Equipamentos e Procedimentos

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1 - MANUAIS NOO NORMA DE ORIENTAÇÃO OPERACIONAL SALVAMENTO EM ALTURA Equipamentos e Procedimentos Ajudando A Salvar Vidas

2 INTRODUÇÃO SALVAMENTO EM ALTURA A atual planificação das cidades e plantas industriais implicam na existência de numerosas estruturas verticais de grandes dimensões, esses locais freqüentemente são palcos de acidentes graves ou fatais. Muitas vezes o acesso convensional de equipes médicas até o trabalhador acidentado (vítima) não é possível, então, devemos conhecer um mínimo de técnicas de resgate em tais ambientes para trazer a vítima até o serviço médico com segurança e sem agravar as lesões existentes.o trabalho em altura é cada vez mais solicitado nas atividades industriais e de serviços em geral, a diversidade de serviços que precisam ser realizados em alturas que variam de dezenas a milhares de metros do solo, bem como a complexidade deles, em alguns casos, exige desde requisitos como preparo físico e treinamento para atividades específicas, até o uso correto de equipamentos de proteção devidamente certificados. A falta desse conhecimento (imperícia), aliado a imprudência e negligência fazem parte da receita causadora dos acidentes que ferem, mutilam e matam. O homem é um animal exclusivamente terrestre, qualquer situação que exija seu envolvimento fora do solo, proporciona-lhe sérios inconvenientes de ordem técnica e psicológica. Diferentemente de outras emergências onde as equipes estão em contato entre si, o salvamento em altura usualmente se dá de forma isolada, uma vez que envolve um cenário em três dimensões, em que a vítima encontra-se suspensa em um local de difícil acesso. A resposta a carência nesses tipos de socorros é o TREINAMENTO CONTÍNUO, adaptações de técnicas de montanhismo e espeleologia ao ambiente de trabalho, segurança redobrada, rapidez e eficácia. Formação de equipes disciplinadas com equipamentos adequados que atuem em sincronia fazem a diferença no momento de uma atuação real. Este material não esgota o assunto, é interessante que os participantes busquem outras informações em publicações e internet e que conheçam os procedimentos que interagem diretamente ou indiretamente com este tema. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas brasileiras (NBR,s da ABNT ou NR,s do Ministério do trabalho) não contemplam a atividade de salvamento. Nos serviços voluntários, privados ou públicos de emergência como Corpos de Bombeiros por exemplo, estabelecem NORMAS INTERNAS baseadas em normas internacionais como NFPA (National Fire Protection Association), UIAA (União Internacional de Associações de Alpinismo) ou EN (Normas Européia). Algumas normas ligadas a segurança do trabalho estabelecem requisitos de segurança que podem ser seguidas nas atividades de resgate em altura. NR 18 Condições e meio de trabalho na indústria da construção NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR 35 Trabalho em altura NBR Acesso por corda - qualifição e certificação de pessoas NBR Acesso por corda - procedimento para aplicação do método Acesso por corda é um trabalho em altura realizado por profissionais que utilizam técnicas trazidas da espeleologia ou do alpinismo, onde os mesmos ficam exclusivamente suspensos por cordas e exige grande conhecimento técnico no assunto. Executado em locais onde a forma geométrica dificulta ou impossibilita a instalação de andaimes fachadeiros ou suspensos. Também em intervenções pontuais de curta duração em que a montagem das proteções coletivas não se justifica. AVALIAÇÃO DE SAÚDE Para realização de uma determinada tarefa, frente a esta situação, o homem coloca em funcionamento mecanismos de adaptação e de regularização de seu organismo. É ai que fisicamente este deve estar em perfeitas condições de saúde, adequado ao tipo de tarefa que irá executar. No trabalho em altura ou espaço confinado, onde o risco de acidente é iminente, onde é exigido do trabalhador alto grau de responsabilidade, concentração e atenção permanente, cada passo deve ser considerado para que não ocorram erros humanos (pessoal) ou incidentes causados por equipamentos ou ambiente de trabalho. Neste caso todos os trabalhadores devem ter além de treinamento específico, seu acompanhamento médico periódico em dia para executar tais tarefas. Desde o exame médico admissional, o serviço de saúde deverá estar ciente das tarefas que o funcionário irá executar para avaliá-lo quanto a sua capacidade física de executar os serviços, porém algumas doenças passageiras podem comprometer as condições de trabalho de um indivíduo. Recomenda-se então que sempre antes de iniciar uma tarefa de risco o indivíduo deve avaliar sua condição pessoal, em caso de dúvida consultar o serviço de saúde. 2

3 CONCEITOS DEFINIÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA Considera-se trabalho em altura toda atividade executada em níveis diferentes e na qual haja risco de queda capaz de causar lesão ao trabalhador. As NR,s 18 e 35 estabelecem que todo trabalhador que esteja a mais de 2 metros do solo deve utilizar cinto tipo pára-quedista e sistema contra quedas. Exemplos: reboco de fachadas de edificações, limpeza externa de vidraças, pintura, manutenção em torres de telecomunicações, manutenção de linhas de transmissão de energia elétrica, instalação de luminárias, inspeção de equipamentos, etc. DEFINIÇÃO DE SALVAMENTO EM ALTURA Atividade especializada no salvamento de pessoas em locais elevados, através do uso de equipamentos e técnicas específicas, com vistas ao acesso e remoção do local ou condição de risco de vida de quem não consiga sair por si só, em segurança. O resgatista desta modalidade deve ter sólidos conhecimentos ou capacitação em NR 18, NR 35 e Acesso por cordas FORÇAS GERADAS POR UMA QUEDA FORÇA DE IMPACTO É gerada pela queda, se considerarmos a energia que chega às extremidades do talabarte, fixados na ancoragem e no trabalhador. A corda, por ter alguma elasticidade, é capaz de dissipar parte desta energia, poupando o trabalhador da ação de forças que seriam muito perigosas para o organismo humano. Dessa forma, os absorvedores de energia, dissiparão mais a energia do que as fitas de poliamida e cabos de aço. A força de impacto gerada em uma queda depende de três fatores: tipo do talabarte, peso da pessoa e fator de queda. FATOR DE QUEDA Indica a relação entre a altura da queda de uma pessoa e o comprimento do talabarte que irá detê-la. Esse fator é essencial para determinar se um sistema de segurança contra queda é seguro ou não. Para explicá-lo tomaremos como exemplo o uso do talabarte em trabalhos em altura: Vamos considerar que um operário esteja executando um trabalho em altura com risco de queda, usando como EPI um cinto tipo pára-quedista e um talabarte com um metro de comprimento. Dependendo de onde for conectado o talabarte, pode ocorrer três situações em caso de queda: 1- Fator de queda menor que 1 Imaginemos que este trabalhador instale o conector do seu talabarte em um ponto seguro, acima de sua cabeça e que o mesmo tenha uma pequena forga de 30 cm. Se ocorrer a queda, ele cairá apenas 30 cm que é a folga de seu talabarte. Nesse caso a proporção entre a altura da queda é menor que o comprimento do seu talabarte. 2- Fator de queda 1 Imaginemos que este trabalhador instale o conector do seu talabarte em um ponto seguro, que esteja na mesma altura da conexão com o seu cinto de segurança. Se ocorrer a queda, ele cairá um metro, que é a extensão do seu talabarte. Nesse caso a proporção entre a altura da queda e o comprimento do talabarte é igual, ou seja, 1 para 1 3- Fator de queda 2 Imaginemos então, que o trabalhador instale o seu talabarte em um ponto abaixo dele, exatamente um metro abaixo da conexão com cinto tipo pára-quedista. Se ocorrer a queda, ele cairá dois metros (um metro até passar pelo ponto 3

4 de ancoragem e outro metro até o talabarte esticar). Nesse caso a proporção entre a altura da queda e o comprimento do talabarte é de 2 para 1. O fator de queda define-se então como a razão entre a altura da queda e o comprimento do talabarte que absorve está queda. Esse valor é obtido através da divisão de um pelo outro. FATOR DE QUEDA: ALTURA DA QUEDA COMPRIMENTO DO TALABARTE A queda de fator 2 é considerada a mais grave e deve ser evitada No planejamento de um sistema de segurança, o ideal é evitar a queda, mas se não for possível eliminar esse risco, deve-se ao menos controlar o fator de queda para que seja sempre pequeno. De preferência menor que um, pois a força de impacto durante uma queda pode chegar muito próxima da resistência máxima de vários equipamentos de segurança. Além disso, o organismo humano suporta em uma fração de segundo um impacto máximo de 12 kn, acima disso, há o risco do rompimento de órgãos internos. EQUIPAMENTOS EPI (NR 6) Roupas adequadas para a atividade Capacetes para uso específico Proteção ocular Proteção auditiva Proteção da epiderme derme Luvas levando em conta os riscos Calçados Cinto pára-quedista adequado Talabarte duplo Trava-quedas Equipamento de proteção individual uso individual, e devem ser inspecionados sempre antes de utilizá-lo. A higienização também é procedimento importante para conservação e proteção do usuário 4

5 ACESSO E RESGATE A escolha dos equipamentos deverá, em qualquer situação, garantir conforto e segurança ao trabalhador nas três operações: a) Fácil movimentação horizontal ou vertical. b) Proteção contra eventual queda. c) Rápido e fácil resgate por um só trabalhador. CORDAS - representam o elemento básico em qualquer tipo de trabalho em altura. Em especial as cordas são mais versáteis, pois são leves, maleáveis e ocupam pouco espaço. As cordas são feitas de fibras sintéticas de alta resistência, sendo mais indicada a de POLIAMIDA, também chamada de nylon ou perlon. Existem diversas formas de construção de cordas, no entanto, o único tipo recomendado é a construção conhecida como capa e alma. Esta construção consiste de uma alma de fibras contínuas que absorvem em torno de 80% da carga, está alma é recoberta por uma capa trançada que a protege da abrasão e outros agentes agressivos. A capa responde em torno de 20% da resistência. Podem ser DINÂMICAS ou ESTÁTICAS - Dinâmicas: por sua construção elástica, sua função é segurar choques intensos e abruptos, desacelerando o impacto e absorvendo a energia da queda. - Estáticas: pouco se alongam, não absorvem energias de quedas. Os diâmetros variam entre 7 a 16 mm (esse diâmetro depende da carga a ser suportada pela corda). Para suportar a massa corporal de uma pessoa, com a tecnologia atual das fibras, a espessura será atendida por uma corda de 11 mm. Deve ter certificação: CE, UIAA, NFPA(internacionais) ou CA (brasileira) Obs: para trabalhos atendidos pelas NR-18 e NR 35 do MT é exigido diâmetro de 12mm e certificação brasileira (CA) 5

6 LIFESPAN Treinamentos NOO Salvamento em Altura CORDELETES - Cordeletes ou cordins tem diâmetros variados entre 6 e 8 mm, empregado normalmente sob forma de anéis fechados por nó pescador, utilizado principalmente para realização de um nó bloqueador á corda em ancoragens, para montagem de tirantes ajustáveis para macas, ascensão em cordas, entre outras aplicações. CINTAS E FITAS DE ANCORAGEM - considera-se ancoragem como o sistema de amarração ou fixação de uma corda ou indivíduo a um ponto. as cintas e fitas permitem a criação rápida de pontos de amarrações provisórios em estruturas. Fabricado com fitas de poliamida ou poliéster de alta resistência, alguns modelos contem anéis forjados em metal nas extremidades. CONECTORES - São elos metálicos conhecidos como mosquetões, providos de um sistema de travamento. Utilizados em diferentes situações para unir o trabalhador aos pontos de ancoragem através de um talabarte, igualmente aplicados na montagem das ancoragens e podem ser fabricados em aço ou alumínio com diferentes formatos e tamanhos. Tem capacidade de carga entre 22 kn e 50 kn. POLIAS - Servem para desviar o sentido de aplicação da força ou para compor sistemas de vantagem mecânica, de acordo com a forma de utilização, assim como serve para proporcionar o deslize por uma corda. ASCENSOR DE PUNHO - Blocante de mão, para ascensão em corda fixa ou tracionamento de cordas. Este blocante foi projetado para utilização em cordas tipo capa e alma, de 8 a 13 mm. Seu engenhoso mecanismo de gatilho permite que seja conectado ou desconectado a Corda utilizando se apenas uma das mãos. É construído em liga de alumínio especial que lhe proporciona alta resistência e baixo peso. Seu mordente em aço cromo possui um desenho especialmente desenvolvido para proporcionar uma eficiente retenção na corda em uma direção, e um suave deslizamento em sentido oposto. Seu punho de desenho ergonômico para maior comodidade e eficiência no momento de tração. 6

7 BLOQUEADORES - São equipamentos que permitem o deslocamento unidirecional em uma corda, travando automaticamente quando solicitado na direção oposta. Exemplos : trava-quedas FREIO OITO Trata-se de um dos mais antigos e conhecidos mecanismos de frenagem. É um freio bastante difundido durante a formação de bombeiros e corporações especializadas. Sua função, como a de qualquer modo de frenagem, é diminuir o esforço que se faz ao descer pela corda. Isso é feito devido ao atrito que a corda faz com os orifícios (olhais) do oito. Suas desvantagens são: torcer a corda, dissipar mal o calor, não permitir a graduação do atrito, necessitar ser removido do mosquetão para a passagem da corda e não tem sistema de auto-bloqueio, ou seja, se o operador soltar ambas as mãos a descida será livre, razão pela qual necessita de um segurança na ponta da corda ou um cordelete trabalhando junto ao freio oito. STOP Uma vez conectado ao cinto de segurança, não se necessita mais remove-lo para a inserção da corda, basta abrir a placa oscilante e inseri-la de acordo com o diagrama gravado na própria placa e fecha-la novamente. A liberação para descida é feita acionando-se uma alavanca, com a mão esquerda e gradualmente liberando a corda com a mão direita. Para parar, basta soltar a alavanca. É importante salientar que nem sempre a parada do Stop, é completa, podendo haver um ligeiro deslizamento, em função de algumas variantes, como: o diâmetro da corda, o estado da corda ou grau de desgaste do próprio Stop. Este ligeiro deslizamento, não é um defeito, é apenas uma característica do Stop. Para uma parada completa, basta uma laçada adicional da corda. O Stop está dimensionado para cordas de 10 a 11 mm. CINTOS DE SEGURANÇA - são equipamentos confeccionados em tecido sintético que devem garantir a segurança do trabalhador com o máximo de conforto possível, envolvem o tronco do usuário, dependendo do modelo tem diversas alças de ferro para conexão. Em caso de queda, deixa o trabalhador suspendido de forma mais confortável. O cinto utilizado é o tipo pára-quedista, este equipamento é ítem obrigatório para todos os serviços a ser realizado em altura. 7 PLACAS DE ANCORAGEM - Facilitam a distribuição de várias linhas de ancoragem, distribuindo os esforços e facilitando a visualização, organização e manipulação dos equipamentos empregados.

8 MACA ENVELOPE - Sistema compacto de maca constituído por uma folha plástica altamente resistente, acompanhada por uma mochila e acessórios que conferem ao equipamento leveza, praticidade e funcionalidade. Não proporciona imobilização dorsal, razão pela qual deve ser utilizada prancha longa. Pode ser utilizada na vertical ou horizontal. TALABARTE Y, CONECTORES MGO E ABSORVEDORES DE ENERGIA Em conjunto esses elementos são utilizados para progressão e proteção na falta de linhas de vida em locais altos. O talabarte Y possui duas pontas, em caso de uma progressão, enquanto uma está conectada a outra é reposicionada e assim vice-versa, mantendo o usuário sempre fixado a estrutura. Em caso de queda o absorvedor de energia permite dissipar a energia da queda por ruptura de costuras específicas, aos quais devem se romper com no mínimo 6 KN. Os conectores MGO tem grande abertura para conectar-se e estruturas metálicas, cabos de aço e varões de grande diâmetro, possui trava de segurança no gatilho de abertura. MACA CESTO - Confeccionada em aço tubular em todo seu perímetro e por material plástico (PVC).. Utilizada para movimentação vertical ou horizontal, pode ser usada com ou sem prancha rígida. TÉCNICAS VOLTAS E NÓS As cordas não funcionam sem os nós. São eles que, de uma maneira ou outra, nos permitem construir pequenos anéis de fita, unir cordas e viabilizar alguns trabalhos. As voltas e dobras de um nó reduzem a resistência de carga da corda ou fita. Quanto mais abruptas forem as curvas, menor será a resistência. Por este motivo, alguns nós são mais fortes que outros. Antes de tudo devemos ter em mente que: 1º. Os nós diminuem consideravelmente a resistência das cordas. Esta redução de capacidade pode chegar a 50%. 2º. Não existe um nó para todo o tipo de trabalho. Um que se comporta muito bem submetido a cargas estáticas, pode escorregar transformar-se ou vir a desfazer-se quando submetido a movimentos ou pressões variadas (carga dinâmica). 3º. Devemos, preferencialmente, usar nós com muitas voltas, destinadas a absorver melhor a força de impacto. 4º. Uma vez confeccionado, o nó deve possuir certa estética, forma definida, sem cabos torcidos ou sobrepostos. Características de um bom nó: Fácil de fazer. Fácil de desfazer. Seguro Baixo comprometimento da resistência da corda 8

9 NÓ DE PESCADOR DUPLO NÓ SIMPLES OITO SIMPLES NÓ OITO DUPLO NÓ OITO GUIADO NÓ LAIS DE GUIA NÓ VOLTA DO FIEL 9

10 NÓ PRUSIK NÓ BACHMANN NÓ SEM TENSÃO SISTEMAS DE ANCORAGEM Ponto de Ancoragem. Um componente estrutural único usado sozinho, ou em combinação com outros, para criar um sistema de amarração capaz de sustentar a carga real ou potencial no sistema de movimentação vertical ou horizontal. Com base na avaliação da resistência e localização dos pontos de amarração, tem-se basicamente três tipos possíveis de ancoragens: PONTO-BOMBA: devido a sua grande resistência, dispensa qualquer outro sistema secundário de segurança. 10

11 BACK-UP: é uma segunda amarração (ancoragem), é utilizado para garantir a segurança do ponto principal que deixa dúvidas quanto à sua resistência estrutural. O back-up é sempre o ponto mais resistente. EQUALIZAÇÃO: situação em que não haja um ponto único suficientemente seguro (PONTO-BOMBA) e tem-se dois pontos aparentemente com mesma resistência. Este tipo de ancoragem consiste em dividir em partes iguais a carga sustentada pelo sistema. ESTACAS DE ANCORAGEM É extremamente útil nas manobras de força em lugares que não tem nenhuma ancoragem confiável. Técnica muito utilizada nos salvamentos em desabamentos, edifício colapsados e movimento de grandes elementos estruturais ou locais remotos. A equipe de resgate deve dispor de no mínimo seis (6) estacas. As estacas devem ter entre 1,25 m a 1,50 m de comprimento, de 40 mm a 55 mm de diâmetro, de ferro maciço e com reforço na parte superior onde será efetuado os golpes. ESTACAS DE TENSIONAMENTO são de dimensões menores e utilizadas para tencionar as cordas que unem as estacas de ancoragem proporcionando firmeza entre as mesmas. 11

12 SISTEMAS DE VANTAGEM MECÂNICA (VM) É A COMBINAÇÃO ENTRE CORDAS, POLIAS, CONECTORES E BLOQUEADORES PARA FACILITAR A MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS ATRAVÉS DA DIVISÃO DE FORÇAS OFERECIDA PELO SISTEMA HÁ TRÊS CATEGORIAS GERAIS DE SISTEMAS DE POLIAS: SIMPLES, COMBINADO E COMPLEXO AQUI SERÁ ABORDADO SOMENTE SISTEMAS SIMPLES RELAÇÕES IMPORTANTES QUANTO MAIOR A VM: QUANTO MENOR A VM: MAIOR O NÚMERO DE ACESSÓRIOS - MENOR O NÚMERO DE ACESSÓRIOS MAIOR É O COMPRIMENTO DA CORDA - MENOR É O COMPRIMENTO DA CORDA MAIS LENTO FICA O SISTEMA - MAIS RÁPIDO FICA O SISTEMA ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VM PONTA DA CORDA FIXA ANCORAGEM POLIA FIXA CORDA LINHAS PARALELAS ENTRE SI DISPOSITIVO DE CAPTURA PROGRESSIVA POLIA MÓVEL 12

13 SISTEMA 5 X 1 COM RESET DISPOSITIVO DE CAPTURA PROGRESSIVA (DCP) POLIA SIMPLES ANCORAGEM ANCORAGEM POLIA DUPLA São chamados Dispositivos de Captura Progressiva (DCP), todos aqueles equipamentos utilizados para retenção e captura da corda em um sistema de redução. A utilização de blocantes mecânicos (Gibbs, Rescuescender) ou até mesmo a confecção de nós blocantes (Prussik) são a melhor forma de se obter um DCP eficaz, pois deslizam e se ajustam mais facilmente. DISPOSITIVO DE BLOQUEIO PARA RESETAR O SISTEMA (CORDELETE, PUNHO JUMAR OU RESCUECENDER) POLIA DUPLA CARGA SISTEMAS COM RESET GERALMENTE SÃO UTILIZADOS EM SITUAÇÕES ONDE DISPOMOS DE POUCO COMPRIMENTO DE CORDA OU NUMA LINHA DE SEGURANÇA ONDE SEJA NECESSÁRIO CONVERTER NUM SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA PARA PUXAR A VÍTIMA. TÉCNICAS DE PROGRESSÃO VERTICAL E HORIZONTAL Progressão guiada em ponta de corda na vertical O cinto pára-quedista onde será conectado a corda, na parte central da cintura, com um nó específico é usado pelo resgatista, e à medida que ele vai subindo, fitas de nylon vão sendo instaladas na treliça da estrutura, em forma de anel, conectando um mosquetão nas duas alças formadas pela fita, por onde passará a corda de segurança, que correrá livremente. Estas fitas de acordo com a necessidade serão instaladas ao longo da estrutura. Um outro resgatista, deverá estar na base da torre, controlando a liberação da corda com auxílio de um freio auto blocante. A dissipação de energia, da queda do 13

14 trabalhador, será feita pelo conjunto da corda de segurança, conectada às fitas de proteção intermediária e com auxilio de outro resgatista, dando segurança. Os equipamentos para montagem da ancoragem e fixação da corda (linha de vida), serão levados pelo primeiro resgatista, para que os demais possam subir rapidamente, tendo como segurança, o trava-quedas instalado na linha de vida. Finalizado o resgate, os integrantes da equipe, descem com o trava-quedas conectado, ficando o último resgatista, com a responsabilidade de recolher todo o material utilizado na subida, (fitas e mosquetões) e sua segurança será feita por um dos integrantes que está embaixo, agora recolhendo a corda, pelo freio na medida em que o outro desce. Técnica utilizada quando: A estrutura não dispõe de escada ou linha de vida fixa Mais de um resgatista irá subir (agilizando o serviço) Progressão individual na vertical O resgatista sobe tendo como proteção o talabarte duplo, com dispositivo de absorção de impacto, conectado ao cinto pára-quedista. Dois ganchos ou mosquetões presos à estrutura serão alternados e conectados ao talabarte duplo, dando ao resgatista, um deslocamento progressivo e seguro. No topo da estrutura assim que se chega, é montada a ancoragem para fixar a linha de vida, para que os demais possam subir com agilidade e tendo o trava-quedas como segurança. Este mesmo procedimento é inverso para a descida. 14

15 Progressão com escada tipo marinheiro Devido a existência de escadas pré-fixadas, do tipo marinheiro com guarda-corpo, torna-se mais fácil a subida neste tipo de estrutura. A utilização do talabarte duplo com conectores MGO conectado ao cinto pára-quedista, assim como o talabarte regulável de posicionamento são técnicas recomendadas. Se a escada não dispõe de linha de vida fixa, o primeiro resgatista que subir, leva e instala a linha de vida temporária que será utilizada para conexão do trava-quedas, dos próximos a subirem, que deverão utilizar o talabarte de posicionamento. Progressão em via horizontal As linhas de segurança são semelhantes a corrimãos. Asseguramo-nos a elas por meio dos auto-seguros (parte integrante do EPI para trabalhos em altura) sempre que estivermos próximos a um desnível, vão ou beiral. São montadas com uma corda na horizontal, ancorada, em alguns casos, em pontos intermediários, em função de sua extensão. Sistemas para descenção São equipamentos que permitem a descida de uma pessoa pela corda de maneira controlada, através da técnica de RAPEL. Estes equipamentos podem ser usados para resgate ou para permitir o acesso vertical a determinados locais, O rapel surgiu no final do século passado a partir da necessidade de exploradores franceses contratados para pesquisarem canyons e cavernas dos Pirineus (cadeia de montanhas que separa o sul da França) e que se deparavam com situações em que eram obrigados a transpor obstáculos como abismos, cachoeiras e pontes. Daquela época até os tempos atuais, essa técnica vem sendo aperfeiçoada, a medida em que 15

16 PASSAGEM DA CORDA PELO FREIO OITO 16

17 PASSAGEM DA CORDA PELO STOP SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE São sintomas que aparecem quando uma pessoa está suspensa pelo cinto e inconsciente, ou seja, em suspensão inerte. Quando estamos suspensos pelo cinto durante certo tempo, as fitas atuam como torniquetes, causando desconforto e formigamento nos membros inferiores, para amenizar tal inconveniente mudamos de posição ou movimentamos os membros atingidos. Porém se o acidentado está inconsciente, ocorre nas extremidades o acúmulo de toxinas pela morte celular e falta de oxigênio pela deficiência de irrigação sanguínea. Quando o resgatista retira essa pessoa da suspensão inerte, todas essas toxinas passam da corrente sangüínea para os órgãos vitais, como rins, provocando um fracasso renal, comprometimento cerebral, falência cardíaca e morte. Dependendo do estado físico do trabalhador, esses sintomas surgem em média 10 minutos após a suspensão inerte. 17

18 Uma pessoa mesma consciente pode perdê-la caso não seja removida rapidamente da suspensão inerte Ocorrências como um trauma craniano causado pela queda de um objeto ou o impacto proveniente de uma queda da própria pessoa, uma emergência como um mal súbito causado por doenças crônicas ou agudas ou ainda a exaustão do trabalho que exija esforços físicos excessivos, podem levar o indivíduo a solicitar o cinto de segurança e permanecer suspenso por este. O tempo entre a perda da consciência e o surgimento dos agravos fisiológicos é muito curto. Portanto é necessário atendimento rápido e eficaz. SALVAMENTO EM ALTURA O resgate de um trabalhador em locais elevados é uma das operações mais complexas dentro das atividades de trabalhos em altura, motivo este que exige que os resgatistas estejam devidamente treinados e preparados. Em uma operação de resgate, o resgatista não tem a opção de escolher o local mais favorável, o local já está definido pelo posicionamento da vítima, a ele cabe apenas definir a melhor estratégia para acessar a vítima e efetuar o resgate, no menor tempo possível. Os resgates em altura podem ser divididos em duas categorias básicas: RESGATES SIMPLES RESGATES COMPLEXOS Nos resgates simples, entende-se que a vítima sofreu um acidente qualquer, e acabou suspensa por seu talabarte e está impossibilitada de sair dessa situação, pelos seus próprios meios, seja por estar inconsciente ou não. Na maioria das vezes o resgate poderá ser efetuado por apenas uma pessoa que transferirá a vítima para uma corda de descida e a baixará, com auxilio da gravidade, até o solo ou alguma superfície estável. Nos resgates complexos, entende-se que a vítima sofreu um acidente com fraturas ou outras complicações graves, que exijam que ela tenha algum tipo de atendimento e tenha que ser imobilizada, e posteriormente baixada ou suspensa para uma superfície estável e entregue aos cuidados dos serviços médicos. No resgate complexo haverá o envolvimento de muitas pessoas e equipamentos. Qualquer que seja o tipo de resgate, a rapidez, é de vital importância, uma das razões são as conseqüências da suspensão inerte. O tempo médio que uma pessoa pode suportar, antes de ser fulminada pelo mal da suspensão inerte, está em torno de dez minutos (como é um tempo médio, algumas vítimas sucumbem antes deste tempo). Portanto é vital que uma vítima que esteja nesta condição, seja removida em um tempo máximo de dez minutos. As inúmeras possibilidades e locais onde podem ocorrer acidentes em altura dificulta a descrição de procedimentos, desta forma o conhecimento sobre a utilização de cada equipamento e a criatividade da equipe de resgate irá ditar a forma adequada em realizar o socorro Princípios de segurança Avaliar o que é mais fácil e seguro para a vítima (descê-la ou subi-la) Tornar o local seguro, isolar e montar instalações de segurança 18

19 Duplicar ou triplicar os sistemas de segurança Revisar instalações Manter vigilância constante sobre as instalações TIROLESA Chamamos de tirolesa a técnica de transposição de vãos livres, por intermédio do deslize de polias, mosquetões ou descensores, através de uma corda ancorada (amarrada) em dois pontos, na horizontal ou inclinada. A grande vantagem da tirolesa é possibilitar o transporte de vítimas por trechos impercorríveis, no entanto, há que se considerar, na escolha desta técnica, as desvantagens existentes, como a de se criar cargas altíssimas nas ancoragens, a lentidão da montagem e o fato de normalmente apresentar funcionamento incerto e difícil de ser remediado. Assim, devemos optar por esta técnica somente quando não haja outras alternativas mais simples e seguras e existe tempo suficiente e pessoal habilitado para executá-la. Mais do que qualquer outra técnica de salvamento em altura, a tirolesa tem o potencial de sobrecarregar a corda, equipamentos e ancoragens, podendo causar falha do sistema. As cordas para tirolesa devem ser totalmente estáticas e com diâmetro mínimo de 11 mm, devido as grandes tensões e cargas a que são submetidas. As tirolesas horizontais sofrem sobrecarga maior que as inclinadas. NUNCA UTILIZE MÁQUINAS OU ASSEMELHADOS COMO VEÍCULOS PARA FAZER O TRACIONAMENTO. O TENSIONAMENTO DEVE SER MODERADO PARA EVITAR FADIGA DO MATERIAL, e lembre-se: quanto mais esticado estiver as linhas da tirolesa, MAIS PERIGOSO FICA O SISTEMA. ELEMENTOS DA TIROLESA Na montagem do sistema sempre será colocado duas cordas, uma de sustentação e outra de segurança ao qual usualmente divide-se o peso da carga em ambas, e outra corda para controlar a movimentação da carga tanto para soltá-la ou puxá-la. Os pontos de ancoragem devem ser preferencialmente diferentes para cada corda, na impossibilidade, deve ser feita uma criteriosa análise da resistência dos pontos. CORDA DE SEGURANÇA CORDA SUPORTE CORDA DE TRAÇÃO E TENSÃO 19

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21 SISTEMA DE TRACIONAMENTO E FIXAÇÃO DE TIROLESAS Para fazer o tracionamento, usa-se sistemas de vantagem mecânica tais como 3x1, 4x1, 5x1 etc, e com auxilio de bloqueadores para executar o reset e posterior fixar com nós adequados. 1 - Fixar uma ponta (no local mais inclinado e/ou com pouca área útil para trabalho) 2 - Tracionar a outra ponta e fixá-la (usar sistemas de vantagem mecânica) SALVAMENTO COM USO DO RAPEL Se a vítima sofreu uma queda e ficou suspensa pelo sistema trava-quedas em local de difícil acesso, por exemplo, o resgatista pode alcançá-la através do rapel, podendo executar duas manobras diferentes para o resgate: A) Transferir a vítima para o mesmo descensor do resgatista e ambos descem juntos; OBS.: O resgatista deverá estar com duas linhas, uma de descida e outra de segurança, ambas ancoradas em pontos diferentes. B) Transferir a vítima para um sistema de vantagem mecânica instalado em um dos cabos ou algum ponto fixo confiável e descê-la ou subi-la 21

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23 SALVAMENTO COM MACAS Seu uso se justifica em casos onde a vítima está com trauma importante e deve ter imobilização completa. As movimentações com maca deve ser dada especial atenção no momento de deixá-la em suspensão, evitar trancos que podem prejudicar o estado da vítima. Usar duas linhas, uma de tração (sobe ou desce) e outra de segurança. 23

24 CORDA DE TRAÇÃO CORDA DE SEGURANÇA SALVAMENTO COM AUXÍLIO DE ESCADAS PORTÁTEIS Em situações que demandem o transporte de vítimas em macas nos locais de baixa altura, difícil acesso e saída, especialmente para a manipulação de vítimas imobilizadas, pela necessidade de descida, içamento, realização de curvas ou movimentações excessivas e bruscas, representando risco desnecessário à vítima, bem como em situações em que não dispomos de um ponto de ancoragem confiável ou alinhado para a remoção da vítima, podemos nos valer de técnicas de salvamento com auxílio de escadas portáteis. 24

25 ESCADA TRILHO 25

26 ESCADA MÃO-FRANCESA ESCADA REBATIDA 26

27 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - NBR E 14277; NR 6, NR 7 e NR 23 PORT 3.214/1978 Mtb; Manual Básico para Bombeiros, AMORIM, Walter Vasconcelos; Manual de Brigadas de Combate Incêndio, Eurivaldo Cunha e Edson César; NBR 15475: Acesso por corda - qualificação e certificação de pessoas. ABNT 2007 NBR 15595: Acesso por corda procedimento para aplicação do método. ABNT 2008 NBR 5410: Instalações elétricas de Baixa Tensão. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, NBR 16001: Responsabilidade Social Sistema de Gestão Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, NR 18 Norma Regulamentadora das Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Brasília, julho, NR 35 - Trabalho em altura/2012 MTE Programa de Proteção no Trabalho em Altura FUNDACENTRO. São Paulo, Rescate urbano em altura Delfin Delgado, editora Desnivel Madrid, Manuais Petzl LifeSpan Treinamentos Norma de Orientação Operacional 2010 NOO nº 016 Salvamento em Altura Equipamentos e Procedimentos 27

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