AEAMESP 20ª. Definição de Requisitos de Sustentabilidade para Edifícios em Empreendimentos Metroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
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- Luísa Vidal Paranhos
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1 Definição de Requisitos de Sustentabilidade para Edifícios em Empreendimentos Metroviários Leonardo Assis Lenharo 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO
2 ESTE TRABALHO FOI SELECIONADO COMO NA EDIÇÃO DE 2014
3 AUTOR 3 Arquiteto do Departamento Técnico da Gerência de Operações da Companhia do Metropolitano de São Paulo METRÔ Experiência em desenvolvimento de projetos de arquitetura e acompanhamento de obras; Consultor de certificação ambiental de edifícios na empresa CTE; Especialista em Gestão e Tecnologia na Produção de Edifícios - POLI;
4 O QUE É SUSTENTABILIDADE? 4 Sustentabilidade é consumo responsável. É construir e usar melhor gastando menos.
5 POR QUÊ? 5 Por que construir com sustentabilidade?
6 POR QUÊ? 6 Sem chuva, interior de São Paulo vive pior seca em 70 anos Leito do Rio Tietê no interior de São Paulo Fonte: oglobo.globo.com
7 POR QUÊ? 7 Fonte: CTE
8 POR QUÊ? 8 Fonte: CTE
9 ÁGUA ENERGIA GERA EMISSÕES GERA RESÍDUOS POR QUÊ? 9 Construir consome recursos!
10 POR QUÊ? 10 Expansão da rede metroviária, um sistema maior e mais complexo Atender a Política Estadual de Mudanças Climáticas Consumir recursos e construir de modo responsável Maior durabilidade das construções Redução de manutenção e consequente redução de custos no uso e operação Maior produtividade nos ambientes de trabalho Pioneirismo e maior visibilidade da imagem institucional
11 OBJETIVO DO TRABALHO 11 Estruturar um conjunto de requisitos de sustentabilidade para avaliar edifícios em empreendimentos metroviários nas fases de programa, projeto e construção, sob o ponto de vista do proprietário empreendedor. Auxiliar no atendimento de uma necessidade latente!
12 ÁGUA ENERGIA RESÍDUOS EMISSÕES OBJETIVO DO TRABALHO 12 Pensar em crescimento econômico e social responsável, pretendendo um ambiente saudável para as gerações futuras
13 O METRÔ HOJE 13 Fonte: Revista Metrópolis ano 1 nº 5.
14 O METRÔ HOJE 14 Fonte: Revista Metrópolis ano 1 nº 5.
15 O METRÔ HOJE 15 Fonte: Autor
16 O METRÔ AMANHÃ 16 Sistematizar as iniciativas e avaliar os edifícios, obtendo indicadores Qualidade Ambiental
17 O METRÔ AMANHÃ 17 Sistematizar as iniciativas e avaliar os edifícios, obtendo indicadores Qualidade Ambiental Insumos Materiais Ambiente Interno Reflexos no local Gestão Desempenho
18 EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL 18 Recursos e insumos
19 EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL 19 Recursos e insumos Uso e operação otimizada
20 EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL 20 Recursos e insumos Uso e operação otimizada Qualidade do ambiente interior
21 EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL 21 Recursos e insumos Uso e operação otimizada Qualidade do ambiente interior Impactos no entorno do edifício
22 EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL 22 Recursos e insumos Uso e operação otimizada Qualidade do ambiente interior Impactos no entorno do edifício Concepção com os conceitos sustentáveis
23 EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL 23 Projetar, usar e desconstruir com responsabilidade, obtendo aumento de desempenho das edificações e ganhos de produtividade de quem usa seus ambientes. Desconstrução Operação Idealização Projetos Construção
24 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 24 ESTAÇÕES ELEVADAS Fonte: Autor
25 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 25 ESTAÇÕES SUBTERRÂNEAS Fonte: Autor
26 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 26 EDIFÍCIOS DE APOIO Fonte: Autor
27 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 27 TERMINAIS DE ÔNIBUS Fonte: Autor
28 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 28 PÁTIOS DE MANUTENÇÃO Fonte: Autor
29 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 29 EDIFÍCIOS EM PÁTIOS DE MANUTENÇÃO Fonte: Autor
30 EDIFÍCIOS METROVIÁRIOS 30 EDIFÍCIOS DE MANUTENÇÃO Fonte: Autor
31 DESENVOLVIMENTO 31 Revisões bibliográficas, livros, teses, artigos, etc.; Interpretação dos preceitos da norma ISO / TS ; Revisão de referenciais técnicos para certificação ambiental de edifícios; Comparativo entre os referenciais e a norma ISO / TS ; Composição da lista de requisitos de sustentabilidade para edifícios metroviários.
32 DESENVOLVIMENTO 32 Agenda de sustentabilidade Contexto local Meio ambiente e a construção civil Desenvolvimento sustentável Aspectos e os impactos inerentes às construções Ciclo de vida das edificações Características dos empreendimentos metroviários e do Metrô Politica Estadual de Mudanças Climáticas
33 DESENVOLVIMENTO 33 ISO / TS Sustentabilidade na construção de edifícios Estrutura para método de avaliação do desempenho ambiental de edifícios
34 DESENVOLVIMENTO 34 REFERENCIAIS TÉCNICOS ISO/TS NECESSIDADES DO METRÔ REQUISITOS
35 RESULTADOS 35 As categorias definidas no trabalho, conforme a norma ISO / TS , compõem a Qualidade Ambiental do Edifício Metroviário 5 Categorias 38 Subcategorias 90 Requisitos
36 RESULTADOS 36 CATEGORIAS ISO/TS
37 RESULTADOS 37 CATEGORIAS ISO/TS SUBCATEGORIAS ISO/TS Referenciais Técnicos
38 RESULTADOS 38 CATEGORIAS ISO/TS SUBCATEGORIAS ISO/TS Referenciais Técnicos REQUISITOS PERTINENTES
39 RESULTADOS 39 CATEGORIAS ISO/TS SUBCATEGORIAS ISO/TS Referenciais Técnicos REQUISITOS PERTINENTES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
40 RESULTADOS 40 Qualidade Ambiental do Edifício Metroviário Categorias Requisitos FM2.1 - Limitar o consumo de energia no canteiro de obras. FM2.2 - Melhorar a aptidão de envoltórias no edifício Conhecimento da transmitância térmica ponderada para limitar desperdícios energéticos. de envoltórias da edificação. FM2.3 - Melhorar a aptidão do edifício para reduzir suas necessidades energéticas. Conhecimento das necessidades energéticas do edifício e justificativa da otimização do partido arquitetônico. FM2.4 - Reduzir o consumo de energia primária Medidas adotadas para ganhos de eficiência devida ao resfriamento, à iluminação, à ventilação e energética no edifício e seus equipamentos, os aos equipamentos auxiliares. comparando com edifícios base. FM2.5 - Utilizar energias renováveis locais. FM2 - Uso de Energia Primária Descrições Definição e implementação de estratégias para limitar o consumo de energia durante a construção. Consideração do emprego de modalidades energéticas locais de origem renovável.
41 RESULTADOS 41 Qualidade Ambiental do Edifício Metroviário Subcategorias Requisitos FM2.1 - Limitar o consumo de energia no canteiro de obras. FM2.2 - Melhorar a aptidão de envoltórias no edifício Conhecimento da transmitância térmica ponderada para limitar desperdícios energéticos. de envoltórias da edificação. FM2.3 - Melhorar a aptidão do edifício para reduzir suas necessidades energéticas. Conhecimento das necessidades energéticas do edifício e justificativa da otimização do partido arquitetônico. FM2.4 - Reduzir o consumo de energia primária Medidas adotadas para ganhos de eficiência devida ao resfriamento, à iluminação, à ventilação e energética no edifício e seus equipamentos, os aos equipamentos auxiliares. comparando com edifícios base. FM2.5 - Utilizar energias renováveis locais. FM2 - Uso de Energia Primária Descrições Definição e implementação de estratégias para limitar o consumo de energia durante a construção. Consideração do emprego de modalidades energéticas locais de origem renovável.
42 RESULTADOS 42 Qualidade Ambiental do Edifício Metroviário Requisitos FM2.1 - Limitar o consumo de energia no canteiro de obras. FM2.2 - Melhorar a aptidão de envoltórias no edifício para limitar desperdícios energéticos. FM2.3 - Melhorar a aptidão do edifício para reduzir suas necessidades energéticas. FM2.4 - Reduzir o consumo de energia primária devida ao resfriamento, à iluminação, à ventilação e aos equipamentos auxiliares. FM2.5 - Utilizar energias renováveis locais. Requisitos FM2 - Uso de Energia Primária Descrições Definição e implementação de estratégias para limitar o consumo de energia durante a construção. Conhecimento da transmitância térmica ponderada de envoltórias da edificação. Conhecimento das necessidades energéticas do edifício e justificativa da otimização do partido arquitetônico. Medidas adotadas para ganhos de eficiência energética no edifício e seus equipamentos, os comparando com edifícios base. Consideração do emprego de modalidades energéticas locais de origem renovável.
43 EXEMPLOS DE REQUISITOS 43 Requisitos RL5 - Ecossistema Local e Entorno Descrições RL5.1 - Limitar incômodos ao entorno relacionados ao vento. RL5.2 - Controlar a poluição por emissão de material particulado. RL5.3 - Controlar a poluição por queima de combustíveis fósseis. RL5.4 - Reduzir poluição luminosa. RL5.5 - Reduzir o efeito ilha de calor. Medidas adotadas para limitar os efeitos do vento no local do empreendimento. Medidas adotadas para controle das emissões e suspensão de partículas considerando as fases de construção e uso e operação do edifício. Medidas adotadas para controle das emissões por veículos à combustão de frota própria ou contratada. Medidas adotadas para diminuir o transpasse de luz artificial do empreendimento ao céu, visando minimizar impactos ao ambiente noturno. Medidas adotadas para reduzir o efeito de ilha de calor. RL5.6 - Impedir a eletrólise. RL5.7 - Prover e preservar a arte pública. RL5.8 - Preservar recursos históricos e culturais para conservação da identidade e memória local. Medidas adotadas para previnir os efeitos causados por fuga de corrente elétrica, causando reações químicas que corroem metais. Criação de novas obras, identificação e preservação de obras existentes, incluindo consultas à comunidade sobre propostas de arte pública. Identificação, preservação e restauro de locais com significados históricos e culturais adjacentes ao edifício. Fonte: Autor
44 CONTINUIDADE 44 Criar todos os critérios de avaliação a partir dos requisitos FM 3.3 Utilizar vegetação adaptada ao clima e otimizar a irrigação Calcular o consumo de água não potável para paisagismo reduzindo o consumo em mais de 50%, tomando por base o mês mais crítico de evapotranspiração de um jardim padrão durante o verão. Deverá ser considerado a racionalização do sistema de irrigação e a escolha das espécies vegetais. Fonte: Autor
45 CONTINUIDADE 45 Criar todos os critérios de avaliação a partir dos requisitos DE 1.4 Criar áreas de embarque e desembarque de usuários. Nos projetos de estações, deverá haver ao menos uma baia por acesso para embarque e desembarque seguro de usuários, originários de automóveis. Estas baias deverá estar a menos de 30 metros de distancia do portão do acesso. Fonte: Autor
46 CONTINUIDADE 46 Criar todos os critérios de avaliação a partir dos requisitos RL 5.5 Reduzir o efeito ilha de calor Calcular o Índice de Refletância Solar (SRI) para comprovar que os materiais de revestimento/cobertura possuem alto albedo, com índices de [SRI 29] para piso externo e [SRI 78] para coberturas, calculados de acordo com a norma ASTM E Fonte: Autor
47 CONTINUIDADE 47 Criar todos os critérios de avaliação a partir dos requisitos GE 5.1 Otimizar o uso de água potável Especificar dispositivos comprovadamente economizadores de água, potável ou não, no memorial descritivo de arquitetura para considerar 100% dos pontos de uso da edificação, incluindo torneiras, chuveiros, duchas, mictórios e bacias sanitárias. Fonte: Autor
48 CONTINUIDADE 48 Criar todos os critérios de avaliação a partir dos requisitos AI 7.4 Limitar impactos à qualidade do ar interior e à saúde As emissões de tricloroetileno, benzeno, ftalato de bis e ftalato de dibutila deverão ser inferiores a 1 μg/m³ para 100% dos produtos incorporados ao edifício. As emissões de COVT limitados a < 1,500 μg/m³ e formaldeídos limitados a < 60 μg/m³, sendo 50% dos produtos incorporados ao edifício a porcentagem mínima de atendimento, calculado seguindo a diretiva 2010/79/EU. Fonte: Autor
49 CONTINUIDADE 49 Nos critérios, as tipologias dos edifícios metroviários serão diferenciadas RL5 - Ecossistema Local e Entorno RL5.4 - Reduzir poluição luminosa artificial noturna. Medidas adotadas para diminuir o transpasse de luz artificial do empreendimento ao céu, visando minimizar impactos ao ambiente noturno. Iluminação interna: Pátios Propor soluções arquitetônicas satisfatórias, ou prover sistemas de automação para desligamento em horários de não uso do ambiente, ou sistema de automação vedante por meio de persianas com transparência inferior a 10%. Estações Elevadas Estações Subterrâneas Edifícios Administrativos Iluminação externa: A iluminação externa deverá ser controlada obedecendo aos limites de densidade de potência instalada. Eliminar 100% das luminárias apontadas para fora da área de tarefa e obedecer os limites de iluminância para cada área. Fonte: Autor
50 CONTINUIDADE 50 Nos critérios, as tipologias dos edifícios metroviários serão diferenciadas GE2 - Melhorias no Conforto GE2.2 - Criar área para ponto de encontros. Identificação de espaços, nas estações de grande fluxo, posicionados fora da circulação para disponibilizar conveniências aos usuários. A equipe de projeto deverá identificar ou disponibilizar locais tangentes às rotas de fluxo nas estações de integração ou extremidade de linhas para disponibilizar conveniências aos usuários, como rede de internet WI-FI, tomadas de energia para recarga de telefones celulares, bebedouros e sanitários públicos em áreas pagas. Estações Elevadas Estações Subterrâneas Fonte: Autor
51 RL - REFLEXOS NO LOCAL CONTINUIDADE Criação de indicadores a partir dos resultados da avaliação do edifício REQUISITOS ATENDIDO NÃO ATENDIDO NÃO APLICÁVEL RL1 Solo RL1.1 ATENDIDO RL1.2 NÃO APLICÁVEL RL1.3 NÃO ATENDIDO RL1.4 ATENDIDO RL2 Água subterrânea RL2.1 NÃO APLICÁVEL RL2.2 ATENDIDO RL2.3 NÃO ATENDIDO RL3 Geração de ruídos RL3.1 ATENDIDO RL3.2 ATENDIDO RL4 Geração de odores RL4.1 NÃO APLICÁVEL RL4.2 ATENDIDO RL5 Ecossistema local e RL5.1 ATENDIDO entorno RL5.2 ATENDIDO RL5.3 ATENDIDO RL5.4 NÃO ATENDIDO RL5.5 ATENDIDO RL5.6 ATENDIDO RL5.7 ATENDIDO RL6 Carga na infraestrutura RL6.1 NÃO ATENDIDO RL6.2 ATENDIDO RL6.3 ATENDIDO RL6.4 ATENDIDO RL6.5 ATENDIDO RL7 Sombreamento e brilho RL7.1 ATENDIDO ofuscante RL7.2 NÃO ATENDIDO TOTAL DE 25 REQUISITOS Fonte: Autor 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 51 RL - REFLEXOS NO LOCAL NÃO APLICÁVEL 3 NÃO ATENDIDO 5 ATENDIDO 17
52 Agradecimentos: Definição de Requisitos de Sustentabilidade para Edifícios em Empreendimentos Metroviários Leonardo Assis Lenharo GOP: OPT / CTV Coordenadoria Técnica de Infraestrutura e Comunicação Visual Helcio Kyoiti Suguiyama José Pereira Lopes Filho Sidnei Laurino Fernando Gomes Climaco GMS: João Batista M. Ribeiro Neto Sidiney Assis da Silva Junior Obrigado TRABALHO
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