Manual de Normas e Orientações para a cooperação Técnica Internacional com a Opas/OMS

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE ISBN Manual de Normas e Orientações para a cooperação Técnica Internacional com a Opas/OMS 1ª Edição 1ª Reimpressão Brasília DF 2013

2 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Manual de Normas e Orientações para a Cooperação Técnica Internacional com a Opas/OMS 1ª edição 1ª reimpressão Brasília DF 2013

3 2012 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Venda proibida. Distribuição gratuita. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: gov.br/bvs. O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: < Tiragem: 1ª edição ª reimpressão exemplares Elaboração, distribuição e informações MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação Técnica SAF Sul, Ed. Premium, Torre I, salas 105/106 CEP: Brasília/DF Tels.: (61) / Site: lista.cpci@saude.gov.br Colaboração Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria Especial de Saúde Indígena Coordenação e elaboração Adail de Almeida Rollo (DESID) Glória Delfim C. S. Walker (CGPCI) José Fernando Assoni (CPCI) Equipe técnica Cleide Galvão da Silva Elizabete Regina da Silva Munhoz Elizabeth Golembiouski Lopes Leonardo José Couto Rocha Mello Maria Lira Cartaxo Regiane de Souza Lima Roberta Coelho Sousa Versiani Sabrina Romão Papa Sérgio Alexandre Gaudêncio Thaís Mendonça de Souza Valéria Fonseca de Paiva Colaboração OPAS/OMS Evanilda Mano Lina Maria Machado de Alencar Luciana Chagas Myrza Horst Patrícia Lim Patrício Coral Paula Villas-Bôas Carvalho Sabrina Baiôcco Silva William Rodrigues Editora responsável MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Subsecretaria de Assuntos de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Documentação e Informação Coordenação de Gestão Editorial SIA, Trecho 4, lotes 540/610 CEP: Brasília/DF Tels.: (61) / Fax: (61) Site: editora.ms@saude.gov.br Equipe editorial Normalização: Daniela Ferreira Barros da Silva Revisão: Khamila Silva e Paulo Henrique de Castro Projeto gráfico e diagramação: Marcos Aparecido Supervisão Editorial: Débora Flaeschen Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento. Manual de normas e orientações para a cooperação técnica internacional com a Opas/OMS / Ministério da Saúde, Secretaria- Executiva, Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento, Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação Técnica. 1. ed., 1. reimpr. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. ; 1 CD-Rom ISBN Cooperação técnica internacional - manual. 2. Organização internacional - cooperação. 3. Administração em saúde. I. Organização Pan-Americana da Saúde. II. Organização Mundial da Saúde. III. Título. CDU 614: Catalogação na fonte Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS OS 2013/0407 Títulos para indexação: Em inglês: Guidelines and rules for the international technical cooperation with the Pan American Health Organization (Paho/WHO) Em espanhol: Manual de normas y orientaciones para la cooperación técnica internacional con la Organización Pan-Americana de la Salud (Opas)/OMS

4 LISTA DE SIGLAS ABC Agência Brasileira de Cooperação AISA Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária CGPC Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação Técnica CGU Controladoria-Geral da União CNS Conselho Nacional de Saúde CPCI Coordenação de Projetos de Cooperação Internacional Conasems Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Conass Conselho Nacional de Secretários de Saúde Conjur Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde Desid Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Fiocruz Fundação Oswaldo Cruz FNS Fundo Nacional de Saúde Funasa Fundação Nacional de Saúde GM Gabinete do Ministro Hemobrás Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia Inca Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva ML Matriz Lógica MRE Ministério das Relações Exteriores MS Ministério da Saúde OMS Organização Mundial da Saúde Opas Organização Pan-Americana da Saúde PTG Plano de Trabalho Geral PTS Plano de Trabalho Semestral SAA Subsecretaria de Assuntos Administrativos SAS Secretaria de Atenção à Saúde SCTIE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SE Secretaria-Executiva Sesai Secretaria Especial de Saúde Indígena SGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa SGTES Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde SVS Secretaria de Vigilância em Saúde TA Termo de Ajuste TC Termo de Cooperação Técnica TCU Tribunal de Contas da União TR Termo de Referência

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6 SUMÁRIO PRIMEIRA PARTE...7 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Contexto OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos CONCEITOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Cooperação Técnica Internacional Projeto de Cooperação Técnica Internacional: Termo de Cooperação Técnica Bases Legais PARCERIA Opas/OMS E MS...17 SEGUNDA PARTE GESTÃO DOS TERMOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Pressupostos para formulação e aprovação do TC Elaboração de Projetos de TCs Instrumento de Planejamento dos TCs: Matriz Lógica Construção da Matriz Lógica (ML) Celebração de TC Termos de Ajuste Execução Física, Orçamentária e Financeira dos TAs Plano de Trabalho Geral (PTG) e Plano de Trabalho Semestral (PTS) Instrumentos Administrativos de Execução Avaliação e Prestação de Contas Parcial dos Termos de Cooperação Técnica Entrega da Prestação de Contas Parcial Encerramento de TC Prestação de Contas Final dos Termos de Cooperação Técnica Cancelamento de TC...50 TERCEIRA PARTE ARRANJOS DE GESTÃO DOS TCs Comissão Técnico-Administrativa Comissão de Coordenação Gerencial Comitê-Executivo Planejamento e Gestão...56 REFERÊNCIAS

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10 APRESENTAÇÃO A construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil tem contado com a parceria da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), por meio de Termos de Cooperação (TC) estabelecidos com diversas áreas do Ministério da Saúde. Comprometido com o aprimoramento gerencial do SUS, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria-Executiva, lança o presente manual com objetivo de divulgar regras e instrumentos administrativos que possibilitem a harmonização metodológica da programação de atividades operacionais, o monitoramento e a avaliação da execução física e financeira dos TC, bem como o fluxo de informações e da comunicação entre a Opas/OMS e o MS. Esta iniciativa está inscrita no Plano Nacional de Saúde , que em sua 13ª diretriz estabelece qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS, em cujas metas prevê: o fortalecimento da capacidade de gestão no SUS por meio do uso de ferramentas de economia da saúde, da produção de informações sobre investimentos em estruturação física e tecnológica e apoio à gestão de projetos de cooperação técnica nacional e internacional (BRASIL, 2011, p. 71). Cumpre-se, assim, mais uma etapa do contínuo processo de melhoria da gestão desta importante parceria, que tem contribuído para avanços substantivos na qualidade e no acesso aos serviços do Sistema Único de Saúde, garantindo ao povo brasileiro o direito à saúde. 9

11 1 INTRODUÇÃO Este manual visa a normatizar e aperfeiçoar o processo de celebração e gestão dos Termos de Cooperação Técnica (TCs) entre o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Pan- -Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), considerados importantes instrumentos de apoio para a execução das políticas públicas de saúde, com foco na melhoria da qualidade das ações e promoção do acesso aos serviços de saúde. Ele nasce da necessidade de harmonizar fluxos e procedimentos, a partir da publicação da Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011, que dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais, no âmbito do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas, e da assinatura do documento Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta de Termos de Cooperação Técnica, em 5 de dezembro de 2011, que define as bases para a relação de cooperação técnica entre o Ministério da Saúde e a Opas/OMS. No sentido de detalhar as etapas que compõem a negociação, a elaboração, a execução e o encerramento (devolução do saldo remanescente e prestação de contas) do projeto de cooperação técnica, este manual abrange desde a parte conceitual da cooperação técnica internacional e suas bases legais, passando pela relação entre o Ministério e a Opas/OMS, traçando um fluxo que parte do momento prévio da elaboração do projeto, até seu encerramento (prestação de contas). Nesse caminho, este manual apresenta o instrumento de planejamento, os instrumentos jurídicos e os administrativos de execução que validam e alicerçam o projeto de cooperação Termo de Cooperação Técnica, Termo de Ajuste, Termo de Rerratificação, Matriz Lógica, Plano de Trabalho Geral e Plano de Trabalho Semestral e esclarecem os detalhes de cada uma das etapas em que são aplicados. A elaboração deste manual teve início em maio de 2011, por um grupo de trabalho constituído por representantes de diversas áreas da Secretaria-Executiva Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA/SE), Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP/SAA/ SE), Fundo Nacional de Saúde (FNS/SE) e de outras secretarias deste Ministério Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP). Dando-se continuidade ao processo de diálogo com todas as partes interessadas, foi realizada em maio de 2012 a Oficina de Boas Práticas de Gestão de Termos de Cooperação Técnica entre o Ministério da Saúde e a Opas/OMS. Naquela oportunidade, a Secretaria-Executiva apresentou o trabalho desenvolvido pela Coordenação de Projetos de Cooperação Internacional (PCI) na produção de soluções para a melhoria dos processos de gestão da cooperação internacional como um todo, assim como abriu espaço de debate sobre o conteúdo do manual, produzindo sugestões que contribuíram para a produção final desta edição. Do ponto de vista metodológico, espaços de diálogo para a construção de consenso foram uma constante ao longo dos meses da sua elaboração. Nesse sentido, o grupo de trabalho optou pela construção coletiva e participativa, pela análise de situação, pelos recursos e pelos fatores críticos de aprendizagem do processo de acompanhamento e supervisão de Termos de Cooperação Técnica por parte dos órgãos deste Ministério e da equipe da Opas/OMS. O manual está estruturado em três partes. A primeira destaca os conceitos da cooperação técnica internacional, os projetos de cooperação técnica internacional, as bases legais e a parceria entre a Opas/OMS e o MS. A segunda aponta os mecanismos e instrumentos formais da cooperação que devem ser utilizados para viabilizar a realização das ações planejadas. 10

12 Por fim, a terceira traz o Arranjo de Gestão dos Termos de Cooperação Técnica e os respectivos modelos dos instrumentos citados na segunda parte do manual. O comitê e as comissões previstos no Arranjo de Gestão servirão de fórum permanente para aperfeiçoamento do processo de cooperação e seus resultados. Não obstante, as atualizações que ocorrerem no fluxo e nos documentos da Opas serão acordadas com a Secretaria-Executiva, que divulgará os novos procedimentos, por meio de memorando-circular, com prazos determinados para sua implementação. Destaca-se, ainda, que o processo de reformulação das ações que envolvem a Cooperação Técnica Internacional neste Ministério faz parte da política de desenvolvimento estratégico da instituição, focada na melhoria e na integração de processos institucionais e na responsabilização compartilhada entre as unidades que o compõem. Os modelos de documentos, os formulários e a legislação apresentados neste manual seguirão em CD como encarte desta publicação (Anexos). Por fim, apesar da tentativa de abranger todas as necessidades dos formuladores e executores dos projetos de cooperação técnica com a Opas/OMS, não foi possível incorporar todas as nuances dos fluxos de cada entidade vinculada ao Ministério da Saúde. Cabe a ressalva de que, para essas áreas, haverá a necessidade de adaptação do fluxo aqui sugerido para as particularidades de cada setor. No caso de secretarias estaduais e municipais de saúde, os fluxos serão aqueles adotados por cada nível governamental, cabendo a estes a observância dos princípios e da legislação (item 3.3 deste manual) para a cooperação técnica com a Opas/OMS. 1.1 Contexto No Ministério da Saúde, o processo de gestão e formulação dos TCs é conduzido pelas suas secretarias e entidades vinculadas, com o apoio, a supervisão e a articulação da Secretaria-Executiva (SE), representada pelo Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID/SE), que, entre as suas atribuições, tem a missão de coordenar e monitorar a gestão dos Termos de Cooperação Técnica com organismos internacionais, propondo critérios e procedimentos que possibilitem a padronização das ações e favoreçam a realização dos processos de supervisão e avaliação do desempenho dos projetos desenvolvidos com organismos cooperantes. Para os projetos de Cooperação Técnica Internacional em que o Ministério da Saúde é interveniente, os fluxos deste manual seguirão suas particularidades. Essas atividades serão executadas por meio da Coordenação de Projetos e Cooperação Internacional (CPCI), subordinada à Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação Técnica e Inovação Institucional (CGPCI). Cabe, também, ao DESID/SE a harmonização da normatização dos instrumentos e dos critérios para a celebração e gestão dos TCs com as recomendações da legislação brasileira, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e dos órgãos de controle brasileiros: Controladoria-Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU). O planejamento e a gestão dos TCs são competências compartilhadas entre o Ministério da Saúde, suas secretarias, as entidades vinculadas e os demais órgãos estaduais e municipais e possuem etapas conjuntas com a Opas/OMS, cabendo às respectivas áreas a proposição, a execução técnica e administrativa e a prestação de contas. 11

13 2 OBJETIVOS Considerando a necessidade de aperfeiçoamento dos processos internos de trabalho no Ministério da Saúde e as boas práticas de elaboração e gestão dos Termos de Cooperação, este manual tem os seguintes objetivos: 2.1 Objetivo Geral Estabelecer procedimentos, normas e padrões para o processo de celebração e gestão dos TCs com a Opas/OMS. 2.2 Objetivos Específicos No intuito de aperfeiçoar a supervisão, a avaliação e os fluxos dos TCs, os procedimentos adotados neste manual têm os objetivos específicos de: a. informar as bases legais que norteiam a celebração desses atos; b. aprimorar a sistemática de gestão e execução; c. definir e padronizar os instrumentos utilizados no processo de celebração; d. definir procedimentos para a elaboração e o acompanhamento das contratações na modalidade produto de pessoa física e pessoa jurídica; e. definir e padronizar os procedimentos para a celebração de Carta-Acordo e Apoio Financeiro a Cursos e Seminários; f. definir procedimentos para a solicitação de viagens; g. definir procedimentos para a solicitação de compras; h. definir e padronizar procedimentos para cancelamento e/ou encerramento de TC. 12

14 3 CONCEITOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL 3.1 Cooperação Técnica Internacional De acordo com o Manual de Orientação para Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional da ABC: A cooperação técnica internacional constitui, de fato, um instrumento privilegiado de promoção do desenvolvimento nacional, uma vez que enseja a transferência de conhecimentos e técnicas, em caráter não comercial, de outros países e de organismos internacionais (BRASIL, 2005, p. 11). A cooperação técnica internacional promove também o adensamento de suas relações políticas, econômicas e comerciais com os parceiros da cooperação. O trabalho comum entre instituições que visam à transferência, à absorção e ao desenvolvimento de conhecimentos específicos no contexto da cooperação técnica internacional é formulado e operacionalizado por meio de projetos de cooperação técnica. Para a definição de resultados, indicadores e metas, este manual prevê a implementação de atividades destinadas a garantir os fluxos e a geração de conhecimento basicamente por meio da utilização de consultoria especializada, formação e treinamento de recursos humanos necessários à realização dos trabalhos previstos. Esses mecanismos operacionais não estão presentes, necessariamente, em todos os projetos de cooperação técnica. 3.2 Projeto de Cooperação Técnica Internacional: Termo de Cooperação Técnica O Projeto de Cooperação Técnica Internacional (CTI), realizado entre o MS e a Opas/ OMS, tem como foco o aperfeiçoamento da implementação de políticas públicas em saúde e assume proporções de grande relevância no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente pela efetiva contribuição para o desenvolvimento social e pelo montante de recursos envolvidos nessas operações. O Termo de Cooperação Técnica (TC) é o instrumento jurídico utilizado para viabilizar o alcance dos objetivos definidos a partir da parceria entre o governo brasileiro e a Opas/OMS. Dessa forma, eles devem refletir o sinergismo das prioridades das ações nos níveis regional e nacional, por meio da utilização de metodologias de planejamento, tendo como origem uma real necessidade vinculada ao Plano Nacional de Saúde. 3.3 Bases Legais Os projetos de CTI devem ser centrados no desenvolvimento conjunto de conhecimentos e de capacidades institucionais entre as partes, de modo a promover a consolidação das ações do SUS, auxiliar na concretização de seus objetivos basilares elencados nas Leis n 8.080, de 19 de setembro de 10, e n 8.142, de 28 de dezembro de 10 e promover sua internacionalização. 13

15 De acordo com o Ajuste Complementar de , a cooperação técnica a ser desenvolvida no Brasil será realizada por meio de Termos de Cooperação Técnica, definidos como instrumentos firmados entre o governo brasileiro (representado pelo Ministério da Saúde) e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). Destacam-se os artigos I e III do citado Ajuste, os quais definem os campos da cooperação técnica e a relação entre a Opas/OMS e o MS para o seu desenvolvimento. Artigo I O presente Ajuste Complementar tem como objeto o desenvolvimento da cooperação no âmbito do Ministério da Saúde voltada para Programas e Projetos relacionados aos Sistemas de Saúde do Brasil, entendida como ação solidária nos seguintes campos: a) desenvolvimento de políticas de saúde que, a critério das Partes, venham a ser definidas; b) desenvolvimento de sistemas e serviços de saúde; c) desenvolvimento da infraestrutura de sistemas de saúde; d) desenvolvimento de recursos humanos em saúde; e) desenvolvimento científico e tecnológico em saúde; f) promoção à saúde e prevenção e controle de doenças e outros agravos; g) estimular o aumento do uso de insumos estratégicos de saúde pública pelo Governo; e h) outros campos que venham a ser mutuamente acordados. Artigo III 1. Os órgãos coordenadores da execução do presente Ajuste Complementar serão, pelo Governo, o Ministério da Saúde e, pela Opas/OMS, a Representação da Opas/OMS, no Brasil, que definirão, conjuntamente, os projetos e atividades a serem implementados ao abrigo deste instrumento e as instituições encarregadas de sua execução. O desenvolvimento dos projetos e atividades mencionados e as ligações técnicas entre as instituições envolvidas serão de responsabilidade conjunta do Ministério da Saúde e da Representação da Opas/OMS aos quais caberá a responsabilidade de selecionar, aprovar e apoiar os projetos e atividades a serem implementados. 2. As ações a serem desenvolvidas ao abrigo do presente Ajuste Complementar deverão ser acrescidas à cooperação acordada pelas Partes nos Programas e Orçamentos Sanitários Bianuais da Opas/OMS no Brasil (BRASIL, 2000, p. 1-2). A Cooperação Técnica Internacional se baseia na legislação a seguir (pasta: Base Legal do CD): Decreto nº 3.594, de 8 de setembro de 2000: Dispõe sobre a execução do Ajuste Complementar ao Convênio Básico entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização Mundial da Saúde e ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-Americana para o funcionamento do Escritório de Área da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil, de 16 de março de Decisão TCU nº 818, de 19 de outubro de 2000: Representação. Auditoria realizada pela antiga CISET/MTB no Projeto BRA/91/013, resultante de acordo de cooperação celebrado entre a União e o PNUD. Problemas detectados na contratação de consultores. Terceirização de atividades típicas de Estado. Não recolhimento de imposto de renda e contribuições sociais incidentes sobre os pagamentos. 1 Ajuste Complementar ao Convênio Básico entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização Mundial da Saúde e ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-Americana para o funcionamento do Escritório de Área da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil. 14

16 Portaria nº 2.287, de 28 de novembro de 2003: Dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais, no âmbito dos órgãos e entidades do Ministério da Saúde, e dá outras providências. Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004: Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de atos complementares de cooperação técnica recebida de organismos internacionais e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Portaria MRE nº 433, de 22 de outubro de 2004: Dispõe sobre a aprovação de normas complementares aos procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de Atos Complementares de cooperação técnica recebida, decorrentes de Acordos Básicos firmados entre o Governo Brasileiro e Organismos Internacionais, e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Portaria MRE nº 717, de 9 de dezembro de 2006: Aprova normas complementares aos procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de Atos Complementares de cooperação técnica recebida, decorrentes de Acordos Básicos firmados entre o Governo brasileiro e organismos internacionais, e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Decreto nº 5.2, de 19 de dezembro de 2006: Dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da administração federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências. Acórdão nº 1.018/2007 TCU, de 5 de junho de 2007: Acordo sobre o relatório realizado na Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, com a finalidade de esclarecer fatos concernentes aos acordos firmados entre o Ministério da Saúde MS e a Organização Pan-Americana da Saúde Opas. Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009: Altera dispositivos dos Decretos n os , de 18 de janeiro de 1973, 825, de 28 de maio de 13, 4.307, de 18 de julho de 2002, e 5.2, de 19 de dezembro de 2006, que dispõem sobre diárias de servidores e de militares. Acórdão nº 1.339/2009 TCU, de 2 de dezembro de 2009: Estudo dos parâmetros utilizados em acordos de cooperação técnica internacional financiados exclusivamente com recursos nacionais. Identificação de Acordos de Cooperação Internacional destinados ao exercício de atividades meramente administrativas. Acórdão nº 2.8/2009 TCU, de 3 de dezembro de 2009: Acordos firmados entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan- -Americana da Saúde, determinações, pedido de reexame. Inaplicabili- 15

17 dade do Decreto nº 5151/2004 a Acordos com modalidade de execução diversa da regulada. Decreto nº 7.446, de 1º de março de 2011: Estabelece, no âmbito do Poder Executivo, limites e procedimentos para empenho de despesas com diárias, passagens e locomoção no exercício de Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011: Dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais no âmbito do Ministério da Saúde e de entidades a ele vinculadas. Decreto nº 7.639, de 8 de dezembro de 2011: Altera o art. 5º do Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal direta e indireta, para fins de celebração de atos complementares de cooperação técnica recebida de organismos internacionais e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012: Estabelece, no âmbito do Poder Executivo Federal, limites e instâncias de governança para a contratação de bens e serviços e para a realização de gastos com diárias e passagens. Obs.: Revoga o Decreto nº 7.446, de 1 de março de Diretrizes para o Desenvolvimento da Cooperação Técnica Internacional Multilateral e Bilateral. Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional (PCT). Roteiro para elaboração de Projeto de Cooperação Técnica (PCT). 16

18 4 PARCERIA Opas/OMS E MS O propósito fundamental da Opas/OMS, como Agência Especializada das Nações Unidas para a Saúde, é promover e coordenar os esforços dos países das Américas para combater doenças, prolongar a vida e estimular a melhoria física e mental de seus habitantes. A partir do ano 2000, após a assinatura do Ajuste Complementar, a Opas/OMS iniciou a execução da cooperação técnica no Brasil por meio de Termos de Cooperação Técnica, considerados projetos cofinanciados pelo governo. Nesse contexto, o governo brasileiro, por meio das três esferas da Saúde no País, contribui com recursos próprios para projetos, que são integrados ao orçamento da Opas/OMS. Com o governo brasileiro, a Opas/OMS garante a execução da cooperação técnica de forma planejada, programada, monitorada e avaliada, a fim de alcançar os objetivos nacionais, regionais e globais em saúde. As atividades de cooperação técnica da Opas/OMS no Brasil são conduzidas dentro de parâmetros estritamente delineados nos acordos internacionais vigentes. Nesse sentido, a parceria entre o MS e a Opas/OMS desenvolve ações de cooperação técnica em saúde relevantes ao governo brasileiro, as quais estão pactuadas na Estratégia de Cooperação da Opas/OMS com a República Federativa do Brasil, 2 assinada em agosto de 2007 pelas diretoras da OMS e da Opas e pelo então ministro da Saúde, representando o presidente da República. O referido documento, vigente e ratificado pelo atual ministro da Saúde, é orientador das ações de cooperação técnica a serem realizadas no País, pois alinha as prioridades da Opas/OMS aos objetivos estratégicos de saúde do governo brasileiro. A partir desse alinhamento, são elaborados os projetos dos TCs e definidas as ações em seus respectivos Termos de Ajustes (TAs), as quais são programadas em Planos de Trabalho Gerais (PTGs) e Semestrais (PTS), discutidos e aprovados pelas partes, visando à cooperação técnica e à transferência de conhecimentos não destinados ao desenvolvimento de funções próprias dos órgãos públicos. Os acordos e tratados internacionais jurídicos que ainda permanecem em vigência permitem que a Organização realize a modalidade de Execução Direta da cooperação técnica no Brasil. Dessa forma, a Organização atua dentro de normas legais, sempre respeitando a sua condição de organização pública internacional devidamente constituída e respeitando também os seus devidos privilégios e imunidades. Isso permite desenvolver um trabalho de forma eficaz e responsável nas suas operações e projetos, instituindo uma gestão fundamentada e direcionada para obter resultados nos processos de planejamento, de implementação e de avaliação. A Execução Direta é a modalidade na qual a Opas/OMS Brasil gerencia projetos, e as atividades listadas a seguir são estritamente de responsabilidade da administração de todos 2 A Estratégia de Cooperação da Opas/OMS com os países (ECP) é realizada por meio de uma minuciosa revisão das prioridades e políticas de saúde e de desenvolvimento que deverão ser implementadas pelo país. No Brasil, a elaboração da Estratégia é realizada em consulta com autoridades do governo brasileiro, instâncias representativas dos governos estaduais e municipais, ONGs interessadas na saúde e outras organizações internacionais que cooperam com o Brasil em campos do desenvolvimento relacionados com a saúde. A pactuação da Estratégia envolve consultas a diferentes departamentos e unidades da Opas/OMS em nível nacional, regional e mundial. Ela também se baseia em uma avaliação criteriosa dos avanços, dos desafios e das oportunidades de aperfeiçoamento da cooperação da Opas/OMS com o Brasil, assim como das prioridades e políticas que a Organização e o país deverão seguir no contexto dos compromissos nacionais, regionais e globais para o desenvolvimento, o que permite realizar um trabalho conjunto, programado e participativo do Ministério da Saúde e da Opas/OMS. A ECP para o período de 2008 a 2012 está disponível em: < 17

19 os projetos de cooperação técnica e estão voltadas para: (i) a contratação de pessoal e compras, de acordo com as normas e os procedimentos da Organização; (ii) o fornecimento do Relatório Financeiro oficial da Opas/OMS (enviado pela Sede da Organização, em Washington, DC) e do Relatório de Gestão, com periodicidade semestral; (iii) a solicitação de apoio de outras entidades para implementar ações específicas de um projeto, desde que previsto em sua programação. A seleção é realizada de acordo com as normas da Opas/OMS e o instrumento jurídico que rege as relações com as outras entidades é a Carta-Acordo. Conjuntamente com o MS, a Opas/OMS é responsável: (i) pela formulação, pelo monitoramento e pela avaliação de projetos; (ii) pela elaboração e pela revisão dos planos de trabalho geral e semestrais, os quais definem as demandas de execução por período. 18

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22 5 GESTÃO DOS TERMOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Os TCs configuram o marco legal da cooperação técnica entre o Ministério da Saúde 3 e a Opas/OMS. O desempenho eficiente de um TC depende de que o objeto da cooperação técnica e os meios previstos para a sua execução estejam claramente estabelecidos entre as partes, no tocante aos aspectos políticos, técnicos e administrativos envolvidos. Assim, toda proposta de TC deve se basear nas diretrizes de ambas as instituições e deve ser tratada a partir dos critérios de elaboração de projetos, utilizando-se o Marco Lógico como metodologia de planejamento para permitir a definição da cadeia de resultados que se pretende alcançar em determinado período. Deve, ainda, realizar uma análise de situação e de viabilidade técnica, operacional e financeira. Cabe, também, destacar nesse processo avaliativo o valor agregado da Opas/OMS aos propósitos e resultados da cooperação pretendida, complementando esforços nacionais no campo proposto. As cláusulas contratuais do TC (Anexo A), 4 que normatizam a cooperação técnica entre as partes, são relacionadas às convenções, ao objeto, aos objetivos específicos, à operacionalização, às obrigações das partes, à divulgação de materiais, aos recursos financeiros, à prestação de contas e ao informe financeiro oficial, aos bens adquiridos, à vigência e às alterações, à auditoria, à rescisão e à denúncia, às disposições finais, à publicação e ao foro. Os TCs têm vigência a partir da data de sua assinatura até um período de cinco anos, podendo ser prorrogados por igual e sucessível período mediante solicitação da unidade gestora para a continuidade dos projetos que são desenvolvidos no âmbito do Termo. As demais cláusulas podem ser ajustadas a qualquer momento em função dos redirecionamentos dos objetivos estratégicos do Ministério da Saúde, excetuando-se o seu objeto. O ciclo de gestão dos projetos deve incluir a concepção, a aprovação, a implementação (com eficiência, eficácia, efetividade e sustentabilidade), o monitoramento e a avaliação dos objetivos dos projetos propostos no âmbito dos correspondentes TCs e o encerramento do projeto. 5.1 Pressupostos para formulação e aprovação do TC Quadro 1 Pressupostos dos Termos de Cooperação Opas/OMS MS Coerência com as políticas da Opas/ OMS e correlação com os mandatos regionais e sub-regionais. Observância das normas legais da Opas/ OMS. Coerência com os objetivos estratégicos do MS/SUS. Observância da legislação vigente no país.* continua 3 Representado por suas secretarias (SGTES, SESAI, SVS, SE, SCTIE, SAS, SGEP), pelo Gabinete do Ministro (AISA), pelas Autarquias (Anvisa e ANS), pelas Fundações Públicas (Funasa e Fiocruz), pelos Institutos (Inca, INC, IEC, Into), pelos Conselhos (Conass, Conasems, CNS) e pela Empresa Pública (Hemobrás). 4 Ver CD-Rom anexo. 21

23 continuação Opas/OMS MS Complementaridade dos diversos TCs para o fortalecimento da capacidade nacional e para o alcance de objetivos comuns, de médio e longo prazos. Complementaridade dos diversos TCs para o fortalecimento da capacidade nacional e para o alcance de objetivos comuns, de médio e longo prazos. Compatibilidade de processos de formulação e implementação dessa modalidade de parceria. Compatibilidade de processos de formulação e implementação dessa modalidade de parceria. Gestão por resultado e execução físico-financeira, monitorada semestralmente. Gestão por resultado e execução físicofinanceira, monitorada semestralmente. Eficiência dos processos administrativos. Eficiência dos processos administrativos. Cumprimento dos dispositivos legais que regem a cooperação técnica internacional. Controle documental e de qualidade dos produtos realizados. Publicização dos resultados colaborativos. Cumprimento dos dispositivos legais que regem a cooperação técnica internacional. Controle documental e de qualidade dos produtos realizados. Publicização dos resultados colaborativos. Prestação de contas. Prestação de contas. Fonte: Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técnica, *A Opas/OMS, como organismo internacional, segue regras próprias aprovadas no âmbito de seus corpos diretores. Portanto, ela tem autonomia para gerir recursos próprios, respondendo diretamente ao grupo de países que dela fazem parte. No caso dos TCs, como há recursos oriundos do Tesouro Nacional, há uma sobreposição de leis e regras, já que o Ministério da Saúde faz parte da Administração Pública Federal, tendo que obedecer aos ditames jurídicos do País. Dessa forma, o gestor deve estar atento a essa interseção de procedimentos a serem obedecidos, já que nem sempre procedimentos aceitos no âmbito do Serviço Público Internacional são adotados pela jurisdição brasileira. 5.2 Elaboração de Projetos de TCs Os pontos, a seguir, antecedem a construção do projeto e possibilitam ao gestor o exercício prévio de verificação do mérito para a celebração do TC: Objetivo de desenvolvimento Constitui-se no objetivo maior do projeto. Com a execução do projeto, pretende-se contribuir para o alcance do objetivo de desenvolvimento enunciado. Geralmente, o projeto, por si só, não tem meios de atingi-lo totalmente, dessa forma, o objetivo de desenvolvimento almejado, setorial ou multissetorial, está relacionado, na maioria dos casos, a mudanças estruturais (por exemplo, reduzir os índices de desnutrição, substituir com bustíveis líquidos importados por fontes energéticas nacionais, melhorar as condições de saneamento básico de populações de baixa renda etc.). 22

24 Objetivo específico Constitui-se no objetivo a ser alcançado pelo projeto, exclusivamente, em função das atividades implementadas em seu âmbito. É recomendável que o projeto tenha somente um ou dois objetivos específicos. Cuidado especial deve ser dado ao enunciado do objetivo específico do projeto: evitar o emprego de termos vagos ou ambíguos como promover, estimular, apoiar, fortalecer, desenvolver, melhorar e conscientizar. Resultados Os resultados constituem o que o projeto, por si mesmo, pode produzir com o fim de alcançar seus objetivos específicos. São os produtos das atividades implementadas. Tomados em conjunto, eles refletem o grau e a qualidade do cumprimento do plano de trabalho implementado no âmbito do projeto. A cada resultado está relacionado um conjunto de atividades específicas; as metas do projeto e os indicadores de seu alcance são também correlacionados com os resultados (BRASIL, 2004, p.19-20). O processo de elaboração de Projetos de TC com a Opas/OMS necessita de avaliação prévia dos seguintes pontos: O que se pretende alcançar com a implementação do projeto. O seu objetivo de desenvolvimento, o objetivo específico e os resultados esperados, conforme a Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional (PCT) e o Manual de Orientação para Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional da ABC. A importância, a necessidade e o valor agregado da Opas/OMS na implementação do projeto, ou seja, a sua justificativa que deve responder à pergunta: por que executar o projeto? Ao se responder a questão, devem-se seguir os seguintes tópicos: diagnóstico de situação, situação esperada ao término do projeto, descrição do projeto e quadro institucional; o que é necessário para executar o projeto, ou seja, quais são os recursos exigidos (humanos, materiais, financeiros, tempo etc.)? A priorização de projetos que fortaleçam os princípios e as diretrizes do SUS, bem como projetos que fortaleçam a Cooperação Sul-Sul. A ênfase em projetos vinculados a programas e prioridades nacionais de desenvolvimento. O destaque na transferência e absorção de conhecimento, dentro de uma perspectiva crítica que apresente inovação e criação e, consequentemente, internalização. A definição clara no projeto da contrapartida de recursos e das responsabilidades das partes, bem como a previsão de sanções para o descumprimento dos objetivos do Termo. A definição de produtos e atividades, bem como o plano de trabalho com os respectivos cronogramas e valores do projeto. O estabelecimento de indicadores capazes de medir a eficácia, eficiência e efetividade da Cooperação Técnica. 5.3 Instrumento de Planejamento dos TCs: Matriz Lógica A Matriz Lógica (ML) é o instrumento utilizado na aplicação da metodologia do Marco Lógico e é utilizada pela Opas/OMS na elaboração de projetos. Trata-se de um documento sintético que possui uma hierarquia de objetivos, medidos por indicadores e suas fontes de 23

25 verificação, analisados sob a perspectiva da influência de fatores externos que podem inviabilizar o projeto do TC. Esse instrumento permite definir tecnicamente com os parceiros o fim, o propósito, os resultados esperados, as metas e as atividades que devem ser alcançadas durante o período de execução do projeto. Descritivamente, é uma matriz quatro por quatro, começando do nível mais básico (geralmente, atividades ou insumos) no canto inferior esquerdo e subindo em uma hierarquia logicamente organizada, do mais simples e parcial para o mais complexo e global, conforme o modelo apresentado no Anexo C. 5 5 Ver CD-Rom anexo. 24

26 Figura 1 Exemplificação dos componentes da Matriz Lógica RESUMO NARRATIVO DE OBJETIVOS INDICADORES MEIOS DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Lógica Vertical PROPÓSITO RESULTADOS Lógica Horizontal ATIVIDADES Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Opas/OMS/2012. O modelo apresentado na Figura 1 é apenas uma exemplificação dos componentes da Matriz Lógica, no sentido de demonstrar as lógicas vertical e horizontal na construção deste instrumento. O modelo utilizado está disponível no Anexo C, 6 que apresenta todos os componentes da ML Construção da Matriz Lógica (ML) A construção da ML precede de estudo do contexto, conforme esquema a seguir, tendo como ponto de partida a análise da situação geradora da demanda. Quadro 2 Etapa de análise técnica da situação geradora da demanda Árvore de problemas Causa Efeito Problema Relação causa-efeito Fonte: Autoria própria. Árvore de objetivos Meios Fim Objetivo Relação meio-fim Desta forma, estabelece: Uma Árvore de Problemas, que consiste em um sistema hierarquizado de relações de causa-efeito de um problema original. Uma Árvore de Objetivos ou Árvore de Soluções, construída a partir dessa cadeia de causalidade para propor um conjunto de relações meios/fins como alternativas de solução para o problema original. Uma análise de atores envolvidos, cuja finalidade é mapear as alternativas de intervenção e as estratégias disponíveis conforme os potenciais, as limitações e os interesses de cada ator envolvido para, assim, contribuir para a análise de riscos de uma intervenção, mediante a identificação e a avaliação dos seus pressupostos. Uma Matriz de Decisão, a partir da qual se passa ao planejamento da intervenção propriamente dita. 6 Ver CD-Rom anexo. 25

27 São componentes da Matriz Lógica: Fim: objetivo macro, com o qual o projeto contribui e que expressa a razão fundamental da elaboração de um projeto. Deve ser redigido com o verbo no particípio. Propósito: por quê?. Objetivo que expressa o impacto específico do Termo de Cooperação. Deve ser redigido com o verbo no particípio. Linha de base: referência principal para registrar a situação de saúde, os padrões sanitários ou a situação de serviços no início do projeto, a fim de compará-la com os resultados no momento de seu encerramento. Permite averiguar a mudança de situação durante o tempo devido à implementação do projeto. Resultados esperados: o quê?. Elemento que conduz ao alcance do propósito do projeto. Deve ser descrito da maneira mais concreta possível, em termos verificáveis e com indicadores quantificáveis. É o que se quer alcançar a partir da realização de determinadas atividades. Devem ser redigidos com o verbo no particípio. Atividades: como?. Conjunto de ações que resultam em um trabalho realizado, as quais identificam o que se deve fazer para produzir os resultados definidos. É o que será realizado a partir da execução de determinadas ações. Devem ser redigidas com o verbo no infinitivo. Indicador/meta: ferramenta para acompanhamento e avaliação do resultado esperado. Os indicadores são índices que permitem avaliar o progresso das metas (exemplo: % de profissionais capacitados). As metas são frações dos indicadores e devem ter as seguintes características: (a) devem possuir uma base mensurável para avaliação; e (b) devem mostrar quantidade, qualidade e tempo em relação ao resultado esperado (exemplo: 10% de profissionais capacitados em pelo menos um município até o fim de 2012). Fontes de verificação: fonte e tipo de evidência necessária para avaliar o indicador. Externalidades: condições que devem existir para que o projeto seja exitoso, mas que não estão sob o controle direto do TC. A Matriz Lógica pode ser alterada quando houver mudança significativa no projeto; no entanto, qualquer alteração deve ser realizada conjuntamente entre as partes, nunca alterando o propósito. A versão final aprovada pela Opas/OMS deve ser divulgada à unidade gestora do projeto e à SE/MS. 5.4 Celebração de TC O início do processo de celebração de um TC deverá acontecer a partir da manifestação de interesse em um tema específico, para o início da negociação prévia em nível técnico. Isso resultará em documento sintético e consensual, contendo o diagnóstico de situação com relação ao tema, aos avanços esperados com a parceria proposta, à justificativa (de forma que contemple o valor agregado da Opas/OMS) e às vantagens de se elaborar um TC (Projeto de Cooperação Técnica Internacional). A fim de viabilizar a celebração de um TC com a Opas/OMS, deve-se seguir o fluxo da seguinte maneira: 26

28 1. Após discussão prévia entre a unidade formuladora do projeto de CTI e a Opas/OMS, a área encaminha a proposta à Secretaria-Executiva/MS, para análise e parecer de mérito, com os seguintes documentos: Projeto de Cooperação Técnica Internacional; Minuta de Termo de Cooperação (Anexo A); 7 e Matriz Lógica do TC O Gabinete da Secretaria-Executiva encaminha a documentação para o DESID/SE, com vistas à Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação Técnica e Inovação Institucional (CGPCI/DESID/SE). 3. A CGPCI/DESID/SE, por meio da Coordenação de Projetos de Cooperação Internacional (CPCI), verifica se constam no processo enviado à Secretaria- -Executiva todos os documentos necessários à celebração do TC; 4. A CPCI analisa os seguintes itens em relação ao Projeto de TC: Alinhamento às estratégias e aos objetivos do MS; Compatibilidade da proposta do TC com as prioridades definidas na Estratégia de Cooperação da Opas/OMS com a República Federativa do Brasil em vigor; Conformidade com o documento Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técnica ; Vigência do TC; Justificativa, caso haja similaridade entre o projeto apresentado com TC já executado ou em execução no âmbito do MS; Compatibilidade com as normas e os procedimentos legais citados no item 3.3 (bases legais) deste manual. 5. Após análise da CPCI, caso existam inconformidades nos documentos para celebração do TC, o processo será restituído à unidade demandante para correções/adequações. 6. No caso de análise técnica favorável, a CPCI encaminha o processo ao Gabinete da SE, para análise e encaminhamento ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) no caso em que o MS for interveniente, a proposta será devolvida à unidade formuladora, que por sua vez: Elabora a minuta do TC. O TC deve vir acompanhado do primeiro TA (ver página XX, sobre a celebração de TAs, e o Anexo B); 9 Submete o processo à apreciação prévia da Consultoria Jurídica (Conjur/ MS) e da Opas/OMS, para análise da minuta do TC e para posterior emissão de parecer; Recebe o parecer da Conjur/MS e a informação da Opas/OMS e dá providência aos eventuais ajustes propostos, às assinaturas e à publicação por extrato no Diário Oficial da União (DOU); O FNS encaminha duas vias originais do TC/TA para a Opas/OMS e uma via à unidade gestora do projeto. 7. O TC/TA é encaminhado para publicação até o quinto dia útil do mês subsequente ao da assinatura, que deverá ocorrer até 20 dias daquela providência. 7 Ver CD-Rom anexo. 8 Além destes documentos, a Unidade Técnica da Opas/OMS preenche os documentos Perfil de Projeto e Documento de Projeto, que são documentos específicos da Opas/OMS antes da aprovação do TC. As informações produzidas na Matriz Lógica e na minuta dos TCs subsidiam as informações desses documentos. 9 Ver CD-Rom anexo. 27

29 8. O Gabinete da Secretaria-Executiva envia cópia do TC/TA à CPCI, para acompanhamento e supervisão da execução física, orçamentária e financeira do projeto. A referida análise de documentação e os fluxos propostos se referem especificamente aos órgãos do próprio MS. Para os TCs nos quais o MS é interveniente, o fluxo de celebração de TCs e a sua análise pela CPCI seguirão suas peculiaridades. Ao fim desse processo, uma via do TC/TA deverá ser encaminhada à Secretaria-Executiva Termos de Ajuste Os Termos de Ajuste são instrumentos jurídicos que permitem a operacionalização dos Termos de Cooperação, por meio da inserção de metas e recursos financeiros para a implementação das ações propostas nos TCs. Além disso, ajusta cláusulas do TC a qualquer momento em função dos redirecionamentos dos objetivos estratégicos do Ministério da Saúde, excetuando-se o seu objeto. Os Termos de Ajuste também são instrumentos de programação da execução do TC. Neste caso, devem estar acompanhados de memória de cálculo do Plano de Trabalho do MS (Anexo D) 10 e da Opas/OMS (Anexos E e F, referentes ao PTG e ao PTS), 10 que detalha os resultados definidos na Matriz Lógica do TC, com a identificação de estimativas de recursos para a execução das suas respectivas atividades Elaboração/celebração de TA A proposta de TA deve ser elaborada conjuntamente entre as unidades formuladoras e a Opas/OMS e deve ser submetida à Secretaria-Executiva, para análise e parecer, contendo os seguintes documentos: A área técnica CPCI/CGPCI/DESID/SE analisa e emite parecer sobre os seguintes aspectos: Minuta do Termo de Ajuste ao Termo de Cooperação (Anexo B); 10 Planejamento das Ações que devem ser executadas, com sua respectiva memória de cálculo; Plano de Trabalho: Descrição do Projeto; Plano de Trabalho: Cronograma de Execução e Plano de Aplicação; Plano de Trabalho: Cronograma de Desembolso VI 11 (Anexo D); 12 Apresentação da execução físico-financeira dos Termos de Ajuste anteriores, de maneira que se justifique a celebração de um novo TA. Alinhamento à Matriz Lógica do TC análise das justificativas, da pertinência e da sustentabilidade; Adequação aos Formulários do Anexo D; 12 Alinhamento do Termo de Ajuste com o objeto do Termo de Cooperação Técnica; Adequação das etapas e fases propostas no TA para se evitar conflito com as ações específicas da Administração Pública; 10 Ver CD-Rom anexo. 11 A definição do cronograma de desembolso deve basear-se na programação das ações. Já o repasse dos recursos deve seguir o período estabelecido (máximo de um repasse por semestre). Repasses com prazos distintos do estabelecido no cronograma devem ser analisados previamente pela SE/MS (para avaliação e controle) e pela área de planejamento e programação da Opas/ OMS. Para TC em andamento, os repasses devem considerar também a média de execução do projeto. 12 Ver CD-Rom anexo. 28

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