Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 18 de Abril de 2007 "Território: um Património Plural"

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1 Ermidas As ermidas são um elemento importante da PPIRCVIP e da sua classificação como Património Mundial, pela UNESCO. Estão ligadas à cultura da vinha porque foram as ordens religiosas quem introduziu a viticultura na ilha do Pico. Desde sempre, as ordens religiosas detiveram grande parte do conhecimento e das receitas de produção de bons vinhos, e o verdelho do Pico não foi excepção. Consta que terá havido uma casa conventual no Lajido da Criação Velha, entretanto já desaparecida, e toda uma série de edifícios ligados à produção de vinho, como armazéns e adegas. São 3 as ordens religiosas que se instalaram no Pico e que tiveram importância na viticultura: os Franciscanos, os Jesuítas e os Carmelitas. Ao longo de toda a Paisagem Protegida existem vária ermidas cuja construção esta ligada a essas ordens religiosas. Não será, necessariamente, o caso desta ermida do Rosário.

2 Adega Tradicional Este é um exemplo das pequenas adegas que podemos encontrar um pouco por toda a paisagem protegida da cultura da vinha. Na adega, procedia-se a todo o processo de transformação da uva em vinho. As uvas chegavam ao lagar onde eram sujeitas ao pisa-pé. Várias pessoas, em geral jovens ou mesmo crianças, pisavam as uvas com os pés descalços, fazendo com que a maior parte do mosto, ou sumo das uvas, saísse por esse método. Uma vez terminada essa fase, o material restante era colocado dentro do chincho, que era tapado com uma tapa de madeira, em cima da qual se colocavam os barrotes. Engrenagem da prensa: Trave que vai exercer a pressão sobre os barrotes que irão espremer as uvas e que está ligada à parede por um barra de ferro. Pedra, que serve de peso, ligada ao fuso, que enrosca numa concha, na extremidade da trave, que é uma espécie de rosca onde o fuso trabalha, enroscando. À medida que o fuso vai enroscando, a trave vai descendo, exercendo a pressão sobre as uvas, espremendo o resto do sumo. A força máxima é exercida quandro a pedra fica suspensa no ar. O mosto é colocado directamente nas barricas onde vai fermentar até fazer o vinho.

3 Poço de Maré O poço de maré é uma construção escavada na rocha, através da qual se tem acesso a água. Localizam-se todos bastante próximos do mar. Quando esta parte da ilha foi povoada, uma das grandes dificuldades com que as pessoas se depararam foi a falta de cursos de água, inexistentes nesta área da ilha, entre São Mateus e Santana. Assim sendo era necessário encontrar formas alternativas e então abriram-se poços de maré. A rocha foi sendo escavada, em muitos lugares, até se encontrar água do mar filtrada pelas rochas, uma água salobra que era utilizada para os mais diversos fins: cozinhar, lavar a roupa, para os animais, para os alambiques, etc. Alambique Neste momento, o Lajido da Criação Velha não tem nenhum alambique em condições de ser visitado. O único que existia ficou bastante danificado pelo sismo de 1998, por isso não é possível visitá-lo. O alambique serve para fazer aguardente. Após a vindima e o fazer do vinho, a casca, que havia sido guardada em sacos plásticos inicialmente apertada em balseiros, para não azedar é transportada para o alambique. A casca é colocada dentro do alambique, juntamente com água. O conteúdo do alambique é aquecido através do fogo, proveniente da fornalha que se situa por debaixo deste. O vapor de água que se cria passa gradualmente pelo capitel, tubo de transporte, até chegar a uma serpentina que se encontra mergulhada dentro de uma tina de água fria. O arrefecimento dá origem à condensação, passando o vapor de água ao estado líquido. O líquido obtido não é ainda a aguardente. Este líquido é submetido de novo ao mesmo processo, chamado, agora destilação. Só nesta fase se obtém a aguardente.

4 Rola-pipas e portinhos No início do cultivo destes terrenos, a maior parte das propriedades dividia-se entre as famílias nobres e as ordens religiosas, estabelecidas no Faial. Esta parte da ilha não tinha portos que pudessem servir para embarcar o vinho para a sua exportação. As casas comerciais localizavam-se no Faial e a baía da Horta era o local a partir do qual se procedia ao embarque das pipas de vinho rumo a destinos como o Brasil, Índias Ocidentais e Rússia, onde o verdelho foi servido à mesa dos Czares. Mas como fazer sair o vinho para o Faial se não havia portos? Escolheram-se lugares na costa e aí se escavaram as rochas, criando rampas até ao mar. Depois, rolavam-se as pipas de vinho por essa rampa abaixo, até ao mar, de onde eram içadas para os pequenos barcos que as transportavam até ao Faial. Estamos no rola-pipas da Criação Velha, provavelmente um dos mais utilizados, mas existem vários: na Formosinha, no Cachorro, nos Fogos, etc. Depois temos também uma série de portinhos, como no Pocinho, Calhau, São Mateus, Areia Larga, etc.

5 Relheiras A falta de caminhos levou a que a lava da costa fosse utilizada como estrada, como atestam as marcas deixadas pelos rodados dos carros de bois na rocha. As vinhas chegavam até à lava. Todo o terreno era aproveitado. A constante passagem dos rodados dos carros de bois fez com que se criassem sulcos na rocha, a que chamamos relheiras. Actualmente, em muitos lugares estas marcas já não existem, porque o mar foi destruindo a lava da costa e só a espaços podemos ainda encontrá-las.

6 Canada Na costa, as relheiras demonstram que não havia muitos caminhos por entre os campos de vinha. As ligações a esses poucos caminhos eram feitas através de canadas, por onde se fazia o transporte das uvas, à cabeça ou às costas. As canadas tinham apenas a largura suficiente para que os que acartavam as uvas pudessem passar. Em alguns locais mais extensos, havia paredes com o topo mais plano, onde os homens podiam descansar um pouco do peso dos cestos. Chamamos a esses lugares os descansadouros.

7 Moinho do Frade O moinho do Frade não tem directamente qualquer ligação com a PPIRCVIP. Neste caso, estamos perante um moinho classificado e que serve de miradouro sobre esta paisagem de vinhas. Era aqui que, em tempos idos, grande parte da população moía o seu milho, para com a farinha fazer o bolo e o pão de milho. Era transportado à cabeça ou em burros. Este caminho de acesso, antes de ser alargado era apenas uma canada com a largura suficiente para que o burro pudesse passar carregado com os sacos de milho ou farinha.

8 Solar Nesta zona, ainda existem alguns bons exemplos de solares, como é o caso deste solar dos Salemas. Esta é uma antiga casa solarenga, pertencente aos senhores da nobreza faialense. Naqueles tempos, estas famílias eram as grandes proprietárias da maior parte dos terrenos desta zona da ilha. As vinhas pertenciam-lhes ou então, pertenciam às ordens religiosas. Os donos vinham ao Pico por altura das vindimas, ou sempre que fosse necessária a sua presença. Contudo, havia sempre no Pico alguém responsável que zelava pelas propriedades e por todo o trabalho que seria necessário fazer. Era o feitor quem contratava os trabalhadores, quem fazia o pagamento dos salários e quem olhava pelos negócios dos seus senhores. A casa tinha muitas vezes associadas todas as infra-estruturas necessárias: a adega, o lagar, o armazém, o alambique e, inclusivamente, o poço de maré. É o caso desta propriedade e da Casa dos Limas.

9 A Vinha A vinha é o elemento essencial da classificação da Paisagem Protegida da Cultura da Vinha como Património Mundial, pela UNESCO. É na vinha que vemos o reticulado característico da vinha tradicional, um emaranhado de paredes bem organizado. Os muros protegem as videiras dos ventos e do rocio da água salgada. Os muros organizam as canadas As canadas são fruto da organização em currais divididos pelos traveses. Os traveses são, muitas vezes desencontrados, para que o vento não encane. A vinha está organizada em jarões. No final de cada jarão existe a bocaina, a zona de passagem entre um jarão e outro e onde os trabalhadores podem atravessar de uma canada para outra, sem ter que subir a parede. Muitas vinhas têm uma casa de abrigo, onde o trabalhador guardava as suas alfaias, preparava as caldas para tratar as vinhas e se abrigava da chuva. Aqui no Lajido da Criação Velha, as canadas estão orientadas no sentido Este/Oeste, permitindo uma maior e mais longa exposição solar. A laje é aquecida pelo sol, fazendo com que mesmo durante a noite o calor se mantenha e as uvas estejam sempre a ser aquecidas, o que permite uma maior graduação às uvas, na altura da vindima.

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