as balizas ou repartições. Por exemplo: <ano=2002> <semana=01> <gênero textual=01>. Tais balizas referem-se ao ano, à semana em que o texto foi publicado e também ao gênero que tal texto se inscreve. Depois de estabelecidas as balizas, os arquivos serão salvos como texto sem formatação. Estabelecidos os critérios procederemos à análise lexicométrica dos dados. Num terceiro momento, de posse das características lexicométricas do objeto, faremos a análise discursiva a partir dos critérios estabelecidos por Krieg-Planque (2007 e 2010) verificando em que medida a pequena frase em questão: a) se caracteriza por uma cristalização; b) se inscreve numa dimensão discursiva; c) funciona como um referente social; d) comporta um aspecto polêmico e, e) é submetida ao regime enunciativo da aforização. 7

8 4 Resultados Esperados Esperamos que a nossa pesquisa de Iniciação Científica possa contribuir mesmo que minimamente para a elucidação dos caminhos lingüísticos e discursivos pelos quais o sintagma trabalho análogo à escravidão percorreu ao longo de dez anos de existência. Com essa elucidação acreditamos por um lado, poder evidenciar de uma forma um pouco mais refinada, a despeito da sua propalada neutralidade comunicacional, a forma como a instituição midiática organiza, por meio dos seus discursos, as relações de poder e de opinião, e, por outro, poder contribuir com os próprios profissionais que se dedicam à atividade da comunicação, pois a compreensão do trabalho dos comunicadores passa necessariamente, em parte, por uma análise discursiva: as noções de fórmula, mas também as de pequena frase, de elemento de linguagem, de argumento ou ainda de slogan contribuem para essa compreensão. 8

9 5 Forma de Análise dos Resultados Pretendemos avaliar os resultados de nossa pesquisa de três maneiras. Inicialmente, submeteremos resultados parciais de nosso trabalho em forma de painel à comissão científica do congresso de iniciação científica e tecnológica da UFSCar em outubro vindouro. Num segundo momento, depois de concluirmos o relatório final de iniciação científica elaboraremos um artigo científico e o submeteremos ao conselho editorial de uma revista científica da área de lingüística com vistas a sua publicação. E, por último, elaboraremos um projeto de pesquisa e o submeteremos a um Programa de Pós-Graduação em Lingüística com vistas ao ingresso no mestrado. 9

10 6 Cronograma de Trabalho Etapas Anos 2012/2013 Meses 1. Leitura da bibliografia sobre fórmulas discursivas; X X X 2. Resenha dos textos; X X X X 3.Recorte do corpus da pesquisa; X X X X 4. Elaboração das análises; X X X 5. Elaboração do relatório parcial; X X 6. Participação em eventos nacionais; X X 7. Elaboração do relatório final; X X 8. Elaboração de artigo e de projeto de mestrado. X 10

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