PORTARIA Nº. /GM Em de de O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições,

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1 PORTARIA Nº. /GM Em de de Estabelece condições para o fortalecimento e implementação do componente de Organização de redes loco-regionais de atenção integral às urgências da Política Nacional de Atenção às Urgências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando o perfil de morbimortalidade do Brasil onde os quadros relativos às urgências são de alta relevância epidemiológica e social; Considerando a Portaria nº. 2048/GM, de 5 de novembro de 2002, que institui o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência; Considerando o item 2 do Art. 3º da Política Nacional de Atenção às Urgências, instituída pela Portaria GM/MS nº 1.863, de 29 de setembro de 2003, que prevê a... organização de redes loco-regionais de atenção integral às urgências, enquanto elos da cadeia de manutenção da vida, tecendo-as em seus diversos componentes ; Considerando a Política Nacional de Humanização e suas diretrizes relativas aos serviços de urgência; Considerando as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde - Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão, conforme Portaria GM/MS nº399, de 22 de fevereiro de 2006, notadamente no que diz respeito às responsabilidades do Termo de Compromisso de Gestão Federal, Estadual e Municipal que seguem abaixo, respectivamente: - Responder, solidariamente com os municípios, o Distrito Federal, e os estados, pela integralidade da atenção à saúde da população; - Apoiar técnica e financeiramente as regiões de saúde promovendo a equidade inter-regional; e - Todo município deve garantir a integralidade das ações de saúde prestada de forma interdisciplinar, por meio da abordagem integral e continua do individuo no seu contexto familiar, social e de trabalho, englobando atividades de: a) promoção da saúde, prevenção de riscos, danos e agravos; e b) ações de assistência, assegurando o acesso ao atendimento das urgências; Considerando a Portaria n. 648/GM, de 28 de março de 2006, da Política Nacional de Atenção Básica que em seu anexo, item 5, estabelece como característica do processo de trabalho das equipes neste nível de atenção a realização de primeiro atendimento às urgências médicas e odontológicas; Considerando o Programa de Qualificação da Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde Programa QualiSUS-Urgência, instituído pela Portaria GM/MS nº 3.125/GM, de 07 de dezembro de 2006; Considerando a prioridade do Ministério da Saúde de implementar um vigoroso programa de investimento para alterar a configuração de Redes de Atenção à Saúde no espaço nacional, a fim de superar as limitações no acesso e contribuir para a integração solidária do espaço nacional;

2 Considerando a expansão da Rede Nacional SAMU 192 e a necessidade de dar retaguarda adequadamente estruturada, qualificada e pactuada ao atendimento préhospitalar móvel; Considerando a necessidade de aprimorar as condições para que o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais procedam à implementação de todos os componentes da Política Nacional de Atenção às Urgências; RESOLVE: Art. 1º Apoiar/fortalecer a implementação de Redes de Atenção Integral às Urgências, através da implantação/adequação de Unidades de Pronto Atendimento e Salas de Estabilização em locais/unidades estratégicas para a configuração dessas redes, em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências, em municípios de todo território brasileiro vinculados ao SAMU 192 implantado e habilitado e em consonância com as orientações gerais previstas nos Anexos I, II, III, IV, V e VI da presente Portaria. Art.2º Instituir financiamento em investimento e custeio a título de contrapartida federal para a implementação das Redes de Atenção Integral às Urgências que deve ser complementado pelos níveis municipais e estaduais de gestão do SUS, conforme as características de cada projeto, observado parágrafo 3º do Artigo 6º e as orientações contidas nos anexos I, II, III, IV, V e VI. Art. 3º Estabelecer que, para a organização dessa etapa de incentivo à consolidação da Política Nacional de Atenção às Urgências, serão destinados recursos para construção de áreas físicas, de acordo com a tipologia/porte das unidades, observado as orientações contidas nos anexos I, II e III, conforme metragens mínimas e valores definidos abaixo: PORTE ÁREA (m²) VALOR DE REPASSE Sala Estabilização (SE) 25 R$ ,00 UPA PI 700 R$ ,00 UPA PII R$ ,00 UPA PIII R$ ,00 1º As áreas (metros quadrados) acima apontadas são consideradas as essenciais a cada tipo/porte de serviço e norteadoras dos volumes financeiros a serem atribuídos a cada projeto, devendo os gestores planejá-las de acordo com a legislação vigente e com as necessidades loco-regionais; 2º Também serão destinados recursos para a reforma, adaptação e/ou adequação de áreas físicas de unidades já existentes, cujos valores serão atribuídos após a avaliação de cada projeto; Art. 4º Estabelecer que, para a organização dessa etapa de incentivo à consolidação da Política Nacional de Atenção às Urgências, serão destinados recursos para equipar as novas unidades de acordo com os anexos IV, V e VI, conforme o quadro que segue:

3 PORTE VALOR DE REPASSE Sala Estabilização (SE) R$ ,00 UPA PI R$ ,00 UPA PII R$ ,00 UPA PIII R$ ,00 1º Também serão destinados recursos para a adequação de equipamentos de unidades já existentes, cujos valores serão atribuídos após a avaliação de cada projeto; Art. 5º Os recursos a serem transferidos pelo Ministério da Saúde em decorrência da presente Portaria destinados a áreas físicas e equipamentos não deverão ser utilizados para investimento em unidades e/ou serviços que já possuam convênio firmado com o QualiSUS e que sobreponha ao objeto desta portaria; Art. 6º Definir que as despesas de custeio deste componente deverão ser de responsabilidade compartilhada, de forma tripartite, entre a União, Estados e Municípios, correspondendo à União 50% do valor estimado para estes custos; 1º Ao Ministério da Saúde, por intermédio do Fundo Nacional de Saúde, competirá realizar repasses regulares e automáticos de recursos aos respectivos fundos de saúde, para manutenção dos serviços efetivamente implantados e habilitados, segundo os seguintes parâmetros: PORTE VALOR DE REPASSE POR MÊS Sala Estabilização (SE) R$ ,00 UPA PI R$ ,00 UPA PII R$ ,00 UPA PIII R$ ,00 2º Por se tratar de recurso de transferência automática, fundo a fundo, o valor total a ser transferido deverá ser acrescido aos respectivos tetos do limite financeiro de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. 3º O restante dos recursos necessários ao custeio das unidades/serviços será coberto pelos Estados e Municípios em conformidade com a pactuação estabelecida na respectiva Comissão Intergestores Bipartite e deverá estar expressa nos projetos enviados ao Ministério da Saúde, incluindo os mecanismos de repasse destes recursos adotado por Estados, Regiões e Municípios envolvidos. 4º Os recursos de custeio repassados pelo Ministério da Saúde conforme determina a presente Portaria deverão ser destinados exclusivamente à manutenção e qualificação das unidades e/ou serviços por ela contemplados;

4 5º Estabelecer que o repasse dos recursos federais destinados a custeio previstos nesta Portaria implicará na suspensão de quaisquer pagamentos relativos a produção de serviço da unidade contemplada, sendo mantida a obrigatoriedade da manutenção da alimentação do Sistema de Informação do SUS. 6º Também serão destinados recursos de custeio para as unidades já existentes, após avaliação de cada projeto. Art. 7º Para os efeitos de cálculo de investimento em área física, equipamentos e custeio, os portes das Unidades de Pronto Atendimento abaixo mencionados foram revistos e adequados a partir do que determina a Portaria GM/MS 2048/2002 em relação às Unidades não Hospitalares de Atendimento de Urgência, conforme quadro abaixo: PORTE População da região de cobertura Número de atendimentos médicos em 24 horas Número de médicos por plantão Número de leitos de observação Percentual de observações Percentual de internações I a habitantes 50 a 150 pacientes 1 pediatra 1 clínico 6 leitos 10 % 3 % II a habitantes 151 a 300 pacientes 2 pediatras 2 clínicos 12 leitos 10 % 3 % III a habitantes 301 a 450 pacientes 3 pediatras 3 clínicos 18 leitos 10 % 3 % Art. 8º Os projetos loco-regionais de configuração da rede de atenção integral às urgências devem ter como objetivo promover a regionalização, interiorização e qualificação da atenção, buscando a ampliação do acesso, com vistas à eqüidade. Art. 9º Os projetos loco-regionais devem ser elaborados pelos Comitês Gestores (Câmaras Técnicas) Municipais e Regionais de Urgência, devendo ser submetidos à aprovação nos Conselhos Municipais de Saúde, nos Colegiados de Gestão Regional e também à avaliação e classificação em ordem de prioridade pela Comissão Intergestores Bipartite de cada Estado, com base nas diretrizes estabelecidas pela Política Estadual de Atenção a Urgência e Emergência; Art. 10º Após aprovação no nível loco-regional e priorização pela Bipartite de cada estado, os projetos deverão ser encaminhados para apreciação e avaliação à Coordenação-Geral de Urgência e Emergência do Departamento de Atenção Especializada, da Secretaria de Atenção à Saúde, MS.

5 Art. 11º Definir que os recursos orçamentários de que trata esta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o seguinte Programa de Trabalho da SAS: Serviço de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Hospitalar. Art. 12º Determinar à Secretaria de Atenção à Saúde que, por intermédio do Departamento de Atenção Especializada, através da Coordenação Geral de Urgência e Emergência, e do Departamento de Atenção Básica adotem todas as providências necessárias à plena aplicação das recomendações contidas na presente Portaria. Art. 13º Para os efeitos do disposto nesta Portaria, o Distrito Federal será tratado como Estado, no que couber, e de acordo com as suas peculiaridades de ente federado, nos termos da Constituição. Art. 14º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOSÉ GOMES TEMPORÃO

6 ANEXO I Conceitos, Atribuições, Pré-requisitos para candidatar-se e Requisitos dos Projetos Desde sua publicação, a Política Nacional de Atenção às Urgências avançou fortemente em relação ao componente pré-hospitalar móvel, implantando a Rede Nacional SAMU 192 com suas respectivas Centrais de Regulação Médica de Urgências em grande parte do país. Para a continuidade de instituição desta Política, faz-se necessário a viabilização de recursos para garantir a Organização de redes loco regionais de atenção integral às urgências, enquanto elos da cadeia de manutenção da vida..., conforme define a Portaria MS 1863/2003, em seu artigo 3, item 2, estipulando ainda, nesse mesmo item os diversos componentes destas redes. Vale lembrar que, segundo a Política Nacional, a rede de atenção às urgências não se constitui apenas de um conjunto de serviços hospitalares ou especializados e qualificados, implicando também na adoção de uma postura acolhedora e resolutiva de todos os níveis de atenção do Sistema Único de Saúde - SUS aos casos agudos e/ou crônico agudizados de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica que possam levar a sofrimento ou mesmo à morte provendo atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde hierarquizado, regulado e integrado à rede loco-regional de Urgência. Assim sendo, este atendimento deve ser prestado inclusive por um conjunto de unidades básicas de saúde e unidades de saúde da família em integração com seus agentes comunitários de saúde, com garantia de retaguarda para todos os casos que extrapolem a capacidade de resolução desses serviços. Aliada com este propósito, a Política Nacional de Atenção Básica preconiza a realização do primeiro atendimento às urgências médicas e odontológicas a partir do processo de trabalho das equipes de atenção básica que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território, sendo a principal porta de entrada do usuário no sistema. A dimensão territorial e diversidade sócio-econômica de nosso país exigem que estados e municípios avancem no planejamento regional, particularmente na área da saúde, que demanda redes de atenção complexas que devem ser organizadas levandose em consideração tanto as necessidades de acesso equânime, quanto sua viabilidade financeira. Na perspectiva da regionalização da atenção á saúde, as Centrais SAMU 192, integradas aos Complexos Reguladores regionais vêm se constituindo em verdadeiros observatórios das condições de saúde da população e, em especial, da organização do sistema de saúde loco-regional, podendo apontar suas fragilidades em relação à atenção integral às urgências. Neste sentido, permite aos Colegiados de Gestão Regional e às CIBs, o planejamento, a programação e organização de redes regionais de serviços que possam garantir o acesso qualificado dos pacientes atendidos pelo pré-hospitalar móvel, além de possibilitar a ampliação da cobertura dos SAMUs já instalados, bem como o fortalecimento da Atenção Básica como porta de entrada dos usuários no sistema de saúde.

7 CONCEITOS E ATRIBUIÇÕES I- Unidades de Pronto Atendimento (UPAs): a. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), definidas na Portaria GM nº 2048, de 5 de novembro de 2002 como Unidades não hospitalares de atendimento de urgência, devem funcionar nas 24 horas do dia e estar aptas a prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou crônicos agudizados de natureza clínica. Em relação aos casos de natureza cirúrgica e de trauma, as UPAs podem prestar o primeiro atendimento, estabilização e investigação diagnóstica inicial, definindo a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade. b. As UPAs podem ser classificadas em três diferentes portes: Porte I (P I), Porte II (P II) e Porte III (P III), de acordo com o número de médicos por plantão, números de leitos de observação, capacidade da sala de urgência e número de atendimentos/dia, em função do quantitativo populacional da região, conforme prevê o Artigo 7º da presente Portaria; c. São estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Saúde da Família e a Rede Hospitalar, com importante potencial de complacência da enorme demanda que hoje se dirige às portas hospitalares de urgência, além do papel ordenador de seus fluxos. Assim, têm como principais missões: Desenvolver ações de saúde através do trabalho de equipe interdisciplinar, sempre que necessário, com o objetivo de acolher, intervir em sua condição clínica e referenciar para a rede básica de saúde, para a rede especializada ou para internação hospitalar, proporcionando uma continuidade do tratamento com impacto positivo no quadro de saúde individual e coletivo da população usuária (beneficiando os pacientes agudos e não-agudos e favorecendo, pela continuidade do acompanhamento, principalmente os pacientes com quadros crônico-degenerativos, com a prevenção de suas agudizações freqüentes); Descentralizar o atendimento de pacientes com quadros agudos de média complexidade; Atender nas 24 horas do dia aos usuários do SUS portadores de quadro clínico agudo de qualquer natureza, dentro dos limites estruturais da unidade e também os casos de baixa complexidade, especialmente à noite e nos finais de semana, quando a rede básica e o Programa de Saúde da Família não estão ativos, em retaguarda a estas Unidades; Diminuir a sobrecarga das urgências dos hospitais de maior complexidade; Ser entreposto de estabilização do paciente crítico para o serviço de atendimento pré-hospitalar móvel; Articular-se com unidades hospitalares, unidades de apoio diagnóstico e terapêutico, e com outras instituições e serviços de saúde do sistema loco regional, construindo fluxos coerentes e efetivos de referência e contrareferência; Ser observatório do sistema e da saúde da população, subsidiando a elaboração de estudos epidemiológicos e a construção de indicadores de

8 II- saúde e de serviço que contribuam para a avaliação e planejamento da atenção integral às urgências, bem como de todo o sistema de saúde. Salas de Estabilização: a. Trata-se de salas em unidades/serviços da rede de atenção que ocupam posição estratégica em relação à rede de suporte ao SAMU e/ou à Cadeia de Manutenção da Vida; b. Destinam-se a configurar pontos de apoio ao atendimento, transporte e/ou transferência de pacientes críticos/graves nas localidades onde o SAMU tem caráter regional ou em locais/municípios onde haja grande extensão territorial de característica rural; c. Por se tratar de salas de estabilização em unidades de menor porte destinadas à interiorização dos cuidados urgentes, é aceitável a presença de apenas um médico previamente treinado e habilitado para o atendimento das urgências mais freqüentemente observadas em cada localidade; d. Mesmo com o apoio do nível federal para o custeio das salas de estabilização, é essencial que os gestores loco-regionais se comprometam com a definição de estratégias que visem garantir retaguarda médica e de enfermagem nas 24 horas, possibilitando o primeiro atendimento/estabilização a pacientes acometidos por qualquer tipo de urgência. III- Estruturação dos Sistemas de Informação com modernização gerencial Trata-se da aquisição de equipamentos de informática e da estruturação de sistemas de informação para garantir a conectividade visando a integração entre os serviços de saúde e, inclusive, a implementação da Telemedicina. PRÉ-REQUISITOS PARA À ELABORAÇÃO DE PROJETOS: O financiamento de projetos para a ampliação/fortalecimento desse componente da Política Nacional destina-se, especialmente, à organização e qualificação de redes regionais de atenção às urgências, com ampliação do acesso com vistas à eqüidade e integralidade da atenção. Pelo elevado custo de implantação e manutenção dos serviços apontados e com vistas à racionalização e otimização de recursos, são considerados pré-requisitos para candidatar-se aos recursos previstos nessa Portaria: a. Ter SAMU-192 implantado e habilitado nestes municípios/regiões; b. Ter quantitativo populacional compatível com a cobertura determinada para cada um dos portes de UPA conforme previsto no Artigo 7º da presente Portaria; c. Estar em processo de adesão ao Pacto Pela Saúde e de estruturação do Colegiado de Gestão Regional; PRÉ - REQUISITOS DE GESTÃO: Uma vez satisfeitos os pré-requisitos para candidatar-se aos recursos de fortalecimento da rede de urgência acima descritos, Municípios, Regiões e Estados poderão elaborar e apresentar projetos, nos quais constem os seguintes documentos:

9 1. Cópia das portarias de designação das atuais Coordenações Estadual, Municipais e Regionais de Urgência implantadas; 2. Cópia da portaria de criação e implantação dos Comitês Gestores de Urgências ou Câmaras Técnicas de Urgência nos âmbitos Estadual, Regional e Municipal, de acordo com a Portaria GM/MS nº. 1864/2003 e Portaria GM/MS nº 399/2006; 3. Planos de Atenção Integral às Urgências, em conformidade com os Planos Diretores de Regionalização PDR, quando existentes, conforme determinam o Pacto pela Saúde e a Portaria MS nº. 1864/2003, prevendo a inserção das unidades/serviços a serem construídas ou reformadas nesses planos; 4. Proposta de fluxos entre as Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família e as UPAs, tanto para referência como para contra-referência de pacientes; 5. Termo de compromisso e pactuação de retaguarda assinado pelos gestores dos hospitais de referência às UPAs e demais unidades beneficiadas pelo projeto, comprometendo-se com o adequado acolhimento e atendimento dos casos encaminhados pelas Centrais Reguladoras dos SAMUs de cada localidade e em articulação com os Complexos Reguladores já instalados; 6. Plano de estruturação da Rede Regionalizada de Atenção e de expansão de cobertura da estratégia da Saúde da Família. 7. Assinar declaração que deverá ser aditivada oportunamente ao Termo de Compromisso de Gestão relativos à imediata: a. Implantação do Acolhimento com Classificação de Risco; b. Constituição de equipe horizontal de gestão da UPA, com, no mínimo, médicos e enfermeiros; 8. Termo de Compromisso de expansão da cobertura da Estratégia de Saúde da Família de até no mínimo 50% até 2010 assinados pelo gestor de cada município envolvido no projeto. REQUISITOS TÉCNICOS: Uma vez satisfeitos os pré-requisitos para candidatar-se aos recursos de fortalecimento da rede de urgência acima descritos, elaborados os projetos e apresentados os documentos de gestão acima apontados, Municípios, Regiões e Estados deverão elaborar e apresentar um estudo prévio de seus territórios e de sua rede de atenção à saúde que contemple os seguintes elementos: 1. A população total a ser coberta, sua distribuição nos territórios, por sexo e faixa etária; 2. Descrever a composição sócio-econômica, identificando as regiões de maior suscetibilidade social e explicitar a existência e a localização de grupos humanos especialmente fragilizados ou expostos; 3. Listar as 05 (cinco) principais causas de morbidade (Capítulos da CID X): a. Geral, b. Por doenças infecciosas e parasitárias, c. Por doenças do aparelho circulatório, d. Por doenças do aparelho respiratório, e. Por causas externas. 4. Listar as 05 (cinco) principais causas de mortalidade (Capítulos da CID X):

10 a. Geral, b. Por doenças infecciosas e parasitárias, c. Por doenças do aparelho circulatório, d. Por doenças do aparelho respiratório, e. Por causas externas. 5. Apresentar diagnóstico da rede local de saúde em que conste a organização dos serviços de Atenção Básica no município, cobertura por ESF e articulação da Atenção Primária em Saúde - APS com a rede de urgência. 6. Apresentar projeto que contemple proposta de conformação de uma rede integrada de atenção à saúde, organizada a partir da Atenção Básica, com cobertura por ESF progressiva até um mínimo de 50% para os territórios de abrangência das UPAs. 7. Descrever a estrutura e composição da Rede Regional de Atenção às Urgências, caracterizando detalhadamente a oferta de cada estabelecimento; 8. Apresentar o mapa de cobertura e localização das bases do SAMU nesse território; 9. Apresentar a grade de referência com os estabelecimentos que efetivamente servem de retaguarda ao SAMU, explicitando os serviços que cada um oferece; 10. Apresentar mapeamento dos Vazios Assistenciais, considerando as redes e a grade referência acima apresentadas; 11. Apresentar o mapeamento das UPAs/PSs preexistentes com avaliação de sua qualificação em relação aos quesitos da Portaria MS 2048/2002; 12. Apresentar o mapeamento das Salas de Estabilização preexistentes com avaliação de sua qualificação em relação aos quesitos da Portaria MS 2048/2002; 13. Apresentar projeto de implantação/adequação de serviços/unidades previstos na presente Portaria, em consonância com as diretrizes contidas na Portaria MS 2048/2002 e RDC nº. 50/2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estes projetos devem: a. Incluir a planta física proposta para cada unidade, o cronograma de execução da obra e seu memorial descritivo; b. Elaborar o referido projeto físico da unidade/serviço de saúde considerando as características sócio-econômicas e epidemiológicas da população usuária. c. Especificar as funções dos vários espaços por meio de sinalização por cores, para caracterizar a organização dos fluxos internos, de acordo com a gravidade. d. Utilizar o conceito da humanização na arquitetura, pois ele possibilita não apenas que os espaços visem o processo de trabalho como instrumento construtor, mas também que a confortabilidade, através dos elementos arquitetônicos, criem ambiências acolhedoras e contribuam para o processo de produção de saúde. e. Conceber soluções arquitetônicas capazes de aumentar a autonomia e independência dos usuários garantindo a qualidade de vida a todos. f. Apresentar a lista de equipamentos a serem adquiridos com especificações técnicas, quantidades, croqui dos ambientes nos quais serão locados e valores unitários e totais, com base nos descritivos técnicos em anexo;

11 AÇÕES ESPERADAS: a) Implantar ações que busquem a humanização do atendimento em urgências, com objetivo definido de fortalecer as relações entre os trabalhadores de saúde e destes com o doente e seus acompanhantes, conforme diretrizes da Política Nacional de Humanização PNH; b) Ampliar a cobertura da estratégia de saúde da família nas regiões incluídas nos projetos até, no mínimo 70%, até c) Implantar imediatamente a Classificação de Risco, como eixo de gestão: a. Da correta avaliação e classificação do risco de todos os pacientes que procuram a unidade; b. Da definição e execução do tempo mínimo necessário para o atendimento médico que cada caso requeira, de acordo com o risco considerado; c. Dos fluxos internos a serem seguidos para a garantia de execução dos parâmetros mencionados no item b; d. Dos processos de trabalho a serem pactuados internamente em cada unidade, com padronização de critérios técnicos e avaliação dos resultados obtidos; e. Dos fluxos externos pactuados com a rede assistencial, buscando a qualidade da atenção em cada nível da rede de urgências; f. Dos fluxos de atendimentos oriundos da Rede SAMU 192. d) Atingir a produção de 3 atendimentos por hora conforme recomenda a literatura para os serviços de urgência, já que na estimativa de produção de atendimentos médicos por mês apresentada no Anexo VI, foram utilizados 3.5 atendimentos por profissional por hora, levando-se em conta o grande número de prontoatendimentos de menor complexidade ainda presentes em nossas UPAs. Porém, com a implantação da Classificação de Risco e de mecanismos de referência e contra-referência entre as UPAs e a Rede Básica de Saúde, temos como objetivo corrigir este indicador, até 2010.

12 ANEXO II Fluxos na Unidade de Pronto Atendimento A Portaria GM/MS nº 2048/2002, em seu Capítulo III, item 2.4, Área Física, descreve: A área física deve ser estruturada de acordo com o tamanho e complexidade da unidade, conforme legenda a seguir: Opcional: * Desejável: ** Obrigatório: *** São consideradas as seguintes áreas físicas para a adequada estruturação das Unidades Não Hospitalares de Atendimento de Urgência: Bloco de Pronto Atendimento: Sala de recepção e espera (com sanitários para usuários) *** Sala de arquivo de prontuário médico *** Sala de triagem classificatória de risco *** Consultórios médicos *** Consultório odontológico * Sala para Assistente Social * Sala para Atendimento Psicológico * Bloco de Apoio Diagnóstico Sala para radiologia *** (no local, exceto quando houver hierarquia entre as unidades 24 horas não hospitalares de atendimento de urgência de diferentes portes em uma determinada localidade e desde que haja garantia de acesso e transporte, dentro de intervalo de tempo tecnicamente aceitável, de acordo com parâmetros construídos pelas equipes loco-regionais). Laboratório de Patologia Clínica *** (no local ou com acesso garantido aos exames, dentro de um intervalo de tempo tecnicamente aceitável, de acordo com parâmetros construídos pelas equipes loco-regionais). Sala de coleta * (quando o laboratório for acessível, isto é, fora da unidade) Bloco de Procedimentos: Sala para suturas *** Sala de curativos contaminados *** Sala para inaloterapia/medicação *** Sala de gesso * Sala de Pequena Cirurgia * Bloco de Urgência/Observação: Sala de reanimação e estabilização/sala de urgência *** Salas de observação masculina, feminina e pediátrica (com posto de enfermagem, sanitários e chuveiros) *** Sala de isolamento (com ante-sala, sanitário e chuveiro exclusivos) **

13 Bloco de Apoio Logístico Farmácia (exclusiva para dispensação interna) *** Almoxarifado *** Expurgo/Lavagem de material *** Central de material esterilizado *** Rouparia *** Necrotério *** Bloco de Apoio Administrativo Salas de Gerência e Administração *** Sala de reunião * Sala de descanso para funcionários (com sanitários e chuveiros) *** Vestiários para funcionários *** Copa/Refeitório *** Depósito de Material de Limpeza *** Área para limpeza geral *** Local de acondicionamento de lixo *** Estacionamento (ambulâncias, pacientes e funcionários) ** Caracterização da área física em relação aos fluxos internos e organização do processo de trabalho: A área física acima descrita foi dividida em blocos porque é aconselhável, do ponto de vista funcional, que estas áreas estejam mais ou menos contíguas, dando o máximo de racionalidade possível ao fluxo dentro da unidade. Assim, o bloco de pronto atendimento deve apresentar uma entrada para pacientes que vem por busca espontânea, deambulando, que dá acesso direto à recepção e sua respectiva sala de espera. Neste mesmo bloco, deve ser estruturado o acolhimento dos pacientes, que pode ser feito pela própria recepção ou por funcionários designados e treinados para este fim, dependendo do volume da demanda. A seguir deve ser realizada a triagem classificatória de risco. O processo de triagem classificatória deve ser realizado por profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento. A esta triagem classificatória é vedada a dispensa de pacientes antes que estes recebam atendimento médico. Após a triagem, os pacientes são encaminhados aos consultórios médicos. Uma vez realizado o atendimento, o paciente deve ter sua referência garantida mediante encaminhamento realizado através das centrais de regulação ou, quando estas não existirem, através de fluxos previamente pactuados. O bloco de urgência deve ter uma outra entrada, com acesso coberto para ambulâncias, portas amplas para a entrada de pacientes em macas e fluxo ágil até a sala de emergência. Esta deve comportar o atendimento de dois ou mais casos simultaneamente, dependendo do porte da unidade. As macas devem apresentar rodas e grades e devem estar distribuídas de forma a garantir a livre circulação da equipe ao seu redor. Esta sala deve ser equipada com materiais e equipamentos necessários para atendimento de urgência clínica e/ou cirúrgica de adultos e crianças. Os medicamentos utilizados na primeira abordagem do paciente grave também devem estar disponíveis na própria sala. A entrada de um paciente na sala de urgência poderá ser anunciada por aviso sonoro ou comunicação verbal. Em qualquer uma das situações, um médico, um enfermeiro e auxiliares de enfermagem devem dirigir-se imediatamente para a sala. O

14 acesso da sala de urgência aos leitos de observação deve ser fácil e estas áreas devem ser de preferência, contíguas. É aconselhável que os blocos de apoio diagnóstico e de procedimentos tenham situação intermediária entre os blocos de pronto atendimento e de atendimento de urgência, com acesso fácil e ao mesmo tempo independente para cada um deles. Quanto aos blocos de apoio logístico e administração, devem estar situados de forma a não obstruir o fluxo entre os demais blocos já mencionados. Como se lê no texto acima, extraído da Portaria GM/MS 2048/02, com base na concepção de divisão dos espaços em blocos, propondo inclusive uma relação funcional entre eles, foi construído o Fluxograma que se segue: ESTUDO DE FLUXOGRAMA

15 PARTIDO ARQUITETÔNICO INICIAL O partido arquitetônico de plantas limpas e ordenadas propiciou um edifício que, apesar de seu programa extenso, possui uma clareza na leitura dos espaços. Dessa maneira é possível transitar pelos vários setores da unidade praticamente sem a necessidade de comunicação adicional, que neste caso é apenas complementar. A adoção do corredor central baseou-se em uma analogia a uma artéria, que como a circulação, distribui o fluxo em todos os demais setores. A unidade possui corredores amplos, iluminados com luz natural, que garantem grande facilidade no acesso de funcionários aos seus locais de trabalho e maior identificação dos destinos a serem feitos pelos pacientes e visitas. ANEXO III

16 Área Física por ambiente ANEXO III: ÁREA FÍSICA POR AMBIENTE ( M² ) SALA DE ESTABILIZAÇÃO SE METRAGEM UNITÁRIA ÁREA FÍSICA QUANTIDADE METRAGEM TOTAL Sala de Estabilização - Sala de Urgência - 1 leitos 20,00 20, ,00 Sub Total 20,00 25% para circulações e paredes 5,00 TOTAL 25,00 ANEXO III: ÁREA FÍSICA POR AMBIENTE ( M² ) PORTE I UPA I METRAGEM UNITÁRIA ÁREA FÍSICA QUANTIDADE METRAGEM TOTAL Pronto Atendimento Área de Recepção e Espera p/ público - 20 pessoas 1,20 20 pessoas 24,00 Sanitários masc., fem. e infantil (deficiente) 3, ,40 Sala de Acolhimento 9,00 1 9,00 Sala de Classificação de Risco 9,00 1 9,00 Salas de Exames - Consultórios indiferenciados , ,00 - Urgência - Área Externa para Desembarque de Ambulância 21, ,00 Sala de Urgência - 2 leitos 20, ,00 Área para guarda de macas e cadeira de rodas 4,30 1 4,30 - Procedimentos - Sala de Suturas/ECG 10, ,80 Sala de Curativo 10, ,80 Sala de Gesso/ Imobilização de Fraturas 10, ,00 Sala de inalação 1,60 6 9,60 Sala de medicação/reidratação 5, ,00 - Diagnóstico - Câmara Escura 4,00 1 4,00 Vestiário paciente 2,70 1 2,70 Sala de Exames com comando 23, ,00 Arquivo de Chapas 2,00 1 2,00 Sala de Coleta de Material / Laboratório 7,90 1 7,90 -

17 Observação - Posto de Enfermagem e Prescrição Médica 9,90 1 9,90 Sala de Observação adulta masc./fem leitos 8, ,00 Sala de observação infantil - 02 leitos 8, ,00 Sala de Isolamento/ Respiratório/com antecâmara e 15, ,00 banheiro Banheiro masc. p/ paciente 4,80 1 4,80 Banheiro fem. p/ paciente 4,80 1 4,80 Banheiro infantil p/ paciente 4,80 1 4,80 - Apoio Técnico/ logístico - Almoxarifado 9,00 1 9,00 Área de Dispensação (farmácia satélite) 4,00 1 4,00 Área externa para central de gases (cilindros) 4,00 1 4,00 Área para recepção descontaminação e separação 4,80 1 4,80 de Copa/Refeitório materiais 15, ,00 Depósito de Material de Limpeza/com armário 4,40 1 4,40 Embarque funerário 21, ,00 Farmácia - Área para armazenagem e controle 12, ,00 (CAF) Guarda temporária de cadáver (02 cadáveres) 14, ,00 Quarto de Plantão para Funcionário fem. 15, ,00 Quarto de Plantão para Funcionário masc. 5,00 1 5,00 Sala para equipamento de geração alternativa 23, ,00 (rouparia geral) 4,30 1 4,30 Sala de Estar para Funcionário p/ pessoa 10, ,00 Sala de esterilização/ estocagem de material 5,40 1 5,40 esterilizado Sala de utilidades CME com simplificada pia desp. (resíduos e roupa 6,50 1 6,50 suja) Sanitários 3,20 2 6,40 Vestiário Central para Funcionários Fem./Masc. 8, ,80 Zeladoria sala de preparo equipamentos/material 4,00 1 4,00 Abrigo de recipientes de resíduos (lixo), depósito de 5,40 1 5,40 biológicos Abrigo de resíduos e comuns recicláveis 5,40 1 5,40 - Apoio Administrativo - Sala de Direção 12, ,00 Sala Administrativa/controle funcionários/protocolo 16, ,00 Arquivo Médico 10, ,00 Posto Policial 4,30 1 4,30 Sub Total 567,50 25% para circulações e paredes 141,88 TOTAL 709,38 ANEXO III: ÁREA FÍSICA POR AMBIENTE (M²) PORTE II UPA II METRAGEM UNITÁRIA ÁREA FÍSICA QUANTIDADE METRAGEM TOTAL

18 Pronto Atendimento Área de Recepção e Espera p/ público 1,20 40 pessoas 48,00 Sanitários masc., fem. e infantil 1, ,60 Sanitário deficiente 3,80 1 3,80 Sala de Acolhimento 9,00 1 9,00 Sala de Classificação de Risco 9,00 1 9,00 Salas de Exames - Consultórios indiferenciados , ,00 - Urgência - Área Externa para Desembarque de Ambulância 21, ,00 Sala de Urgência - 03 leitos 20, ,00 Área para guarda de macas e cadeira de rodas 4,30 2 8,60 - Procedimentos - Sala de Suturas/ECG 10, ,80 Sala de Curativo 10, ,80 Sala de Gesso/ Imobilização de Fraturas 10, ,00 Sala de inalação 1, ,80 Sala de medicação/reidratação 5, ,00 - Diagnóstico - Câmara Escura 4,00 1 4,00 Vestiário paciente 2,70 1 2,70 Sala de Exames com comando 23, ,00 Arquivo de Chapas 2,00 1 2,00 Sala de Coleta de Material / Laboratório 7,90 1 7,90 - Observação - Posto de Enfermagem e Prescrição Médica 9,90 1 9,90 Sala de Observação adulta masc./fem , ,50 Sala de observação infantil , ,50 Sala de Isolamento c/ ante câmera e banheiro Adulto 15, ,00 e Banheiro Infantil - masc. 02 p/ paciente 3,60 2 7,2 Banheiro fem. p/ paciente 3,60 2 7,20 Banheiro infantil p/ paciente 4,80 1 4,80 - Apoio Técnico/ logístico - Almoxarifado 12, ,00 Área de Dispensação (farmácia satélite) 4,00 1 4,00 Área externa para central de gases (cilindros) 6,00 1 6,00 Área para recepção descontaminação e separação 8,00 1 8,00 de Copa/Refeitório materiais 20, ,00 Depósito de Material de Limpeza/com armário 6,60 1 6,60 Embarque funerário 21, ,00 Farmácia - Área para armazenagem e controle 15, ,00 (CAF) Guarda temporária de cadáver (2 cadáveres) 14, ,00 Quarto de Plantão para Funcionário fem. 20, ,00 Quarto de Plantão para Funcionário masc. 10, ,00 Sala para equipamento de geração alternativa 23, ,00

19 (rouparia geral) 4,30 1 4,30 Sala de Estar para Funcionário p/ pessoa 12, ,00 Sala de esterilização/ estocagem de material 5,40 1 5,40 esterilizado Sala de utilidades CME com simplificada pia desp. (resíduos e roupa 6,50 1 6,50 suja) Sanitários 3,20 2 6,40 Vestiário Central para Funcionários Fem./Masc. 8, ,20 Zeladoria - sala preparo equipamentos/material 4,00 1 4,00 Abrigo de recipientes de resíduos (lixo), depósito de 5,40 1 5,40 biológicos Abrigo de resíduos e comuns recicláveis 5,40 1 5,40 - Apoio Administrativo - Sala de Direção 12, ,00 Sala de reuniões 2, ,00 Sala Administrativa/controle funcionários/protocolo 20, ,00 Arquivo Médico 12, ,00 Posto Policial 4,30 1 4,30 Sub Total 771,60 25% para circulações e paredes 192,90 TOTAL 964,50 ANEXO III: ÁREA FÍSICA POR AMBIENTE (M²) PORTE III UPA III METRAGEM UNITÁRIA ÁREA FÍSICA QUANTIDADE METRAGEM TOTAL Pronto Atendimento Área de Recepção e espera p/ público 1,20 60 pessoas 72,00 Sanitários masc., fem. e infantil 1, ,00 Sanitário deficiente 3,80 1 3,80 Sala de Acolhimento 9,00 1 9,00

20 Sala de Classificação de Risco , ,00 Salas de Exames - Consultórios indiferenciados , ,00 - Urgência - Área Externa para Desembarque de Ambulância 21, ,00 Sala de Urgência - 04 leitos 20, ,00 Área para guarda de macas e cadeira de rodas 4,30 2 8,60 - Procedimentos - Sala de Suturas/ECG 10, ,80 Sala de Curativo 10, ,80 Sala de Gesso/ Imobilização de Fraturas 10, ,00 Sala de inalação 1, ,00 Sala de medicação/reidratação 5, ,00 - Diagnóstico - Câmara Escura 4,00 1 4,00 Vestiário paciente 2,70 1 2,70 Sala de Exames com comando 23, ,00 Arquivo de Chapas 2,00 1 2,00 Sala de Coleta de Material / Laboratório 7,90 1 7,90 - Observação - Posto de Enfermagem e Prescrição Médica 15, ,00 Sala de Observação adulta masc./fem , ,50 Sala de observação infantil , ,50 Sala de Isolamento c/ ante câmara e banheiro 15, ,00 Adulto Banheiro e Infantil masc. - p/ 02 paciente 4,80 2 9,60 Banheiro fem. p/ paciente 4,80 2 9,60 Banheiro infantil p/ paciente 4,80 2 9,60 Apoio Técnico/ logístico - Almoxarifado 12, ,00 Área de Dispensação (farmácia satélite) 4,00 1 4,00 Área externa para central de gases (cilindros) 8,60 1 8,60 Área para recepção descontaminação e separação 8,00 1 8,00 de Copa/Refeitório materiais 20, ,00 Depósito de Material de Limpeza/com armário 4, ,90 Embarque funerário 21, ,00 Farmácia - Área para armazenagem e controle 20, ,00 (CAF) Guarda temporária de cadáver (2 cadáveres) 14, ,00 Quarto de Plantão para Funcionário fem. 30, ,00 Quarto de Plantão para Funcionário masc. 30, ,00 Sala para equipamento de geração alternativa 23, ,80 (rouparia geral) 4,30 1 4,30 Sala de Estar para Funcionário p/ pessoa 12, ,00 Sala de esterilização/ estocagem de material 5,40 1 5,40 esterilizado Sala de utilidades CME com simplificada pia desp. (resíduos e roupa 6, ,00 suja) Sanitários 3,20 2 6,40

21 Vestiário Central para Funcionários Fem. /Masc. 8, ,60 Zeladoria sala de preparo equipamentos/material 4,30 1 4,30 Abrigo de recipientes de resíduos (lixo), depósito de 5,40 1 5,40 biológicos Abrigo de resíduos e comuns recicláveis 5,40 1 5,40 Apoio Administrativo - Sala de Direção 12, ,00 Sala de reuniões 2, ,00 Sala Administrativa/controle funcionários/protocolo 26, ,00 Arquivo Médico 16, ,00 Posto Policial 4,30 1 4,30 Sub Total 1.035,80 25% para circulações e paredes 258,95 TOTAL 1.294,75 ANEXO IV Equipamentos por ambiente ANEXO IV - EQUIPAMENTOS / SALA DE ESTABILIZAÇÃO EQUIPAMENTOS SE QUANTIDADE Sala de Estabilização Sala de Urgência - 1 leitos Ambu 1 Armário suspenso com divisórias 1 Aspirador portátil 1

22 Balde a pedal 1 Bancada com cuba e armários* 1 Biombo 1 Bomba de infusão 1 Cadeira de rodas dobrável 1 Caixa básica de instrumental cirúrgico 1 Cardioversor 1 Carro de urgência 1 Detector de batimentos cardíacos fetais 1 Eletrocardiógrafo portátil 1 Escada 2 degraus 1 Esfigmomanômetro de pedestal 1 Estetoscópio 1 Hamper 1 Lanterna clínica 1 Laringoscópio 1 Maca com grades removíveis e rodas com travas 1 Mesa auxiliar p/ instrumental 1 Monitor ECG 1 Negatoscópio 1 Oxímetro de pulso portátil com sensor adulto, infantil e neonatal 1 Refletor parabólico de luz fria 1 Régua de gases 1 Suporte de soro 1 Ventilador de transporte 1 ANEXO IV - EQUIPAMENTOS / PORTE I

23 EQUIPAMENTOS UPA I QUANTIDADE Pronto Atendimento Área de Recepção e Espera p/ público - 20 pessoas Bebedouro 1 Balcão de atendimento com espaço para computador e 1 impressora* Cadeira estofada 4 Cesto de lixo 2 Computador 1 Impressora 1 Longarinas de 4 lugares 5 TV 1 Sanitários masc., fem. e infantil (deficiente) Sala de Acolhimento Mesa de escritório 1 Cadeira giratória com braços 1 Cadeiras estofadas 2 Sala de Classificação de Risco Armário vitrine de 01 porta 1 Balde a pedal 1 Biombo 1 Cadeira giratória com braços 1 Cadeiras estofadas 2 Escada 2 degraus 1 Esfigmomanômetro adulto 1 Esfigmomanômetro infantil 1 Estetoscópio adulto 1 Estetoscópio infantil 1 Glicosímetro 1 Mesa auxiliar p/ instrumental 1 Mesa de escritório 1 Mesa para exames 1 Termômetro timpânico 1 Salas de Exames - Consultórios indiferenciados - 02 Armário vitrine 2 Balança antropométrica adulto 1 Balança antropométrica pediátrica 1 Balde a pedal 2 Biombo 2 Cadeira estofada 6 Escada 2 degraus 2 Esfigmomanômetro adulto 1 Esfigmomanômetro infantil 1 Estetoscópio adulto 1 Estetoscópio infantil 1 Lanterna clínica 1 Mesa de escritório 2 Mesa para exames 2 Negatoscópio 2 Oto - oftalmoscópio 1 Urgência Área Externa para Desembarque de Ambulância Sala de Urgência - 2 leitos Ambu 2 Armário suspenso com divisórias 1 Aspirador portátil 2

24 ANEXO IV - EQUIPAMENTOS / PORTE II EQUIPAMENTOS UPA II QUANTIDADE Pronto Atendimento Área de Recepção e Espera p/ público Bebedouro 1 Balcão de atendimento com espaço para computador e impressora* 1 Cadeira estofada 5 Cesto de lixo 2 Computador 1 Impressora 1 Longarinas de 5 lugares 8 TV 1 Sanitários masc., fem. e infantil Sanitário deficiente Sala de Acolhimento Mesa de escritório 1 Cadeira giratória com braços 1 Cadeiras estofadas 2 Sala de Classificação de Risco Armário vitrine de 01 porta 1 Balde a pedal 1 Biombo 1 Cadeira giratória com braços 1 Cadeiras estofadas 2 Escada 2 degraus 1 Esfigmomanômetro adulto 1 Esfigmomanômetro infantil 1 Estetoscópio adulto 1 Estetoscópio infantil 1 Glicosímetro 1 Mesa auxiliar p/ instrumental 1 Mesa de escritório 1 Mesa para exames 1 Termômetro timpânico 1 Salas de Exames - Consultórios indiferenciados - 04 Armário vitrine 4 Balança antropométrica adulto 2 Balança antropométrica pediátrica 2 Balde a pedal 4 Biombo 4 Cadeira estofada 8

25 Escada 2 degraus 4 Esfigmomanômetro adulto 2 Esfigmomanômetro infantil 2 Estetoscópio adulto 2 Estetoscópio infantil 2 Lanterna clínica 2 Mesa de escritório 4 Mesa para exames 4 Negatoscópio 4 Oto - oftalmoscópio 2 Urgência Área Externa para Desembarque de Ambulância Sala de Urgência - 03 leitos Ambu 3 Armário suspenso com divisórias 2 Aspirador portátil 3 Balde a pedal 3 Bancada com cuba e armários* 1 Biombo 2 Bomba de infusão 3 Cadeira de rodas dobrável 1 Caixa básica de instrumental cirúrgico 3 Cardioversor 1 Carro de urgência 1 Detector de batimentos cardíacos fetais 1 Eletrocardiógrafo portátil 1 Escada 2 degraus 3 Esfigmomanômetro de pedestal 3 Estetoscópio 3 Hamper 2 Lanterna clínica 1 Laringoscópio 3 Maca com grades removíveis e rodas com travas 3 Mesa auxiliar p/ instrumental 3 Monitor cardíaco 03 parâmetros 3 Negatoscópio 1 Refletor parabólico de luz fria 2 Régua de gases 3 Suporte de soro 3 Ventilador de transporte 2 Ventilador eletrônico microprocessador adulto/infantil 1 Área para guarda de macas e cadeira de rodas Procedimentos Sala de Suturas/ECG Armário vitrine 1 Balde cilíndrico p/ detritos a pedal 1 Bancada com cuba e armários* 1

26 Banqueta giratória/mocho 1 Cadeira universitária 1 Caixa básica de instrumental cirúrgico 1 Carro de curativo 1 Eletrocardiógrafo de folha 1 Escada com 2 degraus 1 Mesa p/ exames 1 Refletor parabólico de luz fria 1 Suporte de soro 1 Sala de Curativo Armário vitrine 1 Balde cilíndrico p/ detritos a pedal 1 Bancada com cuba e armários* 1 Banqueta giratória/mocho 1 Carro de curativo 1 Escada com 2 degraus 1 Mesa p/ exames 1 Suporte de soro 1 Sala de Gesso/ Imobilização de Fraturas Armário vitrine 1 Balcão com pia de escovação e armários 1 Balde cilíndrico p/ detritos a pedal 1 Banqueta giratória/mocho 1 Cadeira universitária 1 Carro de curativo 1 Escada com 2 degraus 1 Hamper 1 Mesa p/ exames 1 Serra elétrica p/ cortar gesso 1 Sala de inalação Balde cilíndrico p/ detritos a pedal 2 Bancada com cuba e armários* 1 Cadeira estofada 8 Régua de gases 8 Sala de medicação/reidratação Balde cilíndrico p/ detritos a pedal 2 Bancada com cuba e armários* 1 Banqueta giratória/mocho 1 Biombo 1 Cadeira estofada 1 Poltrona 6 Diagnóstico RX Câmara Escura Processadora de filmes 1 Vestiário paciente Avental plumbífero 1 Protetor de tireóide 1

27 Sala de Exames com comando Aparelho de Raios x de 500 MA 1 Arquivo de Chapas Armário gavetas 2 Sala de Coleta de Material / Laboratório Armário vitrine 1 Cadeira universitária 1 Bancada com cuba e armários* 1 Observação Posto de Enfermagem e Prescrição Médica Aspirador portátil 6 Armário vitrine 1 Bancada com cuba e armários* 1 Balde cilíndrico a pedal p/ detritos 3 Balcão de atendimento com armário e espaço p/ computador e 1 impressora* Banqueta giratória 1 Bomba de infusão 8 Cadeira de rodas dobrável 2 Cadeira estofada 3 Caixa básica de instrumental cirúrgico 2 Carro de curativos 2 Carro de urgência 1 Comadre 4 Cuba 12 Desfibrilador 1 Esfigmomanômetro adulto 7 Esfigmomanômetro adulto de pedestal 2 Esfigmomanômetro infantil 3 Estetoscópio adulto 9 Estetoscópio infantil 3 Geladeira 180 l 1 Maca para transporte 1 Monitor de ECG 10 Oxímetro de pulso portátil com sensor adulto, infantil e neonatal 5 Papagaio 5 Sala de Observação adulta masc./fem. - 9 Biombo 7 Cadeira estofada 9 Cama Fowler com grades, cabeceiras e peseiras móveis, com colchão 9 Escada com 2 degraus 9 Mesa de cabeceira 9 Mesa de refeição 9 Régua de gases 9 Suporte de soro de chão 9 Sala de observação infantil 03 Biombo 2 Berço hospitalar com grades móveis e colchão 2

28 Cama Fowler com grades, cabeceiras e peseiras móveis, com colchão 1 Escada com 2 degraus 1 Mesa de cabeceira 3 Mesa de refeição 3 Poltrona para mãe acompanhante 3 Régua de gases 3 Suporte de soro de chão 3 Sala de Isolamento c/ antecâmara e banheiro Adulto e Infantil - 02 Biombo 2 Cadeira estofada 1 Cama Fowler com grades, cabeceiras e peseiras móveis, com colchão 2 Escada com 2 degraus 2 Mesa de cabeceira 2 Mesa de refeição 2 Poltrona para mãe acompanhante 1 Régua de gases 2 Suporte de soro de chão 2 Banheiro masc. p/ paciente Banheiro fem. p/ paciente Banheiro infantil p/ paciente Apoio Técnico/ logístico Almoxarifado Balcão de atendimento 1 Cadeira estofada 2 Cadeira giratória com braços 1 Cesto de lixo 2 Computador 1 Escada com 7 degraus 1 Estante modulada aberta 2 Estante modulada fechada 2 Impressora 1 Mesa de escritório 1 Mesa para impressora e computador 1 Quadro de avisos 1 Tablados para soro fisiológico 6 Área de Dispensação (farmácia satélite) Bancada 1 Banqueta giratória 1 Cadeiras 2 Cesto de lixo 1 Computador 1 Computador 1 Estante modulada aberta 1 Estante modulada fechada 1 Impressora 1 Mesa de escritório 1 Mesa para computador 1 Mesa para impressora e computador 1

29 Área externa para central de gases (cilindros) Área para recepção descontaminação e separação de materiais Balde a pedal 1 Banqueta giratória 2 Mesa auxiliar 2 Pia de escovação 1 Hamper 1 Bancada com cuba 1 Copa/Refeitório Bebedouro 1 Forno de microondas 1 Carro para transporte de alimentos 1 Mesa para refeitório 3 Cadeiras 15 Geladeira 1 Lixeira 2 Depósito de Material de Limpeza/com armário Armário 2 Carro material de limpeza 2 Embarque funerário Farmácia - Área para armazenagem e controle (CAF) Armário de aço 3 Arquivo gaveta 2 Banqueta giratória 1 Cadeira 6 Carro de transporte de material 1 Cesto de lixo 1 Computador 1 Desumidificador de ambiente 1 Estante modulada aberta 2 Estante modulada fechada 2 Geladeira 1 Impressora 1 Mesa de escritório 2 Mesa para computador 1 Mesa para impressora e computador 1 Guarda temporária de cadáver (2 cadáveres) Balde a pedal 1 Carro transporte de cadáver 1 Quarto de Plantão para Funcionário fem. Armário 2 Mesa de cabeceira 4 Beliche 4 Cadeira 4 Cesto de lixo 4 Quarto de Plantão para Funcionário masc. Armário 1 Mesa de cabeceira 2 Beliche 2

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