V Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas"

Transcrição

1 V Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Vicente de Aquino Neto CETESB

2 Áreas contaminadas identificadas no Estado de São Paulo até novembro de 2006 Número de áreas contaminadas cadastradas mai 2005 nov 2005 mai 2006 nov 2006

3 Áreas contaminadas identificadas no Estado de São Paulo até novembro de 2006

4 Áreas contaminadas identificadas no Estado de São Paulo até novembro de 2006 Resíduo (66) 4% Distribuição por atividade - novembro de 2006 Desconhecida (2) 0% Acidentes (17) 1% Indústria (279) 15% Comercial (105) 6% Posto de Combustível (1.352) 74%

5 Áreas contaminadas identificadas no Estado de São Paulo até novembro de 2006 Distribuição por etapa do gerenciamento de áreas contaminadas em industrias - Novembro de 2006 Remediação em Andamento - 40,2% Monitoramento para Encerramento - 4,7 % Investigação Detalhada - 72,4 % Concepção do Projeto de Remediação - 40,5 % Avaliação de Risco - 45,2 %

6 Áreas contaminadas identificadas no Estado de São Paulo até novembro de 2006 Distribuição quanto ao estágio de remediação nas indústrias - novembro de 2006 remediação em andamento - 40 % Contaminada com proposta de remediação - 14 % remediação concluída - 2,5% Contaminada sem proposta de remediação - 44 %

7 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Mecanismos de Identificação Auto-denúncia Reclamação Área Classificada como suspeita nas atividades de fiscalização Encerramento de atividades Alteração do uso do solo Renovação da Licença - potencial de contaminação das atividades desenvolvidas

8 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Avaliação Preliminar Colocada em segundo plano em relação as demais etapas do gerenciamento de áreas contaminadas. Muitas vezes se resume a uma ou duas folhas de um relatório de investigação. Não são aplicadas todas as ferramentas recomendadas para o desenvolvimento desta etapa.

9 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Avaliação Preliminar Limitada, não abordando todas as possíveis fontes passadas e não apresentando os processos produtivos e localização dos pontos de interesse. Raramente é gerado um modelo conceitual, indicando quais as deficiências remanescentes na reconstituição do uso da área.

10 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Confirmatória Plano de amostragem dos meios a serem avaliados nem sempre é baseado na qualidade da avaliação preliminar. Não leva em consideração as possíveis deficiências na hipótese desenvolvida na avaliação preliminar. Na grande maioria das vezes desenvolvido apenas com base nas informações mais recentes.

11 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Confirmatória São priorizadas as fontes com maior suspeita sem descrição dos processo e seus pontos de interesse (dutos, linhas, caixas, etc.) As demais fontes potenciais somente serão consideradas na continuidade da investigação, após manifestação da CETESB.

12 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Detalhada Não é comum que seja desenvolvida em continuidade da investigação confirmatória, aguardando-se o pronunciamento do órgão ambiental. Em muitas situações é apenas uma complementação da investigação confirmatória. Iniciada com base em um modelo conceitual pouco desenvolvido.

13 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Detalhada Focada na delimitação das plumas, com pouca ênfase no centro de massa da contaminação, e no refinamento do modelo conceitual sobre o meio físico (geológico, hidrogeológico, etc). Com freqüência as fontes primárias não são identificadas

14 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Detalhada Investigação limitada a área da empresa Dificuldade e receio de investigar áreas vizinhas Dificuldade em promover a Integração das investigações entre áreas contaminadas vizinhas, desenvolvidas por empresas de consultoria diferentes.

15 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Detalhada Normalmente efetuada em várias etapas, em função da manifestação do órgão ambiental. Não é efetuada a revisão do modelo conceitual ao final da investigação detalhada, demonstrando ou não se a hipótese inicial foi confirmada de forma satisfatória, e qual o nível de incerteza remanescente.

16 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Investigação Detalhada Dificuldade de investigar a área junto às fontes primárias de contaminação. Implantação da rede de monitoramento sem conhecimento / investigação prévia da área, e desenvolvimento de um modelo conceitual hidrogeológico com a identificação dos caminhos de movimentação das plumas. Confiabilidade dos laudos analíticos, normalmente apresentados em desacordo com a norma ISO IEC

17 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Avaliação de Risco Modelo conceitual pouco desenvolvido Desenvolvida por meio da utilização de softwares comerciais. Poucos dados específicos da área. Dados de parametrização adotados à partir do próprio software.

18 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Avaliação de Risco Desuniformidade e desatualização dos dados toxicológicos. Investigação detalhada sem foco na avaliação de risco. Análise sensibilidade. Análise de incerteza. Não avaliação de cenários de exposição hipotéticos levando à imposição de restrições institucionais muitas vezes desnecessárias com ônus para todas as partes

19 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Avaliação de Risco Apresentação dos resultados como saídas do software utilizado nos cálculos, dificultando a análise. Muitos relatórios não identificam a procedência dos dados utilizados na parametrização. Definição de medidas de restrição em áreas de terceiros de forma indiscriminada, sobre as quais não se têm domínio e passando os ônus para terceiras partes de boa fé.

20 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas Existem evidências de que os contratos firmados entre o responsável legal e as empresas de consultoria, influenciam a qualidade dos mesmos e são muitas vezes a causa dos problemas comentados anteriormente.

21 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas CETESB Necessário o desenvolvimento de um banco de dados para o gerenciamento de áreas contaminadas atrelado a um sistema geográfico de informações. Quantidade de técnicos alocados para a análise e auditoria dos trabalhos apresentados não permite uma avaliação rápida dos mesmos. Rotatividade dos técnicos responsáveis pela análise dos processos, captados pelo mercado.

22 Visão da CETESB no desenvolvimento das investigações em indústrias - status e sugestões Principais Problemas CETESB Falta de procedimentos detalhados definidos pela CETESB para todas as etapas de investigação, principalmente para a avaliação de risco e controle de qualidade. Necessidade de capacitação de técnicos tanto do órgão ambiental quanto das empresas de consultoria (demanda maior que a oferta). Necessidade de melhorar a integração entre todos os órgãos públicos envolvidos no gerenciamento de áreas contaminadas. Desenvolver procedimentos de estratégia de comunicação de riscos.

23 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Novo Procedimento aprovado por meio da Decisão de Diretoria - DD 103/2007/C/E - Publicado no D.O. ( ) Substitui os procedimentos estabelecidos por: RD 007/00/C/E ( ) RD 023/00/C/E ( ) Documentos não publicados - procedimentos internos

24 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Dois procedimentos diferenciados PROCEDIMENTO PARA TODAS AS FONTES DE CONTAMINAÇÃO EXCETO POSTOS E SISTEMAS RETALHISTAS DE COMBUSTÍVEIS PROCEDIMENTO PARA POSTOS E SISTEMAS RETALHISTAS DE COMBUSTÍVEIS

25 Processo de identificação de ACs Cadastro de ACs Definição da região de interesse AP Priorização 1 Identificação de áreas com potencial de contaminação Exclusão Classificação 1 Avaliação preliminar AS Priorização 2 AI Exclusão Classificação 2 Investigação confirmatória AC AMR AR Processo de reabilitação de ACs Investigação detalhada Avaliação de risco Exclusão Classificação 3 Concepção da remediação AP AS AI AC AMR AR Exclusão áreas com potencial de contaminação. áreas suspeitas de contaminação. áreas contaminadas sob investigação. áreas contaminadas. áreas em processo de monitoramento para reabilitação. áreas reabilitadas para o uso declarado. áreas excluídas do cadastro de áreas contaminadas. Projeto de remediação Remediaç ão da AC Monitoramento

26 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Objetivos Principais Reduzir necessidade de aprovações prévias por parte da CETESB para agilizar implementação das medidas de intervenção Auditoria Declaração de Responsabilidade para Responsável Legal e Responsável Técnico Avaliação do risco: quantificação do risco - nível aceitável/metas de remediação - Gerenciamento do risco Grupo Gestor de Áreas Contaminadas Críticas (GAC) Priorização de Áreas Contaminadas Críticas Padronizar e Intensificar as ações administrativas Dar subsídios a ações na esfera jurídica

27 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Ações Complementares Atualizar Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Desenvolver roteiros para orientar a execução das etapas do gerenciamento de áreas contaminadas Ampliar divulgação das informações sobre áreas contaminadas Implementar sistema informatizado para comunicação com outros órgãos - medidas de controle institucional Implementar programa de qualificação de prestadores de serviços Implementar Decisão CG N. 167/ Capital - Corregedoria Geral de Justiça - Registro na matrícula do imóvel - Termo de Reabilitação da Área para o Uso Declarado Finalizar Instruções Técnicas Elaborar/revisar Planilhas/ACBR/valores orientadores Implementar programa de capacitação interna e externa

28 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Avaliação Preliminar O Responsável Legal será o responsável pela execução da etapa de avaliação preliminar. preenchimento da Ficha Cadastral de Áreas Contaminadas ; elaboração de modelo conceitual. O relatório de avaliação preliminar deverá ser acompanhado por Declaração de Responsabilidade (Anexo 1),

29 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Avaliação Preliminar O relatório de avaliação preliminar deverá ser mantido pelo Responsável Legal, podendo ser solicitado pela CETESB para avaliação ou auditoria, caso a CETESB considere necessário. Nos casos onde a investigação confirmatória for realizada, o relatório de avaliação preliminar deverá ser apresentado em conjunto com o relatório de investigação confirmatória.

30 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Avaliação Preliminar Responsável Legal deverá encaminhar para a CETESB a Ficha Cadastral de Áreas Contaminadas preenchida, contendo a classificação recebida pela área, juntamente com a Declaração de Responsabilidade e ART. Desenvolvimento de normas (ABNT) e procedimentos relacionados a execução destes trabalhos.

31 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Investigação Confirmatória Comunicação à CETESB previamente à sua realização Nos casos onde a investigação confirmatória for realizada, o relatório de avaliação preliminar deverá ser apresentado em conjunto com o relatório de investigação confirmatória. Detectada a existência de contaminação na área investigada, o Responsável Legal deverá iniciar as etapas de investigação detalhada e avaliação de risco, independentemente de manifestação prévia da CETESB acerca do relatório de investigação confirmatória apresentado.

32 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Investigação Confirmatória Quando o Responsável Legal realizar espontaneamente a investigação confirmatória e apresentar os resultados à CETESB, esta atitude poderá ser considerada como atenuante nas ações corretivas decorrentes da comprovação da existência de contaminação no local. Desenvolvimento de normas (ABNT) e procedimentos relacionados a execução destes trabalhos.

33 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Investigação Detalhada Para a sua execução não é necessária a aprovação prévia de plano de investigação detalhada pela CETESB, nem prévia manifestação da CETESB acerca do relatório de investigação confirmatória apresentado O responsável legal deve dar prosseguimento à continuidade das demais etapas do processo de gerenciamento. Desenvolvimento de normas (ABNT) e procedimentos relacionados a execução destes trabalhos.

34 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Avaliação de Risco Planilhas para avaliação de risco para áreas contaminadas sob investigação a serem desenvolvidas e publicadas pela CETESB. A utilização de outras ferramentas deverá ser justificada. Os resultados obtidos serão avaliados pela CETESB por meio das planilhas por ela desenvolvidas. Apresentar os dados de parametrização assumidos nos cálculos em tabelas elaboradas para esta finalidade e indicar a referência de cada dado adotado, não sendo permitida a apresentação dos dados por meio das tabelas de saídas dos softwares comerciais.

35 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Avaliação de Risco Os dados toxicológicos e os dados relativos às características físico-químicas dos diferentes contaminantes deverão ser obtidos nas listas estabelecidas pela CETESB e disponibilizadas em sua página na Internet como risco aceitável à saúde para exposição a substâncias carcinogênicas e quociente de risco total inferiores a 1 (um) Risco total calculados para cada uma das substâncias, considerando todos os cenários de exposição, devem ser somados quando se referirem a um mesmo receptor.

36 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção Somente nas áreas já consideradas críticas pela CETESB, conforme especificado no item 3 do procedimento, o Responsável Legal deverá aguardar a aprovação do relatório de avaliação de risco para implantação das medidas de intervenção propostas.

37 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção Nos demais casos, o sistema de remediação deverá ser implantado independentemente da manifestação prévia da CETESB, a qual, durante o monitoramento da eficiência e eficácia do sistema implantado, se manifestará sobre a necessidade de eventuais complementações ou alterações do projeto.

38 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção Medidas de controle institucional serão aceitas desde que sejam consideradas eficientes para o controle de uma situação de risco à saúde. Será comunicada ao órgão com atuação na área corresponde à medida adotada por meio de correspondência ou troca de informações utilizando-se de sistema informatizado. A proposta de medida de controle institucional será válida, salvo manifestação contrária do órgão responsável pela sua implantação. Caso seja caracterizada a inviabilidade de implantação deverá ser aplicada outra medida de intervenção.

39 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção Medidas para controle institucional restrição ao uso do solo; restrição ao uso de água subterrânea; restrição ao uso de água superficial; restrição ao consumo de alimentos; e restrição ao uso de edificações. Restrição construtiva

40 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção Com vistas à agilização do processo de reabilitação de áreas contaminadas, quando da implantação das medidas de intervenção propostas, a fonte primária de contaminação deverá ser preferencialmente removida. Diante de justificativa técnica, a critério da CETESB, essa exigência poderá ser revista. Deverá ser dada preferência a técnicas de remediação que levem a redução da massa dos contaminantes nos meios afetados de forma eficiente.

41 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção A aplicação isolada das técnicas de remediação por contenção será considerada aceitável quando os contaminantes possuírem baixa mobilidade ou forem degradáveis em curto prazo.

42 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Intervenção Em função das características do contaminante e do meio físico poderá ser aceita a adoção de técnicas de remediação por contenção acompanhadas por medidas de controle de engenharia ou institucionais caso não existam técnicas de remediação por tratamento aplicáveis à situação específica. Nesta situação devem ser apresentadas garantias técnicas e financeiras para o funcionamento do sistema por longo período (máximo de 30 anos ou uma geração).

43 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Remediação A diluição das plumas de contaminação por bombeamento excessivo e sua reinfiltração ou o seu lançamento sem tratamento não serão aceitas. Reinfiltração pode ser aceita desde que essa infiltração não cause expansão da pluma, concentrações iguais ou menores que as da meta de remediação definida para a área. As águas subterrâneas contaminadas bombeadas e que sofrerem tratamento poderão ser lançadas nos corpos d água superficiais, observadas as restrições legais e obedecidos os padrões de lançamento e qualidade existentes.

44 PROCEDIMENTO ADOTADO PELA CETESB NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Remediação O relatório da concepção da remediação deverá conter as formas de intervenção propostas, sua representação em um mapa de intervenção, Será considerado o prazo máximo de 5 anos para a implantação e operação das medidas de remediação, incluindo o monitoramento para encerramento, contados a partir da data de confirmação da existência de contaminação (investigação confirmatória). O prazo máximo, para as áreas consideradas críticas, será definido caso a caso, tendo como base o projeto de remediação.

45 ANEXO 1: MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (Modelo) Declaração de responsabilidade Responsável Legal, em conjunto com Responsável Técnico, declaram, sob as penas da lei e de responsabilização administrativa, civil e penal 1, que todas as informações prestadas à CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, nos estudos ora apresentados (discriminar), são verdadeiras e contemplam integralmente as exigências estabelecidas pela CETESB e se encontram em consonância com o que determina o Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas aprovado em Decisão de Diretoria da CETESB, publicada no Diário Oficial do Estado no dia... Declaram, outrossim, estar cientes de que os documentos e laudos que subsidiam as informações prestadas à CETESB poderão ser requisitados a qualquer momento, durante ou após a implementação do procedimento previsto no documento Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas, para fins de auditoria. Data. Responsável Técnico Nome CPF Responsável Legal Nome CPF

PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE

PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS AESAS ELTON GLOEDEN CETESB Setembro de 2008 PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS RD 007/00/C/E (18.01.2000) RD 023/00/C/E (15.06.2000)

Leia mais

Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas. Rodrigo Cunha CETESB

Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas. Rodrigo Cunha CETESB VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas AVALIAÇÃO DE RISCO NOVOS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA CETESB Rodrigo Cunha CETESB São Paulo, 25 de setembro de 2008 PROCEDIMENTO

Leia mais

FENSEG Federação Nacional de Seguros Gerais

FENSEG Federação Nacional de Seguros Gerais Federação Nacional de Seguros Gerais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Estratégias, Legislação e Oportunidades (Lei 13.577 e Decreto 59.263) Sindicato da Seguradoras de São Paulo São Paulo, Abril de

Leia mais

Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Elton Gloeden (Gerente do Departamento de Áreas Contaminadas) Novembro de 2012 GERENCIAMENTO

Leia mais

Atualidades sobre o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Atualidades sobre o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Atualidades sobre o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Novembro 2011 GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Conjunto de medidas que

Leia mais

Decisão de Diretoria 038/2017/C ENG. RODRIGO CÉSAR DE ARAUJO CUNHA, DR.

Decisão de Diretoria 038/2017/C ENG. RODRIGO CÉSAR DE ARAUJO CUNHA, DR. Decisão de Diretoria 038/2017/C ENG. RODRIGO CÉSAR DE ARAUJO CUNHA, DR. Evolução do número de áreas cadastradas CETESB, 2017 DISTRIBUIÇÃO DAS ACs POR ATIVIDADE 1002/917 (17,7%) 300/278 (5,3%) 172/156 (3%)

Leia mais

IV Fórum de Recursos Hídricos

IV Fórum de Recursos Hídricos IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ-IV São Paulo, 17 de março de 2016 Panorama da Situação Atual das Áreas Contaminadas Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Avaliação e Auditoria de Áreas Contaminadas

Leia mais

Decisão de Diretoria 038/2017/C Aspectos Técnicos e Administrativos

Decisão de Diretoria 038/2017/C Aspectos Técnicos e Administrativos Decisão de Diretoria 038/2017/C Aspectos Técnicos e Administrativos WORKSHOP ABES - FEPAM RODRIGO CÉSAR DE ARAUJO CUNHA Porto Alegre, 23 de Agosto de 2017 Evolução do número de áreas cadastradas CETESB,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS (a que se refere o artigo 1º da Decisão de Diretoria nº 103/2007/C/E) PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS SUMÁRIO SUMÁRIO...1 LISTA DE SIGLAS... 2 1 INTRODUÇÃO...3 2 DEFINIÇÕES...4 3

Leia mais

Gestão de Áreas Contaminadas baseada na Lei Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Áreas Contaminadas CETESB

Gestão de Áreas Contaminadas baseada na Lei Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Áreas Contaminadas CETESB Gestão de Áreas Contaminadas baseada na Lei 13577 Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Áreas Contaminadas CETESB DISTRIBUIÇÃO POR ATIVIDADE 471 (13%) 147 (4%) 96 (3%) Outras fontes 25 (1%)

Leia mais

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL Referente ao Relatório à Diretoria Nº 001/2007/C/E, de 11/06/2007 Processo 2/2006/321/P Relatores: Otavio Okano e Marcelo Minelli DECISÃO DE DIRETORIA Nº

Leia mais

Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos e Legais

Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos e Legais COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Vice Presidência Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos e Legais Rodrigo César de Araújo Cunha Setor de Recursos para Investigação e Remediação de Áreas Contaminadas

Leia mais

Aspectos jurídicos DD CETESB 38/2017

Aspectos jurídicos DD CETESB 38/2017 Aspectos jurídicos DD CETESB 38/2017 Lina Pimentel Garcia 25/05/2017 Aspectos Gerais Resumo do histórico da legislação de áreas contaminadas 2007: Primeiro manual de gerenciamento da CETESB (DD 103/2007);

Leia mais

Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas

Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas Fernando Tabet Tabet, Paulino, Bueno & Franco Advogados Causas de Contaminação Poluição Continuada (acidental

Leia mais

Setor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais

Setor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais Setor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais Dr. José Francisco Heitzmann Jr. Tópicos Contexto Histórico Legislação Metodologias de Avaliação Técnicas de Investigação / Remediação

Leia mais

Aspectos Normativos DD038/2017

Aspectos Normativos DD038/2017 Aspectos Normativos DD038/2017 Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Avaliação e Auditoria de Áreas Contaminadas CETESB Área contaminada Área onde há comprovadamente poluição causada por quaisquer

Leia mais

Eliminação e Recuperação de Lixões em Minas Gerais: estágio atual e perspectivas

Eliminação e Recuperação de Lixões em Minas Gerais: estágio atual e perspectivas SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Eliminação e Recuperação de Lixões em Minas Gerais: estágio atual e perspectivas Cíntia Guimarães dos Santos Gerência de Áreas Contaminadas/GERAC

Leia mais

O que muda no gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo com a Lei 13577?

O que muda no gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo com a Lei 13577? O que muda no gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo com a Lei 13577? Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Departamento de Desenvolvimento Institucional Estratégico CETESB DÉCADA

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Base Legal no Estado de São Paulo Lei 13.577, de 08/07/09 - dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS O que é uma Área Contaminada (AC)? Área contaminada pode ser definida como um local onde foi comprovada a existência de poluição ou contaminação, causada pela introdução de substâncias ou resíduos, por

Leia mais

GESTÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

GESTÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SÃOPAULO - FIESP XII SEMANA FIESP-CIESP DE MEIO AMBIENTE 07 A 09 DE JUNHO DE 2010 GESTÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng. Alfredo C. C. Rocca Gerente

Leia mais

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Base Legal no Estado de São Paulo Lei 13.577, de 08/07/09 - dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção

Leia mais

SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS A SITUAÇÃO ATUAL DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FRENTE A RESOLUÇÃO CONAMA nº420/2009 Eng. Quím. Mário

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS

Leia mais

Declaração de Áreas Contaminadas e Suspeitas de Contaminação -BDA. Luiz Otávio Martins Cruz Gerência de Áreas Contaminadas - GERAC

Declaração de Áreas Contaminadas e Suspeitas de Contaminação -BDA. Luiz Otávio Martins Cruz Gerência de Áreas Contaminadas - GERAC Declaração de Áreas Contaminadas e Suspeitas de Contaminação -BDA Luiz Otávio Martins Cruz Gerência de Áreas Contaminadas - GERAC DN COPAM -116/2008 Dispõe sobre a declaração de informações relativas à

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS COMENTARIOS

Leia mais

III Seminário Sul-Brasileiro Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 11 e 12 de novembro de 2015

III Seminário Sul-Brasileiro Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 11 e 12 de novembro de 2015 III Seminário Sul-Brasileiro Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 11 e 12 de novembro de 2015 Evolução e Perspectivas do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Eng. Rodrigo

Leia mais

28 OUT Metodologia da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação

28 OUT Metodologia da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação 28 OUT 2008 Metodologia da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação Atuação da Caixa É o principal agente de fomento ao desenvolvimento urbano do país

Leia mais

Impactos da Lei e da Minuta do Decreto sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas na Operacionalização de Empreendimentos Industriais

Impactos da Lei e da Minuta do Decreto sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas na Operacionalização de Empreendimentos Industriais Impactos da Lei e da Minuta do Decreto sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas na Operacionalização de Empreendimentos Industriais Gilberto Veronese - Assessor Ambiental da Associação Brasileira da Indústria

Leia mais

Engª Ambiental Larissa C. Lopes Cal AGOSTO 2017 GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E O MERCADO IMOBILIÁRIO

Engª Ambiental Larissa C. Lopes Cal AGOSTO 2017 GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E O MERCADO IMOBILIÁRIO Engª Ambiental Larissa C. Lopes Cal AGOSTO 2017 GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E O MERCADO IMOBILIÁRIO Tópicos Definição de Áreas Contaminadas Arcabouço legal e técnico Etapas do Gerenciamento de

Leia mais

8º Fórum Mundial da Água (Reunião Preparatória) CREA-SP

8º Fórum Mundial da Água (Reunião Preparatória) CREA-SP 8º Fórum Mundial da Água (Reunião Preparatória) CREA-SP Campinas, 23 de março de 2017 Geol. MSc. Rivaldo Mello Diretor Associação Brasileira de Empresas de Consultoria e Engenharia Ambiental Temas 1ª Parte

Leia mais

para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação

para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação Exigências da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação 24 SET 2008 Atuação da Caixa É o principal i agente de fomento ao desenvolvimento urbano

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PANORAMA

Leia mais

1º Encontro Preparatório da Engenharia e Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água NORMAS TÉCNICAS ABNT

1º Encontro Preparatório da Engenharia e Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água NORMAS TÉCNICAS ABNT 1º Encontro Preparatório da Engenharia e Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água NORMAS TÉCNICAS ABNT Campinas, 23 de Março de 2017 Química Monica Betterelli Diretora de Qualidade da AESAS Associação

Leia mais

A importância do Gerenciamento de Áreas Contaminadas na proteção das águas subterrâneas São Paulo 19 de dezembro de 2013

A importância do Gerenciamento de Áreas Contaminadas na proteção das águas subterrâneas São Paulo 19 de dezembro de 2013 A importância do Gerenciamento de Áreas Contaminadas na proteção das águas subterrâneas São Paulo 19 de dezembro de 2013 Mateus Delatim Simonato Hidrogeólogo, Msc. Tupã SP Aquíferos no Estado de São Paulo

Leia mais

Investigação de PASSIVO AMBIENTAL. Entendendo o que é

Investigação de PASSIVO AMBIENTAL. Entendendo o que é Investigação de PASSIVO AMBIENTAL Entendendo o que é PASSIVO AMBIENTAL Diversos tipos de atividades econômicas desempenhadas por empresas utilizam recursos naturais, sendo que o resultado desta ação pode

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA PORTARIA Nº 113, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre os procedimentos para solicitação da Autorização Simplificada de Perfuração de Poço para Obras de Utilidade Pública e Interesse Social. O SECRETÁRIO

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS E RECURSOS HÍDRICOS

ÁREAS CONTAMINADAS E RECURSOS HÍDRICOS ÁREAS CONTAMINADAS E RECURSOS HÍDRICOS Eng. Alfredo C. C. Rocca Gerente da Divisão de Áreas Contaminadas da CETESB ÁREA CONTAMINADA Local onde há comprovadamente passivo de contaminação de solo e água

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016.

CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016. REGULAMENTA

Leia mais

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r 21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS

Leia mais

Gestão e Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Gestão e Gerenciamento de Áreas Contaminadas Gestão e Gerenciamento de Áreas Contaminadas São Paulo, 1 de junho de 2017 Sobre o IPT Fundado em 1899 Pioneirismo em áreas de metrologia, construção civil, meio ambiente e transportes Vinculado à Secretaria

Leia mais

Gerenciamento de Áreas Contaminadas do Estado do Rio Janeiro

Gerenciamento de Áreas Contaminadas do Estado do Rio Janeiro qqaaa Gerenciamento de Áreas Contaminadas do Estado do Rio Janeiro Cadastro de Áreas Contaminadas e Reabilitadas 1ª Edição Instituto Estadual do Ambiente FICHA TÉCNICA Diretora de Licenciamento Ambiental

Leia mais

III SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

III SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS III SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PROCEDIMENTOS DA FEPAM NO LICENCIAMENTO DE ÁREAS COM POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Eng. Quím. Mário Kolberg

Leia mais

Áreas Contaminadas. Gerenciamento Estratégico. Renata Campetti Amaral Sócia Walter Hellmeister Consultor. Março/2016

Áreas Contaminadas. Gerenciamento Estratégico. Renata Campetti Amaral Sócia Walter Hellmeister Consultor. Março/2016 Áreas Contaminadas Gerenciamento Estratégico Renata Campetti Amaral Sócia Walter Hellmeister Consultor Março/2016 2016 Trench, Rossi e Watanabe Advogados Introdução Direito Ambiental Cenário Atual e Tendências

Leia mais

Resolução CONAMA 420/09 e Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Âmbito Nacional

Resolução CONAMA 420/09 e Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Âmbito Nacional Resolução CONAMA 420/09 e Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Âmbito Nacional Agosto/2011 Gerenciamento de Áreas Contaminadas Conjunto de medidas que assegurem o conhecimento das características dessas

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO

ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO Solos Contaminados Guia Técnico ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANÁLISE DE RISCO PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE... 4

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Empreendimentos Imobiliários

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Empreendimentos Imobiliários O Gerenciamento de Áreas Contaminadas em Empreendimentos Imobiliários SECOVI São Paulo Setembro de 2011 Manchete do JT- 17/09/2011 JT- 17/09/2011 Condomínio Barão de Mauá Área crítica: Jurubatuba Camara

Leia mais

O novo decreto estadual de áreas contaminadas

O novo decreto estadual de áreas contaminadas O novo decreto estadual de áreas contaminadas Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Recursos para Investigação e Remediação de Áreas Contaminadas CETESB Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL REPUBLICAÇÃO

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL REPUBLICAÇÃO ANO CXVIII BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 2010 Nº 238 CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL Presidente: José Carlos Carvalho REPUBLICAÇÃO DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM/CERH Nº

Leia mais

EQUI LIBRAR GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS. Congresso Ambiental Viex São Paulo, 20 de junho de 2018

EQUI LIBRAR GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS. Congresso Ambiental Viex São Paulo, 20 de junho de 2018 EQUI LIBRAR GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Congresso Ambiental Viex São Paulo, 20 de junho de 2018 LEGISLAÇÃO FEDERAL Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal nº 6.938/1981) Conceitos amplos

Leia mais

TECNOHIDRO Projetos Ambientais

TECNOHIDRO Projetos Ambientais Gerenciamento de Áreas em Minas Gerais Seminário FEAM: Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas FEAM-MG Belo Horizonte, 17 de agosto de 2011 TECNOHIDRO Projetos Ambientais Alexandre

Leia mais

Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades. Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP

Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades. Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP ÁREAS CONTAMINADAS É UMA ÁREA CONTAMINADA OU UM PARQUE ÁREAS CONTAMINADAS GESTÃO APROXIMAÇÕES

Leia mais

DECRETO Nº , DE 5 DE JUNHO DE 2013

DECRETO Nº , DE 5 DE JUNHO DE 2013 DECRETO Nº 59.263, DE 5 DE JUNHO DE 2013 Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009, que dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas,

Leia mais

COMISSÃO PROCESSANTE E DE NORMATIZAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO - CONSEMA

COMISSÃO PROCESSANTE E DE NORMATIZAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO - CONSEMA COMISSÃO PROCESSANTE E DE NORMATIZAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO - CONSEMA RELATÓRIO FINAL SOBRE MINUTA DE DECRETO QUE REGULAMENTA A LEI ESTADUAL 13.577/09 Trata-se de minuta de

Leia mais

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA ANEXO 2 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Este Termo de Referência (TR), de caráter orientativo e indicativo, constitui documento que

Leia mais

GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Decreta: CAPÍTULO I Das Disposições Gerais SEÇÃO I Do Objeto

GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Decreta: CAPÍTULO I Das Disposições Gerais SEÇÃO I Do Objeto DECRETO Nº 59.263, DE 5 DE JUNHO DE 2013 - Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009, que dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Seção I. Do Objeto

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Seção I. Do Objeto DECRETO Nº... Regulamenta a Lei nº 13.577, de 09 de julho de 2009 que dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas, e dá outras providências

Leia mais

MANUAL PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SAÚDE

MANUAL PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SAÚDE Data: 13/07/2016 1. Objetivo O objetivo deste procedimento é detalhar a metodologia a ser utilizada para emitir o Certificado de Qualidade para Prestadores de Serviços de Saúde, conforme indicadores definidos

Leia mais

Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Emanuel L Apiccirella - Hidrogeólogo Dezembro, 2013

Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Emanuel L Apiccirella - Hidrogeólogo Dezembro, 2013 Gerenciamento de Áreas Contaminadas Emanuel L Apiccirella - Hidrogeólogo Dezembro, 2013 Gerenciamento de Áreas Contaminadas O controle de fontes é o meio mais correto e eficaz de reduzir problemas de contaminação

Leia mais

PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO

PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO Solos Contaminados Guia Técnico PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PLANO DE AMOSTRAGEM... 4 3. PLANO DE MONITORIZAÇÃO... 5 2 Solos

Leia mais

Situação Atual do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado do Paraná

Situação Atual do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado do Paraná Situação Atual do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado do Paraná Legislação Estadual PORTARIA IAP Nº 224, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2007 Estabelece os critérios para exigência e emissão de Autorizações

Leia mais

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), edição n 127(28) do dia 10/02/2017 Páginas : 47 a 52 DECISÃO DE DIRETORIA Nº 038/2017/C, DE 07 FEVEREIRO

Leia mais

Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os Procedimentos para o Licenciamento Ambiental com Avaliação de Impacto Ambiental

Leia mais

A contaminação do solo e a destinação de resíduos sólidos

A contaminação do solo e a destinação de resíduos sólidos A contaminação do solo e a destinação de resíduos sólidos A prevenção da contaminação do solo nos Postos de Serviços e a destinação das embalagens de óleo em conformidade com a Política Nacional de Resíduos

Leia mais

Complemento de Regra de Certificação

Complemento de Regra de Certificação Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural Página: 1/6 Elaborado por: Dirceu Farias Ferreira Verificado por: João Gustavo Lopes Junqueira Aprovado por: Regina Célia Toscano Data Aprovação: 08/11/2012 1

Leia mais

Eng.ª Maria Cristina Poli Divisão de Avaliação de Ar, Ruído e Vibração CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

Eng.ª Maria Cristina Poli Divisão de Avaliação de Ar, Ruído e Vibração CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo PREFE Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias Eng.ª Maria Cristina Poli Divisão de Avaliação de Ar, Ruído e Vibração CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo 3 Século Passado Política

Leia mais

Fatores de risco à saúde humana relacionados ao consumo humano de água de mananciais subterrâneos Gerenciamento e Controle.

Fatores de risco à saúde humana relacionados ao consumo humano de água de mananciais subterrâneos Gerenciamento e Controle. 2º Simpósio Brasileiro Saúde e Ambiente Desenvolvimento, conflitos territoriais e saúde: ciência e movimentos sociais para a justiça ambiental na políticas públicas. 19 à 22 de outubro de 2014 Minascentro

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria do Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Química de Biologia

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria do Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Química de Biologia UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Renata Prussak Gabardo Curitiba,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA PORTO ORGANIZADO DE SANTOS Julho de 2017 1 O presente Roteiro

Leia mais

Aplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados

Aplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados Aplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados Alaine Cunha Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. VIII Seminário Internacional sobre

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE ÁREAS CONTAMINADAS FAZENDA CONTENDAS

SEMINÁRIO SOBRE ÁREAS CONTAMINADAS FAZENDA CONTENDAS SEMINÁRIO SOBRE ÁREAS CONTAMINADAS FAZENDA CONTENDAS DEZEMBRO DE 2005 MUNICÍPIO DE VALINHOS > Possui 96.426 habitantes. > Localização: km 82 da Via Anhanguera, 10 km antes de Campinas. > Sistema de gestão:

Leia mais

Intrusão de Vapores em Ambientes Fechados: Conceitos Básicos, Avaliação e Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Brasil

Intrusão de Vapores em Ambientes Fechados: Conceitos Básicos, Avaliação e Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Brasil Intrusão de Vapores em Ambientes Fechados: Conceitos Básicos, Avaliação e Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Brasil José Carlos Rocha Gouvêa Júnior jose.gouvea@csn.com.br Gerente de Projetos e Passivos

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto

Leia mais

Os procedimentos para implantação da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 em consultoria ambiental

Os procedimentos para implantação da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 em consultoria ambiental Os procedimentos para implantação da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 em consultoria ambiental A garantia de obtenção de um resultado fidedigno inicia-se na etapa de amostragem, especialmente na área ambiental,

Leia mais

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC O Regime Diferenciado de Contratações - RDC, instituído pela Lei nº 12.462/2011, tem por objetivos: Ampliar a eficiência nas contratações públicas e a

Leia mais

ANEXO I DO NORMATIVO SARB 014/2014 LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS

ANEXO I DO NORMATIVO SARB 014/2014 LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS ANEXO I DO NORMATIVO SARB 014/2014 LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar os Anexos III e IV) O LIC é um documento resultante das observações

Leia mais

Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado - VIGISOLO MÓDULO III - LEGISLAÇÕES

Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado - VIGISOLO MÓDULO III - LEGISLAÇÕES Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado - VIGISOLO MÓDULO III - LEGISLAÇÕES Site PISAST http://pisast.saude.gov.br:8080/pisast/saudeambiental/legislacao-relacionada/legislacaorelacionada

Leia mais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais Equipe de Organização Químico Industrial, Especialista, MSc e Dr. Gilmar Wanzeller Siqueira Coordenador Geral (Belém/Pará) Eng. Químico, Especialista e MSc. Reinaldo José de Aguiar Grana Supervisor Geral

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação

Leia mais

Considerando o disposto pelo Art. 2º do Decreto nº , de 02 de maio de 2016.

Considerando o disposto pelo Art. 2º do Decreto nº , de 02 de maio de 2016. RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/FEAM Nº 2372, DE 06 DE MAIO DE 2016. Estabelece diretrizes para realização da Auditoria Técnica Extraordinária de Segurança de Barragens de rejeito com alteamento para montante

Leia mais

EMPREENDIMENTOS DE PORTE GRANDE OU EXCEPCIONAL

EMPREENDIMENTOS DE PORTE GRANDE OU EXCEPCIONAL pág. 1/ 9 Os relatórios de Automonitoramento de, deverão ser elaborados por técnico habilitado e apresentados para análise do IAP, em 02 (duas) vias, acompanhados da respectiva Anotação de Responsabilidade

Leia mais

TERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB

TERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB TERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB Finalidade: Aplicabilidade: Controle do Documento: Esse documento contempla o Planejamento do Escopo do projeto PontoCob. Este documento é aplicável a todos os integrantes

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO (SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE)

ATA DA REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO (SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE) > DATA: 06 / 03 / 2018 ATA DA REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO (SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE) > PARTICIPANTES: MÁRCIO TRUJILLO RODRIGUES - DIRETORIA HUGO BARROS MEIO AMBIENTE

Leia mais

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção

Leia mais

SEGUROS PARA RISCOS AMBIENTAIS

SEGUROS PARA RISCOS AMBIENTAIS SEGUROS PARA RISCOS AMBIENTAIS O Seguro Garantia para a Lei SP 13.577 Sua Importância para o Mercado Segurador Rogério Vergara 12/11/2015 Seguro Garantia O que é o produto Os conceitos básicos do produto

Leia mais

ENG. LUIZ HENRIQUE MANETTI ENGENHEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

ENG. LUIZ HENRIQUE MANETTI ENGENHEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ENG. LUIZ HENRIQUE MANETTI ENGENHEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO MANETTI@TECNISA.COM.BR FULL SERVICE - INCORPORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / VENDAS MAIS DE 2,7 MILHÕES DE M 2 LANÇADOS EM 128 EMPREENDIMENTOS;

Leia mais

BEPA 2014;11(125):25-32

BEPA 2014;11(125):25-32 Artigo de Atualização Vigilância em Saúde de populações expostas a solo contaminado Vigisolo no estado de São Paulo * Health Surveillance of exposed populations to a contaminated soil Vigisolo in São Paulo

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO Código: POA.DIR.03 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 6 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 3-04 Nome Roteiro: Licença Prévia para Loteamento Urbano Objetivo: Requerer a Licença Prévia para Loteamento Urbano Nota: O realiza o licenciamento ambiental de

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº:

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº: 1. OBJETIVO A presente norma tem o objetivo de estabelecer diretrizes para aquisição de bens e serviços ao Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados HRCGD, e demais projetos do Grupo GAMP no Estado

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO

LICENÇA DE OPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO O Instituto Estadual do Ambiente - INEA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 4 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009, e suas modificações

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

Mesa Redonda sobre Produtos Remediadores

Mesa Redonda sobre Produtos Remediadores Mesa Redonda sobre Produtos Remediadores (CONAMA 314) São Paulo, Setembro de 2013 Alexandre Maximiano, MsC. Diretor Técnico AESAS TECNOHIDRO Projetos Ambientais São Paulo, SP copyright 2013. Alexandre

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos

Leia mais

Responsabilidade Civil e a Gestão de Áreas Contaminadas. Annelise Monteiro Steigleder

Responsabilidade Civil e a Gestão de Áreas Contaminadas. Annelise Monteiro Steigleder Responsabilidade Civil e a Gestão de Áreas Contaminadas Annelise Monteiro Steigleder Áreas Contaminadas Local onde há poluição ou contaminação, potencial ou efetiva, causada pela introdução de substâncias

Leia mais