Microeconomia. Bibliografia. Estruturas de Mercado. Arilton Teixeira Mankiw, caps 15, 16 e 17.

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1 Microeconomia Arilton Teixeira Bibliografia Mankiw, caps 15, 16 e 17. Pindyck and Rubenfeld caps 10, 11 e Estruturas de Mercado Nesta parte do curso vamos estudar estrutura de mercado: Concorrência Perfeita Concorrência Monopolítisca Oligopólio Monopólio Qual a importância da estrutura de mercado na definição do planejamento da firma? 3 1

2 A estrutura de mercado é importante não apenas para seus concorrentes diretos. Ou seja, aqueles que produzem o mesmo bem. Temos que olhar nossos concorrentes indiretos. Os concorrentes indiretos são aqueles bens que possuem elasticidade preço cruzada positiva. A estrutura de mercado destes concorrentes indiretos também é importante. 4 Por fim, no nosso planejamento temos que olhar também os mercados de nossos bens complementares. Nossos planos podem ser frustrados se ocorrem choques em mercados que produzem bens complementares. Ex: planejar lançar um carro com alto consumo de combustível num momento de alta do petróleo! 5 Substitutos Diretos Algumas características ajudam na classificação dos bens como substitutos: Performance similar; Uso similar; Mesmos mercados geográficos. 6 2

3 Definição de Mercado É o conjunto de produtores e consumidores cuja atuação determina o preço de um determinado bem. 7 Claramente, a definição deixa margem para interpretação. Por exemplo, no caso Nestlé-Garoto, um dos questionamentos dizia respeito a definição dos achocolatados. 8 Medidas de Estrutura de Mercado Índice de Concentração de N-Firmas: quantos por cento do mercado as N firmas detêm. N IC = S i i 9 3

4 Este índice traz como inconveniente o fato de que mudanças no market share da firma, pode não ser refletido, desde que a soma da parte das firmas não mude. 10 Para contornar o problema do índice anterior temos um outro índice: Índice de Herfindahl (IH): IH = 2 S i firma i 11 O inverso deste índice nos da, em mercados não concentrados, o número de firmas operando. OBS: nos USA, quando IH está abaixo de 0.2 define-se a industria como competitiva. 12 4

5 Monopólio Existe um único produtor no mercado. A curva de demanda de mercado é a curva de demanda do monopolista. 13 Maximização de lucro A função lucro é dada por Lucro = TR( q) TC( q) Para achar a quantidade ótima, devemos observar o RMg e o CMg. Lucro = TR TC Lucro = MR q MC q = ( MR MC) q 14 Da última equação é fácil ver que a quantidade ótima a ser produzida, q*, é aquela onde RMg=CMg. Se RMg>CMg, então, um aumento em q, gera aumento do lucro total ( Lucro > 0). Se RMg<CMg, um aumento em q gera uma redução do lucro total ( Lucro < 0). 15 5

6 p MC MR p* Análise Gráfica CMg Lucro CMe CMe* Demanda q* RMg q 16 Monopólio x Concorrência Perfeita Na concorrência perfeita o preço é igual ao custo marginal. Ou seja, os indivíduos pagam exatamente o custo para produzir. No monopólio, o preço é maior que o custo marginal. Os consumidores pagam mais do que custa para produzir o bem. A quantidade produzida é menor. 17 Peso Morto Na comparação entre o equilíbrio de concorrência perfeita e o do monopólio temos: O monopolista produz menos; O monopolista tem preço mais elevado; O nível de produção do monopolista não é eficiente pois o preço é maior que o CMg. Devido a isto o excedente total é reduzido. 18 6

7 p MC MR Gráfico - Peso Morto Peso Morto MC pm pc D qm MR qc q 19 Monopólio Natural Dizemos que uma indústria constitui um monopólio natural quando uma única empresa pode oferecer o bem ou serviço para o mercado inteiro a um custo menor do que o fariam duas ou mais empresas. Exemplos: Energia elétrica (transmissão e distribuição), telefonia fixa, etc. 20 Neste caso, a política ótima não é proibir o monopólio, mas sim regular. Até recentemente, os monopólios naturais eram controlados via monopólio estatal (estado produtor). Recentemente, o estado produtor tem dado lugar ao estado regulador para controlar os monopólios naturais. 21 7

8 Discriminação de Preços Prática comercial de vender o mesmo bem a diferentes clientes compradores por preços distintos. O objetivo do monopolista é capturar todo os excedente do consumidor cobrando mais dos que estariam a pagar mais pelo bem. 22 Discriminação de Preços Perfeita Neste caso, o monopolista cobra de cada comprador o preço máximo que ele está disposto a pagar. O monopolista captura todo o excedente do consumidor. 23 p MC MR Lucro p* Análise Gráfica Sem Discriminação de Preços Excedente do CMg Consumidor Peso Morto CMe Demanda q* RMg q 24 8

9 p MC MR Análise Gráfica Com Discriminação de Preços Lucro CMg CMe p* q* Demanda = RMg q 25 Exemplos Passagens áreas com preços distintos se o indivíduo pernoitar ou não na cidade; Ingressos de cinemas para idosos e crianças são mais baratos. 26 Eliminando um Monopólio: o caso da Petrobras 27 9

10 Motivação Como comporta um monopólio? Como se comporta um monopólio estatal? Existe evidências de que sejam ineficientes? Aqui vamos mostrar o comportamento de uma empresa monopolista (Petrobras) antes e depois da quebra do monopólio que a empresa gozava desde Entendo o Progresso Técnico - PTF Vamos assumir a seguinte função de produção: Y t = A K t L θ α t t M 1 α θ t A t é chamada Produtividade Total dos Fatores (PTF). A variação da PTF é o progresso técnico

11 31 Comparação Internacional Seria o crescimento pos 94, devido ao surgimento de uma nova tecnologia? Se isto ocorreu, então vários outros países também deveriam experimentar este mesmo aumento de produtividade 32 Produtividade do Trabalho: Extração de Óleo 33 11

12 Fonte de Aumento da Produtividade Se não foi a tecnologia, então de onde vem este aumento da produtividade? A resposta é mudança na alocação de fatores

13 37 Aumentou a concorrência? Teve aumento da concorrência na produção e extração de petróleo? 38 Fonte: Bridman, Gomes e Teixeira (2006) 39 13

14 Fonte: Bridman, Gomes e Teixeira (2006) 40 Conclusões A quebra do Monopólio, eliminando barreiras à competição afetou o comportamento da Petrobras. A redução do número de funcionários e o abandono de poços ineficientes geram grande aumento de produtividade. Isto num ambiente onde ainda não existe concorrência. 41 Oligopólio Poucos competidores. Produção de bens homogêneos ou diferenciados. Barreiras à entrada

15 Modelo de Cournot Oligopolistas acreditam que os competidores não vão alterar produção quando ele muda a quantidade produzida. 43 Equilíbrio de Cournot Suponha uma indústria com apenas 2 produtores (duopólio). O equilíbrio de Cournot são preços e quantidades tal que dados os preços e quantidade produzidas pelos demais, cada produtor esta maximizando lucro. 44 Funções de Reação Definição: Indica a quantidade ótima que cada empresa deve produzir, dado o que as demais estão produzindo

16 q2 Análise Gráfica Curva de Reação de 2 30 E Curva de Reação de 1 30 q1 46 Modelo de Bertrand A variável de escolha dos competidores é preço. Cada empresa assume que os competidores não vão alterar preços quando ele decide mexer. 47 Os passos para resolver o modelo de Bertrand são iguais aos dados para resolver o modelo de Cournot. Obtém-se as curvas de reação, a partir do lucro, e resolvemos o modelo

17 p2 Gráfico R1 p2* E R2 p1* p1 49 Barreiras (entrada e saída) e Estratégia Como que as firmas podem barrar a entrada de novos concorrentes? Ameaças de estratégia agressiva (preço e ou quantidade) sinalizando para potenciais competidores. 50 Se os competidores potenciais esperam uma guerra durante a entrada, isto reduz os lucros esperados, reduzindo os incentivos a entrarem

18 Conclusão A análise geral entre deter ou não entrada é a análise de custo e benefício. Políticas para entrar ou para deter a entrada só fazem sentido se os benefícios forem maiores que os custos destas políticas. As políticas tem que ter credibilidade. 52 Cartel Grupo de empresas que agem (cooperam) para eliminar a competição no mercado. Este comportamento é ilegal. Países tem instituições cujo objetivo é evitar cartelização nos mercados. 53 OPEP A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) é o cartel mais conhecido atualmente. A atuação deste cartel é via redução da produção gerando aumentos dos preços: 1o. Choque do petróleo (1973): preços sobem U$ 3 para U$ 12 o barril. 2o. Choque do petróleo (1979): preços sobem para U$ 32 o barril

19 Defesa da Concorrência No Brasil a defesa da concorrência é feita por três órgãos: Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica); SEAE (Secretaria de Acompanhamento Econômico); SDE (Secretaria de Direito Econômico); 55 Casos Recentes Casos recentes de análises de fusão foram dadas por: Ambev (autorizado); Nestle-Garoto (negado); Varig-TAM (autorizado). 56 Teoria dos Jogos Ao contrário do ambiente de concorrência perfeita, existem estruturas de mercado onde os competidores se identificam. As estratégias escolhidas por cada agente, levam em consideração o que os demais competidores estão fazendo e irão fazer

20 Mais ainda, cada jogador (competidor) tem que imaginar como os demais jogadores vão reagir a sua decisão. Ou seja, existe iteração entre os participantes do jogo. A estratégia ótima passa a depender do que você acha que os outros vão fazer. Melhor ainda, do que você acha que os outros acham que você vai fazer. 58 Jogos na Forma Normal (matricial) e Extensiva Um jogo é um conjunto de agentes e suas escolhas possíveis. Existem duas formas de jogos: Forma normal: jogadores jogam simultaneamente. Forma Extensiva: jogadores jogam em seqüência. 59 Jogos na Forma Normal ou Matricial Neste jogo os jogadores jogam na simultaneamente. Vejamos alguns exemplos

21 Exemplo 1: Dilema dos Prisioneiros Jogador 2 Não Delatar Delatar Jogador 1 Não Delatar Delatar 0, 0-2, 1 1, -2-1, Exemplo 2 Jogador 2 Não Exp Expandir Jogador 1 Não Exp Expandir 18,18 15, 20 20, 15 16, Exemplo 3: Guerra dos Sexos Esposa Ballet Futebol Marido Futebol Ballet 0, 0 2, 1 1, 2 0,

22 Equilíbrio de Nash Cada jogador está fazendo o melhor dado o que os demais jogadores estão jogando. 64 Dilema dos Prisioneiros Jogador 2 Não Delatar Delatar Jogador 1 Não Delatar Delatar 0, 0-2, 1 1, -2-1, Achando o Equilíbrio de Nash Começaremos com o jogador 1: Jogador 1começa: ND D D D Assim (D, D) é o equilíbrio neste jogo

23 Observações Note que (ND, ND) é melhor para ambos os jogadores. Mas este não é o equilíbrio. A razão é que a estratégia D é dominante. Ou seja, independente do que o outro jogador estiver fazendo, jogar D é melhor. 67 Exemplo 2 Jogador 2 Não Exp Expandir Jogador 1 Não Exp Expandir 18,18 15, 20 20, 15 16, Achando o Equilíbrio de Nash Começaremos com o jogador 1: Jogador 1começa: NE E E E Assim (E, E) é o equilíbrio neste jogo

24 Observações Assim como no Dilema dos Prisioneiros, note que (NE, NE) é melhor para ambos os jogadores. Mas este não é o equilíbrio. A razão é que a estratégia E é dominante. Ou seja, independente do que o outro jogador estiver fazendo, jogar E é melhor. 70 Guerra dos Sexos Esposa Ballet Futebol Futebol 0, 0 2, 1 Marido Ballet 1, 2 0, 0 71 Achando o Equilíbrio de Nash Começaremos com o jogador 1: Jogador 1começa: F F F Assim (F, F) é o equilíbrio neste jogo. Outro Equilíbrio: Jogador 1começa: B B B Assim (B, B) é o equilíbrio neste jogo

25 Análise Dinâmica Até o momento apenas estudamos modelos estáticos. Ações hoje não afetavam ações amanhã. Não havia tempo. Com a introdução de tempo, abrimos espaços para a sinalização e cooperação. 73 Sinalização As firmas estariam melhores se elas pudessem fazer uma coalizão e evitar competição. Coalizões (cartel) aumentam os lucros esperados, aumentando o valor da empresa. Um cartel pode transformar um oligopólio em um monopólio. 74 Embora um cartel seja uma coalizão explicita (e ilegal), as firmas podem fazer uma coalizão via sinalização. Ao longo dos períodos as firmas podem aprender a ler os sinais emitidos e passarem a cooperar. As firmas tem incentivos a quebrar os acordos implícitos pois isto aumenta os lucros no curto prazo. Mas, reduzem os lucros a longo prazo

26 Folk Theorem Se as empresas não descontarem muito o futuro, então, as firmas podem sempre manter estratégias de cooperação. 76 Condições Para Cooperação Fatores que dificultam a cooperação: Estrutura de mercado Funcionamento do mercado (periodicidade das compras, informações sobre preços, número de clientes, volatilidade de demanda). Assimetrias entre as firmas 77 Fatores que facilitam a cooperação Liderança de preço. Anúncios antecipados de preços Cláusula de garantia de menor preço dos clientes 78 26

27 Concorrência Monopolística Vários produtores que vendem bens diferenciados. Cada produtor acredita que suas ações não vão afetar os demais produtores. Não existe (ou são baixas) as barreiras a entrada e/ou saida. 79 p Curvas de Demanda D d E d D q 80 Os produtores acreditam que a curva de demanda com a qual se defrontam é dd. Entretanto, como os produtores todos reagem com à política de preços dos concorrentes. A curva de demanda é DD

28 Equilíbrio D p d D AC p1 Lucro > 0 d p* d E d D D q* q1 q 82 No ponto E, temos lucro igual a zero pois preço é igual a custo médio. Não existe incentivo para entrar nem para sair. 83 Ajustamento Quando o preço é diferente do custo médio existe entrada ou saída de novas firmas. A entrada e/ou saída afetam as curvas DD e dd. Elas vão se ajustando até que o preço seja igual ao custo médio

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