REGULAMENTO TÉCNICO PARA VIATURAS DE GRANDE TURISMO (CATEGORIA GT 4)

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1 REGULAMENTO TÉCNICO PARA VIATURAS DE GRANDE TURISMO (CATEGORIA GT 4) ACTUALIZAÇÃO EM ARTIGO 1 DEFINIÇÔES 1.1 Carroçaria Todas as partes inteiramente suspensas da viatura, tocadas pelo fluxo de ar exterior, com excepção das partes incontestavelmente associadas ao funcionamento mecânico do motor, da transmissão e do trem rolante. Qualquer tomada de ar será considerada como fazendo parte da carroçaria. 1.2 De origem Tal como montado na viatura de série aprovada pela SRO Motorsports Group e de acordo com a sua Ficha Técnica, acrescida das alterações autorizadas pela FPAK. 1.3 Prova Uma prova é constituída pelos treinos oficiais e pela (s) corrida (s). 1.4 Peso É o peso da viatura sem o condutor em qualquer momento da prova e com o seu eventual lastro. 1.5 Peso de corrida É o peso da viatura em estado de marcha, com o condutor a bordo e a quantidade de carburante que se encontrar no reservatório. 1.6 Roda Roda: Aro e jante Roda completa: Aro, jante e pneu. 1.7 Habitáculo Viatura fechada: Volume interior da estrutura principal reservado aos ocupantes. É delimitado pelo tejadilho, o piso, as portas, as partes laterais, as partes vidradas e as divisórias dianteira e traseira. Viatura aberta: Vista de cima, a abertura do habitáculo deverá ser simétrica e nada a pode recobrir excepto uma capota ou um hard-top. 1.8 Sobrealimentação Aumento da pressão da carga de mistura ar/carburante dentro da câmara de combustão (em relação á pressão engendrada pela pressão atmosférica normal, o efeito da inércia e os efeitos dinâmicos nos sistemas de admissão e/ou escape) seja por que meio for. A injecção de carburante sob pressão não é considerada como sobrealimentação. 1.9 Caixa de velocidades semi-automática Caixa que, quando o condutor decide trocar de mudança, toma temporariamente o comando de pelo menos um dos seguintes elementos: motor, embraiagem, selector de velocidades, para permitir a mudança de relação Localização Uma localização é definida em relação à linha original: ao centro da viatura, ao centro dos eixos (centro da distancia entre eixos sobre o eixo central), o habitáculo, o compartimento para bagagens, o compartimento motor, da viatura de origem. 1

2 A localização dentro do compartimento motor é o local definido relativamente ao cárter e cabeça (s) do motor Posição Definida pelas dimensões a partir dos dados da viatura de origem. Exemplo: centro dos eixos, eixo central da viatura Orientação A orientação é a relação do elemento relativamente ao eixo longitudinal e transversal da viatura. Se um elemento for rodado 180º isto é considerado como uma mudança de orientação Telemetria Transmissão de dados entre uma viatura em movimento e qualquer pessoa ligada à participação dessa viatura Ficha Técnica Qualquer modelo de viatura aprovada pela SRO será objecto de uma ficha descritiva, dita Ficha Técnica, na qual são indicadas as características que permitem identificar o referido modelo. A apresentação da ficha nas verificações técnicas e/ou antes da partida poderá ser exigida pelos organizadores que tem o direito de recusar a participação do concorrente caso a ficha não seja apresentada. A ficha apresentada deverá imperativamente ser impressa em papel autenticado ou filigrana SRO ou FPAK Caso a data de validade de uma ficha tenha início durante o decorrer de uma prova, essa ficha será válida durante todo o desenvolvimento da prova. Caso permaneçam duvidas após a verificação de um modelo em relação à sua Ficha Técnica, os Comissários Técnicos deverão consultar o manual de manutenção ou o catálogo de peças da viatura. No caso em que essa documentação não seja suficientemente precisa, será possível efectuar verificações directas por comparação com uma peça idêntica, disponível junto de um concessionário. É da responsabilidade de cada concorrente obter a ficha de homologação respeitante à sua viatura junto da FPAK ARTIGO 2 REGULAMENTOS 2.1 Referência a SRO O presente regulamento técnico para viaturas de Grande Turismo de tipo GT4, é baseado essencialmente no regulamento técnico da SRO Motorsports Group. 2.2 Tipo de viaturas admissíveis As viaturas serão admitidas na classe Grande Turismo do tipo GT4. Para ser admissível na classe Grande Turismo do tipo GT4, a viatura deverá ser aprovada e homologada pelo RACB em GT Viaturas admissíveis A lista das viaturas aprovadas será publicada pela SRO Motorsports Group. 2.4 Modificações do regulamento e da admissibilidade Qualquer alteração efectuada por razões de segurança pode ser feita sem pré-aviso. 2

3 2.5 Conformidade com o regulamento A viatura inscrita por um concorrente deverá corresponder integralmente à sua Ficha Técnica bem como a qualquer notificação suplementar do Gabinete GT4 da SRO ou da Comissão Técnica da FPAK. É da responsabilidade de cada concorrente provar aos Comissários Técnicos e Desportivos que a sua viatura corresponde integralmente a este regulamento em qualquer momento da prova. Uma viatura cuja construção pareça apresentar qualquer perigo poderá ser excluída pelos Comissários Desportivos. 2.6 Medidas Todas as medidas deverão ser efectuadas quando a viatura se encontra imobilizada sobre uma superfície plana e horizontal ou de acordo com o Regulamento Desportivo do Campeonato em causa. Antes do início de uma prova os Comissários Técnicos estabelecerão qual o local para se efectuarem as medições de altura mínima ao solo e pesagem. É da responsabilidade dos concorrentes solicitar a indicação desses locais. Os concorrentes terão a possibilidade de verificar a conformidade das suas viaturas utilizando o local e os meios de controlo oficiais, dentro dos horários estabelecidos para esse fim. 2.7 Materiais A utilização de titânio é proibida excepto se a peça de origem o contenha ou autorização explícita do presente regulamento. A utilização de materiais cujo módulo de elasticidade específica seja superior a 40 GPa/g/cm 3 é proibida para a construção de qualquer peça livre ou homologada em Variante Opção. Esta restrição não diz respeito às peças homologadas no modelo de série. A utilização de chapas de liga de magnésio com uma espessura inferior a 3mm é proibida. 2.8 Aquisição de dados (Não se aplica em Portugal) A viatura deverá estar equipada com um sistema de aquisição de dados SRO. A Comissão Técnica da FPAK pode pedir a inclusão de captores suplementares para a aquisição de outros dados. Os dados assim obtidos deverão poder ser disponibilizados à Comissão Técnica da FPAK, e utilizados para as verificações técnicas. Os concorrentes são responsáveis pelo bom funcionamento do sistema. O Delegado Técnico da FPAK poderá ser assistido por técnicos especializados nos sistemas electrónicos para vigiar o bom funcionamento e a conformidade dos dados adquiridos pelo sistema SRO bem como a conformidade dos diferentes sistemas que equipam a viatura. Os Comissários Técnicos podem a qualquer momento retirar, trocar ou verificar os vários componentes electrónicos de uma viatura e redigir um relatório para o Delegado Técnico da FPAK sobre as suas diligências, o qual terá o direito absoluto de reter os componentes retirados para análise posterior. Não será aceite qualquer reclamação acerca destes controlos e dos componentes retirados. Caso seja constatada qualquer inconformidade (durante ou após a prova), serão tomados os procedimentos habituais (será redigido e entregue pelo Delegado Técnico um relatório para os Comissários Desportivos tomarem uma decisão). O sistema de aquisição de dados aprovado pela SRO deverá funcionar durante toda a prova, incluindo todos os treinos, e verificações poderão ser efectuadas a qualquer momento. 3

4 Os concorrentes não podem abandonar a prova antes dos dados registados no seu sistema de aquisição serem recolhidos, a não ser que os Comissários Desportivos tenham autorizado a sua ausência. 2.9 Telemetria A utilização de telemetria é proibida. ARTIGO 3 CARROÇARIA 3.1 Carroçaria Todas as dimensões e a forma da carroçaria devem permanecer como as de origem, tal como disponível junto do construtor. As projecções dianteiras e traseira devem permanecer como as originais. Os materiais utilizados para os capots dianteiro e traseiro, pára-choques portas e guardalamas devem permanecer originais ou conforme descritos na Ficha Técnica da viatura, excepto se existir uma derrogação do Gabinete GT4 da SRO ou da Comissão Técnica da FPAK. Quando um elemento for substituído, deverá ser fixado de forma pelo menos tão sólida como a de origem e qualquer elemento não móvel só poderá ser fixado com o recurso a ferramentas Capots de motor e bagageira Deverão comportar pelo menos dois fechos de segurança claramente indicados por setas vermelhas (ou de cor contrastante). Deverá ser possível soltá-las ou abrir sem recurso a ferramentas. Uma derrogação poderá ser concedida pelo Gabinete GT4 da SRO ou pela Comissão Técnica da FPAK para construções especiais Todas as juntas entre elementos da carroçaria na vizinhança das condutas de reabastecimento serão concebidas de forma a evitar qualquer derrame de carburante para o interior do compartimento motor ou do habitáculo na ocasião do reabastecimento. 3.2 Pára-brisas e janelas É obrigatório um pára-brisas constituído por uma peça única de vidro laminado ou de policarbonato (com espessura não inferior a 6 mm). É permitido juntar até um máximo de 4 películas translúcidas sobre a face exterior do párabrisas para a sua protecção. Podem ser utilizadas fixações suplementares para fixar o pára-brisas. Os vidros laterais e traseiro podem ser substituídos por policarbonato. As janelas laterais em vidro deverão ser recobertas na sua face interior por películas translúcidas (como o SL Lumar Safety Film /D 1570) com espessura máxima de 0,1mm para permitir uma protecção eficaz em caso de ruptura. Ventilação do habitáculo: Para permitir a extracção do ar do habitáculo, o vidro traseiro pode conter no máximo cinco orifícios circulares com diâmetro máximo de 50 mm cada um. É permitido abrir em cada retrovisor um buraco com 25cm 2 no máximo. É permitido instalar uma bolha sobre cada vidro de porta desde que respeite o seguinte: não poderá ultrapassar o perímetro do vidro, ter uma altura máxima superior a 150 mm e não pode ser saliente à superfície do vidro em mais de 50 mm. deverá ser construída no mesmo material do vidro ou em policarbonato translúcido (caso o material seja o vidro) e deverá poder ser obturada por uma tampa do mesmo material. não poderá perturbar a visão do condutor para trás. As canalizações de ar ligadas a estes ventiladores dentro do habitáculo são autorizadas desde que não degradem a visibilidade ou a segurança do condutor. 4

5 Cada vidro lateral traseiro pode estar entreaberto na sua parte traseira em 30 mm no máximo ou comportar um orifício circular de até 50 mm de diâmetro. Redes de protecção: a) Rede: Uma rede de protecção é obrigatória. Deverá corresponder às especificações seguintes: a rede será constituída de faixas de tecido com uma largura mínima de 19 mm (3/4 ). as malhas devem ter pelos menos 25 mm x 25 mm e no máximo 60 mm x 60 mm. As faixas de tecido deverão ser ininflamáveis e cosidas entre si em cada cruzamento. A rede não pode ter um carácter provisório. em vista lateral, a rede deverá estender-se desde o plano do centro do volante até ao plano do montante B. b) Fixação: A rede deverá ser fixada à armadura de segurança ou a uma parte fixa da carroçaria por cima da janela do condutor e por meio de um sistema de desengate rápido mesmo quando a viatura está capotada. Deverá ser possível soltar a rede só com uma mão. Para tal a alavanca ou pega deverá ser pintada em cor (laranja Dayglo ). É permitido um sistema de desengate por meio de um fecho de pressão desde que respeite as condições deste artigo. Os fechos de pressão deverão ser visíveis do exterior, estar pintados em cor contrastante e comportar a menção press (pressionar). 3.3 Protecção das portas É permitido retirar os materiais de insonorização das portas sem outra modificação. Porta do lado do condutor: É permitido retirar a barra de protecção lateral. O interior das portas deverá ser cheio com um material absorvente de energia homologado em VK. Um painel de protecção lateral constituído de material compósito é obrigatório para a porta do condutor e deverá ser homologado. Deverá estar conforme o Desenho , fixado à armadura de segurança ou à coque, e a sua altura mínima deverá estender-se desde a base da porta até à altura máxima da travessa. Caso o ponto mais recuado dos ombros do condutor fique atrás do pilar B, o painel de protecção lateral é igualmente obrigatório na porta traseira do lado do condutor até esse ponto, e deverá ser fixada à armadura ou à coque. 5

6 3.4 Dispositivos aerodinâmicos a) Desde que conste na ficha de homologação não é autorizada a instalação de uma asa traseira diferente da já homologada. b) Desde que não conste na ficha de homologação é autorizada a instalação de uma asa traseira, desde que esta cumpra com as dimensões e posições descritas no Artigo c) As viaturas que, segundo a sua definição (dependendo do Campeonato, Troféu ou Challenge de onde provenham), já disponham de uma asa traseira, não poderão mudá-la por outra Asa Traseira a) Uma asa de perfil simples é autorizada na parte superior da carroçaria, desde que: a.1) Substitua a asa traseira original, se a viatura já tiver uma a.2) Deve estar compreendida, incluindo as placas laterais e fixação de ângulo, num volume de 45cm (horizontal) x 15cm (vertical) x 91% da largura total máxima da viatura de estrada homologada (Ficha de homologação) ; a.3) A corda da secção da asa não exceda 30 cm ; a.4) Se situe 5 cm à frente do ponto mais recuado da viatura. Qualquer modificação ou extensão da carroçaria cuja finalidade seja colocar a asa mais atrás é proibida. a.5) Se situe 10 cm abaixo do ponto mais alto do tejadilho. b) Suportes verticais da asa: b.1) Comprimento: máximo 52 cm. b.2) As suas superfícies devem ser planas e paralelas ao plano vertical que passa pelo eixo longitudinal da viatura. b.3) Os bordos dianteiros de ataque podem ser arredondados (raio constante) e os bordos traseiros podem ser biselados ao longo de um comprimento máximo de 20 mm. b.4) Devem ser: Separados das placas finais a menos de 100 mm Metálicos assim como as suas fixações. c) Placas finais: c.1) A sua superfície deve ser plana e paralela ao plano vertical que passa pelo eixo longitudinal da viatura. c.2) Espessura mínima 10 mm. c.3) os bordos das placas finais podem ser arredondados com um raio constante mínimo de 5 mm. Se a asa traseira original estiver montada, tem de respeitar os pontos acima Para todas as viaturas que beneficiem das disposições do Art e, como resultado disso, tal incorporação ou mudança de asa traseira possa causar um desequilíbrio aerodinâmico significativo na viatura, poderão incorporar um elemento composto por um spoiler dianteiro que consista numa superfície plana sem perfil aerodinâmico. Essa incorporação, bem como a definição o tamanho, a natureza, a fixação, mobilidade, etc. e a sua localização, devem ser as estritamente autorizadas. Em qualquer caso, o elemento aerodinâmico não se poderá prolongar na parte dianteira em mais de 35 mm na projecção vertical da carroçaria, nem exceder a largura da mesma (medida à altura do eixo dianteiro da viatura). ARTIGO 4 PESO 4.1 Peso mínimo O peso da viatura não poderá ser inferior a 1000kg em GT4. 6

7 O direito de modificar o peso mínimo de uma viatura é reservado à Comissão Técnica da FPAK para manter o equilíbrio das prestações entre as viaturas. O peso mínimo deverá ser respeitado em qualquer momento da prova, nomeadamente quando a viatura cruza a linha de chegada. É permitido ajustar o peso da viatura com um ou mais lastros. 4.2 Lastros O lastro deverá ser fixado de acordo com as prescrições do Art no que respeita as dimensões, as características do modo de fixação. O sistema de fixação deve poder permitir a selagem do lastro pelos Comissários Técnicos e deve ser concebido de tal forma que sejam necessárias ferramentas para o desmontar. Qualquer sistema de lastro móvel quando a viatura se desloca é proibido. 4.3 Lastro de equilíbrio / Handicap da equipa O lastro de equilíbrio ou de Handicap (unicamente o peso das placas metálicas empilháveis) deverá para alem das exigências do Art. 4.2, respeitar o seguinte: Deve ser constituído por placas metálicas empilháveis de acordo com o Desenho As placas devem ser solidamente fixadas no interior de uma caixa por intermédio de 5 parafusos M12. A altura máxima da pilha está limitada a 15 cm. Este lastro deverá ser fixado no habitáculo no lugar do passageiro. 4.4 Adições durante a corrida A adição á viatura de qualquer material sólido seja ele qual for ou a substituição de qualquer parte da viatura por outra mais pesada durante a corrida, são proibidas. 4.5 Líquidos O peso poderá ser controlado a qualquer momento da prova com a quantidade de líquidos existentes nos reservatórios, excepto após a corrida, quando a viatura pode então ser esvaziada de todo o carburante antes de efectuar a pesagem. ARTIGO 5 MOTOR 5.1 Tipo e posição do motor A marca e tipo do motor utilizados devem permanecer de origem, excepto por derrogação do Gabinete GT4 da SRO ou da Comissão Técnica da FPAK. A sua posição, localização e orientação devem permanecer como os originais. 5.2 Calculador de controlo do motor (Centralina) A unidade de controlo electrónico e os seus componentes no que concerne à ignição são livres. No entanto esse sistema deverá ser mecanicamente intermutável com o sistema original (ou seja quando o sistema original for colocado, o motor deverá funcionar). 7

8 Os sensores e actuadores que enviam um sinal para a unidade de controlo electrónico devem ser os de origem, tanto no número e no tipo, assim como na sua função. Não é possível acrescentar nenhum outro sensor, cujo sinal seja analisar a unidade mesmo que seja para fazer aquisição de dados 5.3 Sistema de admissão O sistema de admissão é definido pelo conjunto que inclui o (s) restritor (es) (caso se aplique) e o colector até aos orifícios da (s) cabeça (s) do motor Todo o ar que alimenta o motor deve passar pelos restritores de ar homologados (caso aplicável), e nenhuma canalização que contenha ar pode penetrar ou sair do sistema de admissão. O (s) restritor (es) deve (rão) ser construído (s) de metal ou liga de metais com um comprimento de 3 mm e devem ser inteiramente visíveis logo que se abra o capot motor, sem desmontagem de qualquer elemento ou eventual tampa. A obturação dos restritores deverá fazer parar imediatamente o motor. Este controlo deverá ser efectuado a um regime de 2500 RPM, sendo os captores presentes no sistema de admissão antecipadamente desligados. A depressão medida no sistema de admissão no momento em que o motor pára, deverá ser pelo menos igual à pressão atmosférica no local onde a medida é efectuada menos 150mbar, mantida durante pelo menos 0,5 segundos O direito de alterar o diâmetro dos restritores (se aplicável) é detido pela Comissão Técnica da FPAK, para manter o equilíbrio das prestações entre as viaturas. 5.4 Escape O sistema de escape deverá comportar um ou vários conversores catalíticos homologados, que devem funcionar a todo o momento e através dos quais devem passar todos os gases de escape O ruído gerado pela viatura não pode ultrapassar 110 db (A) a 3800 RPM, ou ¾ do regime máximo se esse valor for inferior. Esta medida será efectuada a uma distância de 0,5 m e com um ângulo de 45º em relação ao ponto de saída do escape. Todas as medições efectuadas para garantir que os limites máximos de ruído não estão ultrapassados devem ser de natureza permanente, e não serem anuladas pela pressão dos gases de escape A parte final do escape deverá situar-se na traseira da viatura, a uma altura mínima de 100 mm em relação ao solo. Os gases de escape apenas podem sair na extremidade do sistema. As peças do chassis não podem ser utilizadas para evacuar os gases de escape. A protecção da tubagem de escape é autorizada. ARTIGO SISTEMA DE CARBURANTE, REABASTECIMENTO 6.1 Reabastecimento durante a corrida Não aplicável em provas do CPC 6.2 Capacidade de carburante A capacidade do reservatório de carburante deverá ser suficientemente grande para permitir às viaturas correr durante uma hora. O direito de ajustar o volume do reservatório de carburante é detido pela Comissão Técnica da FPAK, para manter o equilíbrio das prestações entre as viaturas. 8

9 6.3 Reservatórios de carburante Todos os reservatórios de carburante deverão ser de origem ou em borracha conformes ou superiores às especificações FIA/FT3 1999, e devem respeitar as prescrições do Art Deverão ser colocados no seu local de origem ou na bagageira. 6.4 Canalizações Todas as canalizações de carburante devem respeitar as prescrições do Art do actual Anexo J. 6.5 Recolha de carburante Todas as viaturas deverão estar equipadas com uma tomada auto obturante que possa ser utilizada pelos Comissários Técnicos para recolher o carburante que alimenta o motor. Esta tomada deverá ser do tipo aprovado pela FIA. ARTIGO 7 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÂO 7.1 Recuperador de óleo Em qualquer viatura cujo sistema de lubrificação prevê uma saída para o ar livre, este deverá despejar para dentro de um recipiente com uma capacidade de pelo menos 3 litros e com um indicador de nível visível. ARTIGO 8 EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS 8.1 Bateria As baterias podem estar situadas dentro do habitáculo mas sem estorvar a evacuação do condutor. As baterias devem ser solidamente fixadas à coque, e inteiramente protegidas por uma caixa construída em material isolante que contenha um canal de ventilação que despeja para fora do habitáculo. Caso uma bateria situada dentro do habitáculo seja uma bateria seca, ela deverá ser protegida electricamente por uma tampa que a cubra completamente. A fixação à coque deverá ser constituída por uma caixa metálica com duas pinças metálicas, com revestimento isolante, fixados ao piso com porca e parafuso. A fixação destas pinças deverá ser feita com parafusos de diâmetro mínimo de 10 mm, e debaixo de cada porca, uma contra-placa com pelo menos 3 mm de espessura e 20 cm 2 colocada por debaixo da chapa do piso. (ver Desenhos e ). 9

10 8.2 Limpa-vidros A viatura deverá estar equipada com o sistema de limpa-vidros de origem, em estado de funcionamento durante toda a duração da prova. Apenas as escovas podem ser substituídas. A capacidade do reservatório do lava-vidros pode ser alterada. 8.3 Motor de arranque A viatura deverá estar equipada com um motor de arranque em estado de funcionamento durante toda a duração da prova. Este motor de arranque deverá poder ser comandado pelo condutor normalmente sentado no seu banco. 8.4 Equipamento luminoso Todos os equipamentos luminosos devem estar em estado de funcionamento durante toda a corrida O equipamento luminoso exterior deverá assegurar pelo menos as funções seguintes: Máximos, piscas, faróis de stop, farol de chuva (ver 8.4.4) e mínimos traseiros. Por razões de segurança, os máximos deverão obrigatoriamente emitir uma luz branca. Para corridas que se desenvolvam de dia as viaturas GT4 devem estar equipadas com tapa faróis de cor branca. Para corridas que se desenvolvam de noite, os pára choque dianteiros podem ser modificados para acomodar iluminação suplementar. Estas modificações não podem gerar apoio aerodinâmico Faróis de marcha-atrás: As lâmpadas dos faróis de marcha-atrás devem ser retiradas Faróis de chuva: Todas as viaturas devem estar equipadas com um farol vermelho com pelo menos 21 watts, em estado de funcionamento durante toda a prova. Deverá: ser um modelo aprovado pela FIA (lista técnica nº 19), ou um terceiro farol de stop de origem, estar orientado para trás a 90º do eixo longitudinal da viatura, ser claramente visível de trás, não estar montado a mais de 10 cm do eixo longitudinal da viatura, estar a pelo menos 35 cm acima do plano de referencia, estar a pelo menos 45 cm (medidos em relação à face da lente) atrás do eixo das rodas traseiras, paralelo ao plano de referencia, ou como no modelo de série; poder ser ligado pelo condutor quando normalmente sentado no seu banco. As três medidas são tomadas a partir do meio da superfície da lente. ARTIGO 9 TRANSMISSÂO 9.1 Sistema de transmissão A caixa de velocidades deverá comportar pelo menos 6 relações e uma marcha-atrás. O interior da caixa de velocidades é livre. O número de dentes e os rapports homologados na Ficha Técnica devem ser mantidos. As juntas de articulação do comando da caixa são livres. A grelha das mudanças homologadas no modelo de série deverá ser mantida. As caixas de velocidades sequenciais são proibidas em GT4, excepto por derrogação da Comissão Técnica da FPAK. 10

11 Para as viaturas equipadas com caixa semi-automática ou automática e/ou embraiagem com controlo electrónico ou pneumático, a Comissão Técnica da FPAK pode eventualmente conceder uma derrogação. Para isto o Delegado Técnico da FPAK pode a qualquer momento impor ao concorrente a utilização da (s) calculadora (s) de referência depositadas pelo Construtor ou Preparador junto da Comissão Técnica da FPAK. Por razões de segurança, a transmissão deverá ser concebida de modo a que com a viatura imobilizada e o motor parado, a seja possível empurrar ou rebocar. Caso seja necessária, uma protecção dos elementos da caixa de velocidades é autorizada, após aceitação da Comissão Técnica da FPAK. 9.2 Marcha-atrás Todas as viaturas devem comportar uma marcha-atrás que possa em qualquer momento da prova ser seleccionada com o motor em marcha e ser utilizada pelo condutor normalmente sentado. ARTIGO 10 EIXOS, SUSPENSÂO E DIRECÇÂO 10.1 Altura ao solo O direito de modificar a altura ao solo é detido pela Comissão Técnica da FPAK, para manter o equilíbrio das prestações entre as viaturas. Para efectuar o controlo da altura ao solo, a pressão dos pneus não poderá ser inferior a 1,5 Bars Tipo e montagem da suspensão Todos os elementos de suspensão, à excepção das peças especificamente indicadas abaixo, deverão fazer parte do equipamento de origem fornecido pelo construtor e estar conformes com a Ficha Técnica A posição no chassis dos pontos de ancoragem da suspensão e da caixa da direcção (cremalheira ou outra) deverá permanecer de origem A adição de uma barra anti-rolamento (regulável ou não) na dianteira ou na traseira é autorizada. Tais barras serão mencionadas na Ficha Técnica Os amortecedores serão indicados na Ficha Técnica com a qual deverão estar conformes. O princípio de funcionamento (reguláveis ou não) é livre. No máximo três conjuntos de molas (frente /traseira) podem ser homologados. Um reservatório de amortecedor e a sua eventual conduta deverão ser totalmente separadas do habitáculo ou recobertos e não podem localizar-se no espaço destinado ao sistema de ventilação da viatura. Nenhuma conexão eléctrica, hidráulica ou pneumática é permitida entre os amortecedores. A modificação do acerto das molas, dos amortecedores e das barras estabilizadoras a partir do habitáculo, é proibida Direcção O dispositivo anti-roubo tem de ser desmontado e o sistema de regulação de coluna de direcção deverá ser bloqueado O volante pode ser equipado com um sistema de desengate rápido. O mecanismo de desengate rápido pode consistir num anel concêntrico ao eixo do volante, de cor amarela obtida por anodização ou outro revestimento durável, e ser instalado na coluna de direcção atrás do volante. O desbloqueamento será obtido puxando o anel ao longo do eixo do volante. 11

12 10.4 Direcção assistida Para as viaturas com uma direcção assistida variável automaticamente, o Delegado Técnico da FPAK pode a qualquer momento impor ao concorrente a utilização do calculador electrónico de referência depositado pelo preparador ou pelo construtor junto da Comissão Técnica da FPAK. ARTIGO 11 TRAVÔES 11.1 Mantendo o sistema original Todas as viaturas de origem equipadas com discos de travão em carbono, poderão substituí-los por outros de material ferroso, desde que se mantenha o mesmo diâmetro máximo, e não se aumente o número de pistões das pinças de travão. A marca dos discos de travão é livre, desde que as dimensões dos de origem não sejam aumentadas Modificação do sistema original Autoriza-se a montagem de outro sistema de travagem (disco, pinças), desde que a montagem deste novo sistema não venha provocar alterações na carroçaria de origem. Esta modificação só poderá ser efectuada se o Concorrente a solicitar à comissão técnica da FPAK que é a única autoridade que poderá dar esta derrogação Circuito hidráulico e reservatórios O sistema de travagem deverá incorporar pelo menos dois circuitos separados e comandados pelo mesmo pedal. Tal sistema deverá ser concebido de modo a que no caso de uma fuga ou falha de um circuito, a acção do pedal de travão continue a exercer-se sobre pelo menos duas rodas. Os reservatórios de líquido de travões podem ser fixados dentro do habitáculo, desde que solidamente fixados e recobertos por uma protecção. A repartição do esforço de travagem entre o eixo dianteiro e traseiro pode (caso homologada) ser regulada pelo condutor, por: intervenção directa e manual sobre um sistema mecânico que permita modificar a posição do centro de articulação sobre a alavanca de comando das bombas hidráulicas dos circuitos dianteiro e traseiro, montados no pedal de origem. intervenção directa e manual sobre um regulador no qual a pressão de alimentação do circuito traseiro é regulada pela acção de uma só mola com pré-carga, variável em função da posição do sistema de comando manual (ver Desenho de princípio 263-9) Apenas um destes dois sistemas de regulação é permitido. 12

13 11.4 Anti-blocagem e assistência de travagem Para as viaturas que disponham de sistema de anti-blocagem e/ou de assistência automaticamente variável, o Delegado Técnico da FPAK pode a qualquer momento impor ao concorrente a utilização do calculador electrónico de referência depositado pelo preparador ou pelo construtor junto da Comissão Técnica da FPAK Arrefecimento dos travões Apenas uma canalização flexível pode conduzir o ar aos travões de cada roda, mas a sua secção interior deve poder inscrever-se num círculo de 10 cm de diâmetro. Essa canalização pode ser dupla mas nesse caso, a secção interior de cada tubo deverá poder inscrever-se num círculo com 76 mm (3 ) de diâmetro. As canalizações não podem ultrapassar o perímetro da viatura quando vista de cima. ARTIGO 12 RODAS E PNEUMATICOS 12.1 Dimensões e materiais O diâmetro máximo das jantes autorizadas é de 18. Largura máxima 11 O direito de modificar a largura das rodas completas é detido pela Comissão Técnica da FPAK, para manter o equilíbrio das prestações entre as viaturas. As medidas são efectuadas horizontalmente à altura do eixo das rodas. A partir de 2010 não poderão ser homologadas novas jantes em liga de magnésio Visibilidade das rodas A roda completa acima da linha média do cubo não deve ser visível quando se olha de cima ou de frente, com as rodas alinhadas para a viatura seguir em linha recta Fixação das rodas A alteração da fixação das rodas do sistema por parafusos para Pernes e porcas pode ser feita desde que se respeite o número de pontos de aperto e o diâmetro das roscas conforme mostra o Desenho É permitido mudar os pernos das rodas desde que se utilize material ferroso. Os extractores de ar acrescentados às jantes são proibidos Válvulas de sobrepressão As válvulas de sobrepressão são proibidas nas rodas Captores Os captores para medir a pressão e a temperatura dos pneus enquanto a viatura se desloca são fortemente recomendados. 13

14 Caso esses captores sejam utilizados, deverá estar presente pelo menos um avisador luminoso para alertar o condutor de uma possível falha Macacos pneumáticos Os macacos pneumáticos são autorizados e podem ser fixados à armadura de segurança, mas não é permitido transportar botijas de ar comprimido a bordo. São permitidas aberturas mínimas na coque para possibilitar a utilização de macacos pneumáticos. A carroçaria pode ser modificada numa superfície até 100cm 2 para criar um alojamento para a tomada de ar. ARTIGO 13 HABITACULO 13.1 Equipamento autorizado no habitáculo Os únicos elementos que podem ser acrescentados ao habitáculo são: Equipamentos e estruturas de segurança Saco de ferramentas Banco, instrumentos e todos os outros comandos necessários à condução inclusive a alavanca do comando de repartição de travagem Equipamentos eléctricos e electrónicos Sistema de refrigeração dos condutores Lastro Macacos pneumáticos e suas condutas Bateria Equipamento de ventilação do condutor Nenhum dos elementos mencionados acima não pode impedir a evacuação do condutor do habitáculo nem a sua visão Estes equipamentos devem ser recobertos por uma protecção rígida caso contenham ângulos vivos que possam provocar ferimentos. As suas fixações devem poder resistir a uma desaceleração de 25G Tempo de evacuação do habitáculo O condutor normalmente sentado deve ser capaz de sair do habitáculo em 7 segundos pela porta do lado do condutor e em 9 segundos pela porta do passageiro. Para efectuar este teste, o condutor deverá envergar todo o seu equipamento normal de condução, os cintos devem estar colocados, o volante no seu lugar e na posição menos prática e as portas devem estar fechadas Ensaio para retirar o capacete. O condutor sentado em posição normal de condução na viatura que irá conduzir; com o HANS colocado e os cintos apertados, um membro do corpo médico da prova deverá então demonstrar que o capacete que o condutor usará durante a corrida pode ser retirado sem que para isso o condutor tenha que dobrar o pescoço ou a coluna vertebral. ARTIGO 14 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 14.1 Extintores A utilização dos seguintes produtos é proibida: BCF, NAF. Cada viatura deverá estar equipada com um sistema de extinção homologado pela FIA de acordo com o Art , excepto no que diz respeito ao comando de disparo exterior. 14

15 O dispositivo de disparo exterior, eventualmente combinado com o interruptor do cortacircuitos, é comandado por um só botão, e deve estar situado na base do pára-brisas do lado esquerdo. Deverá estar identificado pela letra E em vermelho no interior de um círculo branco com borda vermelha e com um diâmetro mínimo de 100 mm Cintos de segurança É obrigatória a utilização de duas cintas de ombros, uma abdominal e duas entre-pernas. Estes cintos devem estar conformes à norma FIA Nº 8853/98. É proibido fixar os cintos aos bancos ou aos seus suportes Retrovisores A viatura deverá estar equipada com dois retrovisores, um de cada lado da viatura, para permitir uma visão eficaz para trás. Cada retrovisor deverá ter uma superfície mínima de 100 cm 2. Para este efeito, o piloto deverá provar aos Comissários Técnicos ser capaz de identificar números ou letras, com 15cm de altura e 10cm de largura, dispostos aleatoriamente sobre painéis colocados atrás da viatura, com as seguintes indicações: Altura: entre 40 cm e 100 cm do chão Largura: 2 m de cada lado do eixo longitudinal da viatura Posição: 10 metros atrás do eixo das rodas traseiras da viatura 14.4 Bancos e apoios de cabeça O banco do condutor deverá ter homologação FIA e não pode ser modificado. Ao redor da cabeça do condutor deverá estar colocado material não inflamável de absorção de energia. Caso seja utilizada uma almofada entre o banco homologado e o piloto, essa almofada não pode ter mais do que 50 mm de espessura. Caso as fixações ou os suportes de origem forem mudados, devem sujeitar-se às prescrições do Art.º Todas as viaturas deverão estar equipadas com um apoio de cabeça que não se desloque mais de 50 mm quando lhe for aplicada uma força de 85 dan dirigida para trás. A superfície do apoio de cabeça não pode ser inferior a 400 cm 2 ; deverá ainda ser continua e sem partes salientes. A sua colocação deverá permitir que seja o primeiro ponto de contacto para o capacete do condutor no caso de um impacto projectar a cabeça do condutor para trás quando ele se encontra normalmente sentado Corta-circuitos O condutor normalmente sentado, com os cintos colocados e o volante no seu lugar, deverá poder desligar todos os circuitos eléctricos e parar o motor por meio de um corta circuitos antideflagrante. Esse interruptor deverá estar claramente assinalado por um símbolo com um raio vermelho dentro de um triângulo azul com borda branca e acessível pelo piloto enquanto sentado e com os cintos colocados. Deverá ainda ter um interruptor exterior, que possa ser manobrado à distância. Esse interruptor deverá ser colocado na base do pilar do pára-brisas. 15

16 14.6 Anéis de reboque Um dispositivo de engate do reboque deverá estar montado à frente e atrás das viaturas para todas as provas. Este dispositivo deverá ser claramente visível e pintado de amarelo, vermelho ou laranja. Deverá permitir a passagem de um cilindro de 60 mm de diâmetro. Deverá permitir rebocar a viatura sobre um revestimento seco (betão ou asfalto), exercendo a tracção num plano paralelo ao solo com mais ou menos 15º relativamente ao eixo longitudinal da viatura. Este controlo, que pode ser efectuado nas verificações técnicas iniciais, deverá ser efectuado travando as rodas com os travões. Para isso a viatura deverá estar equipada com pneus idênticos aos utilizados para a corrida. ARTIGO 15 ESTRUTURAS DE SEGURANÇA 15.1 Armadura de segurança A armadura de segurança não pode ter mais de seis pontos de apoio, excepto se pontos de montagem suplementares se tornem necessários por causa da utilização de reforços de acordo com os desenhos do Anexo J em vigor. Deverá ser certificado por uma ADN ou homologado pela FIA e constituído pelos elementos abaixo. Uma cópia autenticada do documento de homologação ou do certificado, aprovado pela ADN e assinado por técnicos qualificados que representem o construtor, deverá ser apresentada aos Comissários Técnicos da prova. Arco principal Arco dianteiro Arcos laterais ou semi-arcos laterais Duas peças diagonais conforme desenho As diagonais devem ser rectas e uma delas deverá ser uma só peça Barra de portas, de cada lado, conforme desenhos 253-9, ou

17 No caso do desenho 253-9, uma das diagonais deve ser peça única. Reforço do montante de pára-brisas de cada lado conforme desenho Se a cota A (ver desenho ) for superior a 200 mm, um reforço conforme ao desenho deve ser acrescentado de cada lado do arco dianteiro, entre o ângulo superior do pára-brisas e a base do arco. Reforços de tecto A parte superior da armadura deverá ser equipada com duas peças conforme um dos desenhos , ou No caso do desenho , uma das peças deverá ser inteiriça Os reforços podem seguir a curvatura do tecto. Para as competições sem segundo condutor, no caso do desenho unicamente, apenas um reforço diagonal pode ser montado mas a sua ligação dianteira deverá ser do lado do piloto. As extremidades dos reforços devem encontrar-se a menos de 100 mm das junções entre os arcos e os reforços (não aplicável à ponta do V formado pelos reforços dos desenhos e ). Dois prolongamentos longitudinais traseiros Reforço diagonal conforme o desenho

18 253-4 Reforços de ângulo e de junta conforme desenho As especificações do tubo utilizado para o arco principal devem ter pelo menos: -diâmetro 45 mm x espessura 2.5 mm ou (50x 2.0 mm). -resistência á tracção 350 N/mm 2 É possível juntar três barras de protecção lateral conforme o desenho a uma armadura homologada pela FIA Reforços das junções As junções entre: os reforços em diagonal do arco principal os reforços de tecto (configuração do desenho ) os reforços de portas (configuração do desenho 253-9) os reforços de portas e do montante do pára-brisas (desenho ) Devem ser reforçados por no mínimo 2 esquadros conformes ao Art (desenho ). No caso de os reforços de porta e do montante do pára-brisas não estarem situados no mesmo plano, o reforço pode ser constituído por placas soldadas mecanicamente desde que respeitem as dimensões do Art

19 Não autorizado Os pontos de ancoragem da suspensão dianteira (desenho ) não são autorizados Revestimento de protecção Nos locais onde o corpo dos ocupantes possa entrar em contacto com a armadura de segurança, um revestimento Ignífugo deve ser utilizado como protecção. Nos locais onde os capacetes dos ocupantes possam entrar em contacto com a armadura de segurança, o revestimento deve ser conforme à norma FIA tipo A (ver lista técnica nº 23 Revestimento do arco de segurança homologado pela FIA ). ARTIGO 16 CARBURANTE 16.1 Especificação do carburante O carburante deve ser conforme ao Art Ar Enquanto comburente apenas ar pode ser misturado com o carburante. ARTIGO 17 TEXTO FINAL O presente regulamento é uma adaptação do Regulamento Técnico para Viaturas de Grande Turismo do tipo GT4 (publicado pela SRO Motorsports Group Inglaterra) e aprovado pela Comissão Técnica da FPAK. O texto final deste regulamento é a versão em português, que fará fé em caso de litígio. ART. 18 ESTABILIDADE DO REGULAMENTO 18.1 À excepção de modificações por motivos de segurança, ou para permitir estabelecer o equilíbrio competitivo entre todos os participantes, nenhuma outra modificação estrutural poderá ser introduzida no presente regulamento, sem que, em cada ano, se tenham disputado um mínimo de 50 % (cinquenta por cento) das provas pontuáveis para o respectivo Campeonato. 19

20 No que se refere à época de 2014, qualquer modificação estrutural ao Regulamento será divulgada até 31 de Dezembro de Qualquer modificação ao presente regulamento será introduzida no texto regulamentar, em caracteres destacados a bold e no topo do texto, surgirá a menção ACTUALIZAÇÃO EM (data) A validade de tais alterações terá efeitos imediatos a partir da data constante nessa referência e da sua consequente publicação no site oficial da FPAK 20

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