NOVAS REGRAS DE GOVERNAÇÃO ECONÓMICA NA UNIÃO EUROPEIA. 4.º Congresso Nacional dos ECONOMISTAS 20 de Outubro de 2011
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- Bruno Pereira Balsemão
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1 NOVAS REGRAS DE GOVERNAÇÃO ECONÓMICA NA UNIÃO EUROPEIA 4.º Congresso Nacional dos ECONOMISTAS 20 de Outubro de 2011
2 1. Governação Económica Novas Regras 2. Mecanismo Europeu de Estabilidade 3. Pacto para o Euro mais 4. Roadmap to Stability and Growth 5. Política Fiscal 6. Desafios Futuros
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4 Governação Económica Novas Regras
5 Cronologia : criação da Task Force para a governação económica, presidida por Van Rompuy : Comunicação da Comissão Reforçar a coordenação da política económica : Comunicação da Comissão Reforçar a coordenação das políticas económicas com vista à estabilidade, crescimento e emprego : adopção, pela Comissão, das seis propostas legislativas sobre a governação económica na UE e na área do euro ( six pack ) : Parlamento Europeu aprova recomendações à Comissão, tendo em vista melhorar a governação económica (Relatório Feio I)
6 : Apresentação do Relatório da Task Force Strengthening economic governance in the EU : aprovação, pelo Conselho Europeu, do Pacto para o Euro : aprovação do six pack sobre governação económica, no Parlamento Europeu : Conselho confirma acordo final sobre o six pack : apresentação do Roadmap to Stability and Growth
7 Six Pack (Setembro de 2010) 1. Regulamento relativo ao reforço da supervisão das situações orçamentais e à supervisão e coordenação das políticas económicas 2. Regulamento relativo à aceleração e clarificação da aplicação do procedimento relativo aos défices excessivos 3. Regulamento relativo à aplicação eficaz de supervisão orçamental na área do euro 4. Nova Directiva sobre os requisitos do quadro orçamental dos Estados-Membros 5. Novo Regulamento relativo à prevenção e correcção dos desequilíbrios macroeconómicos 6. Regulamento relativo a medidas de execução para corrigir os desequilíbrios macroeconómicos excessivos na área do euro
8 Relatório Feio I (Outubro de 2010) Este Relatório do Parlamento Europeu vem pedir: Reforço da acção preventiva (mecanismos de supervisão e de advertência) da UE em matéria de políticas económicas e orçamentais Instituição do Semestre Europeu Processo de défice excessivo assente no nível da dívida bruta, sempre que esta exceda o limite de 60% Mecanismos de controlo e alerta para os Estados que não tenham atingido dos seus objectivos orçamentais ou que deles não se aproximem ao ritmo previsto Criação de um sistema de incentivos e sanções para os Estados se sentirem vinculados ao cumprimento dos seus objectivos orçamentais
9 7. Controlo reforçado das divergências macroeconómicas excessivas 8. Ponderação da criação de um Fundo Monetário Europeu permanente como mecanismo de último recurso para os casos em que o financiamento do mercado já não esteja disponível, com base nos mecanismos existentes 9. Avaliação da viabilidade (da natureza, dos riscos e das vantagens) de estabelecer um sistema a longo prazo para a emissão de obrigações comuns do Tesouro (Euro-Obrigações) e analisar possíveis alternativas legais 10. Maior fiabilidade das estatísticas da UE
10 Regulamento relativo ao reforço da supervisão das situações orçamentais e à supervisão e coordenação das políticas económicas A componente preventiva do PEC deve assegurar um maior controlo por parte da Comissão da situação orçamental dos Estados. Tal implicará: Introdução de princípios de prudência orçamental (o crescimento anual da despesa não deve exceder uma taxa prudente de crescimento do PIB a médio prazo) Advertências da Comissão sempre que o princípio supra enunciado não seja cumprido e possibilidade de aplicação de medidas correctivas Formalização do Semestre Europeu no âmbito da supervisão multilateral a exercer pelo Conselho e pela Comissão para evitar, numa fase precoce, a ocorrência de défices orçamentais e dívida excessivos
11 Regulamento relativo à aceleração e clarificação da aplicação do procedimento relativo aos défices excessivos A regularização da dívida deve corresponder a uma redução média na ordem de um vigésimo por ano, como termo de comparação, na sequência de uma avaliação feita ao longo de um período de três anos As multas pagas pelos Estados em incumprimento deverão reverter para o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (e para o Mecanismo Europeu de Estabilidade, depois de 2013) Maior desenvolvimento dos factos relevantes (incluindo o crescimento potencial; a consolidação orçamental; e a evolução da dívida) para a instauração do procedimento por défice excessivo Introdução da regra da maioria qualificada invertida para a adopção de recomendações da Comissão Introdução do diálogo macroeconómico e orçamental entre as várias instituições europeias e os parlamentos e governos nacionais Redução dos prazos procedimentais, de modo a diminuir ao máximo o tempo em que os Estados se encontrem em situação de incumprimento
12 DÍVIDA em% do PIB (dados EUROSTAT) União Europeia (27) 62,3 74,4 80 Zona Euro 69,8 79,3 85,1 Alemanha 66,3 73,5 83,2 Áustria 63,8 69,6 72,3 Bélgica 89,6 96,2 96,8 Espanha 39,8 53,3 60,1 França 67,7 78,3 81,7 Grécia 110,7 127,1 142,8 Holanda 58,2 60,8 62,7 Hungria 72,3 78,4 80,2 Irlanda 44,4 65,6 96,2 Itália 106,3 116,1 119,0 Luxemburgo 13,6 14,6 18,4 Polónia 47,1 50,9 55,0 Portugal 71, ,0 Reino Unido 54,4 69,6 80,0
13 DÉFICE em% do PIB (dados EUROSTAT) União Europeia (27) -2,4-6,8-6,4 Zona Euro -2,0-6,3-6,0 Alemanha 0,1-3,0-3,3 Espanha -4,2-11,1-9,2 França -3,3-7,5-7,0 Grécia -9,8-15,4-10,5 Irlanda -7,3-14,3-32,4 Itália -2,7-5,4-4,6 Luxemburgo 3,0-0,9-1,7 Portugal -3,5-10,1-9,1 Reino Unido -5,0-11,4-10,4 Suécia 2,2-0,7 0,0
14 Regulamento relativo à prevenção e correcção dos desequilíbrios macro-económicos "desequilíbrios": evolução macroeconómica que afecte de forma adversa ou tenha potencial para afectar de forma adversa o bom funcionamento da economia de um Estado-Membro, da União Económica e Monetária ou da União no seu todo "desequilíbrios excessivos": desequilíbrios graves, entre os quais se incluem desequilíbrios que possam colocar em risco o bom funcionamento da União Económica e Monetária Detecção precoce de desequilíbrios painel de avaliação e mecanismos de alerta Medidas Preventivas recomendações (artigo 121.º TFUE); Procedimento por desequilíbrios excessivos e medidas correctivas, com calendário
15 As novas regras de Governação conferem à União Europeia, e em especial à zona Euro, uma maior robustez face a situações de crise permitem uma coordenação mais eficaz das políticas económicas e mecanismos de acompanhamento e vigilância mais enérgicos
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17 Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE)
18 ANTECEDENTES 9/05/2010 Os Ministros das Finanças dos 27 reúnem-se tendo na agenda a criação de um fundo de emergência de ajuda aos países em dificuldades orçamentais. O primeiro destinatário seria a Grécia Os Ministros das Finanças aprovaram, nesta formação do Conselho, um Regulamento que cria o Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF) de um montante total que pode ascender a 750 mil milhões de euros (60 mil milhões de euros do orçamento da UE, 440 mil milhões de euros em garantias dos países da zona Euro e 250 mil milhões de euros do FMI)
19 É criado o Fundo Europeu de Estabilização Financeira ("FEEF") - autorizado a emprestar até 440 mil milhões de Euros - com o objectivo de garantir a estabilidade financeira na Europa e dar ajuda financeira aos Estados da zona do euro em dificuldades económicas 7/06/2010 O FEEF é incorporado sob a forma de sociedade anónima de direito luxemburguês 4/08/2010 O FEEF torna-se plenamente operacional (tendo a duração de 3 anos), tendo uma notação AAA
20 Mecanismo Europeu de Estabilidade A 25 de Março de 2011 o Conselho alterou o artigo 136.º do TFUE aditando o seguinte parágrafo: "Os Estados-Membros cuja moeda seja o euro podem criar um mecanismo de estabilidade a accionar caso seja indispensável para salvaguardar a estabilidade da área do euro no seu todo. A concessão de qualquer assistência financeira necessária ao abrigo do mecanismo ficará sujeita a rigorosa condicionalidade".
21 O Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), assumirá o papel do FEEF e do MEEF, prestando ajuda financeira externa aos Estados-Membros da área do euro, a partir de Junho de 2013 O MEE será criado por Tratado celebrado entre os Estados-Membros pertencentes à área do euro, como organização intergovernamental de direito internacional público, com sede no Luxemburgo. Os estatutos do MEE serão estabelecidos em anexo a esse Tratado O MEE será accionado de comum acordo caso seja indispensável para salvaguardar a estabilidade financeira da área do euro no seu todo
22 FINANCIAMENTO Capacidade consolidada de concessão de empréstimos do MEE não ultrapassará os 500 mil milhões de Euros Até à entrada em vigor do MEE, a capacidade de concessão de empréstimos acordada de 440 mil milhões de Euros do FEEF será plenamente efectivada
23 INSTRUMENTOS O apoio financeiro do MEE assumirá a forma de empréstimos Todavia, para maximizar a relação custo/eficácia desse apoio, o MEE poderá também, a título excepcional, intervir no mercado primário da dívida CONDIÇÕES MEE prestará apoio financeiro quando solicitado e quando essa intervenção for considerada indispensável para salvaguardar a estabilidade de toda a área do euro O apoio financeiro ficará sujeito a rigorosa condicionalidade ao abrigo de um programa de ajustamento macroeconómico
24 Cronologia da ajuda financeira O primeiro Estado a beneficiar de um pacote de ajuda financeira foi a Grécia A 11 de Abril de 2010 os Estados da zona do euro (com o FMI) aprovaram um empréstimo à Grécia de 110 mil milhões de euros, pago a 36 meses com juros de cerca de 5% A ajuda à Grécia foi feita ainda antes do estabelecimento dos mecanismos formais de ajuda (MEEF e FEEF)
25 A 22 de Novembro de 2010, já com o MEEF e o FEEF constituídos, a Irlanda formaliza o pedido de ajuda financeira e os novos mecanismos europeus são accionados Em Abril de 2011, Portugal formaliza o pedido de resgate, sendo novamente accionado o FEEF, para um empréstimo de 78 mil milhões de euros Em Julho de 2011 é aprovado um novo pacote de ajuda à Grécia, no valor de 109 mil milhões de Euros
26 Quadro-resumo dos programas de ajuda financeira
27 Quadro-resumo das medidas do Programa Grécia, Irlanda e Portugal
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30 Pacto para o Euro mais
31 Conselho Eurozona de 11 Março 2011 Aprova o Pacto para o Euro a submeter ao Conselho de 24/25 Março Aprova as novas regras de Funcionamento do Mecanismo de Europeu de Estabilidade
32 Conselho Europeu 24/25 Março de 2011 Os Estados da zona Euro, a Bulgária, a Dinamarca, a Letónia, a Lituânia, a Polónia e a Roménia, acordaram no Pacto para o Euro Mais, tendo em vista o reforço do pilar económico da união monetária, a coordenação das políticas económicas e o aumento da competitividade
33 Fomentar a competitividade Alinhamento dos custos de trabalho (salários) com a produtividade; revisão dos convénios relativos à fixação de salários Fixação de salários no sector público consentânea com os esforços de competitividade no sector privado Maior abertura dos sectores protegidos de modo a fomentar a concorrência e a eficiência Melhorar os sistemas de ensino e promover a I&D e a inovação Remoção de entraves legais ou regulatórios à actividade empresarial
34 Fomentar o emprego Revisão das políticas salariais e flexibilização dos modelos de trabalho flexisegurança Redução do trabalho não declarado Reforço da aprendizagem ao longo da vida Redução dos impostos sobre o trabalho para o tornar compensador
35 Reforçar a sustentabilidade das finanças públicas Transposição para o direito interno das regras orçamentais contidas no Pacto de Estabilidade e Crescimento, assegurando, na legislação nacional, disciplina orçamental Aproximação da idade de reforma nos 27 Estados, redução dos mecanismos de reforma antecipada e criação de incentivos para a contratação de trabalhadores com mais de 55 anos Reforma da segurança social, tendo em conta a evolução demográfica expectável e a sustentabilidade do sistema
36 Reforçar a estabilidade financeira Novas regras europeia de supervisão e regulação do sector financeiro Realização de testes de esforço, rigorosos, ao sector bancário Acompanhamento do nível da dívida privada dos bancos, famílias e empresas não financeiras, em cada Estadomembro Diálogo interinstitucional sobre estabilidade macrofinanceira e evolução macroeconómica
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38 Roadmap to Stability and Growth
39 1.º Resposta aos problemas da Grécia Pagamento da sexta tranche de ajuda financeira, no pressuposto do cumprimento do programa Solução sustentável para a permanência da Grécia na zona Euro Apoio da Task Force constituída pela Comissão ao cumprimento do programa de ajustamento, canalizando os fundos estruturais disponíveis para fortalecer a competitividade e potenciar o crescimento
40 2.º Reforço das barreiras de protecção da zona Euro Apoio aos Estados com necessidade de recapitalização da banca, através de empréstimos que funcionem como um complemento às soluções de financiamento dos Estados e privados Aumento da capacidade financeira do FEEF e da sua capacidade de intervenção através da compra de dívida pública nos mercados primários e secundários, em circunstâncias extraordinárias e sempre que esteja em risco a estabilidade financeira Antecipação do estabelecimento do MEE para meados de 2012 Disponibilização de liquidez através do BCE
41 3.º Reforço da Banca Europeia, sobretudo através de recapitalização Realização de testes de stress a todos os bancos Europeus com potencial sistémico Reavaliação dos Bancos Europeus mediante a fixação de uma rácio de fundos próprios mais elevada Determinação da exposição dos bancos à dívida soberana Recapitalização feita, primeiramente, com os privados, podendo os Estados participar se tal for necessário. Empréstimos do FEEF, em circunstâncias excepcionais Em caso de recapitalização, as autoridades de supervisão nacionais deverão impedir a distribuição de dividendos e prémios
42 4.º Adopção de políticas de estabilidade e crescimento Aplicação da Directiva Serviços Mercado integrado da energia Aplicação da Directiva Late Payments Adopção da proposta para a criação de uma patente comunitária Aumento do co-financiamento nos Fundos Estruturais Passaporte Europeu para capitais Project Bond Iniciative
43 5.º Políticas de governação económica sólidas e integradas Aplicação rápida e eficaz do six pack Reforço do Semestre Europeu para coordenação das políticas económicas, financeiras e orçamentais, integrandoo nos procedimentos previstos no Pacto para o Euro mais Representação externa da zona Euro mais unificada Desenvolvimento de opções relativas às obrigações de estabilidade, no âmbito dos mecanismos de governação económica reforçada
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45 Política Fiscal
46 Imposto sobre Transacções Financeiras ( ITF ) A Comissão apresentou, a 28 de Setembro, a sua proposta sobre o ITF: axation/other_taxes/financial_sector/com(2011)594_en.pdf O ITF será cobrado sobre todas as transacções com instrumentos financeiros entre instituições financeiras quando, pelo menos, uma delas estiver localizada na UE A troca de acções e obrigações será tributada a uma taxa de 0,1 % e o os contratos de derivados a 0,01 % A Comissão prevê a colecta de 57 mil milhões de euros por ano. A proposta é a de que o ITF entre em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2014
47 Common Corporate Tax Base (CCTB) Proposta da Comissão (16 de Março de 2011) para a criação de um sistema comum para o cálculo da matéria colectável das empresas com actividade na EU axation/company_tax/common_tax_base/com_2011_121_pt.pdf Os Estados-Membros conservarão integralmente o direito soberano de fixar as respectivas taxas do imposto sobre as sociedades O CCTB será facultativo para as empresas
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49 Desafios futuros
50 Euro-obrigações (obrigações de estabilidade) O Presidente Barroso assumiu, no seu discurso sobre o Estado da União, a emissão de dívida conjunta um passo natural e vantajoso, desde que tais obrigações sejam obrigações de estabilidade, ou seja, obrigações concebidas de forma a recompensar os que cumprem as regras do jogo e a dissuadir os que não o fazem Para além deste discurso, até ao final deste ano a Comissão tornará pública a sua posição sobre o estabelecimento de mecanismos de emissão de dívida conjunta (Livro Verde)
51 Outras iniciativas da Comissão na área financeira Revisão da Directiva Requisitos de Capital IV (em curso) Revisão da Directiva Abuso de Mercado Nova Directiva sobre Central Securities Depositories Alteração do Regulamento aplicável às Agências de Notação Financeira Nova Directiva Capital de Risco Revisão da Directiva de Auditoria Responsabilidade pessoal dos agentes financeiros
52 OBRIGADO Diogo Feio Eurodeputado
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